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04_Metodo_do_Caminho_Critico_Graficos_PERT_Notacao_BPMN_2_0_e_Diagrama_de_Atividades

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Modelagem da 
Informação
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. José Ahirton Batista Lopes Filho
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, Notação BPMN 2.0 
e Diagrama de Atividades
• Método do Caminho Crítico e Gráficos PERT;
• Notação BPMN 2.0;
• Principais Símbolos Usados na Notação BPMN 2.0;
• Diagrama de Atividades.
• Capacitar os alunos quanto à abstração e utilização do Método do Caminho Crítico 
(MCC) em conjunto com gráfi cos PERT, utilização da notação BPMN 2.0 e de Diagrama 
de Atividades;
• Qualifi car os alunos para não atuarem somente como desenvolvedores, mas também 
estarem atentos a detalhes quanto ao acompanhamento de processos, para lidarem com 
o processo de gestão e construção de conhecimento, bem como estarem em sinergia com 
os demais papéis existentes em equipes de desenvolvimento orientado a dados e tomada 
de decisões.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
Método do Caminho Crítico, Gráfi cos 
PERT, Notação BPMN 2.0 e Diagrama 
de Atividades
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem 
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua 
formação acadêmica e atuação profissional, siga 
algumas recomendações básicas: 
Assim:
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e 
horário fixos como seu “momento do estudo”;
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;
No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos 
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua 
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o 
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e 
de aprendizagem.
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte 
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Mantenha o foco! 
Evite se distrair com 
as redes sociais.
Determine um 
horário fixo 
para estudar.
Aproveite as 
indicações 
de Material 
Complementar.
Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma 
Não se esqueça 
de se alimentar 
e de se manter 
hidratado.
Aproveite as 
Conserve seu 
material e local de 
estudos sempre 
organizados.
Procure manter 
contato com seus 
colegas e tutores 
para trocar ideias! 
Isso amplia a 
aprendizagem.
Seja original! 
Nunca plagie 
trabalhos.
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
Método do Caminho Crítico e Gráficos PERT
Nas unidades anteriores, pudemos notar a importância da construção de mode-
los logo ao iniciarmos o desenvolvimento de um novo sistema ou mesmo de uma 
nova funcionalidade ou aplicação para um sistema existente.
Também notamos como são mapeados e visualizados as diferentes entidades, os atributos 
e relacionamentos em um modelo. Entretanto, como será que podemos representar os dife-
rentes processos dentro de uma empresa?
Ex
pl
or
Antes mesmo de analisarmos exatamente o que é modelagem de processos, te-
mos que entender a definição de processo: uma ordem definida de tarefas ou ativi-
dades espalhadas por um espaço de tempo, com um começo, fim, matérias-primas 
e produtos claramente definidos. Ou seja, estamos falando aqui de processo de 
negócio, onde temos então que uma empresa pode possuir inúmeros processos, 
seja na área de marketing, financeira, de serviços, dentre outras. 
Para mapear tais processos, para fazermos então um acompanhamento e poder-
mos contabilizar os dias gastos em cada processo em determinado período, foi criado 
o Método do Caminho Crítico (MCC – em inglês, Critical Path Method, CPM) assim 
como os gráficos PERT (do inglês, Program Evaluation and Review Technique).
O MCC surgiu, inicialmente, para se fazer o gerenciamento de projetos mais 
extensos e complexos, tal como a fabricação de produtos que necessitam de grande 
infraestrutura e geralmente são construídos no sistema de layout fixo (como navios, 
aviões e projetos de infraestrutura).
Tal método é considerado flexível e versátil, podendo ser utilizado para gerenciar 
os mais diferentes tipos de projetos; basicamente, pode ser aplicado em qualquer 
projeto que lide com atividades interdependentes. Para tanto, há também a figura 
dos diagramas de redes PERT, de modo a prover uma representação gráfica da 
linha do tempo de um projeto, a qual faz com que possamos ter uma melhor visua-
lização, seja da duração completa do projeto e/ou de atividades específicas.
Assim, com o PERT, é possível determinar melhor quanto tempo um projeto 
levará para ser finalizado e compreender melhor quais atividades precisam ser fei-
tas, bem como em que ordem elas terão de ser executadas. Além do já descrito, 
o MCC também pode nos auxiliar na melhor utilização de recursos, sejam físicos 
(hardware , software, dentre outros) ou humanos, tendo em vista que calcula o ca-
minho mais longo possível diante das atividades planejadas, bem como revela as 
limitações de tempo para cada uma. 
A aplicação do MCC em conjunto com gráficos PERT pode melhorar a maneira 
como gerenciamos projetos, proporcionando prazos e fluxos de processo mais rea-
listas. Logo, o método procura representar a execução do projeto de forma gráfica, 
8
9
utilizando o diagrama de redes, mostrando a ligação e dependência das tarefas. 
Para fazer isso, a metodologia se utiliza dos seguintes símbolos:
• Setas: Comumente nomeadas por letras, as setas representam as tarefas que 
precisam ser executadas durante o projeto;
• Setas pontilhadas: São utilizadas para indicar o que o método chama de ati-
vidade imaginária ou fantasma. Essa atividade em verdade não existe, não está 
presente no projeto, porém, marca um ajuste de programação, mostrando que 
determinadas atividades têm dependência de outras atividades;
• Círculos: Os círculos ou retângulos podem também ser chamados de nós na 
literatura e representam eventos ou marcos do projeto, tais como o término de 
uma atividade e/ou o início de outra.
Aos círculos se ligam as setas, sejam normais ou pontilhadas, os quais podem 
também ser o ponto de partida da seta ou o destino que ela indica. Tais nós são 
enumerados para facilitar a identificação dos momentos do projeto ;
• Caminho: No MCC, caminho é a ordem em que as tarefas são feitas, indican-
do uma sequência a ser seguida. O chamado Caminho Crítico descreve então 
a sequência que leva mais tempo, indicando o tempo máximo no qual um 
determinado projeto deverá ser concluído.
O link a seguir do gráfico PERT representa um projeto com 10 tarefas a 
serem executadas (A, B, C, D, E, F, G, H, I e J) e deve ser interpretado da 
esquerda para a direita. Desse modo, percebemos que as atividades A ou B 
são iniciais, e as atividades E, D, C ou H são as próximas a serem executadas. 
Ou seja, para que as atividades E, D, C ou H sejam realizadas, primeiramente 
é necessário realizar as atividades A ou B.
Exemplo de Gráfico PERT contendo 10 tarefas e seus prazos: http://bit.ly/3b1WNK8
Ex
pl
or
Do exemplo do gráfico, vemos que os caminhos mais críticos são A e G, 
pois exigem a maior duração de tempo para serem concluídos; e há várias 
outras tarefas dependentes do caminho A, portanto, aumentando o prazo 
para sua conclusão. 
A partir da análise desse gráfico PERT, temos a opção de nos aprofundar 
mais no processo das tarefas individuais e identificar áreas potenciais, a fim de 
reduzirmos os prazos ou termos uma estimativa exata de quanto tempo ainda 
levará para a conclusão do projeto. 
Nessa metodologia,o caminho crítico é utilizado para estimar a duração do pro-
jeto, sendo o tempo do caminho crítico igual ao tempo de execução do projeto. 
Assim, ao planejar seus próximos projetos, se houver a necessidade de verificar 
expectativas e prazos de maneira mais específica, tente utilizar essa abordagem ;
9
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Folgas de atividades: As folgas são o tempo ocioso entre as atividades que 
estão fora do caminho crítico.
É interessante calcular as folgas pois elas indicam a prioridade e importância 
das atividades. Essa técnica auxilia muito no planejamento de projetos mais 
extensos, que dependem de prazos muito difíceis e não podem sofrer atrasos. 
Ela também ajuda a compreender melhor em quais atividades é preciso dar 
mais foco, e isso reduz a chance de um projeto, processo ou produção parar.
Vantagens do MCC
A partir do MCC temos então que o gerente de projeto pode avaliar esses cami-
nhos e determinar as medidas que devem ser tomadas para aumento da eficiência. 
Em suma, ao usarmos o MCC para gerenciar um projeto e criar cronogramas, 
poderemos observar que economizaremos tempo e dinheiro ao aderirmos às suas 
estimativas ultraprecisas. 
As vantagens do MCC podem ser resumidas nos seguintes pontos:
• Capacidade de fácil identificação das tarefas mais importantes, bem como as 
de maior duração dentro de um projeto;
• Facilitação da observação de tarefas com durações modificáveis; ajudando a 
reduzir nossos prazos e a cumprir nosso cronograma definido a tempo;
• Possibilidade de comparação do progresso planejado para com o progresso real.
Fazendo uma analogia com a produção de bens de consumo, com o MCC você 
pode encontrar mais facilmente os gargalos do seu projeto e então se concentrar 
nos seus esforços para manter seus respectivos desenvolvimentos em dia, de fato 
sem esquecer os outros pontos do projeto.
Notação BPMN 2.0
Originalmente desenvolvida e aprimorada pela Business Process Management 
Initiative (BPMI), a notação BPMN 2.0 (do inglês, Business Process Model and 
Notation) é atualmente mantida pelo Object Management Group e tem como fim 
ser uma representação gráfica de modo a especificar processos de negócios em um 
modelo padrão.
Assim, com base em um diagrama de processos (uma técnica de fluxograma), o 
objetivo da notação BPMN é o de oferecer suporte ao gerenciamento de diferentes 
processos de negócios para os mais diversos usuários, tanto técnicos quanto de 
negócios, fornecendo uma notação intuitiva, baseada em símbolos universais, de 
modo a representar semânticas de processos complexos.
10
11
Importante!
A notação BPMN é um padrão de linguagem de modelagem de processos de negócios, 
a qual especifica os processos em um diagrama de fácil entendimento, em linguagem 
comum. Logo, a simbologia usada na BPMN serve como uma linguagem franca, fazendo 
com que não existam barreiras entre o modelo de processo e a sua devida execução.
Em Síntese
Como utilizar a BPMN?
A BPMN acaba por representar cada ação, em um contexto de processo de 
negócios, com um símbolo. Como exemplo, podemos citar um possível sistema de 
organização e gerenciamento escolar, o qual é formado pela instituição de ensino, 
seus alunos, instrutores, coordenadores e demais papéis. 
O processo da organização de um curso, tais como inscrição, matrícula, co-
letas de dados de alunos, pagamentos realizados ou não etc. passa por diversos 
processos diferentes tais como a preparação das aulas e materiais por parte dos 
instrutores, tarefa essa que também é acompanhada pela organização do curso e 
pode ter como produto final o ato da aula em si, bem como a aprendizagem por 
parte dos alunos. 
Cada um dos passos referentes a esse determinado processo, bem como as re-
lações entre eles são passíveis de serem representados em um diagrama BPMN via 
símbolos, fazendo com que o processo se torne um padrão dentro das empresas, 
de modo a ser entendido por todos.
Assim, na notação BPMN 2.0, podem-se identificar quatro tipos de símbolos princi-
pais, os quais incluem elementos que representam o comportamento de um processo:
• Objetos de fluxo (Flow objects);
• Objetos de conexão (Connecting objects);
• Raias (Swim lanes);
• Artefatos (Artifacts).
Objetos de Fluxo
Os objetos de fluxo, principais elementos descritivos do BPMN, consistem em 
três elementos principais: atividades, eventos e gateways:
• Atividades: São representadas como um retângulo de cantos arredondados e 
descrevem o tipo de trabalho que deve ser realizado. Uma atividade é um ter-
mo genérico para o trabalho que é executado por uma determinada empresa, 
por exemplo, o gerenciamento de matrículas por parte da organização de uma 
instituição de ensino;
11
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Eventos: Um evento é representado por um círculo e denota algo que aconte-
ce (quando comparado a uma atividade, que é algo que é feito), como o início 
ou fim de um processo. Os ícones inseridos no círculo indicam o tipo de evento 
(um envelope pode representar uma mensagem, um celular, uma notificação 
mobile, dentre outros);
• Gateways: Um gateway é representado pelo formato de um diamante e de-
termina pontos de desvio e a fusão de caminhos, dependendo das condições 
expressas, os quais determinam o caminho a se seguir.
Objetos de conexão
Os objetos de fluxo são uma simbologia do BPMN, os quais precisam ser conec-
tados entre si, por meio de objetos de conexão, os quais são de três tipos:
• Fluxo de sequência: representado por uma linha sólida e uma seta, mostra 
em que ordem as atividades são executadas;
• Fluxo de mensagens: representado por uma linha tracejada, um círculo aber-
to no início e uma seta aberta no final, nos diz quais mensagens fluem por 
meio dos limites organizacionais (processos/piscinas);
• Associação: representada por uma linha pontilhada, é usado para se associar 
um artefato ou texto a um objeto de fluxo e pode indicar alguma direcionalida-
de usando uma ponta de seta aberta.
Raias
As raias (swim lanes) são um mecanismo visual de organização e categorização 
de atividades e, no BPMN, consistem em dois tipos de análise:
• Piscinas: representam os principais participantes de um processo, geralmente 
separando diferentes organizações. Uma piscina contém uma ou mais raias;
• Raias: usadas para organizar e categorizar atividades em uma piscina de acor-
do com a função ou papel, representadas por um retângulo que estica a lar-
gura ou a altura da piscina. Uma raia contém os objetos de fluxo, conectando 
objetos e artefatos.
Segundo o conceito BPMN, os artefatos trazem um nível maior de detalhe no 
diagrama, pois permitem que informações adicionais sejam trazidas.
Artefatos
Os artefatos são usados de maneira a agregar mais informações ao diagrama. 
Dessa forma, o modelo se torna mais legíveis. Existem três artefatos:
• Objetos de dados: objetos de dados demonstram ao observador quais dados 
são necessários ou produzidos em uma determinada atividade;
• Grupo: um grupo é representado por meio de um retângulo de cantos arre-
dondados e linhas tracejadas. Um grupo é utilizado para se agruparem ativida-
des diferentes, mas não afeta o fluxo no diagrama;
• Anotação: uma anotação é usada para fornecer ao observador uma impressão 
compreensível do modelo.
12
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Principais Símbolos 
Usados na Notação BPMN 2.0
A seguir, e mais bem detalhados no link, são apresentados alguns dos símbolos 
mais usados na notação BPMN 2.0, divididos em 4 tipos principais utilizados no 
desenho de processos BPMN:
• Conectores: elementos de ligação da sequência de fluxos de trabalho;
• Atividades: representam o trabalho que será realizado;
• Gateways: mostram uma ramificação e uma reunião do fluxo de tarefas;
• Eventos: exibem eventos externos ao processo que influenciam.
Conectores
Os objetos de fluxo são conectados entre si usando os objetos conectores, os 
quais podem ser de trêstipos: sequências de atividades, fluxos de mensagens e 
associações de artefatos e elementos do fluxo.
Atividades
Representa o trabalho a ser feito. Podem ser discriminadas com pequenos 
símbolos BPMN no canto superior esquerdo do retângulo que as representa. 
Uma tarefa BPMN é uma atividade atômica dentro de um fluxo do processo, ou 
seja, criamos uma tarefa quando a atividade não pode ser dividida em um nível 
mais detalhado. No BPMN 2.0, existem diferentes tipos de tarefas identificadas 
para uso na representação de comportamentos mais específicos que as tarefas 
podem representar. 
Vejamos alguns exemplos:
• Tarefa de serviço: tarefa que se utiliza de um serviço da web, um aplicativo 
automatizado ou outros tipos quaisquer de serviços para se concluir uma tare-
fa. Comumente utilizada tendo em vista a implementação de integrações com 
sistemas de informação;
• Tarefa de envio: uma tarefa de envio representa uma tarefa que envia uma men-
sagem para outra raia ou pool; a tarefa é concluída após o envio da mensagem;
• Tarefa de recebimento: uma tarefa de recebimento indica que o processo pre-
cisa aguardar uma mensagem, a partir de outra piscina ou processo, de modo 
a continuar. A tarefa é concluída assim que a mensagem é recebida ;
• Tarefa manual: uma tarefa manual é uma tarefa executada sem o auxílio 
de qualquer mecanismo de execução de processos de negócios ou qualquer 
aplicativo, ou seja, executada por uma pessoa que acaba por não utilizar um 
sistema de fluxo de trabalho;
13
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Tarefa do usuário: uma tarefa do usuário representa que o trabalho é reali-
zado por parte de um executor humano, o qual executa a tarefa com o uso de 
um aplicativo de software;
• Tarefa de script: uma tarefa de script é executada por um mecanismo de 
processo de negócios. A tarefa define um script que o mecanismo possa in-
terpretar. Quando a tarefa começar, o mecanismo executará o script. A tarefa 
será concluída quando o script for concluído;
• Tarefa de regra de negócio: uma tarefa de regra de negócios fornece um me-
canismo para um processo, o qual aciona uma regra de negócio e, em seguida, 
se obtém como saída um valor para comparação.
Eventos
Como via de regra, para todos os tipos de eventos, uma linha de contorno fina 
representa o início, uma linha dupla representa um evento intermediário e uma 
linha grossa representa um evento final.
Como exemplo, vejamos os eventos relacionados ao início de processos:
• Início de processo simples (genérico): normalmente é usado para represen-
tar o início manual de um processo;
• Temporizador (timer): representa um início automático de um processo de 
acordo com uma condição de tempo, comumente um padrão cíclico temporal 
(se diário, mensal, anual etc.);
• Condicional (rule): evento acionado quando uma condição lógica se torna 
verdadeira, determinando o início de um evento;
• Sinal: acionado sempre que se recebe um sinal advindo de uma transmissão 
iniciada por um processo;
• Múltiplo: representa um início de processo baseado em diversas regras possí-
veis, porém, requer apenas um para que o processo seja acionado;
• Paralelo: semelhante ao anterior (múltiplo), entretanto, para que o processo 
seja iniciado, todas as regras devem ser atendidas. 
Muitos dos ícones dos eventos de início podem ser encontrados também nos 
eventos intermediários, os quais podem afetar a execução de um processo e são 
usados para desviar o fluxo normal (fluxos de exceção) e impor restrições, dentre 
outras características, ou seja, modelando os eventos que ocorrem durante a execu-
ção do processo. Alguns dos eventos intermediários são:
• Evento intermediário (genérico): tal evento não possui uma ação definida, 
entretanto, representa um modelo de mudança em um modelo de processo;
• Mensagem: utilizado para a devida troca de mensagens entre duas piscinas;
• Temporizador (timer): pode ser usado como um evento de borda em uma 
tarefa tendo em vista a definição de alterações de exceção. Também pode ser 
utilizado para estabelecer uma restrição de fluxo (por exemplo, aguardar ins-
trução ou aguardar um período);
14
15
• Link: usado para representar graficamente uma continuidade de um determi-
nado fluxo de sequência;
• Sinal: usado para transmitir um sinal ou de modo a receber um sinal transmi-
tido a partir de um evento de borda. Sinais são então uma forma de comuni-
cação dissociada entre processos de negócio;
• Condicional: bem como o evento intermediário temporizador, pode ser uti-
lizado como evento de borda para modificar os fluxos normais, ou fora das 
tarefas de modo a representar uma restrição em determinado elemento;
• Paralelo: semelhante aos eventos condicionais e temporizadores, porém com 
a possibilidade de conter vários intermediários, onde todos os itens contidos 
devem ser atendidos para que o paralelo seja executado;
• Múltiplo: semelhante ao paralelo anteriormente visto, no entanto, é acionado 
apenas quando um dos intermediários contidos for corretamente executado;
Agora exemplificaremos alguns dos símbolos os quais indicam um evento final. 
Da mesma forma que os anteriores, acabam-se por incluir muitos dos gatilhos vistos 
anteriormente:
• Fim (genérico): final simples do processo, o qual descreve o estado final de 
um processo;
• Múltiplo: formado por vários outros eventos finais, todos executados ao tér-
mino do processo;
• Mensagem: ao final do processo, há a execução de um envio de mensagem, 
que pode ser utilizado para a troca de mensagens entre duas piscinas;
• Encaminhamento: ao final do processo, envia uma mensagem de encami-
nhamento para que eventos de captura (iniciador de encaminhamento ou cap-
tura de encaminhamento intermediário) iniciem fluxos complementares;
• Sinal: envia uma transmissão de sinal para que outros processos iniciem fluxos 
por meio de iniciadores de sinal ou eventos intermediários de captura de sinal;
• Erro: finaliza o processo e envia um sinal de erro para o processamento por 
meio de um subprocesso de erro;
• Encerramento: finaliza o processo encerrando todos os tokens ativos;
• Compensação: finalização do processo ou token e início de fluxo de com-
pensação, usado para se desfazer ações previamente executadas no processo.
Gateways
• Exclusivo: usado de modo a criar fluxos alternativos em um processo; como 
apenas um dos caminhos pode ser percorrido, ele é chamado de exclusivo;
• Paralelo: utilizado para criar caminhos paralelos sem avaliar nenhuma condição;
• Inclusivo: usado para criar fluxos alternativos onde todos os caminhos são 
avaliados;
• Complexo: usado para modelar comportamentos complexos de sincronização;
15
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Intermediário exclusivo baseado em eventos: usado sempre de modo a di-
vidir o fluxo, iniciando um processo de acordo com a ocorrência exclusiva de 
um evento múltiplo;
• Inicial exclusivo baseado em eventos: usado de modo a dividir ou a iniciar 
um processo devido a ocorrência exclusiva de múltiplos eventos;
• Paralelo inicial: usado de modo a iniciar um processo a partir de diversos eventos.
A seguir, podemos conferir um resumo das notações acima.
Visão simplificada dos símbolos mais comuns na notação BPMN 2.0 (conectores, atividades, 
eventos e gateways): http://bit.ly/31fhXA4Ex
pl
or
Agora que tivemos um resumo compreensivo sobre a notação BPMN 2.0, é inte-
ressante termos em mente um passo a passo para a construção de um fluxograma 
BPMN, conforme as figuras 1, 2, 3 e 4 a seguir.
1. Definição de responsabilidades
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Figura 1 – Construção de um fluxograma em BPMN em 5 passos – Passo 1
2. Adição de um iniciador
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Figura 2 – Construçãode um fluxograma em BPMN em 5 passos –Passo 2
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3. Acréscimo de tarefas e desvios
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Solicitar
reembolso
de despesas
Analisar de
despesas
Realizar
pagamento
de despesas
Formulário e notas
Envio do
comprovante
Reprovado
Aprovado
Você foi aprovado?
Aprovar
reembolso
Figura 3 – Construção de um fl uxograma em BPMN em 5 passos – Passo 3
4. Marcação do fi m do processo
Solicitar
reembolso
de despesas
Analisar de
despesas
Realizar
pagamento
de despesas
Formulário e notas
Envio do
comprovante
Reprovado
Aprovado
Reembolso efetuado
Cancelado
Foi aprovado?
Aprovar
reembolso
Fin
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Figura 4 – Construção de um fl uxograma em BPMN em 5 passos – Passo 4
5. Revisão do fl uxograma gerado
A partir do que vimos nesta unidade, temos então algumas vantagens advindas 
da utilização da notação BPMN 2.0:
• Oferece suporte ao gerenciamento e gestão de diferentes processos de negó-
cios de maneira facilitada para vários diferentes perfis de profissionais;
• Apresentação de uma notação intuitiva e de fácil compreensão tendo em vista 
usuários não especialistas, de modo a que tenham maior entendimento quanto 
à modelagem de processos de negócios;
• Representação de uma semântica de processos complexos de forma mais 
inteligível;
17
UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Possibilidade da diminuição dos ruídos de comunicação entre as diferentes eta-
pas em um processo, seja o desenho dos processos, a implementação, execu-
ção e gerenciamento;
• Facilitação da integração de outros profissionais envolvidos no BPM, como 
analistas de negócios, desenvolvedores e gestores.
Em resumo, tem-se que a notação BPMN 2.0 é uma linguagem criada especial-
mente de forma a integrar todos os níveis e profissionais, facilitando o entendimen-
to e a gestão de processos.
Diagrama de Atividades
Nas unidades anteriores, pudemos notar a importância da construção de mode-
los logo ao iniciarmos o desenvolvimento de um novo sistema, ou mesmo de uma 
nova funcionalidade ou aplicação para um sistema existente, além de também ter-
mos abordado alguns dos diagramas mais utilizados no contexto da UML.
Por meio de um desses diagramas, o Diagrama de Atividades, um diagrama do 
tipo comportamental, ou seja, o qual especifica o comportamento de um software, 
poderemos representar graficamente como será o funcionamento desse software 
(tanto em nível micro ou macro), retratando o fluxo de controle de um ponto inicial 
a um ponto final, mostrando os vários caminhos de decisão que existem enquanto 
a atividade está sendo executada.
Assim sendo, podemos descrever o processamento sequencial e o processamen-
to simultâneo de atividades usando um diagrama de atividades, semelhante a como 
o BPMN representa a execução de processos. Logo, tal diagrama acaba sendo 
muito utilizado na modelagem de negócios e processos, representando os aspectos 
dinâmicos de um sistema.
Importante!
Nesse ponto, é bom lembrar que os diagramas em UML são comumente classificados 
em estruturais e comportamentais. Sendo os estruturais representantes de tudo aquilo 
que é estático, ou seja, que não muda com o uso do sistema, já os comportamentais são 
aqueles que representam o que é dinâmico no sistema, ou seja, que se alteram a partir 
de determinadas ações, tanto do próprio sistema quanto do usuário.
Importante!
O diagrama de atividades costuma ser bastante utilizada quando se fala de de-
senvolvimento ágil, ou seja, quando falamos de entrega de máximo valor no menor 
tempo possível, de maneira contínua. Mais especificamente, atua em um dos maio-
res gargalos quanto ao desenvolvimento de software moderno, a falta de comuni-
cação entre equipes, atuando principalmente nas questões quanto à clareza do que 
se deve desenvolver, objetivos das entregas contínuas e, principalmente, como o 
produto de software deverá ser produzido evitando assim retrabalho e desperdício.
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Objetivos
O Diagrama de Atividades tem então como objetivo principal a especificação do 
comportamento de software do ponto de vista funcional, ou seja, a partir das suas 
funcionalidades, sendo semelhante a um fluxograma, ferramenta muito utilizada.
Para a construção de um Diagrama de Atividades, alguns passos são pressupostos, 
a saber, temos de especificar o que é de fato o software a ser desenvolvido e também 
para que ele serve. Mais ainda, temos então que o objetivo de um diagrama de ativida-
des é a correta especificação do que será desenvolvido, de forma a diminuir o nível de 
abstração do escopo o máximo possível, de modo a facilitar o entendimento a respeito 
do que tem de ser feito, principalmente pelos times de desenvolvimento envolvidos.
Assim, desenvolvedores e outros papéis podem, por exemplo, entender de maneira mais 
simples, e menos abstrata, o que deverá ser entregue no modelo executável destinado à 
produção. Também é importante refletirmos que o diagrama de atividades apresenta uma 
simplicidade que pode se tornar tentadora, haja visto que muitos o utilizam de maneira er-
rônea para, por exemplo, modelagem de processos e algoritmos, quando existem opções 
melhores e mais apropriadas para tal, seja na UML ou na BPMN (como visto anteriormente).
Ex
pl
or
Logo, é mais pertinente usá-lo quando o propósito é:
• Documentar aspectos funcionais do software, tais como o fluxo das atividades 
às quais o software se destinará, principalmente se existirem condições que 
precisam ser detalhadas;
• Mostrar como funcionalidades atenderão determinados requisitos funcionais, 
bem como a relação de tais requisitos funcionais para com as regras de negó-
cio mapeadas;
• Documentar, de forma macro, como o sistema funcionará, ou seja, descrever 
a sequência de atividades e como os diferentes módulos do sistema interagirão 
entre si e, principalmente, a correta especificação de entradas e saídas;
• Descrever o funcionamento paralelo e concorrente do sistema.
Importante!
Devemos ser muito cautelosos ao especificar toda uma funcionalidade em um diagrama 
de atividades, pois, assim como nos demais modelos estudados, esse processo pode ge-
rar diagramas de atividades complexos, ferindo o princípio de agilidade que queremos 
obter ao utilizá-los.
Importante!
Apesar dos vários benefícios, também é pertinente elencarmos quando não 
os utilizar:
• Não devemos utilizá-los para elicitação de requisitos, visto que o foco do dia-
grama de atividades é no comportamento;
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UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
• Quando abordamos modelagem de processos de negócio;
• Ao modelarmos o comportamento de telas, rotinas e objetos diversos, como, 
por exemplo, comportamento pelo tempo e colaboração, bem como não deve-
mos utilizá-los para a representação de lógica condicional complexa.
Importante!
Modelar processos não é modelar software. Como visto anteriormente, software pode, 
e deve, ser utilizado tendo em vista algumas atividades do processo de negócio (e, por-
tanto, é necessário ao menos o entendimento quanto à notação BPMN), mas processos e 
software são coisas muito distintas.
Importante!
Os elementos mais utilizados do diagrama de atividades são os seguintes:
• Nó Inicial (initital): retrata o início de um conjunto de ações ou atividades. 
Lembrando que um diagrama de atividades pode ter mais de um elemento 
desse, tendo em vista que seu início pode ser dar em mais de um local;
• Atividades (activity): usa-se esse elemento de modo a representar um conjun-
to de ações no diagrama, como no caso de nosso exemplo anterior de sistema 
gerencial educacional, “Matricular Aluno” pode ser uma atividade que seria 
representada dessa forma;
• Raia (swim Lane): assim como no BPMN, é uma maneira de se agrupar ativi-
dades executadaspelo mesmo ator em um diagrama de atividades, ou ainda de 
se agrupar atividades em um único encadeamento, logo, costumam ilustrar as 
fronteiras entre módulos, subsistemas e funcionalidades, de acordo com o foco 
do diagrama;
• Decisão (decision): representa uma condição de teste para garantir que o fluxo 
de controle ou o fluxo de objetos siga por apenas um caminho em específico;
• Bifurcação (fork): divide o comportamento em um conjunto de fluxos (ou 
ações), de forma paralela ou simultânea, de atividades. A bifurcação tem então 
como finalidade a divisão de fluxo em mais de uma direção;
• Sincronização (join): faz a união de um conjunto de fluxos paralelos ou simul-
tâneos de atividades (ou ações);
• Nó Final (final): interrompe todos os fluxos de controle e objetos em uma 
atividade (ou ação). É o último elemento do diagrama e, assim, define o fim do 
fluxo. Lembrando que um diagrama de atividades, assim como já visto quando 
da descrição do nó inicial, pode ter mais de um elemento desse também, pois 
o fim do fluxo pode ocorrer em várias partes diferentes do diagrama.
Interrompa todos os fluxos de controle e objetos em uma atividade (ou ação).
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O exemplo da Figura 5 a seguir nos apresenta um diagrama de atividades para 
o processo de envio, revisão e posterior publicação de livros didáticos, no qual, 
mais especificamente, temos fluxos quanto à Análise de Propostas, Revisão de 
Propostas , Correção Textual e Impressão de Livro, e nossos atores que interagem 
com o processo e, invariavelmente, terão contato com o sistema a ser desenvolvido.
Importante!
Vemos então que o diagrama de atividades é uma ótima opção quando o assunto é espe-
cificação em software, entretanto, devemos ter em mente que tal diagrama deve ser em-
pregado para os fins adequados. Por exemplo, este diagrama é considerado ideal para, 
logo no início do processo de desenvolvimento de software, fazermos especificações que, 
porventura, devam ser entendidas por profissionais de perfil não técnico ou, até mesmo, 
por usuários diversos.
Em Síntese
Escritor
Elaborar Proposta
Escrever Livro
[Recusado]
[ACEITA]
Enviar original
Receber Proposta
Analisar Proposta
Enviar para Revisão
Analisar Revisão
Corrigir Texto
Revisar
Imprimir Livro[Aprovado][temERROS]
Editor Revisor Impressor
Figura 5 – Exemplo de Diagrama de Atividades
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UNIDADE Método do Caminho Crítico, Gráficos PERT, 
Notação BPMN 2.0 e Diagrama de Atividades
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Leitura
Método do caminho crítico e gráficos PERT
http://bit.ly/394O9Zy
Notação BPMN, a mais usada para modelar processos
http://bit.ly/2v2XFxi
O que é um diagrama UML?
http://bit.ly/2OpY5ot
Modelagem de sistemas através de UML: uma visão geral
http://bit.ly/31nhpYY
O que é diagrama de atividades UML?
http://bit.ly/2OnoseK
Entendendo o Diagrama de Atividades da UML
http://bit.ly/3b64YoL
What is Activity Diagram?
http://bit.ly/2SdBqg7
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Referências
BAKER, S. L. Critical Path Method (CPM). South Carlina: Wayback Machine 
University of South Carolina, Health Services Policy and Management Courses, 
2010. Disponível em: <https://web.archive.org/web/20100612142236/http://
hspm.sph.sc.edu/COURSES/J716/CPM/CPM.html>. Acesso em: 30 jan. 2020.
HEFLO. Notação BPMN, a mais usada para modelar processos. 2019. Dis-
ponível em: <https://www.heflo.com/pt-br/bpm/notacao-bpmn>. Acesso em: 30 
jan. 2020.
OBJECT MANAGEMENT GROUP. Business Model Process Model and 
 Notation (BMPN). Disponível em: <https://www.omg.org/spec/BPMN/2.0/
PDF>. Acesso em: 30 jan. 2020.
SANTIAGO, J. Critical Path Method. Stanford, 2009. Disponível em: <https://
web.stanford.edu/class/cee320/CEE320B/CPM.pdf>. Acesso em: 30 jan. 2020.
VISUAL PARADIGM. What’s is an activity diagram. Disponível em: <https://
www.visual-paradigm.com/guide/uml-unified-modeling-language/what-is-activity-
-diagram>. Acesso em: 30 jan. 2020.
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Outros materiais