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MARC 7| Isabella Afonso TOSSE ● A tosse é um sintoma comum em diversas patologias, tanto pulmonares quanto extrapulmonares. Mecanismo da Tosse: ● A troca de gases nos pulmões requer a mobilização do ar nas vias aéreas, levando à inalação de partículas suspensas no ar. ● O tamanho das partículas determina quão profundamente elas podem alcançar: ● Partículas de 10 a 20 μ: conseguem penetrar na traqueia. ● Partículas < 2 μ: podem atingir os bronquíolos respiratórios e o parênquima pulmonar. Mecanismos de Depuração para Proteger as Vias Aéreas: ● Clearance Mucociliar: -Movimentos ciliares impulsionam o muco e partículas em direção cranial para depuração. Este é o primeiro mecanismo de defesa das vias aéreas. ● Tosse: -É o segundo mecanismo de defesa. A tosse pode ocorrer como um reflexo voluntário ou involuntário, quando partículas irritantes alcançam as vias aéreas inferiores, o reflexo da tosse é desencadeado. Este mecanismo é fundamental para expulsar partículas estranhas, muco ou outras substâncias irritantes das vias aéreas. Aguda> até 3 semanas subaguda> 3 a 8 semanas Crônica > 8 semanas PRINCIPAIS CAUSAS DA TOSSE AGUDA: Resfriado comum> tosse, sintomas nasais, espirros, obstrução nasal e drenagem pós-nasal de secreções, concomitantes a lacrimejamento, irritação da garganta, ausculta pulmonar normal, com ou sem febre. Causada por medicamentos inibidores da enzima conversora da angiotensina (captopril, enalapril, etc.) podem causar tosse irritativa em 10% a 20% dos usuários, geralmente diagnosticada antes de três semanas de uso Beta-bloqueadores podem piorar a obstrução das vias aéreas de pacientes com asma ou DPOC, causando tosse com ou sem dispneia e chiado a tosse MARC 7| Isabella Afonso Exacerbação de DPOC -LEVE: Haemophilus influenzae • Streptococcus pneumoniae •. Moraxella catarrhalis. -GRAVE: Infecções por Gram-negativos entéricos • Pseudomonas • S. pneumoniae resistente a penicilina -Piora da dispneia, Mudança do aspecto do escarro para purulento, Aumento do volume da expectoração Traqueobronquite aguda -Influenza A e B, parainfluenza e vírus respiratório sincicial. Em menos de 10%: bactérias (Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Bordetella pertussis). -infecção respiratória aguda manifestada predominantemente por tosse, com ou sem expectoração, que pode ou não ser purulenta, com duração inferior a três semanas, e sem evidência clínica e/ou radiológica de resfriado comum, sinusite, exacerbações da DPOC ou crise de asma. Sinusite Aguda -Sinais Maiores (dois ou mais): •Cefaleia • Dor ou pressão facial • Obstrução ou congestão nasal ª Secreção nasal ou pós-nasal purulenta • Hiposmia ou anosmia • Secreção nasal ou pós-nasal purulenta ao exame. -Sinais Menores: •Febre • Halitose • Odontalgia • Otalgia ou pressão nos ouvidos • Tosse PRINCIPAIS CAUSAS DA TOSSE CRÔNICA: MARC 7| Isabella Afonso . Pneumonia . Definição •Doença inflamatória infecciosa, do parênquima pulmonar, com preenchimento alveolar, com material resultante dessa inflamação •Acometimento agudo, infeccioso ou não infecciosa •Vírus, bactérias e fungos •Adquirida fora do hospital ou até 48 horas da admissão Epidemiologia ♡Extremos de idade ♡Sexo masculino ♡Outono e inverno ♡Datasus/2015: 605 mil internações ♡3° causa de morte no Brasil ♡ Prevenção > vacinação > pneumocócicas e influenza Etiologia 1. Típico: responde bem ao tratamento com beta lactâmicos (POIS POSSUEM PAREDE CELULAR)》 penicilina - amoxicilina cefalosporinas. 2. ATÍPICO: -NÃO responde bem ao tratamento com beta lactâmicos. -Não tem parede celular. Ou seja, NÃO CORA pelo GRAM). -Damos Macrolídeos (eritromicina, Claritromicina. azitromicina) -Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae, Legionella Sp. 1. Ambulatorial -Pneumococo: s. Pneumoniae -Mycoplasma -Chlamydophila -H.influenzae 2. Hospitalar -Pneumococo -Mycoplasma -Chlamydophila -H.influenzae -Legionella 3. UTI -Pneumococo -Legionella -Estafilococo aureus ( usuário de drogas e Extremos de idade) -H.influenzae -BGN -Vírus 》Observações dos atípicos ♡Mycoplasma -Eritema multiforme MARC 7| Isabella Afonso -Surtos -No raio-x: manifesta com infiltrados intersticiais em bases pulmonares, uni ou bilaterais. • um estado de GRIPE associada a: -Otalgia + miringite bolhosa -Anemia hemolítica -Aumento de IgM -Stevens-johson -Raynaud -Guillain-Barré a principal causa de pneumonia atípica em > 5 anos, mas torna-se Incomum a partir dos 18 anos. Então, memorize!! É UMA PNEUMONIA QUE ATINGE AS PESSOAS QUE ESTÃO NA ESCOLA. ♡Legionella -SIADH -Dor abdominal -Cefaleia / confusão ♡Chlamydia pneumoniae -um estado de Febre + Tosse associada a sintomas de VAS, como por exemplo: Faringite, Laringite, Sinusite ♡ são intrinsecamente resistentes a todos os antibióticos βlactâmicos e devem ser tratados com um macrolídeo, uma fluoroquinolona ou uma tetraciclina. 》Observações dos típicos ♡Klebsiela -estilista e diabéticos ♡Moraxella catarrhalis -Idosos -DPOC grave -Uso crônico de corticoides -Tabagistas ♡Staphylococcus aureus -Neonatos; -Lactentes; -Pós influenza; -Usuários de drogas IV -Fibrose cística -Bronquiectasias ♡Pseudomonas aueroginosa -Fibrose cística -Bronquiectasia -Neutropênicos -Corticóide -DPOC -Intubação orotraqueal -Hospitalização > 48h ♡Haemophilus influenzae -dpoc 》ANAERÓBICOS -Dentes em mal estado de conservação; -Moradores de rua estão propensos; -Fator de risco para broncoaspiração; -Expectoração volumosa e fétida; -Raio-x -Abscesso Pulmonar MARC 7| Isabella Afonso -Pneumonias aspirativas (Acometimento principalmente do pulmão direito) Fatores de risco -AVC -IC -Convulsão -Neoplasia -Etilismo -Pneumopatia estrutural; -Imunodeficiëncia -Tabagismo -Acidemia e uremia -Hipoxemia Fisiopatologia ● Fatores Mecânicos de Defesa do Hospedeiro: -Pelos e conchas nasais retêm partículas maiores. -Arquitetura ramificada da árvore traqueobrônquica retém microrganismos. -Atividade mucociliar e fatores antibacterianos locais. -Reflexos do vômito e da tosse. 》Microaspiração de patógenos da orofaringe: sono, demência, rebaixamento do nível de consciência 》Aspiração de conteúdo gástrico ▪Síndrome de Mendelson 》Inalação direta de gotículas 》Via hematogênica Microrganismos são inalados até os alvéolos> tentam eliminá-los> macrófagos não conseguem> inicia-se a pneumonia> Resposta inflamatória do hospedeiro desencadeia a síndrome clínica. •A liberação de mediadores inflamatórios como a interleucina (IL) 1 e o fator de necrose tumoral 》 febre. •As quimiocinas como a lL-8 e o fator estimulador das colônias de granulócitos estimulam a liberação dos neutrófilos e sua atração ao pulmão 》 causa leucocitose periférica e secreções purulentas aumentadas. •Os mediadores inflamatórios liberados pelos macrófagos e pelos neutrófilos recém-recrutados 》 EXTRAVASAMENTO ALVEOLOCAPILAR. •EXTRAVASAMENTO CAPILAR》 As hemácias》 atravessar a membrana alveolocapilar》 hemoptise》 infiltrados radiográficos e pelos estertores detectáveis à ausculta Quadro Clínico MARC 7| Isabella Afonso ♡Tosse produtiva, com expectorante purulento ( amarelada) ♡Dor torácica ♡Dispneia ♡Febre ♡Confusão ♡Quedas ♡Hiporexia 》Ao exame físico ▪Taquipneia ▪Diminuição da expansão, MV diminuídos ▪Aumento do frêmito toracovocal •expansibilidade reduzida •Macicez ou submacicez localizado •Estertores, roncos localizado •Pectorilóquia Diagnóstico ♡Clínica + exames complementares •Raio-X ♡Define se é inicial, a gravidade, complicações, diagnóstico diferencial Pulmão Direito •incisura horizontal > acima> lobo superior D •Entre as incisura , borramento da silhueta cardíaca> lobo médio •incisura oblíqua >abaixo, não borra silhueta cardíaca, próximo a base> lobo inferior D Pulmão esquerdo •lobo superior esquerdo > acima da incisura oblíqua •lobo inferior esquerdo > abaixo da incisura oblíqua ♡ Pneumonia lobar -imagem opaco, apagamento dos vasos , sem perda volumétrica -Consolidação no lobo pulmonar inteiro ♡Broncopneumonia: Opacidade acinares, não consolida o lobo inteiro -borramento da silhueta cardíaca, lembre-se sempre Rx de PAe perfil -Consolidação atrás da silhueta cardíaca -sinal da coluna: a coluna é branca em campos superiores e nos inferiores fica menor a Opacidade, neste caso, ha Opacidade na coluna MARC 7| Isabella Afonso ▪USG -presença broncogramas aéreos , as ondas c -auxílio na toracocentese -identificar complicações como derrame pleural, loculado •TC de tórax -Diagnóstico diferencial, complicações e imunossuprimidos Consolidação +derrame pleural +aerobroncograma de permeio •Em regime hospitalar -Escarro -Hemocultura -Antígeno urinário (L/D): legionella e pneumococo -Aspirado e Painel viral- principalmente em UTI ▪Exames laboratoriais : ▪PCR > resposta ao tratamento ▪Procalcitonina ( produzidas por células parenquimatosa em resposta à toxina bacteriana)> diagnóstica e resposta ao tratamento ▪Gasometria > spo2 <90% Estratificação de risco MARC 7| Isabella Afonso CURB 0-1》baixo》 domiciliar CURB 2》 moderado 》hospitalar CURB 3-5》 grave》 hospitalar, indicado UTI Considerar internação: Comorbidade descompensada( dm insulino dependente, Icc descompensada), Sat02 < 90%, Rx Sugestivo de complicações -Psicossocial: deficiência cognitiva -Socioeconómico - impossibilidade de administração Via oral ▪Critérios pra UTI de pacientes hospitalizados -ventilação mecânica ( critério maior) -choque ( critério maior) -PAS < 90 mmHg ( critério menor) -FR> 30 ipm ( critério menor) -PaO2/Fio2 < 250 ( critério menor) -Ureia 2 50 mg/dl ( critério menor) -Confusão( critério menor) -Infiltrados multilobares( critério menor) ▪Crianças abaixo de 2 meses devem sempre ser internadas pela gravidade inerente ao quadro. > 2 meses passa a ser valorizada a tiragem intercostal durante o exame físico. Se tiragem subcostal ou intercostal presente, o quadro deve ser considerado grave e a conduta é internação. ▪Na ausência do sinal, pode-se tentar o tratamento ambulatorial com retorno em 48 horas para reavaliação. ▪Caso haja falha no manejo ambulatorial, deve-se alterar o esquema de ATB e, se houver nova falha, optar pela internação. ▪Outros critérios que implicam em internação incluem: achados radiológicos de gravidade, sinais de toxemia e recusa alimentar. Tratamento 1. Ambulatorial •Idosos: Comorbidade + histórico de Antibioticoterapia nos últimos 3 meses 》 b-lactâmico + macrolídeos ou quinto quinolona > 5 dias •recomendação é o uso de monoterapia com B-lactåmico ou macrolídeos para os pacientes ambulatoriais, sem comorbidades, nenhum uso recente de antibióticos, sem fatores de risco para resistência e sem contraindicação ou história de alergia a essas drogas 2. Hospitalar •A recomendação atual é o emprego de ß-lactâmico associado a um macrolídeo ou fluoroquinolona respiratória isolada. Um ß-lactâmico isolado pode ser usado se houver exclusão confirmada de Legionella 3. UTI ▪B-lactâmicos macrolídeos ou b-lactâmico +quinolona >7 dias •Anti-pseudomonas》 DPOC com Vef1 <30, bronquiectasias, fibrose cística, neutropenia <1000 células, uso de MARC 7| Isabella Afonso corticoides recentemente, Antibioticoterapia recentemente 30 dias, internação nos últimos 7 dias >meropenem, tazocin,cefepima > por 7dias Complicações Derrame pleural parapneumônico Abcesso pulmonar Tuberculose ♡É uma doença pulmonar crônica sistêmica grave, causada mais frequentemente pelo M tuberculosis. •As fontes de transmissão são os seres humanos com tuberculose ativa, que liberam micobactérias presentes no escarro Epidemiologia ♡A tuberculose floresce em qualquer lugar onde pobreza, aglomeração, e doença exista debilitante crônica. •Nos Estados Unidos, a principal doença de adultos mais velhos, imigrantes de países com grande incidência, minorias raciais e étnicas e pessoas com AIDS, Fatores de risco o risco: DM, linfoma de Hodgkin, doença pulmonar crônica (particularmente silicose), desnutrição crônica, renal insuficiência imunossupressão. No Brasil, a alcoolismo ocorrência de infecção por HIV em pacientes com tuberculose foi de 8,7% em 2002 ♡A tuberculose também vem sendo uma das principais causas associadas a óbitos por Aids. MARC 7| Isabella Afonso O Programa Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade no Sistema Prisional (PNAISP) ♡cuidados abrangentes à saúde das pessoas que estão cumprindo pena no sistema prisional. ♡Garantia do acesso de pessoas privadas de liberdade aos serviços de saúde, abrangendo atendimento médico, odontológico, psicológico e outros cuidados essenciais. ♡Promoção da prevenção de doenças por meio de campanhas de vacinação, educação em saúde, exames médicos regulares e acompanhamento de casos de tuberculose, HIV/AIDS e outras doenças comuns no ambiente prisional. ♡Abordagem de questões de saúde mental, oferecendo apoio psicológico e tratamento para transtornos mentais, quando necessário. ♡Enfoque na redução de danos, incluindo ações para prevenir doenças transmitidas pelo compartilhamento de seringas e tratamento de dependência química. ♡Oferecimento de assistência pré-natal e acompanhamento da saúde de bebês para gestantes e mães que estão cumprindo pena. ♡Reconhecimento dos desafios de saúde relacionados à superlotação e ♡Garantia de transporte rápido para hospitais ou unidades de saúde adequadas em casos de emergência. ♡A garantia do direito à saúde das pessoas privadas de liberdade está respaldada pela Constituição Federal, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pela legislação específica, sendo o prontuário eletrônico uma ferramenta importante para a organização do trabalho dos profissionais de saúde e a integração das ações de saúde oferecidas. Sífilis ♡Infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum, pertencente à ordem das espiroquetas. ♡Brasil: Aumento da taxa de detecção de sífilis adquirida de 2017 (59,1 por 100.000) para 2018 (75,8 por 100.000). ♡Alta taxa de co-infecção com HIV em HSH (homens que fazem sexo com homens) com sífilis. Agente Etiológico: ♡Treponema pallidum, bactéria gram-negativa da ordem das espiroquetas. ♡via contato direto com lesão infecciosa durante o ato sexual. Infecção Local Precoce e Tardia: ♡Inoculação do agente leva à sífilis primária, podendo progredir para sífilis secundária ou terciária. ♡Lesões ulcerativas iniciais (cancro duro) surgem após contato com tecido subcutâneo Infecção Tardia: ♡aparecimento de granulomas em pele, vísceras ou outros tecidos (gummas ou sífilis benigna tardia). MARC 7| Isabella Afonso ♡Vasculite de pequenos vasos pode ocorrer, levando à sífilis cardiovascular. Manifestações Clínicas: ● Sífilis Primária (Cancro Duro) ♡Após um período médio de 21 dias de incubação (variando de 3 dias a 3 meses), ♡pode ocorrer o aparecimento de lesão genital ulcerada, quase sempre única, indolor, de bordos endurecidos, de fundo limpo e rica em treponemas. Essas lesões ulceradas, geralmente, não possuem uma base exsudativa e podem ocorrer em outras regiões além de genitália, como região oral, faringe posterior e ânus. A lesão dura cerca de 2 a 6 semanas e desaparece espontaneamente. ♡ associada a lesão, adenopatia satélite inguinal indolor, que se diferencia do linfogranuloma venéreo por se apresentar, em geral, bilateralmente. ♡O cancro representa uma infecção local inicial, mas a sífilis rapidamente se torna sistêmica com ampla disseminação das espiroquetas. Essa disseminação pode ou não estar associada a sintomas sistêmicos concomitantes, mas é a base fisiopatológica da sífilis secundária e/ou tardia subsequente, incluindo a neurossífilis. ● Sífilis Secundária ♡Cerca de 25% dos pacientes com sífilis primária não tratada desenvolvem uma doença sistêmica que representa a sífilis secundária. ♤Pacientes com sífilis secundária podem não ter tido apresentação do cancro (assintomáticos) ou essa lesão ter passado despercebida. Suas manifestações ocorrem cerca de 4 a 8 semanas após o aparecimento do cancro. ♡ as lesões desaparecem espontaneamente, mesmo na ausência de terapia, exceto em casos mais graves. ● Sífilis Terciária ♡Pode surgir de 2 a 40 anos depois do inícioda infecção. Costuma apresentar sintomas como lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte. Diagnóstico: ♡Pesquisa direta: microscopia de campo escuro, imunofluorescência direta, exame de material corado. ♡Testes imunológicos: treponêmicos (detecção de anticorpos específicos) e não treponêmicos (detecção de anticorpos não específicos). Tratamento: ♡Primária, secundária e latente recente: Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, IM, dose única. ♡Latente tardia ou terciária: Penicilina G benzatina, 2,4 milhões UI, IM, dose única, semanal, por três semanas. Alternativas incluem Doxiciclina ou Ceftriaxona.
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