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Concientização Sobre a Dengue ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE II Docente: Jalles Dantas de Lucena Discentes: Claudio Henrique Alexandre Ferreira Alixandrina Inácio de Lira Alves Feira livre da cidade de São José de Piranhas Cajazeiras-PB 03 de junho de 2023 Indentificação; 01 SUMÁRIO Resumo; 02 Resultados obtidos (texto e registros fotográficos); 05 Avaliação das atividades. 06 Objetivo; 03 Descrinção da atividade e metodologia de excussão; 04 Referências 07 A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia falciforme). É um grande desafio para a saúde pública no Brasil e no mundo. O vírus é transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti, e sua dinâmica de transmissão é complexa envolvendo diversos atores (vírus, vetor, humanos), fatores (climáticos, sócio-ambientais) e processos (dinâmica de ciclo de vida e de transmissão). Além disso, o Aedes é também vetor de outras doenças como zika, febre chikungunya e febre amarela. O comportamento humano pode contribuir de forma positiva ou negativa. A Organização Mundial da Saúde, desde 1984, colocou em sua pauta de prioridades o apoio às pesquisas direcionadas para a produção de imunobiológicos capazes de conferir proteção contra os quatro sorotipos dos vírus do dengue, como parte do seu programa para desenvolvimento de vacinas, mas, apesar de alguns avanços, ainda não se tem disponível nenhum imunoprotetor para uso em populações. 2.0 RESUMO O Aedes aegypti foi erradicado do Mediterrâneo, na década de 50, e de grande parte das Américas, nos anos 50 e 60. É muito complexa a inter-relação dos fatores envolvidos na dinâmica da circulação dos quatro sorotipos dos vírus do dengue, o que gera confusão e incertezas em vários campos do conhecimento, principalmente no que diz respeito aos determinantes das suas apresentações clínicas e epidemiológicas que são pleomórficas. As primeiras evidências do ciclo de transmissão do dengue foram publicadas por Bancroft, que levantou a hipótese de o Aedes aegypti ser o vetor da infeçcão, o que, logo depois, foi confirmado por Agramonte e outros pesquisadores.3 Com isto, foi possível estabelecer os elos epidemiológicos envolvidos na transmissão da doença resumidos na cadeia: 2.0 O Vírus e seus Transmissores 2.1 Dinâmica de Transmissão do Vírus da Dengue A capacidade de predição e de explicação das apresentações epidemiológicas e clínicas, no atual estado da arte, ainda é muito limitada, o que demanda esforços de pesquisadores de todas as áreas do conhecimento para a elucidação dos intricados fenômenos envolvidos. Dentre estes, devem-se destacar a importância do estudo dos fatores que influenciam na dinâmica da circulação viral, ou seja, dos determinantes e condicionantes da produção das infecções no que diz respeito a sua freqüência, distribuição e gravidade que se expressam em distintas apresentações epidemiológicas, ressaltando-se as epidemias explosivas ou mais limitadas, com ou sem casos graves; os períodos endêmicos com maior ou menor incidência de casos aparentes; e as epidemias com exacerbação de formas clínicas graves. Estas condições descritas acima são propiciadas pela forma de organização social do espaço, pois são inerentes a estes centros urbanos a grande densidade populacional. O modo de vida de suas populações gera, em escala exponencial, os habitats para a oviposição e conseqüente proliferação do Ae. aegypti,18,22 tanto em locais onde as condições sanitárias são deficientes, quanto em outros, onde se considera que existe adequada infra-estrutura de saneamento ambiental. 3.0 Objetivo Pecorrer o centro da cidade de São José de Piranhas na feira livre onde iremos dialogar e passar informações necesssária para os consumidores e comerciantes da feira local a terem conhecimento e educação no cuidado do A edes Aegypti fazendo assim entrega de hipoclorito de sódio, panfletos de como se previnir e a cartilha do mosquito da dengue uma parceira com a Vigilância Ambiental da cidade. TODOS JUNTOS CONTRA A Evite o acúmulo de água em pneus, latas e garrafas. PREVENIR É A MELHOR FORMA DE REMEDIAR! Mantenha sempre fechada a tampa do reservatório de água. Mantenha a tampa do lixo sempre fechada também. Preencha os pratinhos ou os vasos de planta com areia. Mobilize seus vizinhos e sua comunidade para ajudar a combater o mosquito transmissor da dengue. A tenção e Vigilância II D ocente: Jalles D antas D icentes: Claudio H enrique A lixandrina Inácio Saímos nas ruas concientizando as pessoas na educação e prevenção do virus assim mandando as pessoas terem e observarem sempre as vasilhas que contem águas nos quintais como também, as plantas e procurar sempre fazer a limpeza de vasilhames com águas paradas dentro para assim não ocorrer o inicio de proliferação do mosquito evitando o individuo se contaminar. Ouvíamos as pessoas, fizemos entrega dos panfletos,cartilha sobre o mosquito como também a entrega do hipoclorito de sódio para fazer o tratamento de água. Dialongamos com as mesmas, alertamos a elas para não só cuidar do quintal dela como também está sempre alerta no quintal do vizinho passando assim informações corrretas de prevenção do mosquito. 4.0 Descrição da atividade e metodologia de excussão Falamos a importância da enfermagem em frente do combate do mosquito da dengue: onde a enfermagem estar presente em todos os níveis de atenção à saúde, deve assumir um papel fundamental no enfrentamento de doenças epidêmicas como a dengue, sendo responsável por inúmeras ações que englobam principalmente a prevenção, a assistência aos infectados, o monitoramento e a notificação e controle de novos casos. Evitar água parada; Manter a caixa de água fechada; Eliminar utensílios que mantenham água parada; Manter tampado tonéis e barris de água; Encher com areia pratos de plantas; Lavar com água e sabão os tanques que armazenam água (semanalmente); Encaminhar para lixeira todos utensílios que possam acumular água; Lixeiras devem estar bem fechadas; Manter as calhas limpas; Evitar água acumulada nas lajes. Informamos aos comerciantes e as pessoas em que estava participando da feira sobre : a melhor maneira de prevenir é evitar a proliferação do vetor, o mosquito Aedes Aegypti, para isso nos estudantes de enfermagem orientamos a população para: 5.0 Resultados obtidos (texto e registros fotográficos); Fomos bem acolhidos pela população: consumidores e comerciantes dando nos apoio,ouvindo sobre a concientização para não houver proliferação do agente transmissor Aedes Aegypti na cidade e bairro em que habita. 6.0 Avaliação da atividade Ouviamos os comerciantes e população onde podemos avaliar e prerceber de chegar a conclisão que a maioria não tinha um certo conhecimento sobre o agente transmissor, e nós como academicos do curso bacharelado em enfermagem podemos relatar, explicar e concientizar as possíveis causas que o mesmo pode causar nas pessoas, os sintomas, e sempre que sentir alguns dos sintomas parecidos relatados procurar ponto socorro mais próximo da sua localidade. Segue imagens abaixo da realização da atividade apresentada: 7.0 Referências https://bvsms.saude.gov.br/dengue-16/ https://conccepar.grupointegrado.br/resumo/a-enfermagem-e-suas-intervencoes-na-dengue/480/1140 https://pebmed.com.br/como-a-enfermagem-pode-ajudar-no-combate-e-manejo-de-casos-de-dengue/ http://www.fiocruz.br/ioc/media/Cartilha_completa_aedes.pdf
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