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16- CRN-11

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 PARTE B: SUMÁRIO 
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA OFICIAL DE MÁQUINAS – APMA 
SEGUNDA FASE: ENSINO PRESENCIAL 
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO E REPARO NAVAL 
PRÉ-REQUISITO: NÃO SE APLICA 
CARGA HORÁRIA TOTAL: 32 HORAS-AULA (24 HORAS) 
SIGLA: CRN-11 JUN/2021 
1. PROPÓSITO GERAL DA DISCIPLINA 
 
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a construção e o reparo naval correlacionados à 
responsabilidade dos oficiais de máquinas, no tocante à segurança e ao desempenho da embarcação. 
Visa a cumprir os requisitos mínimos obrigatórios de conhecimento, entendimento e proficiência 
relativos aos padrões de competências no nível gerencial de Subchefe de Máquinas e Chefe de 
Máquinas, definidos na coluna 1 da Tabela A-III/2 do Código STCW-78 da respectiva Convenção. 
 
2. UNIDADE DE ENSINO E CONTEÚDOS 
Carga 
Horária 
E¹ P¹ T¹ 
1- Hidrodinâmica 12 - 12 
1.1- resistência ao avanço da embarcação e seus principais componentes; 
1.2- principais aspectos relativos à resistência friccional, resistência de forma, 
resistência de onda e às demais componentes de resistência; e 
1.3- métodos adotados para a estimativa da resistência ao avanço. 
2- Inspeção Estrutural 8 - 8 
2.1- estrutura de uma embarcação e seus principais componentes; 
2.2- arranjo estrutural dos principais tipos de embarcações mercantes; 
2.3- planos de construção naval; 
2.4- solicitações globais e locais em uma estrutura; 
2.5- solicitações atuantes na estrutura de uma embarcação em águas tranquilas e 
em ondas; 
2.6- curva de pesos e os diagramas de momento fletor e de esforço cortante; 
2.7- falhas mais frequentes em ligações estruturais; 
2.8- principais procedimentos de inspeção estrutural e de tubulações; e 
2.9- procedimentos para inspeção em peças soldadas. 
3- Reparo Naval 10 - 10 
3.1- procedimentos de docagem e desdocagem de navio mercante; 
3.2- principais processos de deterioração (trinca, corrosão) e seus efeitos na 
integridade estrutural de embarcações; 
3.3- procedimentos para soldagem de estruturas de navio; 
3.4- principais processos de proteção contra a corrosão em estruturas navais; 
3.5- procedimentos para alinhamento de eixos e bombas; e 
3.6- procedimentos para balanceamento (estático e dinâmico). 
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AVALIAÇÃO 2 - 2 
CARGA HORÁRIA TOTAL EM HORAS-AULA 32 32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 PARTE C: PROGRAMA DETALHADO DA DISCIPLINA 
1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
RE
2
 RB
2
 RI
2
 
1- Hidrodinâmica (12 horas-aula) RE10 
RE15 
RE18 
RE19 
RE20 
RE21 
RE22 
RE23 
LT1 
RB1 
RB2 
RB3 
RB4 
RB5 
RI1 
RI2 
RI3 
RI4 
1.1- conceituar a resistência ao avanço da embarcação e seus principais 
componentes; 
1.2- analisar os principais aspectos relativos à resistência friccional, 
resistência de forma, resistência de onda e às demais componentes de 
resistência; e 
1.3- analisar os métodos adotados para a estimativa da resistência ao 
avanço. 
2- Inspeção estrutural (8 horas-aula) RE10 
RE15 
RE18 
RE19 
RE20 
RE21 
RE22 
RE23 
LT2 
RB1 
RB2 
RB3 
RB4 
RB5 
RI1 
RI2 
RI3 
RI4 
2.1- descrever a estrutura de uma embarcação e seus principais 
componentes; 
2.2- analisar o arranjo estrutural dos principais tipos de embarcações 
mercantes; 
2.3- interpretar planos de construção naval; 
2.4- conceituar solicitações globais e locais em uma estrutura; 
2.5- detalhar as solicitações atuantes na estrutura de uma embarcação em 
águas tranquilas e em ondas; 
2.6- analisar a curva de pesos e os diagramas de momento fletor e de 
esforço cortante; 
2.7- verificar as falhas mais frequentes em ligações estruturais; 
2.8- analisar os principais procedimentos de inspeção estrutural e de 
tubulações; e 
2.9- descrever os procedimentos para inspeção em peças soldadas. 
3- Reparo naval (10 horas-aula) RE10 
RE15 
RE18 
RE19 
RE20 
RE21 
RE22 
RE23 
LT2 
RB1 
RB2 
RB3 
RB4 
RB5 
RI1 
RI2 
RI3 
RI4 
3.1- analisar os procedimentos de docagem e desdocagem de navio 
mercante; 
3.2- verificar os principais processos de deterioração (trinca, corrosão) e 
seus efeitos na integridade estrutural de embarcações; 
3.3- analisar os procedimentos para soldagem de estruturas de navio; 
3.4- verificar os principais processos de proteção contra a corrosão em 
estruturas navais; 
3.5- analisar os procedimentos para alinhamento de eixos e bombas; e 
3.6- detalhar os procedimentos para balanceamento (estático e dinâmico). 
2 
RE (Referência Especiais); RB (Referências bibliográficas); RI (Recursos instrucionais) 
 
 
 
2. DIRETRIZES ESPECÍFICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
a) Critérios para a aplicação da disciplina: 
I) as Unidades de Ensino (UE) foram definidas de forma a atender ao que é estabelecido no 
Capítulo III, Seção A-III/2, Tabela A-III/2 e Seção A-III/3 do STCW-78/95, como emendado; 
II) as aulas expositivas, sempre que possível, deverão conter exemplos práticos sobre os 
conteúdos abordados; 
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III) recomenda-se que os assuntos ministrados sejam relacionados, no que couber, às diretrizes 
estabelecidas na SOLAS, STCW-78/95 e na MARPOL; 
IV) deverá ser estimulado o trabalho de pesquisa por parte dos alunos, preferencialmente em 
grupos, de forma que haja aprofundamento dos conteúdos propostos para estudo; 
V) deverá ser estimulada a aplicação da língua inglesa na leitura, interpretação e tradução de 
texto sobre arquitetura e construção naval; e 
VI) o aluno que comprovar ter feito curso sobre inspeção estrutural em navio, em Empresa de 
navegação, poderá ser dispensado de cursar a unidade de ensino dois, desde que tenha seu 
requerimento deferido. 
 
b) Limite de alunos por turma: trinta. 
 
c) Pessoal necessário: um professor. 
 
d) Perfil do docente: Engenheiro Mecânico com especialização na área naval ou Engenheiro Naval. 
 
e) Locais das aulas: sala de aula com equipamento multimídia. 
 
f) Segurança recomendada: não se aplica. 
 
3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 
a) será realizada por meio de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo ensinado e terá a 
duração de duas horas-aula; 
b) após a correção da prova, o professor realizará uma retificação da aprendizagem, de forma que 
todas as dúvidas sejam dirimidas e terá a duração de uma hora-aula, computada como tempo reserva; 
e 
c) antes da realização da prova, o professor poderá aplicar um trabalho de pesquisa que poderá 
valer até trinta por cento da nota da prova. 
4. RECURSOS INSTRUCIONAIS (RI) 
RI1- conjunto multimídia; 
RI2- quadro branco; 
RI3- filmes; e 
RI4- outros, a critério do instrutor. 
 
5. REFERÊNCIAS ESPECIAIS (RE) 
 
 
RE1- 
BRASIL. Lei nº
 
9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional (LDB. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder 
Executivo, Brasília, DF, 21 dezembro de 1996. 
RE2- BRASIL. Lei nº 7.573, de 23 de dezembro de 1986. Lei do Ensino Profissional Marítimo. 
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 
30/12/1986, Pag. 019930 COL 2. 
RE3- BRASIL. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. LESTA. Dispõe sobre a segurança do 
tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez. 1997. 
RE4- BRASIL. Decreto nº 2.596, de 18 de maio de 1998. RLESTA. Regulamenta a Lei nº 9.537, 
de 11 de dezembro de 1977, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas 
sob jurisdição nacional. 
RE5- BRASIL. Decreto nº 6.846, de 11 de maio de 2009, promulga as Emendas à Convenção 
Internacional de Treinamento de Marítimos, Emissão de Certificados e Serviço de 
Quarto. Poder Executivo, Brasília, DF, 12 mai 2009. 
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RE6- BRASIL. Ministério daDefesa. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas. Normas 
da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na Navegação em Mar 
Aberto (NORMAM-01/DPC). Rio de Janeiro, 2018. 
RE7- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para Embarcações Empregadas na 
Navegação Interior (NORMAM-02/DPC). Rio de Janeiro, 2018. 
RE8- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários (NORMAM-13/DPC). 
Rio de Janeiro, 2018. 
RE9- BRASIL. Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo de 
Aquaviários (NORMAM-30/DPC). Rio de Janeiro, 2018. 
RE10- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO) - Convenção Internacional 
sobre Padrões de Instrução, Certificação e Serviço de Quarto para Marítimos, 
1978, (STCW/78, como emendada). Edição em português: Brasil, Rio de Janeiro: Marinha 
do Brasil - DPC, 2017. 
RE11- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Articles, protocol, annexes 
unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from 
Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition 2011, (MARPOL – 
73/78), London: IMO, 2011. 
RE12- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Convention for 
the Safety of Life at Sea, 1974, (SOLAS 1974). London: IMO, 2014. 
RE13- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Convention on the 
International Regulations for Preventing Collisions at Sea, 1972 (COLREG 1972) – 
Consolidated Edition 2003. 
RE14- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Standard Marine 
Communication Phrases – (IMO SMCP) London: IMO, 2005. 
RE15- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.02 Chief and 
Second Engineer Officer STCW Regulations III/2 & III/3. London: IMO. 2000. 
RE16- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.03 Officer in 
Charge of a Navigational Watch. 2014. 
RE17- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Model Course 7.04 Officer in 
Charge of an Engineering Watch. 2014. 
RE18- INTERNATIONAL CHAMBER OF SHIPPING. International Safety Guide for Oil 
Tankers and Terminals, 5ed. London: Witherby & Co Ltd. 2006. 
RE19- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Code for the 
construction and equipment of ships carrying dangerous chemicals in bulk (IBC 
CODE). London: IMO, 2007. 
RE20- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). International Code for the 
construction and equipments of ships carrying liquefied gases in bulk. London: IMO. 
1985. 
RE21- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Compendium for Survey of 
Machinery Installations – v.1 and v.2. London: IMO, 1998. 
RE22- ORGANIZACION MARITIMA INTERNACIONAL (IMO). Articles, protocol, annexes 
unified interpretations of International Convention for Prevention of Pollution from 
Ships, 1973, as modifies by protocol of 1978. Consolidated Edition, 2011. (MARPOL – 
73/78). 
RE23- Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no mar – SOLAS – 
74/78 – Consolidada 1998. Edição em português. Rio de janeiro: DPC, 1999. 
 
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6. LIVRO TEXTO (LT) 
 
LT1 - TAYLOR, D. A. Merchant ship construction. London: Butterworths, 2003. 
LT2 - TRINDADE, Jorge. Hidrodinâmica e propulsão. Lisboa: ENIDH, 2012. 
 
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (RB) 
 
RB1- CABRAL, José Paulo F.S. Arquitetura naval. Rio de Janeiro: Centro do Livro Brasileiro, 
1979. 
RB2- FONSECA, Maurílio Magalhães. Arte naval. 8ª edição. Rio de Janeiro: SDM. 2019. 
RB3- GOMES, Carlos Rubens Caminha. Arquitetura naval para oficiais de náutica. Rio de 
Janeiro: CIAGA, 1983. 
RB4- MANDELLI, Antonio. Elementos de arquitetura naval. Buenos Aires: Libreria y 
Editorial Alsina, 1986. 
RB5- MUNRO, Smith R., Ships and naval architecture. London: Institute of Marine 
Engineers, 1981. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARTE D: MANUAL DO DOCENTE 
1- INTRODUÇÃO 
O presente manual tem como objetivo propiciar orientações sobre o material que será apresentado 
durante o curso. O docente deverá destacar os assuntos de maior importância contidos nos Livros 
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Textos e relacioná-los com as Referências Bibliográficas, inclusive anotando as páginas onde podem 
ser encontrados. 
 
2- ANOTAÇÕES IMPORTANTES 
Deverão ser aplicados os métodos de ensino por competência, ou seja, ensinar a fazer fazendo e 
discutir estudos de casos, enfatizando os assuntos listados a seguir: 
- Hidrodinâmica 
O docente deverá explicar o movimento do navio causado por uma força de propulsão 
proveniente dos motores principais e a respectiva consequência: a resistência ao avanço causada 
pelo meio líquido. Deverá conceituar a resistência ao avanço da embarcação e seus principais 
componentes. Deverá analisar os principais aspectos relativos à resistência friccional, destacando a 
necessidade de se manter o casco do navio sempre liso e sem incrustações. Deverá analisar a 
resistência de ondas, destacando a importância de a engenharia criar uma forma hidrodinâmica para 
o casco na fase de projeto que seja a melhor possível, para amenizar a formação de ondas, destacando 
a utilização ou não da utilização da proa bulbosa. 
O docente deverá analisar os aspectos relativos à resistência de forma, tanto para cascos em 
forma de U (cascos de deslocamento) como para cascos em forma de V (cascos de velocidade). 
Deverá analisar os demais componentes da resistência ao avanço, tais como resistência viscosa, 
resistência de spray e resistência aerodinâmica. 
O docente deverá explicar os métodos empregados pela engenharia para estimar os valores da 
resistência ao avanço, não só a utilização de fórmulas empíricas já consagradas, mas também as 
experiências modernas em tanques de provas com modelos em miniatura de cascos de navios, 
visando a estimar valores mais corretos da resistência ao avanço. 
 
- Inspeção Estrutural 
O docente deverá descrever a estrutura de uma embarcação e seus principais componentes, 
introduzindo o conceito de que o navio é uma grande viga que deve resistir a todos os esforços 
estruturais. Deverá analisar o arranjo estrutural dos principais tipos de embarcações mercantes e 
conceituar as solicitações globais e locais em uma embarcação, tanto em águas tranquilas como em 
ondas, destacando as situações de tosamento e alquebramento e suas respectivas causas e 
consequências. Deverá interpretar planos de construção naval, descrevendo resumidamente os 
diversos trabalhos realizados em estaleiros. 
O docente deverá analisar as curvas de pesos do navio e os diagramas de momento fletor e força 
cortante do casco do navio e destacar como a distribuição de cargas nos porões influi nas 
mencionadas curvas. Deverá ainda descrever e analisar os principais procedimentos de inspeção 
estrutural e de tubulações e descrever os procedimentos para a inspeção de peças soldadas e 
respectivos tipos de falhas em juntas soldadas. O docente deverá ainda analisar as falhas mais 
frequentes em ligações estruturais e respectivas causas. 
 
- Reparo Naval 
O docente deverá analisar os procedimentos de docagem e desdocagem de navios mercantes, 
destacando as exigências mais frequentes dos estaleiros nessas fainas e a as ações de preparação do 
navio pela tripulação antes das fainas. O docente deverá analisar os principais processos de 
deterioração (trinca e corrosão) e seus efeitos na integridade estrutural da embarcação. O docente 
deverá apresentar os principais procedimentos de soldagem em estruturas navais e os principais 
processos de proteção contra a corrosão em navios, com destaque para a pintura. 
O docente deverá descrever os procedimentos para o alinhamento de eixos e bombas. Deverá 
analisar o alinhamento axial e o alinhamento angular, destacando a sequência correta de alinhamento 
de eixos. Deverá ainda detalhar os procedimentos para balanceamento estático e dinâmico de eixos. 
 
 
 
 
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PARTE E: FOLHA REGISTRO DE ALTERAÇÕES 
 
NÚMERO DATA 
EXPEDIENTE QUE 
DETERMINOU A ALTERAÇÃO 
PÁGINAS ALTERADAS OU 
SUBSTITUÍDAS 
RUBRICA 
 
 
 
 
 
 
Em ___ de junho de 2021. 
 
CRISLANE DOS SANTOS LIMA 
Capitão-Tenente (T) 
Ajudante da Divisão de Desenvolvimento do EPM 
 
ASSINADO DIGITALMENTE

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