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Memorex-BNB-(Analista-Bancário)---Rodada-01

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Memorex BNB (Analista Bancário) – Rodada 01 
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização. 
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 2 
 
 
 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 01. As outras 05 rodadas serão 
disponibilizadas na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
Rodada 01 Disponível imediatamente 
Rodada 02 12/02/2024 
Rodada 03 19/02/2024 
Rodada 04 26/02/2024 
Rodada 05 04/03/2024 
Rodada 06 11/03/2024 
 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ....................................................................... 4 
MATEMÁTICA.................................................................................. 11 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS......................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 4 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
COMPREENSÃO E INTEPRETAÇÃO DE TEXTOS DE GÊNEROS VARIADOS 
Esse é um tema muito cobrado em prova! Por isso, f ique atento (a)! Considera-se como 
sendo o elemento-chave para um bom resultado na prova de Português dos concursos 
públicos. Isso porque, na maioria das vezes, a interpretação compreende mais da 
metade das questões cobradas pela Banca. 
 Por isso, listamos algumas dicas essenciais para você praticar durante a resolução de 
questões. 
 leia todo o texto pausadamente; 
 releia e marque todas as palavras que não sabe o significado, em seguida, 
pesquise sobre ela, bem como seus sinônimos e antônimos; 
 separe os parágrafos do texto e releia um a um fazendo um breve resumo, de 
forma mais objetiva possível, pois na prova você não terá muito tempo; 
 questione a forma usada pelo escritor no texto. Ex.: Aqui é a linguagem. 
DICA 02 
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
 Compreensão: no caso de compreensão de texto, o leitor deve visualizar dentro do 
texto e se limitar a responder as questões conforme aquilo que está explicitamente 
escrito. 
 Exemplos de comandos de compreensão de texto: 
De acordo com o texto... 
Segundo o texto... 
Na linha... 
 Interpretação: no caso de interpretação de texto, o leitor deve olhar para fora do 
texto, uma vez que a interpretação vai além do texto. 
 Exemplos de comandos de interpretação de texto: 
Interpreta-se... 
Infere-se... 
DICA 03 
ERROS COMUNS NAS ASSERTIVAS – COMO ELIMINÁ-LAS? 
 Vejamos algumas dicas para eliminar “de cara” algumas alternativas de questões de 
prova que abordem esse tema: 
 Alternativas que extrapolam o texto, acréscimo de informações alheias ao texto. 
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 Alternativas que limitam o texto, carência de informações essenciais. 
 Alternativas que não abordam o texto! 
 Alternativas que contradizem o texto. 
 Alternativas que emitem juízo de valor diverso do autor  parcialidade! 
DICA 04 
TIPOS TEXTUAIS X GÊNEROS TEXTUAIS 
 A tipologia textual é a classificação de um texto de acordo com as informações 
que aparecem nele, considerando suas características internas. 
 Já, os gêneros textuais são a classificação de acordo com a relação entre a 
função do texto na sociedade e as características internas desse texto. 
GÊNEROS TIPOS TEXTUAIS 
Notícia Narrativo, Descritivo 
Receita culinária Injuntivo 
Bula de remédio Injuntivo, Descritivo 
Reportagem Narrativo, Dissertativo 
DICA 05 
TIPO NARRATIVO 
Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos (reais ou 
imaginários). 
Há a predominância de verbos no pretérito perfeito, mas poderá haver verbos no 
presente, referindo-se ao passado (presente histórico). 
Há evolução cronológica (antes e depois). 
 Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo narrativo: 
 Evolução cronológica: independentemente se o verbo está no passado ou no 
presente. 
 Intenção do autor: contar uma história! 
DICA 06 
TIPO DESCRITIVO 
 Na descrição há características de uma pessoa, de um objeto, de uma paisagem, de 
uma situação. 
 Há detalhamentos e simultaneidade. 
 Ex.: O amor estava de chambre azul, recostado no sofá cheio de almofadas coloridas. 
 
 
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 6 
 Existem duas características que ajudarão você a identif icar um tipo descritivo: 
 Simultaneidade: não há antes e depois. 
 Intenção do autor: caracterizar pessoas, objetos, situações... 
DICA 07 
TIPO INJUNTIVO 
O tipo injuntivo possui a f inalidade de instruir e orientar o leitor. Desse modo é utilizado 
verbo no imperativo, no inf initivo ou presente do indicativo, com indeterminação do 
sujeito. 
 Onde podemos encontrar textos injuntivos? Em manuais de instruções, receitas, 
bulas, regulamentos, editais, códigos e leis. 
RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: 
 Verbo no imperativo; 
Utilização de pronomes de tratamento e verbos modalizadores, como “dever”, “ter que”, 
“precisar”. 
 Predominância da coordenação. 
 Sequências de instruções ou comandos. 
DICA 08 
TIPO EXPOSITIVO 
O tipo expositivo tem por f inalidade informar o leitor por meio da exposição de ideias e 
razões de um tema específ ico. 
Não há a intenção de convencer o leitor e é utilizada uma linguagem clara. 
O intuito é simplesmente expor pontos de vista e conhecimento sobre o assunto. 
 Ex.: prova discursiva de Direito; artigo científ ico; reportagem. 
 
 O texto expositivo se estrutura assim: 
 Introdução: há a apresentação e contextualização do tema, com o relato do objetivo 
do texto. 
 Desenvolvimento: há uma explicação clara e objetiva do assunto. 
 Conclusão: o assunto é reafirmado, com um resumo dos conteúdos apontados durante 
o texto. 
DICA 09 
TIPO PREDITIVO E DIALOGAL 
 Tipo Preditivo: como o próprio nome já diz, o tipo preditivo “prediz”, “diz antes”. 
Indica uma previsão ou informação sobre o futuro, antecipando os eventos que, de acordo 
com o enunciador, acontecerão. 
 Ex.: horóscopo e profecias. 
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Por isso, é predominante o uso de verbos no futuro. Os interlocutores discordam, 
concordam, concluem, justif icam e exemplif icam suas conversas. 
 Tipo Dialogal: no tipo dialogal, há um diálogo entre interlocutores. 
 Ex.: entrevista, conversa telefônica, chat do Instagram ou Facebook, conversa no 
WhatsApp. 
DICA 10 
TIPO ARGUMENTATIVO 
O tipo argumentativo possui o objetivo de persuadir e convencer o leitor a concordar 
com a tese defendida. 
 Ex.: manifestos, abaixo-assinados, artigos de opiniões. 
A apresentação e defesa da tese são estruturadas por meio de uma introdução, 
desenvolvimento e conclusão. 
DICA 11 
TIPO ARGUMENTATIVO 
 Na introdução: há a apresentação da tese que será defendida sobre o tema escolhido. 
A tese é apresentada de forma clara e objetiva, estando bem definida. Aqui, não é feita 
argumentação da tese. 
 No desenvolvimento: o autor explora todos os argumentos relacionados a sua tese, 
apresentando os pontos positivos e os pontos negativos do tema. Poderá focar em 
um argumento que queira sustentar. A linguagem precisa ser clara e coerente. Deve 
haver uma sequência lógica. Há o uso de dados estatísticos, fatos comprovados, alusões 
históricas... 
 Na conclusão: há a retomada da tese inicial, a qual foi defendida pelos argumentos 
apresentados no desenvolvimento. Pode apresentar soluções viáveis ou de propostas 
de intervenção. 
DICA 12 
DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL 
A ortografia oficial, ou simplesmente, ortograf ia, em suma, denomina-se como sendo 
uma vertente da gramática, dedicando-se ao estudo da escrita de forma correta da 
Língua Portuguesa. 
Cotidianamente, falamos e escrevemos algumas palavras de forma errônea, haja vista 
que, de tanto se repetirem, entendemos por ser a forma correta. Contudo, não é, e pode 
ser cobrado na sua prova! 
 Vejamos alguns exemplos: 
FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA 
Advinhar Adivinhar 
Aterrisar Aterrissar 
Bandeija Bandeja 
Buteco Boteco 
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DICA 13 
DOMÍNIO DA ORTOGRAFIA OFICIAL 
A banca ama esse tema, por isso, daremos muita ênfase a ele. Queremos que você 
absorva ao máximo a escritura das palavras na sua forma correta. Para tanto, 
mencionando outras palavras que diariamente falamos e escrevemos, muita das vezes, de 
forma errônea, e, pode ser sua dúvida na hora de assinalar a alternativa correta da 
questão! Decore-as: 
FORMA ERRÔNEA FORMA CORRETA 
Carangueijo Caranguejo 
Boeiro Bueiro 
Impecilho Empecilho 
Fragância Fragrância 
DICA 14 
USO DAS CONSOANTES Y, K E W 
Quando falamos em ortografia oficial, um dos tópicos interessantes, é o uso das 
consoantes Y, K e W. Quando utilizá-las no Português? 
Vemos muitos candidatos errando questões com pegadinhas desse tipo. Por isso, 
resumimos nessa dica, aspectos importantes para você nunca mais esquecer! 
 Veja as duas possibilidades para a utilização dessas letras: 
 Na transcrição de nomes próprios estrangeiros e de seus derivados portugueses. 
 Ex.: Katy Perry, Nova York, Disney World etc. 
 Nas abreviaturas e símbolos de uso internacional. 
 Ex.: Kg (quilograma), W (Watt), Km (quilômetro), etc. 
ATENÇÃO!! 
Se na sua prova cair algum sobre qualquer substantivo comum (ex: iogurte, ilha, vale, 
cabelo, cansaço) questionando-o se pode ser escrito com Y, K ou W, não caia na 
pegadinha de responder que sim! 
Isso porque, essas letras são apenas para abreviaturas e nomes próprios. 
DICA 15 
PALAVRAS TERMINADAS EM “ESA” E “EZA” 
É muito fácil confundir o f inal das palavras com “esa” ou “eza”. Ficamos na dúvida se a 
palavra é escrita de uma forma ou outra. Por isso, as terminações em “esa/ês” são 
usadas com adjetivos e as terminações em “eza/ez” são usadas com substantivos. 
 
 
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ADJETIVOS SUBSTANTIVOS 
Eu odeio lasanha de calabresa. Como eu amo a natureza! 
Minha esposa é Portuguesa. A palidez do seu irmão me assustou! 
Júlia ama f ilme Francês. A Terra possui muita beleza. 
Casou-se com um Camponês. 
DICA 16 
PALAVRAS COM TERMINAÇÃO EM “ISAR” E “IZAR” 
Se a palavra primitiva possuir “s”, as palavras que dela derivarem também serão escritas 
da mesma forma. 
 Ex.: Análise – Analisar 
Pesquisa – Pesquisar 
Revisão – Revisar 
Improviso – Improvisar 
 CUIDADO!! catequese → catequizar 
Por outro lado, quando a palavra primitiva não possuir “s”, as palavras que dela 
derivarem serão escritas com “z”. 
 Ex.: Eterno – Eternizar 
 Símbolo – Simbolizar 
 Útil – Utilizar 
 Final – Finalizar 
DICA 17 
USO DOS PORQUÊS – POR QUE 
 Por que: Indica motivo ou razão. É utilizado no início de perguntas (por que 
motivo/ por qual razão). 
 Ex.: Por que não faz a prova? 
Poderá aparecer no meio de uma frase e terá a função de pronome relativo. Será 
equivalente a "por qual”, "pelo qual" e suas variações. 
 Ex.: Esta é a razão por que rezo. → Esta é a razão pela qual rezo. 
DICA 18 
POR QUÊ 
 Por quê: Também indica motivo ou razão. É utilizado no final de perguntas (por 
que motivo/ por que razão). 
 Ex.: Chorou por quê? → Chorou por qual motivo? 
 Demorou por quê? → Demorou por qual razão? 
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 10 
DICA 19 
PORQUE 
 Porque: Indica explicação ou causa. 
Por isso, exerce função de conjunção subordinativa causal ou coordenativa 
explicativa. 
Poderá ser substituído por “pois”, “para que” e “uma vez que”. 
 Ex.: Lara não foi à festa, porque estava doente. → justificativa para Joana não ter 
ido à festa. 
Escolhemos esta mochila, pois é mais barata. → indica a causa para a escolha da 
mochila. 
DICA 20 
PORQUÊ 
 Porquê: Indica motivo ou razão. 
Aparece acompanhado de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns). 
→ “Porquê” pode ser substituído por: o motivo; a causa; a razão. 
→ “Porquê” é um substantivo masculino e pode sofrer f lexão em gênero: o porquê, os 
porquês. 
 Ex.: Não me disseram o porquê de tanta tristeza na tarde de segunda-feira. 
 Não me disseram o motivo de tanta tristeza na tarde de segunda-feira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 11 
MATEMÁTICA 
DICA 21 
NÚMEROS INTEIROS (Z) 
Junção dos números naturais (n) (0, 1, 2, 3, ...) e seus opostos. 
Número oposto representa o mesmo número escrito de forma positiva e negativa. 
 Ex.: 5 e -5; 13 e -13; 45 e -45 
 Teremos cinco subconjuntos para os números inteiros, representados por: 
Z* = {..., –3, –2, –1, 1, 2, 3, ...} ou Z* = Z – {0}: conjuntos dos números inteiros 
não-nulos, ou seja, sem o zero. 
Z+ = {0, 1, 2, 3, 4, ...}: conjunto dos números inteiros e não-negativos. Note que Z+ = 
N. 
Z*+ = {1, 2, 3, 4, ...}: conjunto dos números inteiros positivos e sem o zero. 
Z- = {..., –4, –3, –2, –1, 0}: conjunto dos números inteiros não-positivos. 
Z*- = {..., –4, –3, –2, –1}: conjunto dos números inteiros negativos e sem o zero. 
DICA 22 
NÚMEROS RACIONAIS(Q) 
 Formado por números escrito como fração a/b e também os naturais e inteiros. 
 Ex.: 7/4; -8/3; 65/34; -23/7 
 Todo decimal exato é classif icado como racional pois pode ser escrito como fração. 
 Ex.: 0,6 = 6/10 ou 3/56,41 = 641/100 
 Dízimas periódicas são representações de um número racional. 
Periódica: dígitos com repetição em sua parte decimal, como no caso de (3,777..., 
41,545454..., 0,888...) 
 Dízimas não-periódicas não representam racionais, e sim, os irracionais, tais 
como (4,359718... e 0,69581...). 
DICA 23 
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM 
 Se um número é múltiplo do outro, o M.M.C. é o maior número. 
 Ex.: Entre os números 4 e 12 o MMC será 12. 
 O M.M.C de números primos entre si é sempre igual ao produto deles. 
 Ex.: 15 e 13 teremos MMC igual a 15 x 13 = 195 
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 12 
 O M.M.C de dois números consecutivos é sempre o produto deles. 
 Ex.: 7 e 8 o MMC será 7 x 8 = 56 
 Para obter o MMC de dois ou mais números fatoramos até chegarmos a 1. 
 Ex.: Qual o M.M.C. dos números 12,18 e 30? 
MMC 12, 18, 30 = 
12,18,30 |2 
6,9,15 |2 
3,9,15 |3 
1,3,5 |3 
1,1,5 |5 
1,1,1 
Logo, 2x2x3x3x5 = 180 
MMC (12,18,30) = 180 
DICA 24 
OPERAÇÃO PARA MMC 
Representa os fatores comuns de maior expoente e também ao não comuns. 
Fatoramos dois ou mais números até chegarmos ao quociente 1. 
Sua obtenção será pela fatoração por números primos (2, 3, 5, 7, 11....) 
Ex.: MMC (12, 18, 30) = 
12,18,30 |2 
6,9,15 |2 
3,9,15 |3 
1,3,5 |3 
1,1,5 |5 
1,1,1 
Gab.: 2.2.3.3.5 = 180 
DICA 25 
OPERAÇÃO PARA MMC 
Representa os fatores comuns de menor expoente. 
Fatoramos dois ou mais números até não termos mais um divisor comum aos números 
dados. 
Sua obtenção será pela fatoração por números primos (2, 3, 5, 7, 11....) 
Ex.: Qual o M.D.C. dos números 12,18 e 30? 
12,18,30 – 2 
6,9,15 – 3 
2,3,5 
Gab.: 2x3 = 6 
 
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 13 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 
DICA 26 
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - FUNÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO 
NACIONAL 
Reúne instituições, públicas e privadas, que permitem a realização dos f luxos de renda 
entre os agentes superavitários e os agentes deficitários da economia. 
 Um ponto que merece sua atenção, pois já caiu em concurso, é que quando um 
banco comercial compra dólares de exportadores, efetuando o pagamento em moeda 
corrente, ocorre a criação de meios de pagamento. 
 Funções do Sistema Financeiro Nacional: 
 Intermediação de recursos entre poupadores e devedores; 
 Promover o desenvolvimento equilibrado; 
 Fiscalização das instituições participantes; 
 Diversif icação de riscos. 
DICA 27 
SFN 
 Já caiu em prova: Como integrante do Sistema Financeiro Nacional, cabe ao Conselho 
Monetário Nacional a definir as metas anuais de inf lação. 
 O SFN é organizado por: 
 agentes normativos; 
 supervisores; 
 operadores. 
DICA 28 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL 
É um órgão superior do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e tem a responsabilidade 
de formular a política da moeda e do crédito. Seu objetivo é a estabilidade da moeda e o 
desenvolvimento econômico e social do país. 
 Atente-se: Junto ao CMN funcionará a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito 
(Comoc). 
 Ele foi criado conjuntamente com o Banco Central, pela Lei nº 4.595, de 31 de 
dezembro de 1964. O Conselho começou suas atividades 90 dias depois, em 31 de 
março de 1965. 
DICA 29 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL- PRESIDENTE 
 São atribuições do Presidente do CMN: 
 convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias, abrir as reuniões e dirigir os 
trabalhos, observadas as disposições deste regimento; 
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 14 
 def inir a pauta dos assuntos a serem discutidos em cada reunião; 
 aprovar a inclusão de assuntos extrapauta, quando revestidos de caráter de urgência, 
relevante interesse ou de natureza sigilosa; 
 conceder vistas de assuntos constantes da pauta ou extrapauta, durante as reuniões do 
conselho; 
 autorizar o adiamento da votação de assuntos incluídos na pauta ou extrapauta; 
 determinar, quando for o caso, o reexame de assunto retirado de pauta; 
 convidar para participar das reuniões do conselho sem direito a voto, outros Ministros 
de Estado, assim como representantes de entidades públicas ou privadas, 
 deliberar ad referendum do colegiado, nos casos de urgência e de relevante interesse; 
DICA 30 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL- PRESIDENTE 
 Também são atribuições do Presidente do CMN: 
 convocar reuniões extraordinárias da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito e das 
Comissões Consultivas por Iniciativa própria ou por solicitação dos demais membros do 
CMN. 
ATENÇÃO!! 
Ocorrendo a determinação, quando for o caso, o reexame de assunto retirado de pauta, 
cabe ao Presidente do Conselho adotar, dentre outras, as seguintes medidas: 
→ solicitar manifestação da Comoc ou assessoramento das Comissões Consultivas; 
→ encaminhar a matéria a qualquer entidade ou órgão público, para manifestação; 
→ nomear relator, dentre os membros da Comoc ou das Comissões Consultivas, para 
emitir parecer sobre a matéria ou designar comissão relatora para fazê-lo, com 
indicação de seu coordenador; 
→ propor, ao plenário, o cancelamento do registro do assunto. 
As manifestações solicitadas pelo presidente na forma das alíneas a, b, e c deverão ser 
atendidas no prazo de trinta dias. 
Na falta de manifestação poderá o presidente assinalar novo prazo ou dela prescindir, 
encaminhando as matérias para deliberação do colegiado. 
DICA 31 
CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL 
Compete ao CMN coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária e da dívida 
pública interna e externa. 
 Atualidade: o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou Resolução que reestrutura 
as condições de f inanciamento com recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. 
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 15 
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, foi trazido pela Lei nº 12.114/2009, e se trata 
de um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima, criada pela Lei nº 
12.187/2009. 
DICA 32 
DOS CONTRATOS EM ESPÉCIE - COMPRA E VENDA 
 Compra e venda: Tem sua normatização iniciada no art. 481 do CC/02. Os elementos 
do contrato de compra e venda são: 
 
 
 
 
 
 Como funciona a venda de ascendente a descendente, em regra, o art. 496 do Código 
Civil fala o seguinte: 
art. 496, CC. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros 
descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido. 
Parágrafo único. Em ambos os casos, dispensa-se o consentimento do cônjuge se o 
regime de bens for o da separação obrigatória”. 
DICA 33 
DOS CONTRATOS EM ESPÉCIE - COMPRA E VENDA 
 Regras especiais nos contratos de compra e venda: 
 Venda por amostras: por protótipos e ou por modelos. É quando alguém adquire 
determinado produto mediante uma amostra inicial deste produto. 
Quando o produto que for entregue não tiver as mesmas características da amostra, o 
contrato de compra e venda poderá ser desfeito (condição resolutiva). 
 Venda a contento e sujeita a prova; 
 Venda por medida, por extensão ou ad mensuram. Esse tipo de venda só é 
aplicado aos bens imóveis. O preço pago tem relação com a exata dimensão da área do 
imóvel. 
 Ex.: Uma fazenda de 100.000 hectares é vendida pelo valor de R$500.000,00 e a 
dimensão da fazenda está prevista no contrato de compra e venda. 
DICA34 
DOS CONTRATOS EM ESPÉCIE - COMPRA E VENDA 
 Regras especiais nos contratos de compra e venda: 
Venda de coisas conjuntas (art. 503 do CC/02). Aqui é um caso clássico de venda de 
coisas em forma de conjunto, como por exemplo, a venda de um rebanho de gado bovino. 
COISA CONSENTIMENTO PREÇO 
CONTRATO DE COMPRA E VENDA 
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 16 
Caso um dos bois apresentar algum problema (uma doença genética, por exemplo), é 
possível devolver o rebanho todo? NÃO, o defeito oculto de uma das coisas não autoriza 
da devolução das demais. 
DICA 35 
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) 
 Função: entidade supervisora, segue as diretrizes do Conselho Monetário Nacional e 
supervisiona as entidades f inanceiras captadoras (ou não) de depósitos à vista, bancos de 
câmbio e demais instituições f inanceiras intermediárias. 
 Principais funções: 
 Recebimento de depósitos compulsórios e voluntários dos bancos comerciais e 
concessão de crédito a eles; 
 Formulação, execução e acompanhamento da política de relações f inanceiras com o 
exterior; 
 Emissão de Moeda e execução dos serviços de meio circulante; 
 Formulação, execução, e acompanhamento das políticas cambial, monetária e 
creditícia; 
 Depositário das reservas internacionais do País. 
A natureza jurídica do BACEN se trata de uma autarquia de natureza especial, criado pela 
Lei nº 4.595/1964 e com autonomia estabelecida pela Lei Complementar nº 179/2021. 
DICA 36 
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN) 
De uma forma resumida, sua missão é garantir a estabilidade do poder de compra da 
moeda, zelar por um sistema f inanceiro sólido, ef iciente e competitivo, e fomentar o bem-
estar econômico da sociedade. 
 Resumindo: O Banco Central do Brasil foi criado pela lei nº 4595, de 31/12/1964, 
para atuar como órgão executivo central do sistema f inanceiro, tendo como funções 
cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as 
normas expedidas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). 
DICA 37 
DIRETORIA COLEGIADA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL 
A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil é composta de nove membros, sendo 
um deles o seu Presidente, todos nomeados pelo Presidente da República, após aprovação 
pelo Senado Federal, entre brasileiros idôneos, de reputação ilibada e de notória 
capacidade em assuntos econômico-f inanceiros ou com comprovados conhecimentos que 
os qualif iquem para a função. 
A Diretoria Colegiada se trata de um órgão de deliberação superior, responsável pela 
formulação de políticas e diretrizes necessárias ao exercício das competências do Banco 
Central do Brasil. 
 
 
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 Como esse assunto pode ser cobrado em prova: 
QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA 
Quantos membros a Diretoria Colegiada do BACEN possui? 
a) 5 
b) 9 
c) 20 
d) 17 
Gabarito: Letra b. 
DICA 38 
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 
 Entidade autárquica em regime especial. 
 Vinculada ao Ministério da Economia. 
 Com personalidade jurídica e patrimônio próprios. 
 Dotada de autoridade administrativa independente. 
 Ausência de subordinação hierárquica. 
 Mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes. 
 Autonomia f inanceira e orçamentária. 
Através da aplicação de penalidades, a CVM exerce sua função sancionatória. 
ATENÇÃO!! 
As funções do Banco Central (Bacen) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são, 
respectivamente, regular e administrar o sistema f inanceiro nacional; e f ixar e 
implementar as normas do mercado de valores mobiliários. 
DICA 39 
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 
 São espécies de valores mobiliários: 
 Ações; 
 Debêntures; 
 Bônus de subscrição; 
 Commercial papers; 
 Partes beneficiárias. 
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 18 
A CVM promove medidas incentivadoras à canalização das poupanças ao mercado 
acionário, estimulando o funcionamento das bolsas de valores e das instituições 
operadoras do mercado de ações, procurando trazer a lisura das operações de compra e 
venda de valores mobiliários; promove a expansão desses negócios, além de buscar a 
proteção aos investidores de mercado. 
DICA 40 
AUTORIZAÇÃO DE FINTECHS 
A palavra f intech é uma abreviação para financial technology (tecnologia f inanceira, em 
português). 
Ela é utilizada para se referir a startups ou empresas que desenvolvem produtos 
f inanceiros totalmente digitais, nas quais o uso da tecnologia é o principal diferencial em 
relação às empresas tradicionais do setor. 
 No Brasil, há muitas categorias de fintechs: 
 de crédito; 
 de pagamento; 
 gestão f inanceira; 
 empréstimo; 
 investimento; 
 f inanciamento; 
 seguro; 
 negociação de dívidas; 
 câmbio; 
 multisserviços. 
 Para intermediação entre credores e devedores por meio de negociações realizadas 
em meio eletrônico: a Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimo 
entre Pessoas (SEP), cujas operações constarão do Sistema de Informações de Créditos 
(SCR). 
DICA 41 
AUTORIZAÇÃO DE FINTECHS 
 IMPORTANTE: Recentemente o Banco Central elevou exigência para funcionamento 
de f intechs de maior porte. Em outras palavras, estas regras foram igualadas às dos 
grandes bancos. Importante ressaltar que com as novas regras, a qualidade do capital 
mínimo para entrar em funcionamento das instituições de pagamento, que oferecem 
serviços como carteira digital, foi aumentada. 
Logo, os requerimentos de capital são necessários para garantir a segurança f inanceira da 
instituição em situação de estresse no mercado, quando o volume de saques aumenta. 
 Mas atenção: As normas entraram em vigor em janeiro de 2023 e serão 
implementadas gradualmente até janeiro de 2025. 
 
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DICA 42 
STARTUPS 
Segundo o Marco Legal das Startups, são enquadradas como startups as organizações 
empresariais ou societárias, nascentes ou em operação recente, cuja atuação caracteriza-
se pela inovação aplicada a modelo de negócios ou a produtos ou serviços ofertados. 
 B2C: “business to consumer”, este é o tipo de transação mais comum, realizado 
entre uma empresa e o cliente f inal. É um modelo encontrado com frequência em lojas de 
varejo que vendem produtos diretamente ao consumidor, sem precisar de intermediários 
na relação. 
 B2B: Significa “business to business”, não envolve o consumidor f inal, uma vez 
que a transação é realizada entre empresas. Muitas redes varejistas e prestadores de 
serviços precisam comprar produtos ou matérias-primas de terceiros (indústria e 
empresas fornecedoras), para só então repassar a mercadoria ou serviço ao consumidor. 
DICA 43 
INVESTIDOR ANJO 
Investidor-anjo é uma pessoa f ísica que usa capital próprio para investir em empresas 
novas com alto potencial de crescimento, segundo a Anjos do Brasil (organização sem f ins 
lucrativos referência em investimento-anjo no país). 
 CUIDADO: O investidor anjo não é considerado sócio nem tem qualquer direito a 
gerência ou a voto na administração da empresa, não responde por qualquer obrigação da 
empresa e é remunerado por seus aportes, segundo as disposições do Marco Legal das 
Startups. 
DICA 44 
DIREITOS REAIS EM GARANTIA - PENHOR 
 Algumas característicasdo Penhor: 
 É direito real (CC, art. 1.419) 
 Só se perfecciona pela tradição (entrega) do objeto ao credor. 
 É direito acessório 
DICA 45 
DIREITOS REAIS EM GARANTIA - PENHOR 
 Tome cuidado para não confundir penhor com penhora: 
 Penhor: direito real de garantia, onde o bem é empenhado. 
 Penhora: constrição judicial para a garantia do processo, no qual os bens são 
penhorados. 
É possível gravar com penhor um título de crédito ou um direito? 
Sim, no caso do direito é necessário que ele seja suscetível a cessão. Estabelece o art. 
1.451 do Código Civil: “Podem ser objeto de penhor direitos, suscetíveis de cessão, sobre 
coisas móveis”. 
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DICA 46 
DIREITOS REAIS EM GARANTIA – HIPOTECA 
 Hipoteca é um direito real de garantia, assim como o penhor e a anticrese. 
ATENÇÃO! 
A hipoteca f irmada entre a construtora e o agente f inanceiro, anterior ou posterior à 
celebração da promessa de compra e venda, não tem eficácia perante os adquirentes do 
imóvel. -Súmula 308 do STJ 
 Podem ser objeto da hipoteca: 
 os imóveis e os acessórios dos imóveis, conjuntamente com eles; 
 o domínio direto; 
 o domínio útil; 
 as estradas de ferro; 
 os recursos naturais a que se refere o art. 1.230 do código civil, independentemente 
do solo onde se acham; 
 os navios; 
 as aeronaves; 
 O direito de uso especial, para f ins de moradia; 
 O direito real de uso; 
 A propriedade superf iciária. 
DICA 47 
HIPOTECA SEGUNDO A ORIGEM OU CAUSA DETERMINANTE 
 Existem três tipos de hipoteca: 
 
 
 
 
 
 Convencional: Quando se origina do contrato, da livre manifestação dos interessados. 
A hipoteca convencional é aquela que se constitui por meio de um acordo de vontades 
celebrado entre o credor e o devedor da obrigação principal, podendo incidir sobre 
qualquer modalidade de prestação. 
CONVENCIONAL 
LEGAL 
JUDICIAL 
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 Legal: Quando emana da lei para garantir determinadas obrigações. 
 Judicial: Quando decorre de sentença judicial, assegurando a sua execução. 
DICA 48 
HIPOTECA: PODE HAVER PLURALIDADE DE HIPOTECAS? 
Admite-se que seja o imóvel gravado de várias hipotecas, a menos que o título 
constitutivo anterior vede isso expressamente. 
 CUIDADO: Mesmo havendo pluralidade de hipotecas, o credor primitivo não f ica 
prejudicado, porque goza do direito de preferência (CC, art. 1.476). 
A segunda hipoteca sobre o mesmo imóvel recebe o nome de sub-hipoteca. 
DICA 49 
SUB-HIPOTECA E PESSOAS VEDADAS DE EXERCEREM O DIREITO DE HIPOTECAR 
É a segunda hipoteca sobre o mesmo imóvel recebe o nome de sub- hipoteca. 
 IMPORTANTE: Pode ser efetivada ainda que o valor do imóvel não a comporte. 
 Existem pessoas vedadas de exercerem o direito de hipotecar, nossa legislação veda 
de hipotecar, empenhar ou dar em anticrese: 
 Os menores de 16 anos, que o art. 3º, i, do CC/02 considera absolutamente 
incapazes. Isso não signif ica que os f ilhos menores não possam, por meio de seus 
genitores, que os representam, oferecer, nos casos de necessidade ou evidente utilidade 
da prole, bens em garantia real de seus débitos, mediante prévia autorização judicial (art. 
1.691); 
 Os menores sob tutela, salvo se assistidos pelo tutor e autorizados pelo juiz. Os 
arts. 1.748, IV, e 1.750 do CC/02 permitem que o tutor aliene bens do tutelado, desde 
que devidamente autorizado pelo juiz. Se pode o mais, isto é, alienar, evidentemente 
pode o menos, que é oferecer o bem em garantia real. 
DICA 50 
PESSOAS VEDADAS DE EXERCEREM O DIREITO DE HIPOTECAR 
 Nossa a legislação veda estas pessoas de hipotecar, empenhar ou dar em anticrese: 
 Os maiores de 16 e menores de 18 anos, sem a assistência do representante legal. 
Mesmo devidamente assistidos, necessitam também de licença da autoridade judiciária 
competente; 
 O inventariante não pode igualmente constituir hipoteca ou outro direito real de 
garantia sobre bens que integram o acervo hereditário, salvo mediante autorização 
judicial. Todavia, o herdeiro, aberta a sucessão, pode dar em hipoteca sua parte ideal, que 
deverá ser separada na partilha e atribuída ao arrematante; 
 Os pródigos, quando atuam sozinhos. Quando, porém, encontram-se assistidos por seu 
curador, podem fazê-lo, sem mesmo a necessidade de autorização judicial, uma vez que a 
sua situação é regida por norma especial, o art. 1.782 do CC/02. 
 As pessoas casadas, uma vez que o art. 1.647, I, do Código Civil proíbe os cônjuges de 
gravar de ônus reais os bens imóveis, sem autorização do outro, exceto no regime da 
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separação absoluta. Não existe, todavia, a mesma restrição quanto ao penhor, que incide, 
em regra, apenas sobre bens móveis. 
DICA 51 
PESSOAS VEDADAS DE EXERCEREM O DIREITO DE HIPOTECAR 
 Nossa legislação também veda estas pessoas de hipotecar, empenhar ou dar em 
anticrese: 
 O falido, porque privado da administração de seus bens, também não pode, desde a 
decretação da quebra, constituir direito real de garantia, como prevê o art. 102 da 
nova Lei de Falências (Lei n. 11.101, de 2005). 
 Dispõe o art. 66 da aludida lei que: 
após a distribuição do pedido de recuperação judicial, o devedor não poderá alienar ou 
onerar bens ou direitos de seu ativo permanente, salvo evidente utilidade reconhecida 
pelo juiz, depois de ouvido o Comitê, com exceção daqueles previamente relacionados 
no plano de recuperação judicial. 
 O mandatário que não dispõe de poderes especiais e expressos. 
DICA 52 
É POSSÍVEL GRAVAR UMA UNIDADE AUTÔNOMA EM CONDOMÍNIO EDILÍCIO COM 
HIPOTECA? 
Sim, as unidades autônomas em condomínio edilício podem ser dadas em hipoteca 
pelos respectivos proprietários, conjunta ou separadamente, com as respectivas frações 
ideais no solo e nas outras partes comuns, independentemente da anuência dos demais 
condôminos (CC, art. 1.331, § 1º). 
 São estas: 
 Apartamentos 
 Salas 
 Escritórios 
 Lojas 
 Abrigos para veículos 
Destruído o edif ício, subsiste a hipoteca relativamente ao solo. 
DICA 53 
INADMISSIBILIDADE DE HIPOTECA DE BENS FUTUROS 
É importante que você saiba que não se admite a hipoteca de bens futuros. 
Em atenção ao princípio da especialização, incide ela sobre os bens especif icamente 
designados na escritura, tornando-se impossível a existência de hipoteca sobre bens 
futuros ou ainda não concretizados, uma vez que não passam de mera esperança. 
 
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DICA 54 
ANTICRESE 
Assim como a hipoteca e o penhor, a anticrese é um direito real de garantia. O credor 
anticrético tem a obrigação de administrar o imóvel de acordo com a sua f inalidade 
natural. Salientar o credor anticrético tem direito a reter em seu poder o bem, enquanto a 
dívida não for paga; extingue-se esse direito decorridos 15 anos da data de sua 
constituição. 
 IMPORTANTE: Se o devedor anticrético não concordar com o que se tem no balanço, 
por ser inexato, poderá impugná-lo e, se assim desejar, requerer a transformação em 
arrendamento, f ixando o Juiz o valor mensal do aluguel. 
DICA 55 
CADERNETA DE POUPANÇA 
Segundo o Banco Central, os brasileiros tiraram R$ 87,8 bilhões da caderneta de 
poupança no ano de 2023.A saída de valores da poupança em 2023, muito embora seja alta, foi menor que a do 
ano anterior, quando mais de R$ 100 bilhões deixaram a modalidade de investimentos. 
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