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GEO-111-112

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GEOGRAFIA - Espaço geográfico, geopolítica, economia global
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13. U. Católica Dom Bosco-MS
A partir da análise da charge e dos conhe-
cimentos sobre a dívida externa brasileira,
suas causas e conseqüências, pode-se afir-
mar:
a) A dívida externa brasileira tem sua ori-
gem no passado colonial, na coloniza-
ção de povoamento e nas relações co-
merciais desfavoráveis.
b) O aumento da dívida externa brasilei-
ra é uma realidade, todavia os emprés-
timos obtidos possibilitam o desenvol-
vimento do país e a consolidação do
parque industrial com elevada tecno-
logia nacional.
c) O gerenciamento da economia brasileira pelo FMI, na década de 80 do século XX,
possibilitou o mais expressivo crescimento da economia em todos os tempos.
d) A intenção de excluir os países pobres da obrigatoriedade de pagamento da dívida
externa não inclui o Brasil, em razão de sua condição de país que participa das dez
maiores potências econômicas mundiais.
e) Os investimentos produtivos estrangeiros, com a globalização financeira, fizeram cres-
cer a dívida externa brasileira visando cobrir os custos desses investimentos.
14. UFBA Com base nos conhecimentos sobre a evolução e a organização do espaço mun-
dial e sobre características de desenvolvimento e subdesenvolvimento, pode-se afirmar:
01. O Brasil possui unidade territorial, apesar de ser um país de dimensões continentais
e de colonização portuguesa, enquanto a América Anglo-Saxônica apresenta grande
fragmentação em conseqüência da colonização espanhola.
02. Os países da América Latina encontram-se bastante endividados, fato que tem pro-
vocado o estrangulamento econômico e reforçado as ingerências externas em suas
economias.
04. A implantação dos transportes ferroviários da América Latina e da África teve como
objetivo a exportação de matérias-primas, não criando redes de comunicação entre
diferentes países.
08. O Continente Africano apresenta uma grande quantidade de conflitos internos, re-
sultantes da colonização européia que aproximou grupos tradicionalmente antagôni-
cos e separou grupos coesos, dificultando a integração dentro de cada país.
16. Japão e Israel são os únicos países desenvolvidos do Hemisfério Sul, graças à alta
tecnologia e à ausência de problemas físicos nos seus espaços agrários.
32. Alguns países, após a Revolução Industrial, ao especializarem-se na produção indus-
trial, praticamente impuseram a condição de produtores de alimentos e de matérias-
primas a grande número de nações, definindo a divisão internacional do trabalho.
64. A transformação da Rússia em União Soviética consistiu somente numa mudança de
nome, sem anexação de novos territórios, e, segundo o governo soviético, os traba-
lhadores rurais eram a classe social mais importante da sociedade.
Dê, como resposta, a soma das alternativas corretas.
15. UFPB/PSS A fase atual da história da humanidade é marcada por mudanças no espaço
geográfico, denominado por alguns autores como “meio técnico-científico”. Nos países
subdesenvolvidos, essa nova onda provocou:
a) melhor distribuição de renda.
b) acentuada redução das migrações.
c) amplo acesso pelas populações, principalmente as mais pobres, aos meios técnico-
científicos.
d) elevação nos preços dos produtos primários.
e) aumento do número de desempregados nas cidades.
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16. UFF-RJ
As ações militares, envolvendo a
OTAN e a Sérvia na disputa pelo con-
trole da região de Kosovo, marcaram
um novo quadro geopolítico no cená-
rio internacional. Isto fica evidente ao
se constatar:
a) a intervenção decisiva do Conselho
de Segurança da ONU, evitando a
eclosão de conflitos entre os sérvios
e demais povos dos Bálcãs;
b) a fragilidade dos estados europeus,
sobretudo da França e da Inglaterra,
que se recusaram a participar das ações militares contra o Estado Sérvio;
c) a participação militar direta da Hungria, Polônia e Romênia, países eslavos que in-
gressaram, recentemente, na Organização do Tratado do Atlântico Norte;
d) o fortalecimento da hegemonia militar dos EUA a partir do alargamento das interven-
ções militares da OTAN e do enfraquecimento político do Conselho de Segurança da
ONU;
e) a criação de uma aliança político-militar paneslava com o objetivo de defender a Eu-
ropa Oriental, reunindo a Iugoslávia, a Sérvia e a Rússia.
17. UFPR A integração de cidades contíguas e a expansão da economia terciária num inter-
relacionamento contribuem de maneira decisiva para a formação:
a) dos cinturões de favelas no espaço rural amazônico;
b) das regiões metropolitanas brasileiras;
c) das chamadas zonas portuárias no Nordeste especialmente;
d) de aglomerados populacionais de natureza étnica no Sul;
e) de grandes núcleos fabris no centro das grandes cidades do Centro-Sul.
18. UFPR
“As cidades sempre tiveram uma enorme relação com o espaço econômico. A maior parte dos
grandes negócios do país é realizada em algumas delas. Em suma, quase tudo o que acontece de
mais importante na vida nacional está, de alguma maneira ligado a elas.”
Adaptado da revista EXAME, 20/09/2000.
Com base nos conhecimentos sobre as regiões metropolitanas brasileiras e as cidades
que as compõem e nas informações contidas na tabela abaixo, coloque V para as verda-
deiras e F para as falsas:
( ) Os valores mais expressivos dos indicadores da economia brasileira estão na região
Sudeste.
( ) Apesar do crescimento recente de Curitiba e de outras metrópoles, São Paulo con-
tinua sendo a área de maior concentração econômica do país.
( ) As regiões metropolitanas do Nordeste têm um comportamento econômico seme-
lhante ao das regiões metropolitanas do Sudeste, quando se comparam população e
poupança.
( ) Como a qualidade de vida de uma população se mede por sua renda, São Paulo é,
no Brasil, a região metropolitana com os melhores indicadores sociais.
( ) A influência das regiões metropolitanas no conjunto da economia brasileira é in-
significante.
( ) Pelo seu tamanho e sua integração, as cidades que compõem as regiões metropoli-
tanas do Sul do país transformaram-se em megalópoles.
( ) Embora o percentual de população das regiões metropolitanas seja significativo
em relação à população absoluta brasileira, está ocorrendo uma desconcentração
populacional devido à multiplicação de cidades de porte médio.
Fonte: Revista Sem Terra, Ano II, nº 7, abr/mai/jun 99

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