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Luciane Cavalheiro de Souza - Projeto de pesquisa 2021

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Prévia do material em texto

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO JOÃO DE DEUS NUNES
 
 
 
 
 
 
 SÍNDROME DE TOURETTE
 
 
 LUCIANE CAVALHEIRO DE SOUZA
 
 
 
Canguçu, 2021
1 INTRODUÇÃO
A Síndrome de Tourette (ST) é uma patologia rara, com poucas especulações médicas e escassez de estudos antigos, sendo a maioria deles elaborados recentemente. Ela é reconhecida, sobretudo, por apresentar tiques motores, vocais e sensíveis, que são descritos pelos indivíduos como inevitáveis. O presente projeto busca informar sobre a ST de forma objetiva, expondo fatos e relatos de pessoas que convivem com a Síndrome. 
A temática foi escolhida, dentre outros motivos, por tratar-se de um assunto pouco conhecido por grande parte da sociedade, o que acomete - mas não justifica - o preconceito que muitas pessoas sofrem por não controlar seus sintomas. Ademais, o projeto pode vir a ser uma ferramenta auxiliar para aqueles que buscam, resumidamente, obter informações acerca da medicina psiquiátrica e das patologias mentais associadas a essa área.
Nessa perspectiva, por meio da leitura de informações científicas, a pesquisa busca analisar de modo geral o quadro da ST, envolvendo as causas, o diagnóstico, as características da enfermidade e as consequências vivenciadas pelos portadores, com foco no tratamento da doença, cujo médico psiquiatra é o principal responsável.
2 PROBLEMA DE PESQUISA
Quais as dificuldades acerca do diagnóstico da Síndrome de Tourette?
 
 
3 HIPÓTESES
Pode-se afirmar que a Síndrome de Tourette (ST) é uma doença rara em meio a inúmeras patologias que apresentam movimentos anormais em seus sintomas. Dessa forma, seu diagnóstico torna-se complexo e por ser confundido com a Doença de Wilson, Esclerose Múltipla, Encefalite pós-viral, Traumatismo Craniano ou Esquizofrenia.
Supõe-se que 10% das crianças apresentam tiques em algum momento de sua infância, de acordo com o Artigo de revisão “Tourette Syndrome: of review of literature”. Sendo assim, esses sinais são banalizados e, conjuntamente com o preconceito acerca de distúrbios psicológicos, a aceitação da ST pode ser negligenciada pelos pais ou responsáveis, o que leva o indivíduo a ter um diagnóstico tardio e, até incompreensível para si mesmo e para as pessoas ao seu redor.
 
4 OBJETIVOS
Objetivo geral:
· Compreender o papel do Psiquiatra no diagnóstico e tratamento da Síndrome de Tourette.
Objetivos específicos:
· Abordar as características relacionadas à ST;
· Analisar as teorias acerca das possíveis causas dessa Síndrome;
· Evidenciar as formas de preconceito que as vítimas da patologia citada sofrem.
5 JUSTIFICATIVA
O presente trabalho em relação à Síndrome de Tourette foi motivado pelo interesse em conhecer mais sobre a área da Psiquiatria (área da medicina responsável pelo diagnóstico e tratamento – que pode, ou não, incluir remédios – vinculados à mente humana) visto o entusiasmo ao estudar a mentalidade humana e as patologias que podem afetá-la.
Ademais, o fato de o tema ser pouco debatido na sociedade motivou a escolha, uma vez que possibilita democratizar o conhecimento sobre essa patologia, que faz com que os acometidos sofram muito preconceito em decorrência da falta de informação.
Sendo assim, a seguinte pesquisa será realizada a fim de obter maior conhecimento sobre a psiquiatria e as doenças que a mesma se ocupa, como a Síndrome de Tourette, e fazer com que o tema alcance mais pessoas, visando o combate à intolerância.
 
 
6 METODOLOGIA
O seguinte projeto objetiva analisar a conjuntura do psiquiatra em relação à Síndrome de Tourette (ST). Visando alcançar esse propósito, serão utilizadas diversas fontes de informação – sobretudo os meios digitais -, cujos possuem imensa variedade de relatos pessoais e artigos científicos, com a finalidade de explorar a profissão citada anteriormente e entendê-la de forma satisfatória.
O estudo dessa pesquisa será fundamentado nos pressupostos a partir da leitura de artigos científicos e no acompanhamento dos portadores da ST. Assim sendo, esse método de exploração baseia-se em conceitos já estudados sobre a patologia e seu tratamento para concluir uma análise geral sobre a atuação do médico psiquiatra e sua relevância para os pacientes.
A coleta de dados será efetuada, principalmente, por meio da leitura de trabalhos acadêmicos, com o auxílio da observação de pacientes – por intermédio da plataforma de streaming YouTube-. Dessa forma, espera-se promover um entendimento adequado relacionado à temática.
 
 
7 CRONOGRAMA
	
Programação para o ano de 2021
	Atividades
	AABR
	MMAI
	JJUN
	JJUL
	AAGO
	SSET
	OOUT
	NNOV
	DDEZ
	1. Leitura
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	XX
	xX
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	xX
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	xX 
	 
	2. Elaboração
do Projeto de Pesquisa
	XX
	XX
	XX 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	3. Coleta de dados
	
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	XX
	XX
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	4. Tratamento dos dados e elaboração do texto
	
	
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	XX
	XX
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	5. Organização dos resultados e conclusões
	 
	 
	 
	 
	 
	XX
	XX
	
	 
	6. Revisão e correções
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	 X
	XX
	
	7. Impressão e apresentação dos resultados
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	X
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8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A Síndrome de Tourette (ST) deve ser diagnosticada com cautela, uma vez que cerca de 10% dos jovens demonstram tiques em alguma fase de sua vida, segundo o artigo “Síndrome de La Tourette: Revisão de literatura”. O diagnóstico é feito clinicamente, ou seja, por meio da avaliação dos sintomas, e não por exames laboratoriais. Porém, os exames são muito importantes para descartar outras possíveis doenças que apresentam sintomas análogos a ST, o que poderia desorientar o psiquiatra na avaliação. Dessa forma, é notório que o psiquiatra necessita estar atento, pois cada caso é específico e, em algumas situações, a ST pode vir acompanhada de outras comorbidades - a exemplo de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)-.
Além disso, sabe-se que a Síndrome de Tourette (ST) não possui cura. Todavia, há inúmeras alternativas de tratamento. Entre eles o psicológico (por meio de terapia) e o farmacológico (por meio da ingestão de remédios), a última forma citada requer o auxílio de um médico psiquiatra para avaliar os sintomas do paciente, a quantidade e o tipo do medicamento escolhidos e os efeitos colaterais que ele pode vir a causar. A psiquiatra Marcela Yanagimori explica que o tratamento da Síndrome deve ser realizado em concordância com o impacto que a patologia causa no paciente. Os casos mais leves não necessariamente irão precisar de intervenção farmacológica, porém, os casos mais graves, certamente sim.
Conforme Marcela Yanagimori:
O tratamento farmacológico é realizado com o uso de medicações das classes dos antipsicóticos e agentes noradrenérgicos. Existem outras medicações em estudo como a tetrabenazina, o topiramato e o tetra-hidrocanabinol (THC). Um procedimento envolvendo estimulação cerebral profunda vem sendo estudado para casos mais graves. (YANAGIMORI, 2021).
Em 1825, a ST foi caracterizada como uma doença neuropsiquiátrica rara, cujo início é comumente na infância e em pessoas do sexo masculino. Entretanto, somente em 1885 essa patologia foi nomeada, quando Gilles de La Tourette a classificou como um distúrbio definido por tiques involuntários. Entre eles, a pronúncia de “palavrões” (coprolalia), a execução de gestos obscenos (copropraxia) e a repetição de palavras (ecolalia). Estudando casos de pacientes, Gilles de La Tourette descobriu que a ST não possui cura, apesar de os sintomas diminuírem na vida adulta em algumas pessoas. Antes dessas classificações racionais e experimentais, essa patologia era denominada como uma maldição.
Os tiques são breves, involuntários, prosseguem durante o sono e são descritos pelos portadores como irresistíveis. Ademais, em situações de sobrecarga emocional os mesmos tendem a intensificarem-se. Essa característica marcante da doença ainda é classificada em três delimitações: tiques motores, vocais e sensitivos. Grande parte dos pacientes conseguem suportar voluntariamente os tiques por um determinado tempo. Entretanto, após esse períodode tensão, os tiques ressurgem ainda mais potentes.
Acerca dos traços da Síndrome, Dilera afirma em uma entrevista: 
Os impulsos são involuntários, mas conforme você vai amadurecendo, aprende a controlar e lidar com a situação. Já sinto quando os tiques vão acontecer, me controlo na medida do possível, mas não consigo deixar de fazer. O máximo que eu consigo é canalizar para que eles aconteçam de maneira mais contida. Aqui, por exemplo, para não gritar, eu estou apertando muito a minha mão. Desde que eu comecei a viralizar, muitas pessoas me procuraram falando que não sabiam que também tinham essa síndrome, mas descobriram me vendo. Hoje o meu papel é levar informação. (DILERA, 2020)
 
Outra individualidade do distúrbio é o fato de que, além dos tiques, seus portadores geralmente também são acometidos pelo TOC e TDAH, da mesma forma que de são mais propensos a ter episódios de ansiedade, fobias e pânico. Tais características fazem com que a Síndrome de Tourette seja considerada grave, pois é nítido que a mesma afeta fortemente a vida social dos acometidos por ela e das pessoas em sua volta, sobretudo quando está associada a outras comorbidades
A Síndrome de Tourette (ST) é uma patologia cujas causas ainda não foram descobertas convictamente. Segundo o neurocirurgião Renato A. Chaves, da Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), a causa não é 100% conhecida, mas pesquisas científicas demonstram que existem componentes genéticos e anormalidades nos neurotransmissores cerebrais, principalmente a dopamina. Entretanto, de acordo com o artigo “Síndrome de Tourette - revisão bibliográfica e relato de casos” há uma variedade de teorias acerca do fator determinante para a ST, que vão desde fator genético até causas neurológicas. Sendo assim, em decorrência de não haver um consenso acerca da gênese da Síndrome, que mostrou-se uma patologia complexa e rara, há a possibilidade de se tratar de uma doença multicausal, ou seja, determinada por vários fatores.
Há décadas atrás, a ST era considerada como uma maldição. Apesar de muitos avanços, ainda há um estigma muito grande associado a essas doenças, que são incompreendidas por muitas pessoas. Portadores de Tourette vivenciam em sua trajetória acompanhada pelos tiques comprometimento na vida escolar e social que, ao persistirem, causam problemas psicológicos, a exemplo da depressão.
De acordo com André Aram, portador da Síndrome:
Várias vezes tive que sair do trabalho dizendo que estava passando mal, mas era mentira. Era a Tourette atacando, e quando ela ataca, é incontrolável. Eu sempre saía dos empregos, perdi muitas oportunidades de trabalho por causa disso, e na minha vida pessoal também. Muitas portas foram “fechadas”. (André Aram, 2021)
 
Na escola, muitas crianças sofrem bullying por conta de sua condição, o que geralmente acarreta ansiedade e maior dificuldade para atingir a concentração. O bullying pode ameaçar a segurança física e emocional dos alunos, além de impactar de forma negativa sua capacidade de aprender. A melhor maneira de lidar com o bullying é interrompê-lo antes de começar, orientando a todos sobre a Síndrome de Tourette, pois a falta de compreensão é a principal causa do preconceito. É de grande relevância fornecer dados a respeito da ST, suas características e tratamento, para que haja a menor estigmatização possível. Dessa forma, portadores dessa patologia podem desfrutar de uma vida justa, com os mesmos direitos de todos.
 
9 REFERÊNCIAS
ARAM, André. A vida com Tourette: relações sociais conturbadas, preconceito e chacota. 09 de janeiro, 2021. VIVA BEM. Disponível em: < https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/01/09/a-vida-com-tourette-relacoes-sociais-conturbadas-preconceito-e-chacota.htm>. Acesso em: 26 de abril, 2021.
 
ARAÚJO DA SILVA, Felipe; CARDOSO TEIXEIRA, Larissa; PALHETA NETO, Francisco Xavier; PEZZIN PALHETA, Angélica Cristina; SORIANO PANTOJA, José; TARGINO NERES, Maurício. ARTIGO DE REVISÃO: Síndrome de La Tourette: revisão de literatura. 21 de abril, 2010. Belém / PA - Brasil. SCIELO. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-48722011000400014> . Acesso em: 26 de abril, 2021.
 
BRAGA, Carolina. Respondendo Duvidas: Síndrome de Tourette. DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL (YOUTUBE). 17 de abril, 2019. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=CmKR7k4KrBk&ab_channel=DesenvolvimentoSaud%C3%A1vel>. Acesso em: 10 de maio, 2021.
 
BRAGA, Carolina. Síndrome de Tourette. DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL (YOUTUBE). 25 de abril, 2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=aHZUlw15tXc&ab_channel=DesenvolvimentoSaud%C3%A1vel>. Acesso em: 10 de maio, 2021.
 
BITSKO, Rebecca; BLOOMFIELD, Jeanette; CLAUSSEN, Angelika; GIORDANO, Kathy; HOLBROOK, Joseph. Impact of Tourette Syndrome on School Measures in a Nationally Representative Sample. 17 de maio de 2018. JOURNAL OF DEVELOPMENTAL & BEHAVIORAL PEDIATRICS. Disponível em: < Journal of developmental & behavioral pediatrics>. Acesso em: 11 de maio, 2021.
 
CAVANNA, Andrea; Douglas; ROBINSON, HOLLER-MANAGAN, Yolanda; JANKOVIC, Joseph; JARVIE, Elizabeth; MARTINO, Davide; MÜLLER-VAHL, Kirsten; OKUN, Michael; OSKOUI, Maryam PIACENTINI, John; PRINGSHEIM, Tamara; ROESSNER, Veit; WOODS, Michael. Comprehensive systematic review summary: Treatment of tics in people with Tourette syndrome and chronic tic disorders. 06 de maio, 2019. NEUROLOGY. Disponível em: < https://n.neurology.org/content/92/19/907>. Acesso em: 12 de maio, 2021.
 
FRÜNDT, Odette; GANOS, Christos; WOODS, Douglas. Behavioral therapy for Tourette syndrome and chronic tic disorders. 24 de março, 2017. NEUROLOGY CLINICAL PRACTICE. Disponível em: < https://cp.neurology.org/content/7/2/148>. Acesso em: 12 de maio, 2021.
 
KLIMOVA, Blanka; NOVOTNY, Michal; VALIS, Martin. Tourette Syndrome: A Mini-Review. 09 de março, 2018. PUBMED CENTRAL (PMC). Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5854651/>. Acesso em: 10 de maio, 2021.
 
KUSHNER, Howard. Memória: A brief history of Tourette syndrome. Junho de 2000. San Diego, EUA. SCIELO. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462000000200008>. Acesso em: 26 de abril, 2021.
 
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MARTINS DE BARROS, Daniel. Síndrome de La Tourette: Tiques motores e vocais. DANIEL MARTINS DE BARROS (YOUTUBE). 08 de janeiro, 2020. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=4sCX6_Qqs98&ab_channel=DanielMartinsdeBarros>. Acesso em: 10 de maio, 2021.
 
PIMENTA, Tatiana. Síndrome de Tourette: Como funciona a mente de quem tem o transtorno e quais os tratamentos. 06 de novembro, 2020. VITTUDE BLOG. Disponível em: https://www.vittude.com/blog/sindrome-de-tourette-como-funciona-a-mente-e-quais-tratamentos/. Acesso em: 28 de abril, 2021.
 
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SANCHES WATANABE, Cássio. Saiba mais sobre Síndrome de Tourette. TV APARECIDA (YOUTUBE). 19 de novembro, 2019. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=j9acLWiUjeo&ab_channel=TVAparecida>. Acesso em: 10 de maio, 2021.
 
VARELLA BRUNA, Maria Helena. Síndrome de Tourette. DRÁUZIO VARELLA. Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-tourette/. Acesso em: 28 de abril, 2021.
 
VICTORIO, Cristina. Síndrome de Tourettee outros distúrbios de tique em crianças e adolescentes. Março, 2020. MANUAL MSD. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-de-sa%C3%BAde-infantil/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos-em-crian%C3%A7as/s%C3%ADndrome-de-tourette-e-outros-dist%C3%BArbios-de-tique-em-crian%C3%A7as-e-adolescentes. Acesso em: 03 de maio, 2021.

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