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LICENCIATURA EM LETRAS: PORTUGUÊS E INGLÊS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS 
 
 
 
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 2 
 
TEXTO DISSERTATIVO 
 
 
 
 
 
TIAGO AUGUSTO RECCO – RA 1872421 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSE DO RIO PRETO-2023 
DESAFIOS ENFRENTADOS POR UMA PROFESSORA INICIANTE 
 
A crescente pressão social para que as crianças se desenvolvam 
rapidamente rumo ao sucesso na vida adulta tem gerado precoces transtornos de 
ansiedade e comportamentos agressivos. Nesse contexto, a negligência por parte dos 
pais e responsáveis, que cada vez mais delegam à escola a responsabilidade 
exclusiva pela formação pessoal de seus filhos, torna-se preocupante. O caso de 
Carlos, marcado por abandono e traumas sociais, reflete a realidade de muitos 
adolescentes que percebem qualquer atenção como uma ameaça ao seu estilo de 
vida, reagindo de maneira violenta. 
 A resposta a essa preocupante realidade no cenário educacional atual 
torna-se ainda mais grave quando professores e equipes pedagógicas banalizam a 
violência, agindo de maneira a ignorar o aluno. Ignorar o aluno, quanto mais ele é 
ignorado, pode agravar a situação, prejudicando tanto a escola quanto o próprio 
estudante. Nesse sentido, a abordagem incerta do professor André se mostra mais 
adequada, mesmo quando outros professores alegam falta de solução. 
 Essa situação se torna mais alarmante quando se percebe que a equipe 
pedagógica, ao banalizar a violência, contribui para agravar a situação. Diante desse 
cenário, a atuação do professor André, mesmo incerta, parece ser a mais adequada 
para lidar com casos como o de Carlos. Mesmo quando colegas afirmam não haver 
solução, é imperativo buscar alternativas para evitar que alunos problemáticos 
influenciem outros, gerando um problema em larga escala. 
 É crucial compreender que comportamentos agressivos têm raízes 
profundas, exigindo uma abordagem mais abrangente. Portanto, a inclusão de um 
profissional da psicologia nas atividades escolares obrigatórias, que possa analisar 
não apenas o aluno problemático, mas todos os alunos, é essencial para compreender 
o contexto dos eventos. Ignorar as atitudes desse aluno pode incentivar a repetição 
dessas ações por outros, gerando um problema significativo para o ambiente escolar. 
 O professor André, ao contatar o Conselho Tutelar, reconhece a 
importância de não ignorar as atitudes do aluno, pois isso poderia levar outros a imitá-
lo, tornando-se uma questão mais ampla. Nesse contexto, é fundamental reconhecer 
que a violência escolar não pode ser ignorada ou evitada, e soluções devem ser 
buscadas. Além disso, não podemos tratar esses alunos como simples delinquentes, 
uma vez que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) defende os direitos do 
menor de idade. 
 Diante dessa realidade, o Conselho Tutelar deve ser acionado, 
juntamente com profissionais de psicologia capazes de diagnosticar e tratar 
adequadamente problemas como o uso de drogas. Somente assim, ao buscar 
soluções para os problemas de violência escolar, mesmo que pareçam impossíveis, 
os professores poderão amenizar a situação atual nas escolas brasileiras.

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