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1- Como funciona a fertilização in vitro? Na fertilização in vitro, é necessário colher o material do casal (espermatozóide e o óvulo), e em laboratório o espermatozóide é colocado em uma placa de Petri junto com o óvulo, a fertilização ocorre de forma natural, porém no laboratório. Os ovócitos fertilizados são transferidos para o útero, na intenção de obter-se uma gravidez. Etapas da fertilização in vitro e transferência de embrião resume-se em: Indução da ovulação; monitorização do crescimento folicular; coleta de óvulos; coleta do sêmen; inseminação in vitro; transferência de embriões para o útero; suporte da fase lútea e diagnóstico de gestação FONTE: SAÚDE & CIÊNCIA EM AÇÃO – Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde Hoje o método mais utilizado é a ICSI, sigla para injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Ela é realizada com a injeção de um único espermatozoide dentro de cada óvulo, aumentando as chances de a fecundação acontecer. Atualmente, caso algum dos dois, o homem ou a mulher, tenha HIV a tecnologia permite que o vírus seja inativo. As concentrações séricas elevadas de FSH no início da fase folicular (terceiro dia do ciclo) estão associadas a um mau prognóstico para gravidez após a fertilização in vitro. No entanto, uma única medição pode não ser suficiente, uma vez que as concentrações de FSH variam de ciclo para ciclo. As altas concentrações de estradiol no soro no terceiro dia também estão associadas a um resultado ruim da gravidez após a fertilização in vitro, porque parecem estar associadas ao rápido recrutamento folicular prematuro e à redução do número de oócitos. Os embrioes precisam ser colocados no utero aproximadamente 72h depois da fertilização.