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INFLAÇAO INTERNACIONAL

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1. Identificação do Discente (ou Grupo)
	Identificação discente:
	Nome
	Matrícula
	Curso
	Santana dos Santos
	0798465
	ENERGIA
	
	
	
	
	
	
	Instituição: UNINASSAU
	Curso(s): ENERGIA
	1. Identificação do Projeto 
	Tarifas e Barreiras Comerciais:
Ambos os países podem impor tarifas elevadas sobre as importações um do outro, tornando os produtos brasileiros e americanos mais caros e menos competitivos nos respectivos mercados.
Além das tarifas, barreiras não-tarifárias, como quotas de importação e regulamentações alfandegárias mais rigorosas, poderiam ser implementadas para restringir ainda mais o comércio bilateral.
Moeda e Taxas de Câmbio:
Ambos os países poderiam intervir nos mercados de câmbio para desvalorizar suas moedas em relação à moeda do outro, tornando suas exportações mais baratas e suas importações mais caras.
Medidas como manipulação da taxa de juros, intervenções no mercado de câmbio e políticas monetárias expansionistas poderiam ser adotadas para enfraquecer a moeda adversária.
Investimentos e Acesso ao Mercado Financeiro:
Restrições podem ser impostas aos investimentos diretos estrangeiros (IDE) de empresas americanas no Brasil e vice-versa, limitando o acesso a setores estratégicos da economia, como energia, tecnologia e infraestrutura.
Acesso ao mercado de capitais também pode ser restringido, com limitações impostas à compra de títulos da dívida soberana ou ações de empresas nacionais.
Sanções Econômicas e Embargos Comerciais:
Ambos os países poderiam impor sanções econômicas uns aos outros, restringindo o acesso a determinados bens, tecnologias ou serviços essenciais.
Embargos comerciais sobre produtos-chave, como alimentos, energia ou produtos manufaturados, poderiam ser implementados para pressionar a economia adversária.
Espionagem Econômica e Roubo de Propriedade Intelectual:
Ambos os países poderiam intensificar esforços de espionagem econômica para obter informações confidenciais sobre as políticas econômicas, estratégias comerciais e segredos industriais do outro.
O roubo de propriedade intelectual e tecnológica também poderia ser uma tática utilizada para minar a vantagem competitiva das empresas estrangeiras.
Propaganda e Guerra Psicológica:
Ambos os países poderiam conduzir campanhas de propaganda para minar a confiança nos mercados financeiros e na estabilidade econômica do outro país.
Guerra psicológica, disseminando desinformação e promovendo incertezas sobre o futuro econômico, poderia ser utilizada como uma arma para minar a confiança dos investidores e consumidores.
Esse cenário de guerra econômica entre o Brasil e os Estados Unidos seria altamente prejudicial para ambas as economias, causando volatilidade nos mercados financeiros, redução do investimento e do crescimento econômico, aumento do desemprego e inflação, além de criar tensões geopolíticas e sociais significativa
	
Estados Unidos:
Nos Estados Unidos, a inflação tem sido historicamente controlada e estável em comparação com muitos outros países.
O Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, tem como objetivo manter a estabilidade de preços e uma taxa de inflação moderada em torno de 2% ao ano.
A inflação nos Estados Unidos é monitorada de perto por meio de indicadores econômicos, como o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) e o Índice de Preços ao Produtor (PPI).
Brasil:
O Brasil tem uma história mais tumultuada em relação à inflação, com períodos de hiperinflação e instabilidade econômica ao longo de sua história.
Nas últimas décadas, o Brasil tem feito esforços significativos para controlar a inflação e estabilizar a economia. O Plano Real, implementado em 1994, foi um marco importante nesse sentido, introduzindo uma nova moeda e medidas de controle inflacionário.
Apesar dos avanços, a inflação no Brasil ainda pode ser volátil, com flutuações influenciadas por fatores como políticas monetárias, variações nos preços das commodities, oscilações cambiais e pressões de custos.
Recentemente, a inflação nos Estados Unidos tem sido motivo de preocupação devido a pressões inflacionárias resultantes do rápido crescimento econômico, estímulos fiscais, gargalos na cadeia de suprimentos e aumentos nos preços das commodities. Por outro lado, o Brasil tem enfrentado desafios inflacionários decorrentes da recuperação econômica pós-pandemia, aumento dos preços dos alimentos e combustíveis, além das incertezas políticas e fiscais.
É importante destacar que a inflação é um indicador chave da saúde econômica de um país e é monitorada de perto pelos formuladores de políticas para garantir que a economia permaneça estável e em crescimento sustentável.
Energia Potencial:
A energia potencial está associada à posição ou configuração de um objeto e pode ser convertida em outras formas de energia quando o objeto muda de posição.
Por exemplo, na energia hidrelétrica, a energia potencial da água represada em uma barragem é convertida em energia cinética quando a água é liberada e flui através de turbinas hidráulicas.
Da mesma forma, na energia elástica, a energia potencial armazenada em uma mola é convertida em energia cinética quando a mola se expande ou se contrai.
Energia Elétrica:
A energia elétrica é gerada em usinas elétricas por meio de diferentes métodos, incluindo combustão de combustíveis fósseis, energia nuclear, energia hidrelétrica, energia eólica, energia solar e outras fontes renováveis.
Independentemente do método de geração, o princípio básico é converter alguma forma de energia em energia elétrica.
A eletricidade é então transmitida através de redes elétricas para consumidores industriais, comerciais e residenciais, onde é usada para alimentar uma variedade de dispositivos elétricos, iluminação, sistemas de aquecimento e resfriamento, motores elétricos e muito mais.
Energia Química:
A energia química é armazenada nas ligações entre átomos e moléculas em substâncias químicas.
Durante uma reação química, como a combustão de combustíveis fósseis ou a respiração celular, essas ligações podem ser quebradas e formadas, liberando ou absorvendo energia.
A energia química é frequentemente convertida em outras formas de energia, como energia térmica ou elétrica, dependendo da aplicação. Por exemplo, na queima de combustíveis fósseis em motores de combustão interna, a energia química é convertida em energia mecânica para movimento.
	
Além desses grandes acidentes, houve vários incidentes menores e vazamentos em usinas nucleares em todo o mundo, muitos dos quais foram controlados sem grandes consequências.
No entanto, cada incidente destaca os riscos associados à energia nuclear, incluindo a possibilidade de falha de equipamentos, erros humanos, desastres naturais e atos de terrorismo.
Esses incidentes têm sido cruciais para moldar o debate em torno da segurança, regulamentação e futuro da energia nuclear. Apesar dos avanços em tecnologia e protocolos de segurança, a energia nuclear continua sendo uma fonte controversa de energia devido aos riscos potenciais associados a ela.
Energia Térmica: Também conhecida como energia calorífica, é a energia associada à temperatura de um corpo. Pode ser obtida a partir de fontes naturais, como o sol, ou por meio de processos industriais, como a queima de combustíveis fósseis.
Energia Cinética: É a energia associada ao movimento de um objeto. Qualquer objeto em movimento possui energia cinética, que aumenta com a sua velocidade e massa.
Energia Potencial: É a energia armazenada em um objeto devido à sua posição ou configuração. Por exemplo, um objeto em uma altura elevada tem energia potencial gravitacional devido à sua capacidade de cair.

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