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2024 - ADM EaD - Semana 2

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Recursos Materiais e 
Patrimoniais 
SEMANA 2 
Curso Técnico Administração - Solange Moreira Dias de Lima 
solange.lima@ifsuldeminas.edu.br 
 Apresentação do(a) Professor(a) 
Prof. Solange Moreira Dias de Lima - Curriculo Lates: 
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=158458F37E6E23CC46210DA55D3B
F239 
Graduada em Administração pela Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR). Pós graduada em 
Gestão Estratégica de Marketing e Negócios pela Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA). Pós 
graduada em Gestão Estratégica em Recursos Humanos pela Universidade Candido Mendes 
(UCAM). Mestre em Administração pela Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA). Licenciada 
em Ciências Sociais - Sociologia (FAEP). Atua como docente desde 2005. Atuou como Coordenadora 
do curso de Bacharelado em Administração a Distância junto ao Centro Universitário do Sul de Minas 
(UNIS); Coordenadora Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEAD UNINCOR), e 
atualmente, é professora efetiva e Coordenadora dos cursos técnicos em: Administração – Integrado 
ao Ensino médio; e Administração – Subsequente presenciais. 
 
 
mailto:solange.lima@ifsuldeminas.edu.br
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=158458F37E6E23CC46210DA55D3BF239
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=158458F37E6E23CC46210DA55D3BF239
 
 
Cronograma e Plano de Estudo 
Semana Período Conteúdo Atividades 
 
 
1 
 
05/02/24 
a 
 
11/02/24 
Unidade I – Sistemas de estocagem e manuseio de 
materiais. Princípios de estocagem. Carga 
unitizada e paletização 
Data: 08/02/2024 = Live para apresentação da 
disciplina 
Horário: 19:30h 
Link: https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj 
Pergunta 
aberta 
 
5,0 
Questionário 
 
 
10,0 
 
 
2 
 
 
 
12/02/24 
a 
18/02/24 
Unidade II - Armazenagem, codificação e 
classificação de materiais 
Unidade III - Controle de patrimônio e inventário 
de estoques 
Nessa semana, excepcionalmente não haverá 
plantão. 
Pergunta 
aberta 
 
5,0 
Questionário 
 
 
10,0 
 
 
3 
 
19/02/24 
a 
25/02/24 
 
Unidade IV – Curva dente de serra 
Unidade V – e Classificação ABC 
Data: 20/02/24 = Plantão APENAS para tirar 
dúvidas sobre o conteúdo ministrado: 
Horário: 19:30h 
Link: https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj 
Questionário 
 
20,0 
 
 
 
 
4 
 
26/02/24 
a 
03/03/24 
 
Unidade VI – Custos de Estoques e Custos de 
Armazenagem 
Unidade VII – Layout 
Data: 27/02/24 = Plantão APENAS para tirar 
dúvidas sobre o conteúdo ministrado: 
Horário: 19:30h 
Link: https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj 
Questionário 
 
 
 
20,0 
 Total 70 
 Avaliação Presencial (senha de acesso) 20 
 Auto avaliação do aluno. 10 
 
https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj
https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj
https://meet.google.com/ncc-vaij-gqj
 
Recursos Materiais e 
Patrimoniais 
Semana 2 
UNIDADE II – Armazenagem, codificação e classificação de materiais 
 
Objetivos de aprendizagem da Semana 
 
Amigos(as)s... nesta semana vamos aprender algumas formas de codificar e classificar 
materiais para facilitar a organização dos nossos estoques, visando a otimização na hora da 
busca por materiais específicos em nosso almoxarifado. 
 
 Conteúdo da aula 
O objetivo de um sistema de localização de materiais deverá ser de estabelecer os meios necessários 
à perfeita identificação da localização dos materiais estocados sob a responsabilidade do almoxarifado. 
Deverá ser utilizada uma simbologia (codificação) representativa de cada local de estocagem, abrangendo 
até o menor espaço de uma unidade de Estocagem. Cada conjunto de códigos deve indicar precisamente, 
o posicionamento de cada material estocado, facilitando as operações de movimentação, inventário, etc. 
O chefe do almoxarifado deverá ser o responsável pela manutenção do sistema de localização e para 
isso deverá possuir um esquema de identificação, que defina detalhadamente a posição dos espaços das 
respectivas áreas de estocagem. 
 
 
 
2 
 
 
 
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - IFSULDEMINAS - Campus Avançado de Três Corações - MG 
Recursos Materiais e Patrimoniais – Profª. Ms. Solange Moreira Dias de Lima 
 
As prateleiras podem ser identificadas por letras, cuja sequência deverá ser da esquerda para a direita 
em relação a entrada principal. No caso de existência de piso superior e inferior, devem ser identificadas 
com o código do seu respectivo piso ( A1, A2; B1, B2 – por exemplo) 
Caso haja duas estantes associadas pela parte de trás, defrontando corredores, cada uma delas deverá 
ser identificada como unidade isolada. O símbolo da estante deverá ser colocado no primeiro montante 
da unidade, com projeção para o corredor principal. 
As prateleiras devem ser identificadas por letras, cuja sequencia deve ser iniciada por A no sentido 
de baixo para cima da estante. 
O escaninho por números no sentido do corredor principal para a parede lateral. Normalmente são 
usados dois critérios de localização de material: 
a) Sistema de estocagem fixo = determina-se um número de áreas de estocagem para um tipo de material. 
b) Sistema de estocagem livre = não existem locais fixos de armazenagem, a não ser para materiais de estocagens 
especiais. 
 
2.1 - Classificação e Codificação de materiais 
 
• A classificação de materiais surge por necessidade, uma vez que com o aumento da industrialização 
e da introdução da produção em série, foi necessário, para que não ocorressem falhas de produção 
devido à inexistência ou insuficiência de peças em estoque. 
• É um processo tem como objetivo agrupar todos os materiais com características comuns. Esta pode 
ser dividida em quatro categorias. Identificação, Codificação, Cadastramento e Catalogação. 
Vamos entender cada um deles: 
A) Identificação de materiais 
A identificação do material é a primeira etapa da classificação de material e também a mais 
importante. Consiste na análise e registo das características físico/químicas e das aplicações de um 
determinado item em relação aos outros, isto é, estabelece a identidade do material. 
Para identificar essas características, é necessário ter em conta alguns dados sobre os materiais, dados 
estes que podem ser retirados de catálogos, de listas de peças fornecidas pelos fabricantes, pela 
simples visualização do material, etc. 
Alguns dos dados a ter em conta para identificar os materiais podem ser: 
• Medidas/Dimensões das peças; • Voltagem/Amperagem, etc.; 
 
 
2 
 
 
 
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - IFSULDEMINAS - Campus Avançado de Três Corações - MG 
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• Acabamento superficial do material; 
• Tipo de material e a aplicação a que se 
destina; 
• Normas técnicas; 
• Referências da peça e/ou embalagens; 
• Acondicionamento do material; 
• Cor do material; 
• Identificar os fabricantes.
 
2.2 - Métodos de identificação 
• Descritivo: Quando se identifica o material pela sua descrição detalhada. Procura-se neste tipo 
de identificação apresentar todas as características físicas que tornem o item único, 
independentemente da sua referência ou fabricante. No entanto deve-se evitar, tanto quanto 
possível, um ligeiro excesso de pormenores descritivos, um vez que descrições em demasia 
tornam o catálogo do material mais volumoso e cansativo de ver. 
• Referencial: Este método de identificação atribui uma descrição ou uma nomenclatura apoiada 
na referência do fabricante. 
 
B) Codificação de material 
 
É o segundo passo da classificação de materiais, tem como objetivo atribuir um código 
representativo de modo a que se consiga identificar um item pelo seu número e/ou letras. Esse código 
que identifica o material denomina-se por nome da peça, no caso de o código usado ter sido feito 
através de letras, ou número da peça (part number) para o caso de o código usar números. 
A codificação do material tambémveio facilitar e simplificar as operações dentro das empresas uma 
vez que com um único código podem ser identificadas as características do material, bem como todos 
os registros deste realizados na empresa. O código tornou-se tão mais necessário quanto maior for o 
universo da empresa e dos materiais. 
Existem 4 tipos de codificação usados na classificação de material, são elas: Sistema 
Alfabético; Sistema Alfanumérico; Sistema numérico; e Sistema decimal. 
 
✓ Sistema alfabético 
Este processo representa os materiais por meio de letras. Foi muito utilizado na codificação de 
livros. A sua principal característica é conseguir associar letras com as características do material 
 
 
2 
 
 
 
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Recursos Materiais e Patrimoniais – Profª. Ms. Solange Moreira Dias de Lima 
 
Exemplo de aplicação do sistema alfabético: 
P - Pregos 
P/AA - Pregos 14 x 18 
P/AB - Pregos 16 x 20 
P/AC - Pregos 30 x 38 
 
✓ Sistema alfa-numérico 
É um método que como o próprio nome indica usa letras (sistema alfabético) e números (sistema 
numérico) para representar um material. 
Exemplo: 
 
 
 
✓ Sistema numérico 
 
Este sistema é, de todos os métodos de codificação de material, o que tem um uso mais generalizado e 
ilimitado. Devido à sua forma simples e à facilidade de organização que oferece, este é também o 
sistema mais usado pelas empresas. Este sistema tem por base a atribuição de números para representar 
um material. Esse sistema pode ter muitas variações, sendo uma delas o sistema americano Federal 
Supply Classification que tem a seguinte estrutura: 
 
 
3 
 
 
 
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E ainda pode ser subdividido em subgrupos e subclasses de acordo com a necessidade da 
empresa e o volume de informações que se deseja obter de um sistema de codificação. 
 
✓ Sistema decimal 
 
É bastante utilizado pela especificar os diversos tipos de materiais em estoque: 
01 – matéria-prima 
02 – óleos, combustíveis e lubrificantes 
03 – produtos em processo 
04 – produtos acabados 
05 – material de escritório 
06 – material de limpeza 
Observa-se que os materiais estão classificados sob títulos gerais, de acordo com suas 
características. Cada um desses títulos é submetido a uma nova subdivisão que individualiza os 
materiais. Para exemplificar tomemos o titulo 05 – materiais de escritório, da classificação geral, e 
suponhamos que tenha a seguinte divisão: 
05 – Material de escritório 
01 – lápis 
02 – canetas esferográficas 
03 – blocos pautados 
04 – papel sulfite 
Devido ao fato de um escritório ter diversos tipos de materiais, esta classificação torna-se necessária e chama-
se classificação individualizadora. Essa classificação ainda não é suficiente, por faltar uma 
 
 
4 
 
 
 
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definição dos diversos tipos de materiais. Por esta razão cada titulo da classificação individualizadora recebe 
uma nova codificação. Por exemplo, temos o titulo 02 – canetas esferográficas, e suponhamos que seja 
classificada da seguinte maneira: 
02 – canetas esferográficas 
 01 – marca alfa, escrita fina, cor azul 
 02 – marca beta, escrita fina, cor preta 
Esta nova classificação é chamada de codificação definidora, e quando necessitamos nos referir a 
qualquer material, basta que informemos os números das três classificações que obedece a seguinte 
ordem: 
• Nº da classificação geral 
• Nº da classificação individualizadora 
• Nº da classificação definidora 
 Por exemplo, se quisermos nos referir a “canetas esferográficas marca alfa, cor azul, escrita fina” 
basta que tomemos os números: 05 da classificação geral, 02 da classificação individualizadora; e 01 
da classificação definidora, e escrevemos: 05 – 02 – 01 
 
 
2.3 - CÓDIGO DE BARRAS 
 
 Para além dos sistemas alfabético, 
alfanumérico e numérico há também um 
outro método de codificação muito 
conhecido, que se pode visualizar, entre 
outros lugares, nos supermercados. 
 
 
Para entender melhor a codificação, acesse o link: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_de_barras 
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_de_barras
 
 
 
 O código de barras representa a informação de um material através da alternância de barras 
e espaços. Este sistema ao poder ser lido através de dispositivos eletrônicos facilita a entrada e 
saída de dados num sistema de computação. Em que o número de estoque ou número do item, 
isto é, o número que serve para identificar individualmente cada item, é composto por um número 
de classe, que identifica a classe a que o material pertence, por um número de identificação, este é 
um número não significativo, isto é, não apresenta 
nenhuma identificação com os elementos descritivos do material e por 
um dígito verificador. 
 
2.4 - O QUE É UM QR CODE? 
Você já se deparou em algum momento com um quadro cheio de pequenos quadradinhos 
dispostos aparentemente sem nenhuma simetria e organização. Sabe do que se trata? É um QR Code. 
QR Code ou Códgo QR, é a sigla de “Quick Response”, cujo significado é resposta rápida. QR Code 
é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos 
telefones celulares equipados com câmera e um aplicativo que faça esta leitura. Esse código é 
convertido em texto, um endereço de URL, um número de telefone, um e-mail, um contato ou um SMS. 
Sua criação ocorreu em 1994 por uma subsidiária a Toyota no Japão. 
2.4.1 - Para que serve o QR Code? 
Atualmente, o QR Code é mais usado pela mídia impressa (revistas, panfletos, outdoors e outros). 
Revistas publicam códigos QR para que os leitores acessem em seus celulares algum conteúdo extra, 
relacionado à matérias publicadas. Mas há outros setores que também usam o QR Code. Em alguns 
países é usado na televisão. Por meio do código, o telespectador pode comprar ou receber informações 
 
 
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extras sobre um produto exibido em um programa de tv. No Brasil, a Rede Record News utiliza desse 
artifício, para dar aos expectadores a possibilidade de acessarem conteúdos extras em seus noticiários. 
Uma das vantagens do QR Code é que ele 
dispensa a necessidade de se digitar endereços 
da WEB, tarefa não muito fácil em muitos 
celulares. Então, literalmente, é só iniciar o 
aplicativo, apontar a câmera do celular para o QR 
Code para que o conteúdo adicional seja exibido 
na tela do seu smartfhone. 
 
 
 
Com o aumento do número de smartphones vendidos no Brasil é bem possível que o QR Code se 
torne popular por aqui, assim como em seu país de origem. Com isso, a quantidade de iniciativas com 
o QR Code deve amentar, inclusive, em produtos e prestações de serviços. 
 
C) CADASTRAMENTO DE MATERIAL: O terceiro passo da classificação de material é o 
cadastramento. O objetivo deste é inserir nos registros da empresa todos os dados que 
identifiquem o material. O cadastramento é efetuado através do preenchimento e emissão de 
formulários próprios. 
 
D) CATALOGAÇÃO DE MATERIAL: Com a catalogação de material chega ao fim a 
classificação de material. Esta consiste em ordenar de uma forma todos os dados que dizem 
respeito aos itens identificados, codificados e cadastrados de forma a facilitar a consulta da 
informação pelas diversas áreas da empresa. Um dos aspectos mais importantes na catalogação 
de material é usar a simplicidade, objetividadee concisão dos dados gerados e permitir um fácil 
acesso e rapidez na pesquisa. Os objetivos de uma boa catalogação são: 
- Conseguir especificar o catálogo de uma forma tal que o usuário consiga identificar/requisitar o 
material que deseja; 
- Evitar que sejam introduzidos no catálogo itens cadastrados com números diferentes. 
 
 
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- Possibilitar a conferência dos dados de identificação dos materiais colocados nos documentos e 
formulários do sistema de material. 
 
UNIDADE III – CONTROLE DE PATRIMÔNIO e INVENTÁRIO DE PRODUTOS 
 
 O gestor de uma empresa é responsável por manter a organização em pleno funcionamento. 
O seu trabalho inclui análise dos processos, acompanhamento de resultados, planejamento e solução 
de demandas e problemas rotineiros. Nesse contexto, entender o que é controle patrimonial e saber 
como ele impacta na empresa também é uma das funções primordiais dos gestores. 
 
3.1 - O que é controle patrimonial? 
 Muitos gestores enxergam o controle patrimonial como um procedimento burocrático e pouco 
importante para a estratégia da empresa. Entretanto, esse entendimento superficial não condiz com o 
papel e a importância do procedimento para a organização. 
 O controle patrimonial é um processo contábil que permite ao gestor ter em mãos informações 
atualizadas e relatórios financeiros em consonância com as normas internacionais, garantindo a 
credibilidade e segurança da empresa, além de contribuir para o seu desenvolvimento. Na prática, o 
controle patrimonial é um processo de gerenciamento de todo o patrimônio de uma empresa, 
incluindo nesse rol não só os ativos tangíveis, como também os intangíveis. 
 São considerados ativos tangíveis todos os bens físicos como terrenos, imóveis, veículos, 
máquinas e equipamentos. Por sua vez, os bens intangíveis são aqueles que não tem uma forma física, 
como é o caso de patente sobre desenhos industriais e marcas. 
 A ausência de um controle patrimonial dificulta significativamente o entendimento do 
empresário sobre a situação econômica e financeira da sua empresa. Assim, a falta de informação e 
controle sobre o patrimônio pode levar à depreciação dos bens ou, ainda, fazer com que os gestores 
tenham gastos desnecessários com impostos, o que dificulta o crescimento do negócio. 
 
3.2 - Qual é a sua importância e benefícios para e empresa? 
 Realizar um controle de patrimônio garante aos gestores acesso a informações determinantes 
para o processo de tomada de decisões, reduzindo riscos e incertezas financeiras. Além disso, 
 
 
3 
 
 
 
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empresas que realizam a gestão e controle patrimonial ganham credibilidade no seu mercado de 
atuação, o que aumenta as suas condições de atrair o interesse e atenção de investidores, eliminando 
também riscos fiscais e tributários. 
 Todo esse acompanhamento e atualização periódica do patrimônio empresarial traz um 
conhecimento atualizado sobre depreciações e outros fatores relevantes vinculados ao 
patrimônio. Mas não é só isso! Ter em mãos dados sempre atualizados e associados com a realidade 
da organização permite um alinhamento mais correto com a legislação e com possíveis mudanças 
legislativas, garantindo que a gestão do negócio seja feita de forma mais alinhada com o cenário 
econômico e financeiro no qual a empresa atua. 
 Vale destacar que a legislação brasileira obriga as empresas a fazerem o controle patrimonial, 
registrando-o por meio de demonstrações contábeis. Por isso, considerando a obrigatoriedade do 
procedimento, os empresários devem enxergá-lo como uma oportunidade para atender às 
necessidades de gestão do negócio, utilizando as suas informações de maneira estratégica. 
 
3.3 - Qual é a importância do controle patrimonial para fins tributários? 
 Um controle patrimonial organizado e realizado conforme os padrões determinado pelos CPC’s 
(Comitê de Pronunciamentos Contábeis) e alinhados com as regras de depreciação da Receita Federal 
contribui para que as empresas, que apuram seus tributos com base no Lucro Real, possam ter 
tranquilidade no aproveitamento das despesas de depreciação que reduzem a base de cálculo na 
apuração do Imposto de Renda e da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido. 
 O aproveitamento das despesas de depreciação e amortização na apuração tributária, quando 
não realizada de forma organizada, geram insegurança e possíveis prejuízos em uma 
eventual fiscalização. 
 
3.4 - Como fazer o controle patrimonial do seu negócio 
 O controle patrimonial é um processo que envolve cinco etapas principais: o inventário do 
patrimônio, a avaliação dos ativos, a revisão de vida útil, a determinação de taxa de depreciação e, 
por fim, o Teste do Impairment. Entenda um pouco mais sobre cada um desses processos e aprenda 
como fazer o controle patrimonial do seu negócio a seguir. 
Etapa 1 
 
 
4 
 
 
 
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A primeira etapa do processo de controle patrimonial é o inventário. Nele, é realizado um 
mapeamento completo e uma vistoria para análise do estado de conservação, a fim de determinar o 
seu valor. Também é nesse momento que é elaborado um questionário sobre a manutenção e tempo 
de uso dos bens, especialmente no que se refere aos veículos, máquinas e equipamentos. 
Etapa 2 
Trata-se avaliação dos ativos para verificação do seu valor atual de mercado. Com base no valor do 
bem, também é realizado o cálculo do chamado valor residual, que é o valor que a empresa espera 
receber ao final da vida útil daquele ativo, além do chamado custo de reposição/substituição do bem. 
Etapa 3 
O passo seguinte é a revisão da vida útil de cada ativo. É considerado vida útil o período no qual a 
empresa tem perspectivas de receber algum benefício econômico em razão da propriedade daquele 
ativo. Com o passar do tempo, a vida útil do bem vai se tornando mais curta, como uma ordem natural. 
Essa revisão é fundamental, pois ajuda a contabilizar dados importantes como a amortização, 
depreciação e obsolência do ativo. 
Etapa 4 
A quarta etapa do processo é aquela na qual são determinadas as novas taxas de depreciação. Isso 
significa que, a partir das informações sobre o valor do ativo e o valor residual, é possível calcular o 
valor depreciado. Com o resultado obtido desse cálculo é feita uma análise da vida útil remanescente, 
a fim de encontrar o valor de depreciação anual do bem. 
Etapa 5 
Por fim, a última etapa do controle patrimonial é o chamado Teste do Impairment, também conhecido 
como teste de recuperabilidade dos ativos. Ele permite ao empresário verificar se os ativos estão 
desvalorizados, auxiliando no processo de tomada de decisões estratégicas relacionadas a eles. 
 
3.5 - Qual é o papel de uma assessoria contábil nesse processo? 
 A assessoria contábil, ao longo dos últimos anos, deixou de ocupar uma posição 
exclusivamente burocrática para contribuir de forma técnica com a análise estratégica das 
organizações. No âmbito do controle patrimonial, além de ter todas as ferramentas para oferecer a 
realização de um controle eficaz, o profissional da área contábil tem condições de auxiliar na análise 
 
 
5 
 
 
 
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estratégica de relatórios ena avaliação de ações voltadas para uma gestão mais segura e rentável sob 
a perspectiva econômica. 
 Conseguir aliar o conhecimento técnico em contabilidade com as decisões estratégicas de uma 
empresa é um diferencial competitivo. Essa ação agrega eficiência e qualidade nos produtos e 
serviços desenvolvidos. 
 
3.6 - INVENTÁRIO DE ESTOQUES: 
 
A empresa pode fazer o inventário de estoque sempre que sentir necessidade de apurar a quantidade 
de itens disponíveis para produção ou venda. Não só isso, quando perceber que perdeu controle sobre 
os itens ou a forma com que estão sendo utilizados. Veja outros sinais que indicam que está na hora 
de realizar um inventário de estoque: 
1. Produtos extraviados com frequência 
Quando a empresa possui uma quantidade enorme de matérias-primas e produtos estocados, e quando 
muitos indivíduos têm acesso a todos os itens, pode acontecer dos itens serem extraviados, seja 
acidentalmente ou não. 
2. Excesso de mercadorias encalhadas 
Qualquer empresa pode sofrer com excesso de mercadorias encalhadas, sabia? Isso porque na hora 
de realizar uma compra, por exemplo, o setor de Compras pode adquirir itens que a indústria não vai 
utilizar. Ou que a organização não conseguirá repassar ao cliente. Se perceber que o seu estoque está 
cheio de mercadorias com pouco giro, realize um inventário para atualizar as informações de 
produtos e ver quais podem ser descartados. 
3. Atraso nas entregas por falta de produto 
O cliente fechou uma compra e depois de dois dias procurando pelo produto você se deu conta de 
que não possui o item em estoque, mesmo que ele conste no sistema? Está na hora de realizar um 
inventário de estoque urgente! 
 
 
A falta de controle é uma das principais causas da falta de mercadorias 
nas prateleiras, e também é um dos motivos pelos quais as entregas 
atrasam. 
 
 
6 
 
 
 
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Todo mundo sabe que esperar tempo demais por uma mercadoria é desmotivador e que o cliente pode 
desistir de fechar negócios no futuro justamente por causa de atrasos. Se isso já aconteceu com a sua 
empresa, não deixe que essa situação se repita. Realize um inventário de estoque o mais rápido 
possível para se inteirar sobre o que está ou não disponível e se existe a necessidade de fazer novas 
aquisições. 
 
4. Compras imprecisas 
Não sabe quais matérias-primas e materiais precisam ser comprados? Esse é um sinal indicando que 
está na hora de realizar o inventário de estoque para evitar aquisições erradas e compras de urgência. 
O inventário entra como instrumento de conhecimento para impedir aquisições imprecisas. E como 
elas acontecem? Pode ocorrer erros de comunicação entre os setores, como por exemplo: 
• O departamento de compras pode não esperar chegar o ponto de pedido mínimo para fazer uma nova 
aquisição; 
• O almoxarifado faz a requisição e o setor de compras não faz o pedido. 
 
IMPORTANTE: O gestor não precisa esperar ter um problema para inventariar 
o seu estoque. Ele pode manter um planejamento dentro da empresa e 
estabelecer um cronograma para que o time faça os inventários periodicamente. 
Assim ficará mais fácil manter atualizadas as informações sobre os produtos. 
 
3.7 - Tipos de inventário de estoque 
Agora que você já sabe o que é inventário de estoque, porque ele é tão importante e quando é preciso 
realizar a contagem de produtos, veja quais são os tipos de inventário que podem ser adotados pelas 
empresas: 
a) Inventário rotativo 
O inventário rotativo é o método de avaliação em que a contagem de produtos e matérias-primas 
ocorre em períodos pré-determinados. Ou seja, nele o gestor monta um planejamento e estabelece 
uma frequência para realizar o levantamento dos itens. Essa frequência pode ocorrer por dia, semana 
ou mês. 
 As principais vantagens dessa modalidade são: 
 
 
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• Aumento na eficiência do estoque; 
• Identificação de problemas mais rápido; 
• Impedimento de impacto nas operações. 
 
b) Inventário cíclico 
Assim como o rotativo, o inventário cíclico também ocorre em períodos pré-definidos. Entretanto, 
seus objetivos são diferentes da modalidade acima. Enquanto que no inventário rotativo o gestor faz 
um levantamento mais simplificado dos itens, no inventário cíclico a contagem de produtos e 
matérias-primas ocorre de forma mais complexa. Podendo, assim, ser realizado várias vezes em um 
mesmo dia. Por exemplo, se a sua empresa possui uma movimentação muito grande de mercadorias 
esse inventário pode ser realizado nos turnos da manhã, tarde e antes do final do expediente para 
verificar se a quantidade estocada de itens permanece correta. 
 As grandes vantagens desse método de avaliação são: 
• Maior segurança nas transações; 
• Total controle de estoque; 
• Levantamento mais preciso sobre os itens. 
 
c) Inventário periódico 
Diferente dos inventários rotativo e cíclico, o periódico é um método de avaliação que não ocorre em 
uma frequência pré-determinada. Ele normalmente é realizado pela empresa no final de um período 
contábil como no último dia de um mês ou final de um trimestre. Essa modalidade é ideal para as 
pequenas empresas que mantêm quantidades mínimas de produtos em estoque. Suas principais 
vantagens são: 
• Facilidade na conclusão da contagem do inventário físico; 
• Economia de tempo para registrar os movimentos no estoque. 
 
d) Inventário dinâmico ou parcial 
Diferente das modalidades acima, no inventário dinâmico ou parcial a contagem não ocorre em 
todo o estoque. Ou seja, aqui o gestor apenas realiza o levantamento de determinados produtos ou 
mercadorias específicas. Esse método de avaliação geralmente é adotado por empresas de grande 
porte, que possuem um estoque maior e mais variado de produtos. 
As vantagens de utilizar esse tipo de inventário são: 
 
 
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• Permite configurar cada inventário a ser realizado; 
• Menor perda de mercadorias (uma vez que o levantamento de um determinado item ocorre 
separado, como no caso dos produtos alimentícios). 
 
e) Inventário anual 
O inventário anual é realizado apenas uma vez no ano e serve para levantar todos os bens que a 
empresa possui no estoque ao final do exercício. Normalmente, essa contagem é mais demorada 
que nas outras modalidades por conta do volume de informações a serem detalhadas pelo gestor. 
Aqui deve-se informar as características de cada item, as quantidades disponíveis em estoque, os 
valores de cada componente, lote e validade, entre outros dados. Também é preciso confirmar se os 
resultados obtidos batem com o inventário contábil. Embora esse método de avaliação seja mais 
prolongado, ele pode ser usado como estratégia por empresas que comercializam muitos produtos 
não perecíveis. Isso porque elas podem adquirir quantidades maiores de itens várias vezes ao ano 
para suprir suas necessidades. 
 
Suas principais vantagens são: 
• Detalhamento preciso de itens, quantidades e preços de cada produto; 
• Economia de tempo ao longo do ano. 
 
f) Inventário geral 
O inventário geral é considerado o método de avaliação mais simples. Aqui todos os elementos que 
compõe a estrutura da empresa são verificados pelos responsáveis e avaliados pelo gestor: bens 
móveis e imóveis, itens do almoxarifado, máquinas e equipamentos, materiais de consumo e 
ferramentas, enfim. Entre as principais vantagens dessa modalidade destacamos: 
• Maior conhecimentosobre o bens estocados; 
• Total controle sobre o patrimônio. 
 
Importante: Esse tipo de inventário é interessante porque as empresas 
passam a ter uma visão mais ampla sobre os itens que compõem o seu 
patrimônio. 
 
 
 
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 Resumo do conteúdo apresentado na semana: 
A codificação e classificação de materiais em uma empresa, seja ela grande, média ou pequena, é 
de extrema importância, para que o manuseio dos mesmos seja realizado de forma adequada. Essa 
codificação e classificação beneficiam também os setores de compras, vendas e almoxarifado, de 
maneira que facilite a busca pelos itens e adequação do volume em seus espaços disponíveis. Já 
o inventário possui suas características próprias, que também é necessário para auxiliar na 
movimentação e estocagem de itens de forma correta e com o menor custo possível de 
manutenção dos espaços disponibilizados. 
 
Saiba mais: 
Passo a passo para fazer o inventário de estoque 
Fazer o inventário de estoque pode assustar por conta do volume de matérias-primas e 
produtos estocados. Também porque é uma atividade que requer atenção e exige tempo para ser 
feita corretamente. Mesmo assim, fazer o levantamento de todos os itens pode se tornar uma tarefa 
simples e prazerosa se a equipe envolvida seguir o passo a passo abaixo: 
Passo 1: Escolher um horário tranquilo e de pouco movimento 
A contagem dos produtos vai exigir o máximo de concentração, então escolha um horário tranquilo 
e de pouco movimento para a equipe fazer o trabalho. Isso é importante para evitar que o seu time 
se perca nos números por conta de distrações, sendo necessário começar a contar tudo desde o 
começo. 
Passo 2: Organizar tudo antes de iniciar a contagem 
A organização é o sucesso para fazer um bom inventário. Isso porque, ao organizar tudo 
antecipadamente (materiais necessários para fazer a contagem), a sua equipe é capaz de otimizar a 
tarefa e impedir interrupções. 
Passo 3: Realizar a contagem de produto a produto 
Tudo preparado? Então é hora do seu time realizar a contagem produto por produto. Oriente os 
encarregados a anotar quais são os produtos que estão nas prateleiras, também qual é a quantidade 
disponível de cada item. 
Passo 4: Fazer a recontagem ou conferência 
 
 
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Não está seguro quanto a contagem do time? Peça para que façam uma conferência para assegurar 
que o levantamento de itens está correto. Informações erradas podem prejudicar a empresa 
futuramente caso precise de um produto que consta disponível no sistema, mas que não tem no 
estoque. 
Passo 5: Detalhar os itens 
Por último, peça a equipe o detalhamento dos itens especificando as características de cada 
elemento como numeração do lote, validade e tipo de produto. No estoque podem haver 
mercadorias parecidas, então quanto mais detalhado for o inventário, mais rápido será distinguir 
e rastrear um determinado item. 
 
Dica de leitura: 
 
 Bibliografia da semana: 
 
Bibliografia Básica: 
Bibliografia Básica: DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5 ed. 
São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, P. R. A. Gestão estratégica da armazenagem. 2. ed. São 
Paulo: Aduaneiras, 2007. VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: 
Atlas, 2010. 
Bibliografia Complementar: 
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. 5. ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2006. BOWERSOX, D. J; COOPER, M. B; CLOSS, D. J. Gestão da cadeia de 
 
 
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suprimentos e logística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PAOLESCHI, B. Estoques e armazenagem. 
São Paulo: Erica, 2014. PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos (supply chain 
management): conceitos, estratégias, práticas e casos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. POZO, H. 
Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: 
Atlas, 2010.

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