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Turma Extensivo ONLINE – LISTA 14 – AULAS 31 e 32. Prof. Edu Leite 1 TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘. 𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘. 𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃 .𝑣 á𝑟𝑒𝑎 →𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧. 𝑔.𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚.𝑣 𝐼 𝐹.∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 →𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴 ´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 →á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖 𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚.𝜔2 .𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃.𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘.𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣2 2 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘.𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃 .𝑣 á𝑟𝑒𝑎→𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧.𝑔.𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚.𝑣 𝐼 𝐹.∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0→𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴 ´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 →á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖 𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚.𝜔2 .𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚.𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚.𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏.𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ TRABALHO MECÂNICO ENERGIA MECÂNICA TEOREMASDINÂMICA II 𝑊 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃. 𝑑 𝑊 𝑁.𝑚 𝐽 Sinal do trabalho e denominação 0 𝜃 90° 𝑊 0 MOTOR 𝜃 90° 𝑊 0 NULO 90° 𝜃 180° 𝑊 0 RESISTENTE CASOS ESPECIAIS DE CÁLCULO DO TRABALHO FORÇA DE INTENSIDADE VARIÁVEL Calcular o trabalho por meio da área do gráfico força X deslocamento. FORÇA PESO 𝑊 𝑚.𝑔.𝐻 FORÇA ELÁSTICA 𝑊 𝑘.𝑥2 2 FORÇA RESULTANTE Calcular pela soma dos trabalhos de cada força aplicada no corpo. Energia cinética 𝐸 𝑚. 𝑣22 Energia potencial gravitacional 𝐸 𝑚.𝑔.𝐻 Energia potencial elástica 𝐸 𝑘.𝑥2 2 Energia Mecânica 𝐸 𝐸 𝐸 TEC 𝑊 ∆𝐸 Resultante TEP 𝑊 ∆𝐸 Forças conservativas TEM 𝑊 ∆𝐸 Forças não conservativas POTÊNCIA 𝑃 𝑊 ∆𝑡 𝑃 𝐽 𝑠 𝑊 𝑃 𝐹. 𝑐𝑜𝑠𝜃 . 𝑣 á𝑟𝑒𝑎 →𝑊 (instantânea) (gráfico P x t) 𝑃 𝑑. 𝑧.𝑔.𝐻 (queda d'água) CASO ESPECIAL: Sistema Conservativo 𝑊 0 → 𝐸 𝐸 Obs.: forças não conservativas podem estar presentes, mas não realizam trabalho. QUANTIDADE DE MOVIMENTO E IMPULSO 𝑄 𝑚. 𝑣 𝐼 𝐹.∆𝑡 𝑄 𝑘𝑔.𝑚/𝑠 𝐼 𝑁. 𝑠 Teorema do Impulso 𝐼 ∆𝑄 CASO ESPECIAL: Sistema Isolado 𝑅 0 → 𝐼 0 →𝑄 𝑄 COLISÕES UNIDIMENSIONAIS Tipos 𝑸 𝑬𝑴𝑬𝑪 𝒆 ELÁSTICA 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 1 PARC. ELÁST. 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 * INELÁSTICA# 𝑄 𝑄 𝐸 𝐸 0 Modelos clássicos: colisões e explosões 𝑒 𝑣´ 𝑣𝐴 ´ 𝑣𝐴 𝑣 Coeficiente de restituição Pela definição: 0 𝑒 1 ∗ 𝟎 𝒆 𝟏 Corpos ficam juntos VA = VB) após a colisão. CASO: colisões unidimensionais horizontais 𝐼 →á𝑟𝑒𝑎 𝑔𝑟á𝑓𝑖 𝑐𝑜 𝐹𝑥𝑡 FORÇAS: CASOS ESPECIAIS Força elástica Força de Atrito 𝐹 𝑘𝑥 𝑘 𝑁/𝑚 Polias ideais Resultante centrípeta 𝐹 𝑚. 𝑣2 𝑅 𝑚.𝜔2 .𝑅 - Marque as forças aplicadas no corpo; - Identifique quais forças radiais configuram a resultante centrípeta. - Escreva a equação da resultante centrípeta. 𝑷 𝑭 𝐹 𝑃 2𝑵 N no. de polias móveis 𝑭𝒆𝒍 𝑭𝒆𝒍 Mola comprimida: empurra Mola esticada: puxa Mola livre: não há força 𝑷 𝟐 𝑷 𝟒 No exemplo, para sustentar P, basta uma força P/4. Efeito de compensação: ao puxar a corda de L, o bloco sobe L/4. A conclusão é semelhante para outro número de polias móveis. 𝑓 F REPOUSO MOVIMENTO 𝜇 𝜇 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑓 𝜇 .𝑁 𝑷 𝟒 𝑭 𝑷 𝟒 No repouso: fat = F (força aplicada ao corpo) 𝐹𝒇𝒂𝒕 fat sempre oposta ao escorregamento Plano Inclinado 𝑷 𝑵 𝑃 𝑃. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑃 𝑃. 𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑥𝑦 1- Corpos na rampa parecem mais leves 2- Eixo x paralelo à rampa; 3- Decompor o Peso 4- Equacionar o problema. Após decompor, analise todas as forças presentes em cada eixo. DISPOSITIVOS e Forças Balanças em elevadores • Balanças de piso sempre medem a intensidade da normal. • A normal (N) é quem nos dá a sensação de peso. • A intensidade da normal pode se alterar em função da aceleração apresentada pelo elevador. • Como converter a leitura da balança para quilogramas (m*): 𝑁 𝒎∗.𝒈 𝑵 𝑷 Movimentos verticais do elevador aceleração normal resultante sensação 𝑎 0 𝑁 𝑃 𝐹 0 Peso normal 𝑎 0 𝑵 𝑃 𝑁 𝑃 𝑚. 𝑎 Mais pesado 𝑎 0 𝑁 𝑷 𝑃 𝑁 𝑚. 𝑎 Mais leve 𝑎 𝑔 𝑵 0 𝐹 𝑷 Ausência de peso 𝑷 𝑵 𝐹 𝑃 𝑁 Exemplo: 3 Condição limite ou crítica: força de contato (N, T, Fel...) tende a zero! Encontra-se assim vMAX ou vMIN, conforme o caso. 𝑃 𝑃 Força de resistência do ar 𝑷 𝑭𝒂𝒓 𝐹 𝑏. 𝑣 𝐹 𝑏. 𝑣2 (*) (*) 𝑭𝒂𝒓 sempre oposta a 𝑣 𝒗 Velocidade limite: ocorre quando 𝑃 𝐹* A escolha da equação depende do contexto. 𝑏 𝑘𝑔/𝑠 𝑏 𝑘𝑔/𝑚 Obs.: se F 2𝑵 , o sistema apresenta aceleração (para cima ou para baixo), dependend o do valor de F. No equilíbrio: 𝑭𝒆𝒍 𝟎 Prof. Venê ™ Roteiro Teórico 2 1. (Uem-pas 2021) Um corpo de massa 2 kg está inicialmente em repouso sobre uma superfície plana e horizontal. Uma força resultante F (paralela à horizontal) que passa a agir no corpo faz que ele se mova ao longo do eixo Ox, na mesma direção e no mesmo sentido da força. O gráfico abaixo representa a intensidade F (em newtons) da força resultante em função da posição (em metros) x. Desprezando o atrito, assinale o que for correto. 01) O trabalho realizado pela força quando o corpo se desloca de sua posição original para a posição x 2 m é 8 J. 02) A aceleração do corpo quando ele está na posição x 6 m é 26 m s . 04) O gráfico fornecido é o gráfico da função F(x) | 2x 6 | no intervalo [0, 6]. 08) O gráfico fornecido corresponde ao gráfico de uma função injetora. 16) Em x 3 m o corpo está novamente em repouso. 2. (Famerp 2021) Em uma sessão de fisioterapia, um paciente executa um movimento lateral com a perna, alongando uma fita elástica, como mostra a figura. A variação da força elástica exercida pela fita sobre a perna do paciente, em função da elongação da fita, é dada pelo gráfico a seguir. Suponha que a força aplicada pela fita seja sempre perpendicular à superfície da perna do paciente. No deslocamento da posição X, na qual a fita tem elongação 20 cm, até a posição Y, em que a fita tem elongação 60 cm, o valor absoluto do trabalho realizado pela força elástica da fita sobre a perna do paciente é igual a a) 2,0 J. b) 12 J. c) 8,0 J. d) 4,0 J. e) 18 J. 3. (Uepg 2021) Um motorista e seu carro perfazem uma massa de 2400 kg. Movimentando-se em uma estrada retilínea e horizontal, em determinado instante, o motorista aplica os freios durante 20 s, parando em um semáforo fechado. Sendo a força de frenagem aplicada igual a 480 N, assinale o que for correto. 01) A aceleração aplicada ao carro, através dos freios, tem módulo igual a 1 22 10 m s . 02) O módulo da velocidade do carro, no instante em que foi iniciada a frenagem, era de 4 m s. 04) A distância percorrida pelo carro durante a frenagem foi de 40 m. 08) O trabalho executado sobre o carro pela força de frenagem foi de 41,92 10 J, enquanto que o trabalho da força peso foi nulo. 4. (Fuvest 2021) Uma comunidade rural tem um consumo de energia elétrica de 2 MWh por mês. Para suprir parte dessa demanda, os moradores têm interesse em instalar uma miniusina hidrelétrica em uma queda d'água de 15 m de altura com vazão de 10 litros por segundo. O restante do consumo seria complementado com painéis de energia solar que produzem 40 kWh de energia por mês cada um. Considerando que a miniusina hidrelétrica opere 24h por dia com 100% de eficiência, o número mínimo de painéis solares necessários para suprir a demanda da comunidade seria de: Note e adote: Densidade da água: 1kg litro. 1 mês = 30 dias. Aceleração da gravidade: 2g 10 m s . a) 12 b) 23 c) 30 d) 45 e) 50 Exercícios Extras
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