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Colaborar - Av - Teoria Jurídica do Direito Penal

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03/03/2024, 15:08 Colaborar - Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/3856113001?atividadeDisciplinaId=16353208 1/7
 Teoria Jurídica do Direito Penal (/aluno/timel…
Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
Colaborar  
(/notific
Informações Adicionais
Período: 05/02/2024 00:00 à 08/06/2024 23:59
Situação: Cadastrado
Tentativas: 1 / 3
Pontuação: 10000
Protocolo: 981816911
Avaliar Material
1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
O tipo penal denominado “Sedução” era previsto no art. 217 do CP:
Art. 217, CP: Seduzir mulher virgem, menor de dezoito anos e maior de quatorze, e ter com ela conjunção
carnal, aproveitando-se de sua inexperiência ou justificável confiança.
Reclusão de dois a quatro anos.
Considerando que a Lei n° 11.106/2005 revogou o aludido artigo 217 do CP, assinale o princípio penal
determinante para a revogação deste dispositivo:
Alternativas:
In dubio pro reo.
Fragmentariedade. Alternativa assinalada
Alternatividade.
Subsidiariedade.
Ofensividade.
(Fundação Carlos Chagas – TRF 4ª Região - Analista Judiciário - adaptada) Dispõe o art. 49 da Lei nº
9.605/1998 que é crime destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de
ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia, com pena de detenção de 3
meses a 1 ano, ou multa isolada ou cumulativa. Estipula-se ainda modalidade culposa da conduta, com pena
de 1 a 6 meses de detenção ou multa.
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3856113001?ofertaDisciplinaId=2176283
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3856113001?ofertaDisciplinaId=2176283
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
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03/03/2024, 15:08 Colaborar - Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
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a)
b)
c)
d)
e)
3)
a)
b)
c)
d)
e)
4)
Parte da doutrina tece críticas ao dispositivo supracitado, em razão de tratar de tema que não seria da
ultima ratio do direito penal. Todavia, prevalece o entendimento de que a tutela é adequada. Assim, dentre
os princípios penais a seguir, os que melhor explicitam aplicabilidade à nossa lei ambiental são:
Alternativas:
Culpabilidade, adequação social, individualização e taxatividade.
Fragmentariedade, imputabilidade, irrepetibilidade e causalidade.
Intervenção mínima, igualdade, publicidade e responsabilidade subjetiva.
Pessoalidade, humanidade, dignidade e necessidade.
Legalidade, ofensividade, subsidiariedade e proporcionalidade. Alternativa assinalada
(FAURGS – TJRS/Conciliador Criminal 2012 – adaptada) Acerca do princípio da retroatividade da lei penal
mais benéfica, analise as assertivas a seguir e assinale a alternativa CORRETA:
I. A lei penal poderá retroagir para atingir fatos praticados antes da sua entrada em vigor quando possuir
sanção mais branda ao acusado.
II. Alcança também as sentenças penais condenatórias transitadas em julgado.
III. Não incide em casos envolvendo crimes hediondos, em razão do elevado grau de lesividade causado por
crimes dessa espécie.
IV. Impõe a extinção da punibilidade quando a lei nova descriminalizar a conduta imputada ao acusado.
Alternativas:
Somente a alternativa I está correta.
Somente a alternativa III está correta.
Somente as alternativas I e II estão corretas.
Somente as alternativas I, II e IV estão corretas. Alternativa assinalada
Somente as alternativas I, III e IV estão corretas.
Condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação
de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013 para não ser
preso. Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro
do ano passado – Pizzolato tem cidadania italiana. A extradição foi autorizada no mês passado.
Pizzolato deixou a Itália no início da noite desta quinta (22) acompanhado de um delegado da Polícia
Federal, dois agentes e uma médica. Henrique Pizzolato deixou a penitenciária de Sant'Anna de Módena, no
norte da Itália, no início da manhã desta quinta. Ele foi levado pela polícia italiana até o aeroporto de Milão,
onde foi entregue às autoridades brasileiras.
Após deixar o presídio italiano escoltado pela polícia da Itália, Pizzolato seguiu em uma van até o aeroporto
de Malpensa, em Milão. O trajeto entre a penitenciária e o aeroporto tem cerca de 164 km. Ao desembarcar
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a)
b)
c)
d)
e)
5)
a)
b)
c)
d)
e)
6)
na capital federal, Pizzolato será levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde fará exame de corpo de
delito. Depois do exame, seguirá em carro da PF para o Centro de Detenção Provisória (CDP), no Complexo
da Papuda, onde, em princípio, cumprirá a pena.
(Disponível em: <http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/10/extraditado-henrique-pizzolato-chega-ao-
brasil-na-manha-desta-sexta-feira.html>. Acesso em: 02 jan. 2016.)
Com base nesse fragmento de texto, em relação à lei penal no espaço, é CORRETO o que se afirma em:
Alternativas:
No Brasil, somente é admitida a extradição passiva.
A competência para processar e julgar os crimes comuns praticados a bordo de navios e aeronaves com
autorização para viagens internacionais é da Justiça Estadual de primeiro grau.
O alto-mar e o espaço aéreo correspondente estão sujeitos à soberania do Estado mais próximo.
Em regra, aplicar-se-á a lei brasileira aos fatos cometidos em território nacional. Alternativa assinalada
As sedes diplomáticas podem ser objeto de busca, requisição, embargo ou medida de execução.
A Empresa Segurança LTDA contratou funcionário para fazer o transporte de valores e portar arma de
fogo. Entretanto, não exigiu comprovação de experiência e não forneceu nenhum curso de qualificação para
o desempenho da função pelo funcionário. No exercício da função e em decorrência de seu total
despreparo, o funcionário disparou com a arma de fogo registrada em nome da Empresa Segurança LTDA,
em face de um cliente da instituição bancária onde ocorria o transporte de valores, o qual veio a óbito.
Assinale a alternativa que apresente corretamente qual crime pode ser imputado a pessoa jurídica
considerando o ordenamento jurídico atual.
Alternativas:
Homicídio doloso.
Homicídio qualificado.
Homicídio culpo.
Porte irregular de arma de fogo.
Não poderá ser imputado nenhum crime a pessoa jurídica. Alternativa assinalada
Em vigor desde setembro de 1997, o Código de Trânsito Brasileiro, passou a reger o trânsito no Brasil,
considerando o artigo 165 infração gravíssima dirigir sob influência de álcool, tendo como consequência
disto pagamento de multa e suspensão do direito de dirigir por apenas 12 (doze) meses.
A intenção, quando criado o CTB, era disciplinar o trânsito, buscando controlar a grande quantidade de
infrações que ocorriam, suas consequências e o custo com os acidentes, além dos numerosos óbitos.
Não resta dúvida que com tal dispositivo legal, houve um progresso significativo, uma vez que o Código
previa como crime as atitudes anteriormente consideradas apenas transgressões e aumentou a punição
para diversas condutas, tendo por finalidade penalizar o motorista.
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a)
b)
c)
d)
e)
7)
a)
b)
c)
Porém, com tudo isso, as penas previstas no CTB não submetem uma punição a altura para o condutor
infrator que atendam às expectativas da sociedade, especialmente de quem se tornou vítima, vez que
sempre inocentes, como noticiado em TV, jornais ou internet.
Apesar do empenho do governo em fazer um trabalho de conscientização juntoa população, através da
mídia, assim como medidas educativas no sentido de mostrar o quanto é perigoso dirigir após a ingestão de
bebida alcoólica, esta medida mostra-se pouco eficiente, uma vez que ainda ocorre um número
considerável de acidentes de trânsito tendo como sujeitos motoristas embriagados. (Disponível em:
<http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=14605>. Acesso em: 02
jan. 2016.
Sobre os crimes dolosos, assinale a opção INCORRETA:
Alternativas:
Basta a previsão, pelo autor do delito, de alguns dos elementos do tipo penal para
que seja configurado o dolo.
Alternativa assinalada
O Código Penal adotou a teoria da vontade quanto ao dolo direto e a teoria do consentimento em
relação ao dolo eventual.
O dolo é a consciência e a vontade em realizar a infração penal.
O dolo direto de 2º grau ocorre quando o agente direciona sua ação àquele que pretende atingir, mas,
ao escolher os meios necessários para atingir o resultado, assume também os efeitos colaterais
necessários para o alcance de tal resultado.
Para que seja configurado o dolo eventual, é indispensável a presença, no caso concreto, da consciência
e vontade em produzir o resultado.
A Polícia Civil indiciou nesta quinta-feira o motorista Ronaldo Miranda, 40 anos, pelas mortes do cantor
Cristiano Araújo e da namorada do músico, Allana Moraes. O casal morreu em um acidente na BR-153, em
Goiás, em junho deste ano. O motorista do cantor deve responder pelo crime de duplo homicídio culposo —
quando não há a intenção de matar. De acordo com o delegado responsável pelas investigações do caso,
Fabiano Henrique Jacomelis, a troca de rodas da Range Rover em que estavam por outras não originais
contribuiu para o acidente. No entanto, apesar de saber dos riscos do acidente, a polícia considerou que
Miranda não "acreditava que um acidente poderia ocorrer". Jacomelis não pediu a prisão de Ronaldo, pois
ele respondeu a todos os atos do inquérito policial. Se condenado, o motorista pode pegar de dois a quatro
anos de prisão (Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/09/policia-indicia-
motorista-de-cristiano-araujo-por-duplo-homicidio-culposo-4844752.html>. Acesso em: 05 fev. 2016.)
Quanto aos crimes culposos, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
Na culpa indireta, o agente deseja a ocorrência do resultado, mas age em erro de tipo evitável ou
inescusável nas descriminantes putativas ou no excesso nas causas de justificação.
A culpa imprópria é aquela em que não se exige a comprovação da culpa, pois ela é presumida.
A negligência é a falta de atenção e de cuidado, vez que o agente se precipita e age de maneira
descuidada.
03/03/2024, 15:08 Colaborar - Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
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d)
e)
8)
a)
b)
c)
d)
e)
9)
a)
b)
A imprudência é o desleixo e a indiferença, pois o agente deixa de praticar uma ação e adotar a
precaução esperada.
A imperícia é a falta de aptidão e qualificação técnica de arte, ofício ou profissão. Alternativa assinalada
. É a execução, a exteriorização daquilo anteriormente planejado na mente do agente, como adquirir
uma arma para praticar um roubo e, posteriormente, de maneira efetiva, consumá-lo. A consumação nada
mais é do que o objetivo final alcançado pelo agente, ou seja, a realização do tipo penal. No exemplo
mencionado, quando falamos dos atos de cogitação, quando o indivíduo se viu sem dinheiro e em sua
mente passou a possibilidade de roubar, a consumação desse crime, tipificado no artigo 157 do Código
Penal, se deu quando todos os atos praticados pelo agente se subsumiram no tipo penal do citado artigo.
(Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=6193>. Acesso em: 05 fev. 2016.)
I. Questão polêmica na doutrina e na jurisprudência é a distinção de um ato preparatório de um ato
executório.
SOLUÇÃO
II. O Código Penal Brasileiro adotou o critério formal para distinguir a realização de um ato preparatório de
um ato executório, conforme se infere do art. 14, II, do CP (“iniciada a execução, o crime...”).
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa assinalada
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa.
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
Como se sabe, mesmo com a divergência doutrinária quanto a responsabilização penal da pessoa
jurídica, a Constituição Federal estabeleceu nos artigos 173, § 5º e 225, § 3º, os crimes pelos quais uma
pessoa jurídica poderá ser responsabilizada. Entretanto, apenas um dos artigos foi regulamentado desde a
entrada em vigor da Carta Magna em 1988.
Assinale a alternativa que apresente corretamente qual crime pode ser imputado a pessoa jurídica,
considerando o ordenamento jurídico atual.
Alternativas:
Corrupção ativa.
Falsificação de moeda.
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c)
d)
e)
10)
a)
b)
c)
d)
e)
Receber ou adquirir madeira ou outro produto de origem vegetal sem exigir a licença
do vendedor.
Alternativa assinalada
Lavagem de dinheiro.
Funcionamento irregular de instituição financeira.
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, enviará ao Parlamento um projeto de lei que busca criar o
tipo penal do "feminicídio", em um contexto de preocupação pelas taxas de violência doméstica no país,
informaram as autoridades nesta segunda-feira.
"A situação gerada pela violência baseada em gênero pede uma ação da sociedade e do Estado", disse o pró-
secretário da presidência, Juan Andrés Roballo, ao apresentar a proposta após uma reunião de gabinete.
A iniciativa que será submetida à consideração do Parlamento pretende "caracterizar como delito a tentativa
de homicídio ou homicídio pelo fato da vítima ser uma mulher", explicou o funcionário.
O objetivo de texto é "tipificar essa conduta como um delito independente de outros que estejam no Código
Penal e que poderiam ser similares", acrescentou Roballo, destacando, assim, que irá se tratar de um
instrumento à disposição da Justiça, no caso da iniciativa ser aprovada.
A sociedade uruguaia se viu chocada este ano pelo número de assassinatos de mulheres pelas mãos de
parceiros ou ex-parceiros.
As cifras variam segundo as fontes que são consultadas, mas em todos os casos superam o número de 25
assassinatos de mulheres, praticamente um a cada 15 dias, em um país de 3,5 milhões de habitantes.
(Disponível em: <http://www.leiaja.com/noticias/2015/11/30/governo-uruguaio-pretende-criar-tipo-penal-de-
feminicidio/>. Acesso em: 02 jan. 2016.)
I. Pela teoria da imputação objetiva, a partir da doutrina funcionalista de Claus Roxin, só pode ser imputado
um resultado a alguém que tenha criado ou incrementado um risco não permitido ao bem jurídico
penalmente protegido;
PORQUE
II. A conduta será atribuída àquele que criou ou incrementou um risco proibido, independentemente de o
resultado ter ocorrido em decorrência desse risco.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas:
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II falsa. Alternativa assinalada
A asserção I é uma proposição falsa e a II verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
03/03/2024, 15:08 Colaborar - Av - Teoria Jurídica do Direito Penal
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