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Você já parou para pensar na importância de Cristo em sua vida? Ou já pensou nos detalhes de como Ele viveu aqui na Terra? A dor que passou antes e durante a cruz? Como o seu amor, suas lições e seus ensinamentos ganharam a humanidade? Quem é este homem afinal que se tornou no esperado Salvador? Como pode este Homem que cresceu trabalhando como um simples carpinteiro ter se tornado um Mestre que continua guiando multidões a libertação? Seria este nazareno capaz de ser considerado o Sábio dos Sábios? Ainda, é este jovem galileu a Verdade Absoluta? Por que um Rabi que falava tanto de amor foi perseguido por seus compatriotas? Por que Ele é considerado o Filho de Deus? Seria Ele um profeta ou o tão esperado Messias?
 
Estas e outras respostas você encontrará neste livro O Libertador que conta à história do maior de todos os homens, Jesus. Esta biografia em nenhum momento se põe como luz acima da Bíblia. Na realidade a obra é um excelente material adicional baseado na melhor biografia Dele, a Bíblia. Jesus está presente nas Escrituras Sagradas desde o Princípio no livro Gênesis até o fechamento com sua Graça no livro do Apocalipse. “O Libertador” procura te aproximar ainda mais da vida de Jesus. Uma versão moderna e com uma linguagem atual do livro “O Desejado de Todas as Nações” que foi publicado pela primeira vez em 1898.
 
Imagine um bebê, Jesus, que através de sua gestação está cumprindo as profecias bíblicas. Este tomou a forma humana no ventre de uma virgem, Maria, concebida pelo Espírito Santo, foi educado por seu pai adotivo, José. Este casal, pessoas simples e com certeza humildes, só pode oferecer na boa hora do nascimento uma estrebaria, que provavelmente era na casa de parentes da linhagem de Davi, que lhe negaram um quarto. Sendo deitado após o nascimento em um comedouro de pedra coberto de palha que lhe serviu de berço. Apresentado aos mais humildes trabalhadores de Belém, os pastores. Reconhecido na apresentação no templo como Messias apenas por profetas. Adorado por pobres pastores. Desprezado como rei por seu povo teve o reconhecimento de tal autoridade por sábios estrangeiros. Sem demora foi perseguido ainda pequeno pela espada de um corrupto governante e, nos braços dos pais, fugiram em busca de refúgio para o país vizinho. Vindo anos depois morar nas colinas daquela vila pequena e esquecida da Galileia, Nazaré.
 
A saga real da vida de Jesus é contada em detalhes no livro O Libertador. Narra à história de um audacioso resgate do povo deste planeta renegado e de como este livramento foi baseado no amor.  Com certeza a sua narrativa te levará da alegria de um Rei recebido por palmas às lágrimas ao vê-lo crucificado como um expurgado por aquela sociedade. Uma sociedade de dois mil anos atrás que crucificou o Messias, mas que nos dias de hoje continua cega e louca ao persistir na negação deste Libertador. 
 
Escrito por Ellen G. White esta obra em português é adaptada do livro “Frow Heaven With Love” [Do Céu com Amor], uma edição condensada de sua versão mais antiga e original que traz 87 capítulos e 832 páginas, compiladas para a sua versão moderna em 480 páginas mantendo assim os 87 capítulos, porém abreviados e atrativos àqueles que ainda não conhecem as obras da Sra. White (e também àqueles que já leram a versão completa). Vale ler a versão compilada e depois a completa (ou ao contrário). Uma curiosidade é que a obra está entre as obras que serviram de base para o filme Paixão de Cristo. Também é um best-seller que já alcançou milhões de leitores e centenas de países.
 
A escritora nunca se cansou de exaltar o triunfo de nosso Senhor em sua missão terrestre. "Embora não houvesse nenhuma mancha de pecado em seu caráter, Ele condescendeu em ligar nossa decaída natureza humana com a Sua divindade" (Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 134). Cristo misteriosamente assumiu uma natureza humana e geneticamente enfraquecida por quatro mil anos pecado, partilhou dores e tentações desta hereditariedade. No entanto subjugou os enganos de Satanás, sendo Ele sempre puro e imaculado, e sua vida impecável venceu o pecado. Cabe a nós estudantes da Palavra sob a Luz do Espírito Santo estudarmos com mais afinco a natureza e encarnação de Cristo, nas páginas, DTN, 24, 49, 117, 296, 311 e 329 são proporcionadas informações para um estudo mais meticuloso sobre este assunto.
 
Ao saborear a leitura do livro vale a pena esquecer às tantas diferenças que limitam o ser humano em sua pequenez e tentar se concentrar no amor de Cristo, um dos fatores comuns que unem muitos integrantes desta humanidade corrompida pelo pecado. Todos buscamos a bem-aventurança da felicidade, algo que está arraigado em nosso íntimo e foi almejado por gerações. Este anseio da alma encontra-se em uma única Pessoa, o personagem principal da Bíblia e do livro O Libertador. O conjunto da obra [a vida de Jesus] é exatamente o que transmite ser, Ele é O Desejado de Todas as Nações.  A brilhante obra nos apresenta Jesus Cristo como o Sol da Justiça, o nosso Salvador, o Príncipe da Paz, Amor, Misericordioso, Amigo, Mestre, e tantos outros atributos que só o Messias pode ter.
 
Jesus Cristo é a Pessoa mais influente da história, mas Ele é a pessoa mais influente em sua vida? O Desejado de Todas as Nações já foi considerado o livro mais importante sobre a vida do Salvador e a obra mais consultada pelos pregadores sobre o texto dos evangelhos. Desde o anúncio de Seu nascimento até Seu retorno ao Céu e a promessa de uma segunda vinda, a vida de Cristo é descrita ponto por ponto, com profundas e inspiradas aplicações. Afinal, mais importante que conhecer a história de Cristo é ter uma história com Cristo. (fonte: CPB)
 
A autora norte-americana com sua falibilidade era homileticista, usa o texto da obra como qualquer evangelista. Não era erudita, entretanto está entre os escritores mais traduzidos e lidos do mundo. Sua obra prima literária [O Desejado de Todas as Nações] possui cerca de 31% de empréstimo literário de outras 23 obras de literatura diversa relacionadas a outros autores contemporâneos ou antecessores a sua época. No entanto, a sua assinatura textual a partir de seu ponto de vista mostra-se confiável, pois sua obra possui, além de aprofundamento histórico e construção literária, um apelo aos valores morais e éticos do cristão, lições de vida, devocionais e restauracionistas, quase que escritos por uma testemunha ocular.
 
O livro responde às perguntas iniciais aqui propostas e busca elucidar tantas outras que podem surgir. A narração te insere em uma história viva de uma época decisiva para o que seria uma parte das bases do futuro da humanidade pelos próximos dois mil anos até os dias de hoje. A leitura para o tempo atual é primordial para os leitores e estudiosos deste tema que querem um aprofundamento na história da cristandade, ou para aqueles que buscam um Libertador vivo que transcende o caráter de um Deus: compassivo, clemente, perdoador e amoroso. Ao escolher ler este livro se prepare para ser impactado por um Jesus vivo que te espera de braços abertos. Enfim, é uma obra maravilhosa que transmite uma mensagem edificante para esta era tão difícil que coletivamente estamos passando.
 
Uma ótima leitura!
 
Juan Heidrich
"O Libertador" é um livro escrito por Ellen White, uma das fundadoras da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A obra narra a história de Jesus Cristo, desde seu nascimento até sua morte e ressurreição.
A autora apresenta Jesus como o verdadeiro libertador, aquele que veio ao mundo para salvar a humanidade do pecado e da morte. Ao longo do livro, White retrata os principais eventos da vida de Jesus, como seus ensinamentos, seus milagres e sua morte na cruz.
A narrativa é embasada nos registros bíblicos, apresentando um retrato fiel dos acontecimentos. Ellen White também explora a personalidade de Jesus, destacando seu amor, sua compaixão e sua humildade, bem como sua missão divina de redenção.
Além disso, "O Libertador" aborda a importância do sacrifício de Jesus para a salvação da humanidade, enfatizando o perdão dospecados e a reconciliação com Deus. A autora também destaca a vida cristã como uma resposta ao amor de Jesus, convidando os leitores a seguirem os ensinamentos do Libertador em sua própria jornada espiritual.
 Libertador" é uma obra escrita por Ellen G. White uma escritora e co-fundadora da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Este livro faz parte do conjunto de publicações que compõem o movimento adventista e tem o objetivo de fornecer orientações espirituais e práticas aos membros da igreja.
"Libertador" aborda questões relacionadas à vida cristã à salvação e ao crescimento espiritual. Ellen White explora temas como a graça de Deus a importância da fé o papel da obediência e a necessidade de renunciar ao pecado. Ela enfatiza a perspectiva adventista de que estamos vivendo nos últimos dias da história da Terra e incentiva seus leitores a se prepararem para a segunda vinda de Cristo.
Ao longo do livro a autora apresenta uma mensagem de esperança e restauração enfatizando a necessidade de uma experiência pessoal com Deus e convidando os leitores a se entregarem completamente a Ele. Ellen White também fornece orientações práticas para uma vida saudável e equilibrada abordando assuntos como nutrição exercícios físicos e cuidados com a saúde.
"Libertador" é considerado um guia espiritual pelo movimento adventista e busca inspirar os leitores a viverem uma vida de acordo com os princípios cristãos buscando a libertação do pecado e do sofrimento e alcançando a plenitude da vida eterna em comunhão com Deus.
:ATT S.S
O livro “O Libertador” conta uma história fascinante de um “audacioso resgate”. O livro conta como Jesus Cristo um Ser altruísta arriscou tudo para vir à Terra reconquistar este planeta que caiu e se tornou renegado diante do universo, Ele não poderia ter feito isso do Céu, onde ele era respeitado tal como Deus e era reverenciado, Ele precisou deixar tudo para trás e nascer como um bebê em uma família que lutava pelo pão de cada dia.
Em grande parte, por causa disso, durante toda a Sua vida o mundo não O recebeu nem O compreendeu. As pessoas se opuseram a Ele e conspiraram para matá-Lo. Depois, bateram e cuspiram nEle. Chegaram a crucificá-Lo, mas não puderam fazer com que Se desviasse de Seu propósito. Ele morreu como vencedor e ressuscitou para completar o resgate de todos os que vêm a Deus por intermédio dEle. Não existe narrativa mais grandiosa na história do mundo ou mesmo do Universo.
Para mostrar essa glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus» – o pensamento de Deus audível. Deus concedeu essa revelação não apenas a Seus filhos nascidos na terra. O amor que "não busca os próprios interesses" tem sua origem no coração de Deus e se manifesta no manso e humilde Jesus.
Embora o pecado tenha manchado a obra perfeita de Deus, Seus escritos permanecem. Deixando de lado todos os exemplos menores, vemos Deus em Jesus. Descobrimos que a glória de Deus é dar. Cristo recebeu de Deus, mas recebeu para dar.
O primeiro capitulo fala que para mostrar glória e para revelar a luz do amor de Deus, Jesus veio à Terra obscurecida pelo pecado. Jesus era «a Palavra de Deus» – o pensamento de Deus audível. Deus concedeu essa revelação não apenas para os Seus filhos nascidos na Terra. O amor que «não procura seus interesses» tem sua origem no coração de Deus e é demonstrado no manso e humilde Jesus.
Embora o pecado tenha estragado a perfeita obra de Deus, Sua caligrafia ainda permanece. Deixando de lado todos os exemplos secundários, vemos Deus em Jesus. Descobrimos que a glória de Deus está em dar. Cristo recebeu de Deus, mas recebeu para dar.
O livro relata que Lúcifer revestindo o Criador com suas próprias características, ele levou os anjos a duvidar da palavra de Deus e a desconfiar de Sua bondade. Satanás fez com que eles vissem Deus como exigente e incapaz de perdoar. A Terra ficou na escuridão pela falta de compreensão sobre Deus. Para trazer o mundo de volta para Deus, o poder enganador de Satanás tinha que ser quebrado. Deus não podia fazer isso pela força. Conhecer Deus é amá-Lo. Somente Aquele que conhecia a altura e profundidade do amor de Deus poderia revelar isso. Foi uma revelação dos princípios que têm sido o fundamento do trono de Deus desde a eternidade.
Deus previu a existência do pecado e fez provisões para enfrentar a terrível emergência. Mas Cristo, «embora sendo Deus, esvaziou-se a Si mesmo, vindo a ser servo, tornando-Se semelhante aos homens».
Cerca de dois mil anos atrás, uma voz foi ouvida no Céu: “Um corpo Me preparaste; [.] Aquietou, no livro está escrito a Meu respeito; Vim para fazer a Tua vontade, ó Deus” (Hb 10:5-7). Cristo estava prestes a visitar nosso mundo e Se tornar carne e sangue. Se Ele tivesse vindo com a glória que tinha antes do mundo ser criado, nós não poderíamos suportar a luz de Sua presença. Para que pudéssemos contemplá-la e não ser destruídos, Ele ocultou Sua glória e encobriu Sua divindade com a humanidade. Tipos e símbolos têm prefigurado esse grande propósito. A sarça ardente em que Cristo apareceu para Moisés revelou a Deus. Esse humilde arbusto, que parecia não ter nenhum atrativo, abrigou o Infinito. Deus encobriu Sua glória para que Moisés a pudesse contemplar e não morrer.
De igual maneira, na coluna de nuvem durante o dia e na coluna de fogo durante a noite, a glória de Deus estava encoberta, de modo que seres humanos finitos pudessem olhar para ela. Por isso Cristo teve que vir “à semelhança de homem”. Ele era o Deus encarnado, mas Sua glória estava encoberta para que Ele pudesse Se aproximar de homens e mulheres cheios de tristezas e tentações. Durante a longa peregrinação do povo de Israel pelo deserto, o santuário esteve com eles como o símbolo da presença de Deus (ver Êx 25:8).
Da mesma forma, Cristo armou Sua tenda ao lado das nossas tendas para que pudéssemos nos familiarizar com Seu caráter e vida divinos. “Aquele que é a Palavra tornou-Se carne e viveu entre nós. Vimos a Sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1:14). Desde que Jesus veio morar entre nós, cada filho e filha de Adão pôde entender que nosso Criador é o Amigo dos pecadores.
Em cada ato divino da vida do Salvador na Terra, vemos “Deus conosco”. Satanás apresenta a lei de amor de Deus como uma lei de egoísmo. Ele declara que é impossível obedecer às suas exigências. Ele culpa o Criador pela queda de nossos primeiros pais, levando as pessoas a olharem para Deus como se Ele fosse o autor do pecado, do sofrimento e da morte. Jesus veio desmascarar esse engano. Sendo como qualquer um de nós, Ele devia dar um exemplo de obediência.
Para isso, tomou sobre Si nossa natureza e passou por nossas experiências, para “que Ele Se tornasse semelhante a Seus irmãos em todos os aspectos” (Hb 2:17). Se tivéssemos que passar por alguma coisa que Jesus não passou, Satanás, nesse ponto, afirmaria que o poder de Deus não era suficiente para nós. Portanto, Jesus, “como nós, passou por todo tipo de tentação” (Hb 4:15). Ele enfrentou cada provação que podemos passar. E Ele não usou em Seu próprio favor nenhum poder que não seja gratuitamente oferecido a todos nós.
Como ser humano, Ele enfrentou tentações e as venceu pelo poder que Deus Lhe dava. Ele deixou claro o caráter da lei de Deus, e Sua vida testifica que é possível, também para nós, obedecer à lei de Deus. Por Sua humanidade, Cristo tocou a humanidade; por Sua divindade, Ele firma-se no trono de Deus.
Como Filho do homem, Ele nos dá um exemplo de obediência; como Filho de Deus, Ele nos dá poder para obedecer. Ele nos diz: “Toda a autoridade me foi dada no Céu e na Terra” (Mt 28:18, ARA). “Deus conosco” é a garantia de nosso livramento do pecado, a certeza de poder para obedecer à lei do Céu. Cristo revelou um caráter oposto ao de Satanás. “Sendo encontrado em forma humana, humilhou-Se a Si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz!” (Fp 2:8).
Cristo tomou a forma de servo e ofereceu o sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdotee a vítima. “Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre Ele, e pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5). Tratado como Nós Merecemos Cristo foi tratado como nós merecemos para que pudéssemos ser tratados como Ele merece.
Ele foi condenado por nossos pecados, nos quais Ele não teve parte, para que pudéssemos ser justificados por Sua justiça, na qual não temos parte. Ele sofreu a morte que era nossa para que pudéssemos receber a vida que era dEle. “Pelas Suas feridas fomos curados” (Is 53:5). Satanás decidiu causar eterna separação entre Deus e o homem; mas ao assumir nossa natureza, o Salvador Se uniu à humanidade por um laço que nunca será desfeito. “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16).
Ele Se deu não apenas para morrer como nosso sacrifício; Ele Se deu para tornar-Se um da família humana, para manter Sua natureza humana para sempre. “Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os Seus ombros”. Deus adotou a natureza humana na pessoa de Seu Filho e a levou para o mais alto Céu. O “Filho do homem” “será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9:6, itálicos acrescentados).
Aquele que é “santo, inculpável, puro, separado dos pecadores” não Se envergonha de nos chamar de Seus irmãos e irmãs (Hb 7:26; 2:11). O Céu se acha abrigado na humanidade e a humanidade está envolvida no abraço do Amor Infinito. A exaltação do povo remido de Deus será um testemunho eterno de Sua misericórdia. “Nas eras que hão de vir”, Ele mostrará “a incomparável riqueza de Sua graça, demonstrada em Sua bondade para conosco em Cristo Jesus” a fim de que “a multiforme sabedoria de Deus se tornasse conhecida dos poderes e autoridades nas regiões celestiais” (Ef 2:7; 3:10).
Por meio da obra de Cristo, o governo de Deus permanece justificado. O Todo-Poderoso é revelado como um Deus de amor. Cristo refutou as acusações de Satanás e desmascarou seu caráter. Nunca mais o pecado poderá entrar no Universo. Através da eternidade, todos estaremos garantidos contra a apostasia.
Mediante o sacrifício de amor, Jesus ligou a Terra e o Céu ao Criador em uma união indissolúvel. Mas durante o cativeiro, muitos tinham recebido ideias pagãs, e acabaram introduzindo essas ideias em seus serviços religiosos. O próprio Cristo havia instituído o serviço espiritual, que era um símbolo dEle, repleto de vitalidade e de beleza espiritual. Quanto mais rígidos ficavam, menos eles mostravam o amor de Deus.
Aqueles que tentavam observar os minuciosos e cansativos requerimentos dos rabinos não conseguiam ficar com a consciência tranquila. Nem mesmo Israel, ele declarou, podia guardar a lei. À espera de um falso messias os judeus não tinham um conceito verdadeiro da missão do Messias. Quando Cristo nasceu, a nação estava agitada sob o domínio de governadores estrangeiros e dilacerada por lutas internas.
Os romanos indicavam e destituíam o sumo sacerdote e, com frequência, homens maus garantiam o cargo mediante suborno e até assassinato. As pessoas viviam sob impiedosas exigências, e os romanos, além de tudo, lhes cobravam pesados impostos. Insatisfação geral, cobiça, violência, desconfiança e apatia espiritual estavam consumindo o coração da nação. Em sua escuridão e opressão, o povo anelava por Aquele que restauraria o reino a Israel. Eles interpretavam a profecia de acordo com seus desejos egoístas
 REAÇÃO DA LEITURA DO LIVRO: O LIBERTADOR 
O livro analisado nos mostra uma linguagem atual da obra de Ellen Gold White “O Desejado de Todas As Nações”. Essa nova roupagem faz com que o leitor tenha um melhor entendimento daquilo que a autora desejou verbalizar em palavras. 
Vale ressaltar que, mesmo usando uma linguagem atual, o livro “O Libertador” não perdeu em nada a sua essência mostrando Jesus, o ponto central da obra, em vários momentos da Sua vida. 
Ao ler e estudar esse livro, suas palavras nos levam a pensar na importância que Cristo tem na vida de cada um de nós. Jesus deixou a glória do céu e veio até nós, se tornou humano, nasceu de uma virgem em uma estrebaria, Ele foi educado por José, marido de Maria. José não foi o pai biológico de Jesus, pois o Mesmo foi concebido pelo Espirito Santo; tudo cumprindo as profecias bíblicas. 
Desde seu nascimento Jesus começou a sofrer perseguições que acabou com a Sua morte na cruz do calvário. Ellen Gold White ressalta em sua obra o grande amor de Cristo pela humanidade, mesmo sendo traído, muitas vezes incompreendido, sendo alvo de Satanás em grande parte da sua vida, Jesus nunca perdeu o foco que sempre foi resgate do ser humano e a volta para o lar. 
Se você tem alguma dúvida em relação à pessoa de Jesus e também sobre o plano da redenção, “O Libertador” é uma das mais completas obras literárias sobre o assunto, com certeza, o leitor, após estudar esse livro terá uma visão diferente ou mesmo um conhecimento mais aprofundado sobre o grande e maravilhoso ministério de Jesus. 
Vale lembrar também que a autora, em nenhum momento desejou colocar esse livro acima da Bíblia, pelo contrário, em cada história narrada é citado trechos ou referência da Palavra de Deus, trazendo assim maior credibilidade aos escritos. 
A leitura de livro me levou a refletir sobre um homem que veio ao mundo para trazer a paz e salvação foi duramente criticado, maltratado e morto na cruz. A Bíblia nos diz que Ele veio para os que eram seus e os seus não o receberam. Isso nos mostra que a batalha que começou no céu continua aqui na terra e só terá fim com a volta de nosso mestre. 
Essa reação à leitura não é para contar a história e sim despertar em você o desejo e o anseio por conhecer uma obra literária que conta, em detalhes cada passo de Jesus aqui na terra, Seu encontro com Nicodemos, a mulher adúltera, a escolha de Seus discípulos, a história emocionante da ressurreição de Lázaro, o sentimento daqueles homens, que acusavam aquela pobre mulher de adultério, quando viram seus pecados serem escritos na areia pelo próprio Cristo, podemos citar também aquele encontro no poço onde Jesus, judeu e homem, quebra paradigmas e tem uma conversa com uma mulher que se converte ao encontra o Salvador.
Cristo nunca deixou de atender ninguém, temos detalhes também da história Zaqueu, a mulher com fluxo de sangue que tocou nas orlas da veste de Jesus, Nicodemos que O procurou durante a noite, o cego que clamou em alta voz pela cura, enfim Jesus sempre teve e continua tendo um tempo especial para atender os Seus filhos. 
Jesus é mesmo o filho de Deus ou apenas um anjo superior aos outros?
Após a leitura desse livro você terá essa resposta e muitas outras importantes. Já analisou como Cristo se portava nas horas do sábado? Existem muitas críticas de que Ele trabalhava nas horas sagradas do santo sábado do Senhor, um dia separado pelo Próprio Deus.
Muitos livros, de vários autores já ilustraram a vida de Jesus, mesmo Ellen Gold White possui outras obras, como podemos citar o livro Vida de Jesus, mas nenhuma obra literária em ao mercado com tantos detalhes como o Libertador. É praticamente impossível ao final da leitura desse livro não se emocionar ou ter uma visão diferente do plano da redenção. 
Com certeza é um livro que recomendo.
O Libertador é uma adaptação do livro “Do Céu com Amor” que é uma versão condensada do livro O Desejado de Todas as Nações, que tem somente as próprias palavras de Ellen White, porém nesta edição foram adaptadas palavras, expressões e termos mais familiares ao nosso século.
O livro conta sobre o maior resgate, que nada mais é do que o plano da Salvação que já estava na mente de Jesus antes da queda do homem. O preço deste resgate foi altíssimo, somente Jesus poderia pagar esse preço. Como pano de fundo o Grande Conflito, onde Satanás e seus anjos caídos contestam o caráter de Deus, sua lei e seu domínio sobre o universo. Lá no céu Lúcifer quis ser iguala Deus e contestava sua autoridade. Foi lançado com seus anjos a terra, onde veio persuadir Eva e posteriormente Adão, a pecar. Assim o pecado entrou no mundo e todos ficaram reféns do pecado.
Esse é o contexto do resgate, onde Jesus vem ao mundo com natureza plenamente divino- humana, em total obediência a Deus, buscar os doentes e confirmar a lei e os profetas. Jesus veio mostrar o caráter real de Deus, por vezes distorcidos pelo homem, a exemplo dos fariseus e suas leis que eram um fardo, especialmente sobre o sábado, e não levavam a Cristo. O sábado foi santificado na Criação, sendo algo planejado por Deus para a humanidade, ele teve sua origem quando as estrelas matutinas juntas cantavam e todos os anjos regozijavam. O sábado nos coloca em comunhão com o Criador.
No canto do passarinho, no som das folhas das árvores balançando, e ao vermos Seu poder na natureza encontramos conforto, pois a Palavra que criou todas as coisas é a mesma que comunica vida ao ser. Aquele “que disse:’ Das trevas resplandeça a luz’ brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo”.( 2.Co.4:6).
O livro narra momentos da Bíblia como o nascimento de Jesus, o quanto foi perseguido já na sua infância, tendo que fugir para o Egito para escapar de Herodes. Sua família era humilde, seu pai José era carpinteiro e Jesus ajudava seu pai. Com frequência, Jesus expressa a alegria de seu coração cantando salmos e cânticos celestiais. Muitas das vezes os moradores de Nazaré ouviam sua voz se elevando em louvor e canção. Quando os amigos se queixavam de cansaço, a suave melodia de seus lábios os animava.
Aos 12 anos, foi ao templo, e surpreendeu os mestres da lei, ao falar com propriedade e ainda tão jovem. Ainda fala sobre o momento que seus pais foram atrás d'Ele no templo. Posteriormente, Jesus começa a se preparar para o deserto por 40 dias. Interessante meditar sobre as tentações pelo qual o homem cai. Satanás sabia que Jesus abdicou de sua natureza divina para ser homem, então jogou pesado, afinal a sua frente estava a chance de derrotar a Deus e o plano da Salvação.
Jesus mostrou nesta passagem como nós homens podemos vencer as tentações se nos afirmarmos no “Estar Escrito”. Jesus então foi batizado por João Batista e começou seu ministério, Jesus escolheu os 12 discípulos e andou com eles por cerca de 3 anos. Nesses tempos, foi a buscar dos perdidos, mostrando compaixão e amor pelos pecadores, realizando inúmeros milagres. Jesus sabia exatamente como trazia alívio às dores das pessoas, suas necessidades, depois ensinava, repreendia com amor. Seu olhar, suas palavras tinha um apelo irrecusável.2
Por intermédio do Espírito Santo, sinais e maravilhas confirmariam o testemunho dos discípulos. Não somente aos apóstolos, mas os que receberam milagres. Estes sinais acompanharão os que crerem: em Meu nome expulsarão demônios; falarão novas língua; pegarão em serpentes e se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre doentes, e estes ficarão curados. (Mc 16:17, 18). Naquele tempo, pessoas sem princípios não hesitavam em envenenar aqueles que se pusessem no caminho das suas ambições. Jesus sabia que muitos pensariam estar fazendo um serviço para Deus ao matar Suas testemunhas. Por razão, Ele prometeu protegê-las desse perigo. 
Jesus vivia em oração, dependia de Deus. Estava sempre em ação, andou por inúmeros lugares anunciando o reino de Deus. Quebrou paradigmas da época especialmente dos fariseus que tornaram um fardo seguir a Deus, não aceitaram que Jesus pudesse ser o Messias, embora presenciassem eventos que mostravam a divindade de Jesus. Movido por Satanás, os fariseus tentavam a todo momento pegar Jesus e ter um motivo para mata-lo. 
A exemplo, o caso de Maria Madalena, pega em adultério, os fariseus questionaram a Jesus sobre o que fazer com ela. Eles sabiam que se não apedrejassem estaria negando a lei se matassem ela, estariam condenados pela lei romana que não permitia a execução. Jesus então mostra na areia os pecados deles, e então diz: Aquele que nunca pecou, que atire a primeira pedra. Então eles foram embora e Maria Madalena foi perdoada por Jesus, porém disse: Vá e não peques mais.
Esta é a história de um audacioso resgate, Jesus Cristo, o Filho de Deus arriscou tudo para vim a este mundo reconquistar este planeta renegado, Ele não poderia ter feito isso se ficasse no conforto e segurança do Céu, onde era reverenciado. Foi preciso deixar tudo para trás, nascer neste mundo como bebê, em uma família humilde, e viver como um de nós.
Satanás estava decidido a causar eterna separação entre Deus e o homem; mas ao assumir nossa natureza, Jesus se uniu ao ser humano por laço que nunca será desfeito. Ele foi chicoteado, humilhado, carregou a nossa cruz, Ele morreu para nos salvar.” Por que Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tem vida eterna. (João 3:16)
Todo o Céu estava esperando para dar as boas-vindas ao Salvador. Enquanto subia, Ele ia adiante, e a multidão de cativos libertados na Sua ressurreição o acompanhava. Ao se aproximarem da cidade de Deus, os anjos que escoltavam laçaram o desafio.” Abram- se ó portais; abram-se, ó portais antigas, para que entrar o Rei da glória entre”. Então, os portais da cidade de Deus se abrirem de par em par, e a multidão de anjos passou por eles numa explosão de arrebatadora melodia. Daquela cena de júbilo celestial chega até nós, na Terra, o eco das palavras de Cristo.” Estou voltando para Meu Pai e Pai de vocês”.
A família da Terra são uma. Por nós o nosso Senhor ascendeu; por nós Ele vive.
Já parou pra pensar em como Jesus é importante na sua vida? Já pensou nos detalhes de como Ele viveu aqui na Terra, nas coisas difíceis que enfrentou antes e durante a cruz? Como o amor, as lições e os ensinamentos dele impactaram todo mundo? Quem é esse cara que virou o nosso Salvador? Como que um carpinteiro simples virou um líder que ainda hoje guia muita gente?
Esse livro, "O Libertador", conta a história de Jesus. Ele não tenta substituir a Bíblia, mas é tipo um extra, uma versão mais moderna do livro "O Desejado de Todas as Nações" que saiu em 1898. A ideia é te aproximar ainda mais da vida de Jesus, sem tirar a importância da Bíblia.
A história começa com a gravidez da mãe de Jesus, cumprindo profecias antigas. Aí mostra o nascimento dele, que foi em um lugar bem simples, e como ele foi adorado por gente simples e reconhecido por uns sábios de fora. O livro também fala da educação dele, da infância em Belém, e de quando a família teve que fugir pro Egito pra evitar problemas.
Depois, Jesus vai morar em Nazaré, uma cidade pequena e esquecida. "O Libertador" detalha toda a vida dele, desde as coisas boas até a parte triste de quando ele foi crucificado. O livro destaca que o amor foi o que salvou todo mundo, e como a vida impecável dele venceu o pecado, mesmo que ele tenha compartilhado uma natureza humana meio fraca por causa dos séculos de pecado.
Essa versão mais moderna do livro mantém os 87 capítulos, e é uma adaptação do "Do Céu com Amor", que é uma versão mais curta do "O Desejado de Todas as Nações". A autora, Ellen G. White, não era uma super expert, mas as palavras dela são lidas por muita gente ao redor do mundo. O "O Libertador" também foi uma das inspirações pro filme "Paixão de Cristo" e é um best-seller que já foi lido por milhões de pessoas em vários países.
Então, ao ler "O Libertador", é bom se preparar pra se sentir perto de um Jesus que está sempre de braços abertos. É uma leitura que passa uma mensagem boa, especialmente em tempos difíceis como os de hoje.
"O Libertador" é um livro escrito por Ellen White, que ajudou a fundar a Igreja Adventista do Sétimo Dia. O livro conta a história de Jesus, desde quando nasceu até sua morte e ressurreição.
Ellen White destaca que Jesus veio ao mundo para nos salvar do pecado e da morte. No livro, ela fala sobre os principais momentos da vida de Jesus, como seus ensinamentos, milagrese sua morte na cruz, tudo baseado na Bíblia.
A autora também explora a personalidade de Jesus, mostrando seu amor, compaixão e humildade, além de sua missão divina de redenção. "O Libertador" destaca a importância do sacrifício de Jesus para a salvação da humanidade, enfocando o perdão dos pecados e a reconciliação com Deus.
Além disso, o livro aborda temas relacionados à vida cristã, salvação e crescimento espiritual. Ellen White fala sobre a graça de Deus, a importância da fé, obediência e a necessidade de abandonar o pecado. Ela incentiva os leitores a se prepararem para a segunda vinda de Cristo, destacando a perspectiva adventista de que vivemos nos últimos dias da Terra.
Ao longo do livro, a autora transmite uma mensagem de esperança e restauração, enfatizando a necessidade de uma relação pessoal com Deus. Ellen White também dá orientações práticas para uma vida saudável, abordando temas como nutrição, exercícios físicos e cuidados com a saúde.
"O Libertador" é considerado um guia espiritual pelos adventistas, buscando inspirar os leitores a viverem de acordo com os princípios cristãos, buscando a libertação do pecado e do sofrimento, e alcançando a plenitude da vida eterna em comunhão com Deus.

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