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Inserir Título Aqui Inserir Título Aqui Compliance e Atividade Empresarial Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Felippe Mendonça Revisão Textual: Maria Cecília Andreo Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos: • Introdução ao Tema; • Orientações para Leitura Obrigatória. Objetivo • Contextualizar a relação governamental ética e comprometida com o controle social da pro- bidade administrativa e das boas práticas de governança pública e privada. Caro Aluno(a)! Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl- timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas. Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns dias e determinar como o seu “momento do estudo”. No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Bons Estudos! Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Fonte: Getty Im ages UNIDADE Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Introdução ao Tema Como dito anteriormente, o combate à corrupção é global, pois envolve inúmeros per- sonagens, incluindo pessoas físicas e jurídicas, públicas e privadas, nacionais, internacionais e transnacionais. Nessa multiplicidade de personagens, evidentemente é possível encontrar governos mais determinados a combater a corrupção e outros menos, existindo, inclusive, aqueles que tentam impedir o funcionamento do sistema. Esse sistema, como visto, emprega diversos meios que visam minimizar a ocorrência de corrupção nos diversos setores econômicos. Entre esses elementos, a transparência e a autonomia dos órgãos públicos de controle1 são essenciais para a efetividade do combate à corrupção. Quando ambos encontram barreiras governamentais, o sistema funciona de forma deficiente. Assim, é possível afirmar que a transparência e a autonomia dos órgãos públicos de controle servem como termômetros para a análise do empenho governamental nesse combate. Governos que não cumprem a obrigação de transparência estabelecida por lei2 e que aparelham órgãos de controle são coniventes ou se beneficiam da corrupção. A relevância do empenho governamental no combate à corrupção fica mais nítida quando compreendido o funcionamento do controle social, portanto, é preciso retomar o que foi dito no início da disciplina quanto ao microssistema jurídico que, aqui no Brasil, forma o arcabouço legal que gera obrigações aos agentes públicos e proíbe, obriga ou estimula práticas dos agentes privados. Importante, aqui, lembrar que os agentes públicos são obrigados a seguir as normas jurídi- cas, ou seja, só podem fazer ou deixar de fazer o que a norma jurídica estabelece em suas atividades (princípio da juridicidade – antigo princípio da estrita legalidade), enquanto os privados são livres para fazer o que quiser, a não ser que uma norma jurídica estabeleça um fazer ou não fazer, proibindo, obrigando ou estimulando condutas (princípio da legalidade). Entre as diversas normas jurídicas3 que compõem esse microssistema, merecem des- taque a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013 (Lei de Combate à Corrupção) e o Decreto nº 8.420, de 18 de março de 2015, que a regulamenta; a Lei Complemen- tar nº 131, de 27 de maio de 2009 (Lei da Transparência); a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação); a Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013 (Lei do Crime Organizado); a Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017 (Código de Defesa dos Usuários de Serviços Públicos); a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD) e a mais recente delas, Lei nº 13.848, de 25 de junho de 2019 (Nova Lei das Agências Reguladoras). Basicamente, a leitura integrada desse microssistema evidencia a preocupação em per- mitir e estimular o Controle Social, ou seja, a possibilidade de indivíduos ou instituições controlarem as atividades públicas, protegendo o patrimônio público, a probidade admi- nistrativa, a lisura de processos licitatórios etc. 1 Em especial Ministério Público, Polícias investigativas e Controladorias. 2 No Brasil, trata-se da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. 3 O microssistema se completa com as normas dos demais entes da Federação, além de outros instrumentos norma- tivos emitidos por órgãos da administração direita e indireta (portarias, decretos, instruções normativas etc.). 6 7 Controle social é mais abrangente que combate à corrupção. Envolve um aspecto democrático de inclusão e participação dos cidadãos na gestão pública. Um bom exemplo em tempo de COVID-19 é o Controle Social exercido pela popu- lação no Sistema Único de Saúde. Nas palavras de Ceccim e Feuerwerker: Uma das características que dá ao SUS singularidade histórica e internacio- nal é que, no Brasil, a participação popular não é para a avaliação do grau de satisfação com a atenção, para a cooperação ou extensão comunitária, para a organização de programas de educação para a saúde ou consul- tiva. No Brasil, a população tem assento nas instâncias máximas da tomada de decisões em saúde, por isso a denominação controle social dada à participação da sociedade no SUS4. Controle social, no sistema de saúde brasileiro, quer dizer direito e dever da sociedade de participar do debate e da decisão sobre a formulação, execução e avaliação da política nacional de saúde. (CECCIM; FEUERWERKER, 2004, p. 41-65) Fernando Motta e Rafael Alcadipani, em instigante artigo que analisa o jeitinho bra- sileiro como uma forma de controle social, pois “auxilia na manutenção do status quo e, consequentemente, na manutenção do domínio do Estado que gere essa sociedade”, explicam que é possível classificar o controle social em seis modos5: O controle organizacional (pela máquina burocrática), o controle dos resul- tados (pela competição econômica), o controle ideológico (pela manifesta- ção da adesão), o controle do amor (pela identificação total ou expressão de confiança), o controle pela saturação (um só texto repetido indefinidamente) e o controle pela dissuasão (instalação de um aparelho de intervenção). (MOTTA; ALCADIPANI, 1999, p. 6-12) Há, nas ciências sociais, um rico debate sobre controle social que é recomendável ser do conhecimento de todos os profissionais do Combate à Corrupção. Um bom apanhado reflexivo sobre o tema encontra-se na pesquisa de Marcos César Alvarez, que, entre outros autores, destaca a obra de Anthony Giddens, que : chama a atenção para os mecanismos de vigilância como uma das prin- cipais dimensões institucionais da modernidade. Para esse autor, a con- centração administrativa que caracteriza os Estados modernos em geral depende do desenvolvimento de condições de vigilância voltadas para a supervisão das atividades da população súdita, quer por meio da supervisão direta – em instituições como as prisões, as escolas, os locais de trabalho etc. –, quer por meio indireto, sobretudo a partir do controle da informação. (GIDDENS, apud ALVAREZ, 2004, p. 168-176) 4 Os autores amparam a afirmação em CÔRTES, S. M. V. As origens da ideia de participação na área da saúde. Saúde em debate, n. 51, 1996. p. 30-37. 5 Os autores apoiam a afirmação em ENRIQUEZ, E. Da horda ao estado: psicanálise do vínculo social. 2. ed. Rio de Janeiro:Zahar, 1990. Em seguida, esclarecem que acreditam “que o controle social pela competição econômica e o controle pela identificação total ou expressão de confiança se prestam mais à compreensão da dinâmica do jeitinho brasileiro, lembrando que, no primeiro caso, o que é realmente importante para os indivíduos, grupos ou organizações é o sucesso na vida ou nos negócios. É esse sucesso que deve ser reconhecido e invejado pelas outras pessoas ou agentes. É o sucesso de qualquer forma indispensável para se manter na corrida com uma vantagem diferencial e não ficar desacreditado”. 7 UNIDADE Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas O autor ainda faz análise reflexiva da condição do Brasil e aponta que : as concepções críticas acerca do problema do controle social – influencia- das por Foucault, mas não somente – penetram nos debates do pensamen- to social no Brasil já no final dos anos 70 do século XX. Por exemplo, diver- sas pesquisas históricas voltaram-se para o período específico da Primeira República como um momento privilegiado para o estudo da emergência de estratégias de controle social dirigidas à classe operária ou à população pobre em geral, sobretudo nos dois mais destacados centros urbanos do período, Rio de Janeiro e São Paulo. (ALVAREZ, 2004, p. 168-176 ) O tema do Controle Social chega à ciência jurídica pelo Direito Penal, nos estudos criminológicos, e pelo Direito Constitucional e Administrativo, pelos estudos sobre o re- gime político democrático semidireto estabelecido pelas constituições modernas e pelo desenvolvimento da gestão pública que encontra determinações constitucionais e legais de ser inclusiva e transparente. Assim, o microssistema jurídico busca efetivar os princípios constitucionais direta- mente relacionados à democracia, como a cidadania6; os direitos políticos de partici- pação e controle da administração pública; o acesso à informação e os princípios da administração pública (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência), dos quais decorrem o dever de probidade dos gestores e demais agentes públicos. Desse controle social da administração pública, do conceito jurídico de cidadania, da soberania popular e do regime político democrático semidireto surge uma relação indissociável entre governo e indivíduos que torna inconstitucional qualquer tentativa de impedir a participação popular na gestão pública. Ocorre que existe outro lado da moeda, que é a participação espúria, nefasta, que visa obter vantagens e corromper o sistema, que é tratado como crime e conhecido popularmente como lobby. A figura do lobista sempre foi um entrave ao combate à corrupção, inclusive em países que nunca criminalizaram a conduta, como os Estados Unidos da América. Esse persona- gem se insere no sistema persuadindo agentes públicos e muitas vezes atuando com tráfico de influências, oferecimento de vantagens indevidas, propinas e outras práticas corruptivas. 6 Em dissertação de mestrado defendida em 2012, na Universidade de São Paulo, pesquisei o conceito jurídico de cidadania no panorama democrático do século XXI, concluindo ser a cidadania que alicerça o Estado. É a cidada- nia o princípio da máxima inclusão dos indivíduos na sociedade, sendo essa inclusão de aspectos político, cultural e social, de onde nasce a imperatividade ao poder público de maximizar a inclusão dos indivíduos em todas as políticas públicas. Posteriormente, em tese de doutorado, ao analisar o controle de constitucionalidade das leis e o funcionamento dos sistemas francês e português de controle preventivo jurídico (durante o processo legislativo), concluí pela existência do direito de participação nos processos legislativos e pela necessidade de positivar esse direito para que seja possível exigir sua regulamentação pelas casas legislativas. A pesquisa do doutorado reforça a conclusão da dissertação de mestrado quanto à existência de um “princípio da máxima inclusão” decorrente da cidadania que funda o Estado Democrático de Direito junto à soberania popular, à dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre-iniciativa e o pluralismo político (MENDONÇA, F. A evolução do conceito jurídico de cidadania no panorama democrático do século XXI. Dissertação de Mestrado sob orientação de Sérgio Resende de Barros. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo do Largo São Francisco. São Paulo, 2012. Disponível em: <https://bit.ly/3tkqP44>; MENDONÇA, F. A necessidade de introdução de controle jurídico preventivo para atenuar os problemas de legitimidade democrática do controle de normas com amplo apelo popular-análise comparada Brasil-Portugal-França. Tese de Doutorado sob a orientação de Elival da Silva Ramos. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo do Largo São Francisco. São Paulo, 2019. Disponível em: <https://bit.ly/3eHLFpZ>. 8 9 É o microssistema jurídico que resolve a questão ao propiciar o surgimento da car- reira de “relações governamentais”, que atua com os agentes públicos representando interesses econômicos de empresas, mas seguindo padrões rigorosos de ética e conduta que permitam o controle social e impeçam as práticas delitivas. Esse profissional só pode existir em empresas que têm um programa de integridade e sua atividade precisa estar imbuída da maior transparência possível. Eduardo Carlos Ricardo da Patri (2011), em exposição de sua experiência prática adquirida em quatro décadas de atuação profissional no Brasil e no exterior, esclarece a atividade de relações governamentais como : O processo de gerenciamento das diversas etapas e ferramentas de traba- lho para a defesa de interesses: • Monitoramento das iniciativas de políticas públicas que positivamente ou negativamente afetem seus interesses; • Avaliação inicial do mérito, para classificação em termos de prioridades; • Avaliação de timing para reação ou ação; • Avaliação processual; • Pesquisa de dados e informações; • Identificação do marco regulatório e prováveis impactos futuros; • Avaliação completa do mérito; • Definição do objetivo; • Pesquisa e monitoramento das propostas congêneres; • Identificação dos aliados e oponentes; • Construção de argumentos ou advocacy: dados, estatísticas, pareceres, impactos etc; • Identificação dos pontos negociáveis e dos pontos não negociáveis; • Construção de coalizões e alianças; • Definição da estratégia, envolvendo mensagens, normas e timings pro- cessuais, caminhos críticos; • Busca de suporte na sociedade civil – formadores de opinião, atores, grupos de interesse, mídia, pesquisas de opinião pública; • Formulação e implementação de um trabalho de comunicação pública; • Identificação dos gestores da administração pública e os decisores; • Identificação de alternativas ou o chamado plano B; • Definição do plano de ação; • Ação ou lobbying – parta para o trabalho de convencimento, com su- porte técnico, representatividade ampla e com base local. (DA PATRI, 2011, p. 140) O autor (DA PATRI, 2011) apresenta gráfico elucidativo que permite a visualização da transversalidade e verticalidade existente entre a sociedade organizada e a adminis- tração pública. 9 UNIDADE Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Figura 1 – Transversalidade e verticalidade entre sociedade organizada e administração pública Fonte: DA PATRI, 2011, p. 134 Posteriormente, Da Patri diz: Participar conscientemente do processo de formação das políticas pú- blicas é exercer a cidadania. A democracia é algo que se constrói e se consolida no dia a dia, ao longo de muito tempo. Há alguns anos costu- mo afirmar que “na democracia, o processo de formação das políticas públicas demanda participação de todos os segmentos da sociedade civil, informação confiável, representação qualificada, transparência e ética”. A evolução nessa direção é silenciosa, lenta, mas cada vez mais perceptí- vel e significativa. (DA PATRI, 2011, p. 135)A atividade de relações governamentais está inclusa na lógica de soft law, que per- meia não só o combate à corrupção, mas toda intervenção do Estado sobre a economia. O dever de transparência A Lei Complementar nº 131, de 27 de maio de 2009 (Lei da Transparência), complementada pela Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso à Informação), traz para a administração pública o dever de tornar públicas as informações que permitem o controle social e a participação dos indivíduos na gestão pública. Entende-se por transparência ativa aquela que permite o acesso aos dados públicos sem a necessidade de solicitação pelo interessado, disponibilizando-os em locais de fácil acesso nos sites do poder público; por transparência passiva; aquela que é motivada pelo pedido do interessado através do portal da transparência do ente detentor da informação. O dever de transparência, entretanto, não é somente do poder público. As empresas também encontram a transparência como valor determinante da governança corporati- va e do código de ética e conduta. O dever de transparência das instituições privadas é voltado, principalmente, para os sócios, acionistas e investidores, que têm o direito de exercer o controle da gestão e eventualmente defender seu patrimônio, portanto, precisam ter acesso às informações da companhia que podem ampliar ou reduzir seus riscos. A transparência na inciativa privada também deve ser voltada para a proteção dos interesses dos consumidores, que têm o direito à boa informação dos produtos e serviços 10 11 que lhes são ofertados estabelecido no Código de Defesa do Consumidor e nas relações governamentais, em atenção ao combate à corrupção. A transparência encontra limites tanto no setor público quanto no privado, e são eles, basicamente, relacionados às informações justificadamente sigilosas, tais quais dados sensíveis de pessoas (Lei Geral de Proteção de Dados), proteção patrimonial de segredos industriais, segurança nacional, entre outros. Ao poder público se estabelece como regra a publicidade, e como exceção, o sigilo7, que deve ser sempre motivado e justificado, e a lei estabelece graus de sigilo, prazos e autoridades competentes para classificação. 7 Artigo 3º, I, da Lei 2.527/11 (Lei de Acesso à Informação). 11 UNIDADE Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Orientações para Leitura Obrigatória A leitura obrigatória desta unidade é o retrato da experiência de 40 anos como Rela- ções Governamentais de Eduardo Carlos Ricardo da Patri. DA PATRI, E. C. R. Relações governamentais, lobby e advocacy no contexto de public affairs. Organicom, v. 8, n. 14, p. 129-144, 2011. Disponível em: https://bit.ly/30LsnYx 12 13 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos OGP: mudando a cultura do governo https://youtu.be/G9mJz3Gz2FA Open Government Partnership https://bit.ly/2OVR2Hc Leitura O Pró-Ética https://bit.ly/2OU7MyL Olho vivo no dinheiro público https://bit.ly/3bP8rdB Governo Aberto na Cidade de São Paulo https://bit.ly/3qPu0Pu Pacto Empresarial pela Integridade e contra a Corrupção https://bit.ly/2Nrh4BW 4º Plano de Ação Brasileiro https://bit.ly/3lltt72 13 UNIDADE Relacionamento com Funcionários Públicos e Comportamentos Oportunistas Referências ALVAREZ, M. C. Controle social: notas em torno de uma noção polêmica. São Paulo em perspectiva, v. 18, n. 1, p. 168-176, 2004. Disponível em: <https://www.scielo.br/ pdf/spp/v18n1/22239.pdf>. CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L . O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Physis: revista de saúde coletiva, v. 14, n. 1, p. 41-65, 2004. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103733120 04000100004&script=sci_arttext>. DA PATRI, E. C. R. Relações governamentais, lobby e advocacy no contexto de public affairs. Organicom, v. 8, n. 14, 2011. p. 140. Disponível em: <https://www.revistas. usp.br/organicom/article/view/139089/134438>. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Edunesp, 1991. 177p. apud ALVAREZ, M. C. Controle social: notas em torno de uma noção polêmica. São Paulo em perspectiva, v. 18, n. 1, 2004. p. 168-176. Disponível em: <https://www. scielo.br/pdf/spp/v18n1/22239.pdf >. MENDONÇA, F. A evolução do conceito jurídico de cidadania no panorama de- mocrático do século XXI. Dissertação de Mestrado sob orientação de Sérgio Resende de Barros. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo do Largo São Francisco. São Paulo, 2012. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2134/tde- 03102012-085517/publico/A_evolucao_do_conceito_juridico_de_cidadania_Felippe_ Mendonca.pdf>. ________. A necessidade de introdução de controle jurídico preventivo para ate- nuar os problemas de legitimidade democrática do controle de normas com am- plo apelo popular-análise comparada Brasil-Portugal-França. Tese de Doutorado sob a orientação de Elival da Silva Ramos. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo do Largo São Francisco. São Paulo, 2019. Disponível em: <http://deda- lus.usp.br/F/44BR4BBPJI3R33M4LE6DVCVEYGYVXM871F4EEHR3BTASA4T2JP- 17195?func=full-set-set&set_number=003987&set_entry=000002&format=999>. MOTTA, F. C. P; ALCADIPANI, R. Jeitinho brasileiro, controle social e competição. Revista de Administração de Empresas, v. 39, n. 1, p. 6-12, 1999. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rae/v39n1/v39n1a02.pdf>. 14
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