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Relatório de Aula Prática - Materiais de Construcao Civil I

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Prévia do material em texto

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DO RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA 
 
Olá, estudante. Tudo bem? 
As atividades práticas visam desenvolver competências para a atuação profissional. Elas são 
importantes para que você vivencie situações que te prepararão para o mercado de trabalho. 
Por isso, trazemos informações para que você possa realizar as atividades propostas com êxito. 
 
1. Que atividade deverá ser feita? 
• A(s) atividades a ser(em) realizada(s) estão descritas no Roteiro de Atividade Prática, 
disponível no AVA. 
• Após a leitura do Roteiro, você deverá realizar a(s) atividade(s) prática(s) solicitadas e 
elaborar um documento ÚNICO contendo todas as resoluções de acordo com a proposta 
estabelecida. 
• O trabalho deve ser autêntico e contemplar todas as resoluções das atividades 
propostas. Não serão aceitos trabalhos com reprodução de materiais extraídos da 
internet. 
 
2. Como farei a entrega dessa atividade? 
• Você deverá postar seu trabalho final no AVA, na pasta específica relacionada à atividade 
prática, obedecendo o prazo limite de postagem, conforme disposto no AVA. 
• Todas as resoluções das atividades práticas devem ser entregues em um ARQUIVO 
ÚNICO de até 10 MB. 
• O trabalho deve ser enviado em formato Word ou PDF, exceto nos casos em que há 
formato especificado no Roteiro. 
• O sistema permite anexar apenas um arquivo. Caso haja mais de uma postagem, será 
considerada a última versão. 
 
IMPORTANTE: 
• A entrega da atividade, de acordo com a proposta solicitada, é um critério de aprovação 
na disciplina. 
• Não há prorrogação para a postagem da atividade. 
 
 
Aproveite essa oportunidade para aprofundar ainda mais seus conhecimentos. 
 
Bons estudos! 
 
 
Unidade: 1
Seção: 2
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Roteiro
Aula Prática
2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Unidade: AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOS
Seção: Constantes físicas dos agregados
OBJETIVOS
Definição dos objetivos da aula prática:
• Compreender o ensaio de massa unitária no estado compactado de britas;
• Entender a importância da massa unitária na transformação de quantidades de agregado em 
massas para volumes para realização de traços de concreto.
INFRAESTRUTURA
Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos:
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, SOLOS E TOPOGRAFIA
Materiais de consumo:
• BRITA 1
~ 1 20
• CONCHA PARA CONCRETO PARA FORMA 15X30CM
~ 1 5
• HASTE ADENSAMENTO CORPO PROVA DIAM. 1.5X
~ 1 5
• RECIPIENTES PARA DENSIDADE APARENTE
~ 1 5
• TERMÔMETRO DIGITAL CLÍNICO COMUM
~ 1 20
Equipamentos:
• BALANÇA CAP. 60 KG COM LEITOR DIGITAL
~ 1 20
• ESTUFA DE ESTERILIZAÇAO E SECAGEM 40L 22
3
~ 1 20
SOLUÇÃO DIGITAL
• ALGETEC - ENGENHARIAS E ARQUITETURA - PRÁTICAS ESPECÍFICAS DE ENG. CIVIL, 
GEOLOGIA E ARQUITETURA (Simulador)
Os Laboratórios Virtuais Algetec são simuladores digitais que replicam, com alto grau de 
fidelidade, as práticas realizadas em um laboratório físico.
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Os alunos devem usar jaleco, calça e calçado fechado para realização da prática
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
Procedimento/Atividade nº 1 (Físico)
Atividade proposta:
Determinação da massa unitária no estado solto e compactado de britas, conforme ABNT NBR 
16972
Procedimentos para a realização da atividade:
Para realização do ensaio, o tutor deve previamente secar o agregado (Brita 1) em estufa à 
105ºC por 24 horas ou até atingir constância de massa. Feito isso, o agregado deve ser retirado 
da estufa até atingir a temperatura ambiente para então os alunos realizarem a prática.
O tutor deve separar a sala em grupos (sugere-se de 5 alunos);
A prática consiste no ensaio de massa unitária no estado solto e compacto de britas. Para tal, 
deve-se seguir os seguintes passos:
1. Organizar os materiais, a aparelhagem e o laboratório
a) Materiais utilizados:
a.1. Brita 1 em quantidade suficiente para preencher o recipiente de ensaio;
a.2. Recipiente de ensaio com volume mínimo de 10 dm³ ou 10 L;
a.3. Haste para o adensamento da amostra no recipiente;
a.4. Concha para depositar o agregado no recipiente;
4
b) Aparelhagem:
b.1. Balança para quantificação da massa do recipiente e massa da amostra;
b.2. Termômetro para medição da temperatura da água;
2. Determinar o volume do recipiente a ser utilizado
A determinação do volume, de acordo com a norma é feita a partir do seguinte processo:
1. Encher o recipiente com água (23±2ºC);
2. Determinar a massa de água no recipiente;
3. Calcular o volume do recipiente utilizando a Equação 1, utilizando como densidade da água 
997,5 kg/m³ (23ºC).
V=M/P (Eq. 1)
Observações:
• Não se deve esquecer de descontar da massa obtida a massa do recipiente.
• O recipiente deve ser cheio com água até o seu total preenchimento. Ao final do enchimento, 
recomenda-se o uso de uma pissete ou béquer para evitar o transbordamento da água;
• Caso a temperatura da água for diferente de 23±2ºC, deve-se pesquisar a densidade da água 
naquela dada temperatura para aplicar a Equação 1.
Selecionar o método de ensaio e realizá-lo
A norma descreve três métodos de realização do ensaio (Figura 1), que variam de acordo com 
a dimensão máxima do agregado que será ensaiado. Como na prática a Brita 1 será utilizada, 
realizaremos o Método A e C.
Figura 1: Métodos de ensaio descritos na ABNT NBR 16972
5
Fonte: Elaborado pela autora.
Procedimento para realização do ensaio pelo Método A:
1. Determinar a massa do recipiente vazio (Mr);
2. Encher o recipiente até um terço da sua capacidade e nivelar a superfície com os dedos;
3. Efetuar o adensamento da camada de agregado com 25 golpes, com o uso da haste de 
adensamento. Os golpes devem ser uniformemente distribuídos ao longo de todo o recipiente;
4. Encher o recipiente até dois terços, nivelar a superfície com os dedos e repetir a etapa 3;
5. Encher completamente o recipiente, nivelar a superfície com os dedos e repetir a etapa 3.
6. Nivelar a camada superficial com as mãos ou uma espátula, de forma a rasá-la com a borda 
superior do recipiente;
7. Determinar a massa do recipiente com a amostra (Mar);
Observações importantes:
Ao compactar a primeira camada do agregado (etapa 2), a haste de adensamento não deve 
tocar o fundo do recipiente e ao compactar a segunda e terceira camada, deve-se evitar com 
que a haste penetre na camada anterior.
O procedimento para realização do ensaio pelo Método C é mais simples e está descrito na 
sequência:
1. Determinar a massa do recipiente vazio (Mr).
2. Encher o recipiente até que ele transborde, utilizando uma pá ou uma concha, despejando o 
agregado de uma altura que não supere 50 mm acima da borda superior do recipiente.
3. Evitar ao máximo a segregação dos agregados que compõem a amostra.
4. Nivelar a camada superficial do agregado com as mãos ou com o uso de uma espátula;
5. Determinar a massa do recipiente com o seu conteúdo (Mar).
Realizar os cálculos e a análise dos resultados
Com os resultados dos procedimentos do Método A e C, deve-se aplicar a Equação 2 para a 
determinação da massa unitária.
p = (mar - mr)/v (Eq. 2)
Sendo que:
p é a massa unitária do agregado, expressa em kg/m³;
mar é a massa do recipiente com o agregado, expressa em kg;
mr é a massa do recipiente vazio, expressa em kg;
V é o volume do recipiente, expresso em m³.
6
Observações importantes:
Deve-se realizar cada ensaio duas vezes e verificar a diferença entre os resultados obtidos. A 
norma prevê que a diferença entre dois resultados individuais, obtidos a partir de uma mesma 
amostra submetida a ensaio, pelo mesmo operador, empregando o mesmo equipamento, em 
um curto intervalo de tempo, não pode ser maior que 40 kg/m3.
A diferença entre dois resultados individuais e independentes, obtidos a partir de uma mesma 
amostra, submetida a ensaio por dois operadores em laboratórios diferentes, não pode ser 
maior que125 kg/m3.
5. Elaborar o relatório de ensaio.
De acordo com a ABNT NBR 16972, o relatório de ensaio deve conter os resultados de massa 
unitária com aproximação de 10 kg/m³, bem como o método utilizado.
O relatório deve apresentar uma análise comparativa entre as duas massas específicas obtidas 
(compactada e sem compactar), explicando quando cada uma delas deve ser utilizada.
6. Guardar os materiais, a aparelhagem e manter o laboratório organizado.
Para finalizar a aula prática os alunos devem guardar os materiais e manter o laboratório 
organizado para a próxima turma
Checklist:
1. Organizar os materiais, a aparelhagem e o laboratório; 
2. Determinar o volume do recipiente a ser utilizado; 
3. Selecionar o método a ser aplicado; 
4. Realizar o ensaio e os cálculos; 
5. Elaborar o relatório de ensaio. 
6. Guardar os materiais e a aparelhagem.
Procedimento/Atividade nº 1 (Virtual)
Atividade proposta:
Simulador:
Plataforma Algetec - Práticas específicas de eng. civil, geologia e arquitetura - Classificação dos 
SolosAgregados: Massa Unitária e Volumes de Vazios
Neste experimento, você irá realizar os procedimentos necessários para calcular a massa 
unitária
7
e o índice de vazios de um agregado, seguindo as diretrizes da NBR 16972/2021 – Agregados 
–
Determinação de massa unitária e do índice de vazios.
Procedimentos para a realização da atividade:
Nesta prática, você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a massa 
unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado, seguindo os seguintes 
procedimentos:
1. De início, é importante conhecer o laboratório virtual, sua interface e os recursos
disponíveis para a realização do experimento.
2. O primeiro passo é pesar o recipiente: mude a visualização para a balança (Alt + 2), ligue a 
balança, posicione o recipiente sobre ela e pressione o botão ‘tara’. Após isso, mova o 
recipiente de volta para a mesa, clicando sobre o recipiente e selecionando a opção ‘mesa’.
3. O próximo passo é alterar a visualização para o recipiente com agregados (Alt + 4), 
preencher a primeira camada utilizando a concha três vezes seguidas para adicionar o 
agregado ao recipiente de ensaio, preenchendo-o até a primeira marcação e adensando com o 
auxílio da haste.
4. Repete-se o procedimento anterior para preencher a segunda camada.
8
5. Repete-se o procedimento 3 para preencher a terceira camada.
6. Com a concha, adicione o agregado ao recipiente e nivele-o com o auxílio da espátula para 
que o nível do agregado seja o mesmo da borda superior do recipiente. Após o nivelamento, 
mova o recipiente para a balança e encontre sua massa.
7. Repita os procedimentos 2 a 5 por duas vezes, anotando os dados necessários.
8. Mova o recipiente de volta para a mesa e remova o conteúdo do recipiente de ensaio 
pressionando a tecla R com o mouse sobre o objeto.
9. Com os dados retirados do experimento, utilize a equação da massa unitária para encontrar 
seu respectivo valor.
10. Com o valor da massa unitária, utilize a equação do índice de vazios para encontrar seu 
respectivo valor.
Checklist:
- Conheça o laboratório virtual;
Pese o recipiente;
- Preencha a primeira camada;
- Preencha a segunda camada;
- Preencha a terceira camada;
- Finalize o preenchimento com o nivelamento;
- Repita 2 vezes os procedimentos anteriores, para obter uma média de valores;
9
- Remova o conteúdo do recipiente para encerrar o ensaio;
- Calcule a massa unitária do agregado;
- Calcule o índice de vazios do agregado.
RESULTADOS
Resultados de Aprendizagem:
Como resultados dessa prática, espera-se que os alunos tenham compreendido a importância da 
massa unitária na transformação entre massa e volume nos traços de concreto.
O aluno deverá realizar um relatório ao final da aula prática, contendo:
• Introdução: deve conceituar e contextualizar cada um dos temas abordados na prática, relatando 
a inter-relação entre esses temas e normas pertinentes.
• Materiais e métodos: neste tópico devem ser relatados todos os equipamentos, materiais e 
métodos utilizados.
• Resultados e discussões: deve apresentar os resultados obtidos.
• Conclusões: neste tópico as observações verificadas nas práticas devem ser abordadas de 
forma conclusiva.
Unidade: 1
Seção: 3
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Roteiro
Aula Prática
2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Unidade: AGREGADOS GRAÚDOS E MIÚDOS
Seção: Granulometria
OBJETIVOS
Definição dos objetivos da aula prática:
• Compreender o ensaio de granulometria de agregados miúdos;
• Entender a importância da composição granulométrica na dosagem e no desempenho de 
concretos e argamassas.
INFRAESTRUTURA
Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos:
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, SOLOS E TOPOGRAFIA
Materiais de consumo:
• AREIA MEDIA
~ 1 laboratório
• BANDEJA ACO GALVAN ALCAS 30X20X6 CM
~ 1 laboratório
• ESCOVA COM FIOS DE LATAO
~ 1 laboratório
• PENEIRA DIAM. 8 LATAO # 0,30MM TYLER 50
~ 1 laboratório
• PENEIRA DIAM. 8 LATAO # 0,60MM TYLER 28
~ 1 laboratório
• PENEIRA DIAM. 8 LATAO # 1,18MM TYLER 14
~ 1 laboratório
• PENEIRA DIÂM. 8´ DE LATÃO # 2,36 MM TYLER 8
~ 1 laboratório
3
• PENEIRA DIAM. 8” ABERTURA MALHA 0,15 MM
~ 1 laboratório
• PENEIRA DIAM. 8” ABERTURA MALHA 4,75 MM
~ 1 laboratório
Equipamentos:
• AGITADOR PENEIRAS ELETROMECANICO BANCADA
~ 1 laboratório
• BALANÇA CAP. 60 KG COM LEITOR DIGITAL
~ 1 laboratório
• ESTUFA DE ESTERILIZAÇAO E SECAGEM 40L 22
~ 1 laboratório
SOLUÇÃO DIGITAL
• ALGETEC - ENGENHARIAS E ARQUITETURA - PRÁTICAS ESPECÍFICAS DE ENG. CIVIL, 
GEOLOGIA E ARQUITETURA (Simulador)
Os Laboratórios Virtuais Algetec são simuladores digitais que replicam, com alto grau de 
fidelidade, as práticas realizadas em um laboratório físico.
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Os alunos devem usar jaleco, calça e calçado fechado para realização da prática
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
Procedimento/Atividade nº 1 (Físico)
Atividade proposta:
Determinação da composição granulométrica de agregados miúdos a partir do método descrito 
na ABNT NBR 17054
Procedimentos para a realização da atividade:
4
Para realização da atividade o tutor deve dividir a turma em grupos, de no máximo 5 alunos. 
Além disso, o tutor deve previamente secar o agregado (areia média) em estufa por 24 horas ou 
até atingir constância de massa. A quantidade de areia a ser seca dependerá do número de 
alunos. O tutor deverá secar 1 kg de areia para cada 5 alunos. Feito isso, o agregado deve ser 
retirado da estufa até atingir a temperatura ambiente para então os alunos realizarem a prática.
A prática consiste no ensaio de composição granulométrica de agregados miúdos. Para tal, 
deve-se seguir os seguintes passos:
1. Organizar os materiais, a aparelhagem e o laboratório:
Materiais utilizados:
a.1. Areia média (no mínimo 300 g de areia seca para cada ensaio, recomendado de 400 a 
500g). Os alunos devem repetir o ensaio duas vezes, não para a mesma amostra.
Aparelhagem:
b.1. Balança (resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio);
b.2. Estufa;
b.3. Jogo de peneiras de malha metálica com fundo avulso;
b.4. Agitador mecânico (facultativo);
b.5. Bandejas;
b.6. Escova ou pincel de cerdas macias.
2. Determinar as massas secas m1 e m2
Determinar as massas iniciais das duas amostras (m1 e m2), pois o ensaio precisa ser 
realizado duas vezes, de acordo com a norma.
Cada amostra deve ter no mínimo 300 g e deve ser de areia seca. Conforme relatado no início 
do procedimento, o tutor deve previamente secar o agregado (areia média) em estufa por 24 
horas ou até atingir constância de massa. O agregado não deve ser ensaiado quente.
Feito isso, inicia-se a realização do ensaio.
3. Realizar o ensaio
Para a realização do ensaio, os seguintes passos devem ser seguidos:
3.1 Montar o jogo de peneiras com o fundo avulso
O jogo de peneiras deve seguir a ordemda maior abertura para a menor abertura, seguida do 
fundo avulso. A ordem das peneiras está ilustrada no Quadro 1.
Quadro 1: Peneiras da série normal a serem utilizadas no ensaio de peneiramento
Série normal Série intermediária
5
4,75 mm -
2,36 mm -
1,18 mm -
0,60 mm -
0,30 mm -
0,15 mm -
Fonte: ABNT NBR 17054 (2022)
3.2 Inserir a m1 no jogo de peneiras para a realização do ensaio
Com o sistema montado, a massa 1 (m1) de agregado deve ser colocada no jogo de peneiras. 
Antes de tampar o sistema, deve-se verificar se há acúmulo de material nas malhas das 
peneiras, pois este acúmulo sobre uma peneira impede o igual acesso de todos os grãos à tela, 
durante sua agitação, como também pode provocar a deformação permanente da tela. De 
forma a evitar esses problemas, para peneiras com aberturas menores que 4,75 mm, a 
quantidade retida sobre cada peneira, na operação completa de peneiramento, não pode 
exceder a 7 kg/m2 de superfície de peneiramento.
Feita essa verificação, o sistema é tampado e deve-se acionar o agitador.
3.3 Acionar o sistema de agitação
A norma relata que o sistema de agitação deve ser ligado por tempo razoável. O indicado é de 
no mínimo 2 minutos.
Caso não haja sistema mecanizado de agitação deve-se agitar cada peneira a amostra por no 
mínimo 2 min e na sequência verificar o peneiramento. A agitação da peneira deve ser feita em 
movimentos laterais e circulares alternados, tanto no plano horizontal quanto inclinado.
3.4. Quantificação do material retido em cada peneira
Após a agitação, manual ou mecanizada, deve-se destacar e agitar manualmente a peneira 
superior do conjunto (com tampa e fundo falso encaixados) até que, após 1 min de agitação 
contínuo, a massa de material passante pela peneira seja inferior a 1 % da massa do material 
retido.
Na sequência deve-se remover o material retido e quantificar sua massa ou armazená-lo em 
uma bandeja identificada.
Observação:
Após a retirada da massa retida é importante escovar a tela em ambos os lados para limpar a 
peneira. O material removido pelo lado interno é considerado como retido (juntar na bandeja) e 
o desprendido na parte inferior como passante.
O procedimento deve ser repetido para as demais peneiras;
6
3.5. Quantificação a massa total de material retido
O somatório de todas as massas não pode diferir mais de 0,3% de m1. Caso isso ocorra o 
ensaio deve ser repetido.
3.6. Repetir o procedimento para a segunda amostra (m2)
Repetir todos os passos para a amostra m2 para depois prosseguir para os cálculos e 
elaboração da planilha de Excel.
4. Realizar os cálculos
Para a realização dos cálculos, uma planilha de Excel deve ser elaborada. Sendo que para 
cada uma das amostras de ensaio, deve-se calcular a porcentagem retida, em massa, em cada 
peneira, com aproximação de 0,1 %. As amostras m1 e m2 não podem diferir mais de 4% uma 
da outra.
O modelo apresentado no Quadro 2 pode ser utilizado.
Quadro 2: Modelo de planilha de Excel a ser elaborada
Fonte: autor
Os percentuais retidos são obtidos por regra de três, considerando a massa total da amostra 
como 100% e a massa retida na peneira como X.
Na sequência deve-se verificar se houve uma diferença maior do que 4% entre o percentual 
retido da m1 e da m2, caso isso ocorra, deve-se repetir o ensaio.
O percentual retido acumulado é obtido a partir da soma do percentual da malha anterior com a 
malha atual.
O módulo de finura é obtido a partir da soma das porcentagens retidas acumuladas em massa 
de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
Por fim, a dimensão máxima característica (Dmáx) correspondente à abertura nominal, em mm, 
da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma 
7
porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5 % em massa.
Para finalizar, a curva da distribuição granulométrica deve ser plotada no Excel.
5. Elaborar o relatório de ensaio.
De acordo com a ABNT NBR 17054, o relatório de ensaio deve conter:
a) A porcentagem média retida em cada peneira;
b) A porcentagem média retida acumulada em cada peneira;
c) A dimensão máxima característica e o módulo de finura.
Além disso, o desenho da curva granulométrica deve ser apresentado.
Para finalizar a prática, deve-se guardar os materiais, a aparelhagem e manter o laboratório 
organizado
Checklist:
1. Organizar os materiais, a aparelhagem e o laboratório
2. Determinar as massas secas m1 e m2
3. Realizar o ensaio
i. Montar o jogo de peneiras com o fundo avulso
ii. Inserir a m1 no jogo de peneiras para a realização do ensaio
iii. Acionar o sistema de agitação
iv. Quantificação do material retido em cada peneira
v. Quantificação a massa total de material retido
vi. Repetir o procedimento para a segunda amostra (m2)
4. Realizar os cálculos
5. Elaborar o relatório de ensaio.
6. Guardar os materiais, a aparelhagem e manter o laboratório organizado.
Procedimento/Atividade nº 1 (Virtual)
Atividade proposta:
Simulador:
Plataforma Algetec - Práticas específicas de eng. civil, geologia e arquitetura - Agregados: 
Composição Granulométrica
Neste experimento, você realizará os procedimentos do ensaio de composição granulométrica 
de
agregados. O ensaio segue as diretrizes da NBR 17054 - Agregados - Determinação da 
composição granulométrica - Método de ensaio. O ensaio consiste em, a partir de uma amostra 
8
com massa mínima, utilizar peneiras de séries normal e intermediária e realizar a agitação do 
material em cada uma. A partir da massa retida em cada peneira, pode-se encontrar a 
porcentagem retida, além de ser possível a identificação da dimensão máxima característica 
(DMC) e também o cálculo do módulo de finura (MF).
Procedimentos para a realização da atividade:
Nesta prática, você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a 
composição granulométrica de uma amostra de agregado, bem como seu módulo de finura e 
dimensão máxima característica, seguindo os seguintes procedimentos:
1. De início, é importante conhecer o laboratório virtual, sua interface e os recursos disponíveis 
para a realização do experimento. 
Na janela “Visualização”, selecione a opção de visualização “Balança” ou aperte “alt+3”. Em 
seguida, clique no botão de ligar a balança.
Retorne para a visualização da bancada, através da janela Visualização ou apertando “alt+1”. O 
primeiro passo é utilizar a bacia vazia para realizar a tara da balança antes de pesar as 
amostras de agregado. Para isso, clique com o botão direito na bacia e selecione a opção 
“Colocar na balança”.
Aperte o botão ‘tara’ na balança.
9
Em seguida, clique com o botão direito do mouse na bacia e selecione a opção “Colocar no 
tampo”. Selecione a opção de visualização da bancada. Em seguida, clique com o botão direito 
do mouse em uma das bacias com amostra de agregado e selecione a opção “Colocar na 
balança”.
Anote em uma tabela o valor encontrado da massa da amostra. Coloque a bacia de volta no 
tampo, e repita o procedimento para pesar a segunda amostra.
2. O próximo passo é posicionar as peneiras: clique com o botão direito do mouse no fundo de 
peneiras e selecione a opção “Colocar no agitador”.
Faça o mesmo com todas as demais peneiras, se certificando que elas estão sendo 
posicionadas
em ordem crescente de abertura de malha, da base para o topo.
3. Acionamento do agitador mecânico: Para adicionar o agregado no agitador mecânico, clique 
com o botão direito no mouse na primeira amostra de agregado e selecione a opção “Despeja 
nas peneiras”.
Após, clique com o botão esquerdo do mouse no agitador mecânico para ligá-lo.
O agitador mecânico irá funcionar por 10 minutos. Se você não quiser aguardar o tempo de 
espera, clique no botão “Pular tempo de espera”, no canto inferior esquerdo.
4. O próximo passo é de agitação manual: clique com o botão direito na peneira que está no 
topo do agitador e selecione a opção “Remover material passante”.
Repareque a peneira é retirada do agitador e a ela é acoplada uma tampa e um fundo para 
peneiras, para ser agitada manualmente. Em seguida, é necessário que o material passante 
seja despejado na peneira que está no topo do agitador, enquanto o material retido deve ser 
depositado em uma das bandejas. Para isso, clique com o botão direito do mouse na peneira e 
selecione a opção “Despejar na bandeja”.
Observe que o material retido foi depositado em uma das bandejas. Clique com o botão direito 
do mouse na bandeja que está vazia e selecione “Colocar na balança”.
Clique no botão de tara da balança e coloque a bandeja vazia de volta no tampo.
10
5. Pesagem do material retido: Mova a bandeja que contém material para a balança, e 
selecione a opção de visualização da Balança, ou aperte “alt+3”. Anote em uma tabela o valor 
da massa retida para essa peneira.
Retorne para a visualização “Bancada”. Coloque a bandeja de volta no tampo. Em seguida, 
clique nela com o botão direito do mouse e selecione a opção “Despejar na outra bandeja”.
6. Repita o procedimento com as demais peneiras, anotando na tabela as massas retidas em 
cada uma delas. Para o fundo de peneiras, despeje diretamente o material na bandeja e pese, 
também anotando a referida massa na tabela. Após pesar o material que estava no fundo da 
peneira, deposite-o na segunda bandeja. Em seguida, clique nela com o botão direito do mouse 
e selecione a opção “Descartar material”.
7. Repita o procedimento com a outra amostra, anotando, da mesma forma, as massas retidas 
em uma tabela.
8. Com os dados retirados do experimento calcula-se o DMC e o MF das amostras. A Dimensão 
Máxima Característica (DMC) é uma grandeza associada à distribuição granulométrica do 
agregado, que corresponde à abertura nominal da malha da peneira da série, na qual o 
agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%. 
Já o módulo de finura (MF) é a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um 
agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
11
Checklist:
- Pese as amostras de agregado. 
- Posicione as peneiras no agitador mecânico. 
- Acione o agitador mecânico. 
- Agite manualmente as peneiras. 
- Pese o material retido nas peneiras. 
- Repita os procedimentos com todas as peneiras. 
- Repita o procedimento com a outra amostra de agregado. 
- Calcule a dimensão máxima dos agregados. 
- Calcule o módulo de finura dos agregados.
RESULTADOS
Resultados de Aprendizagem:
Como resultados dessa prática, espera-se que os alunos tenham compreendido a importância da 
composição granulométrica na dosagem e desempenho de concretos e argamassas.
O aluno deverá realizar um relatório ao final da aula prática, contendo:
• Introdução: deve conceituar e contextualizar cada um dos temas abordados na prática, relatando 
a inter-relação entre esses temas e normas pertinentes.
• Materiais e métodos: neste tópico devem ser relatados todos os equipamentos, materiais e 
métodos utilizados.
• Resultados e discussões: deve apresentar os resultados obtidos.
• Conclusões: neste tópico as observações verificadas nas práticas devem ser abordadas de 
forma conclusiva.
Unidade: 2
Seção: 2
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Roteiro
Aula Prática
2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Unidade: AGLOMERANTES
Seção: Cimento Portland
OBJETIVOS
Definição dos objetivos da aula prática:
• Possibilitar ao aluno entendimento da importância dos tempos de pega do cimento para a 
elaboração de concretos e argamassas;
• Levar o estudante a entender os requisitos normativos do ensaio dos tempos de pega pela 
agulha de Vicat.
INFRAESTRUTURA
Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos:
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Equipamentos:
• Desktop Lab Informatica - Positivo C6300
~ 1 2
SOLUÇÃO DIGITAL
• ALGETEC - ENGENHARIAS E ARQUITETURA - PRÁTICAS ESPECÍFICAS DE ENG. CIVIL, 
GEOLOGIA E ARQUITETURA (Simulador)
Os Laboratórios Virtuais Algetec são simuladores digitais que replicam, com alto grau de 
fidelidade, as práticas realizadas em um laboratório físico.
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Não se aplica
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
3
Procedimento/Atividade nº 1 (Físico)
Atividade proposta:
Simulador da Algetec para realização do ensaio de tempo de pega pela agulha de Vicat.
Plataforma Algetec -> Engenharias e arquitetura -> Práticas específicas de eng. Civil, geologia e 
arquitetura -> Ensaio de Tempo de Pega
Procedimentos para a realização da atividade:
Para realização da atividade, se houver no laboratório um computador para cada aluno, os 
alunos devem realizar a prática de maneira individual. Caso contrário deve-se dividir a turma em 
duplas.
Os alunos devem acessar, pelo seu AVA, o link do laboratório virtual. Nele, os alunos realizarão 
a prática denominada Ensaio de Tempo de Pega.
Os alunos devem ler a apresentação, o sumário teórico, o roteiro de experimentos e realizar o 
pré-teste antes de realizarem a prática no simulador.
Após a realização da prática no simulador, os alunos devem realizar o pós-teste e elaborar um 
relatório descrevendo a prática realizada e respondendo as seguintes questões:
1) Qual é a importância do início de pega em concretos? O que pode ou não pode ser feito após 
esse tempo?
2) Qual é a importância do fim de pega em concretos? O que pode ou não pode ser feito após 
esse tempo?
3) Imagine a seguinte situação: Você é o engenheiro responsável pela execução de uma obra e 
um imprevisto atrasou a concretagem em 3 horas e meia. Se o caminhão betoneira chegou à 
obra às 8 horas da manhã, o concreto presente nele poderia ser lançado às 11:30? Justifique 
sua resposta.
4) Para iniciar a cura do concreto que tempo deve ser respeitado e porquê?
Checklist:
1. Divisão da turma em no máximo duplas; 
2. Ligar os computadores e acessar o simulador; 
3. Ler a apresentação, o sumário teórico e o roteiro de experimentos; 
4. Realizar o pré-teste; 
5. Realizar o experimento no simulador; 
6. Anotar dos resultados; 
4
7. Realizar o pós-teste; 
8. Confeccionar o relatório respondendo aos questionamentos.
Procedimento/Atividade nº 2 (Virtual)
Atividade proposta:
Simulador:
Plataforma Algetec - Práticas específicas de eng. civil, geologia e arquitetura - Massa Específica 
do Cimento
Determinar a massa específica do cimento Portland.
Procedimentos para a realização da atividade:
cimento Portland é o aglomerante mais utilizado na Construção Civil. As suas propriedades vão 
influenciar diretamente nas propriedades das argamassas e concretos que o compõem, 
inclusive na escolha correta do traço desses materiais. Dentre essas propriedades, está a 
massa específica, que é definida pela massa em relação ao volume ocupado, desconsiderando 
os vazios. Segundo Bauer (2005), a massa específica é um fator variável com o tempo e é 
crescente de acordo com o tempo de hidratação.
Para determinar a massa específica do cimento, deve-se seguir as instruções normativas da 
NBR 16605 – Cimento Portland e outros materiais em pó – Determinação da massa específica 
(ABNT, 2017).
Procedimentos para a realização da atividade
Quando abrir o ALGETEC você irá selecionar o ensaio: massa específica do cimento Portland 
Quando o laboratório virtual carregar, você verá a bancada com toda a aparelhagem. Os 
seguintes passos deverão ser realizados:
1- Observar toda a aparelhagem da bancada:
a. líquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado (querosene);
b. frasco volumétrico de Le Chatelier (de vidro borossilicato, com capacidade aproximada de 
250 cm³, e escala com graduação que permita leituras de 0,05 cm³);
c. balança de precisão;
d. recipiente para a amostra;
e. recipiente para banho termorregulador e termômetro;
5
f. amostra de cimento;
g. Funil de haste longa.
h. Funil de haste curta
2- Levar o recipiente a balança, tarar a balança e pesar o cimento.3- Encher o frasco de Le Chatelier com querosene até o nível compreendido entre as marcas de 
0 e 1 cm³. Antes de encher o frasco, você deve acoplar um funil de haste longa, para que o 
líquido não escorra pelas paredes internas do frasco.
4- Levar o frasco para o banho termorregulador. O frasco deve ser mantido submerso por, no 
mínimo, 30 minutos para equalizar a temperatura entre os líquidos (querosene e água). A 
temperatura deve ser constante e próxima à temperatura ambiente
5- Após esse período, retirar o frasco do recipiente e registrar a primeira leitura (V1), com 
aproximação de 0,1 cm³. Essa leitura deve ser feita na borda do menisco. Anote a leitura V1.
6- Introduzir a amostra de 60 gramas de cimento em pequenas porções no frasco. Para isso,
você deve acoplar o funil de haste curta. Essa amostra será capaz de deslocar o querosene. 
Esse preenchimento com cimento deve ser feito de forma lenta e atenciosa, atentando para que 
não ocorra aderência do material na parede interna do recipiente e cause erros de leitura no 
6
ensaio.
7- Tampar o frasco, inclinar e girar o frasco em movimentos circulares horizontais, até que não 
subam mais bolhas de ar para a superfície do líquido.
8- Repetir o banho termorregulador do frasco, em posição vertical, mantendo o submerso por 
cerca de 30 minutos.
9- Retirar o frasco e registrar a segunda leitura final (V2) com aproximação de 0,1 cm³. Anote a 
leitura.
10- Calcular a massa específica do cimento da seguinte forma: p=m/v Sendo: p = massa 
específica do cimento, em g/cm³; m = massa da amostra de cimento, em g; V = volume 
deslocado pela massa, expressa em cm3.
Checklist:
-Aparelhagem; 
-Obtenção da amostra de cimento; 
-Obtenção do volume inicial no frasco (sem cimento); 
-Obtenção do volume final no (com cimento); 
7
-Cálculo da massa específica (deve estar entre 2,8 e 3,2 g/cm³).
RESULTADOS
Resultados de Aprendizagem:
Como resultados dessa prática, espera-se que os alunos tenham compreendido a importância do 
conhecimento do tempo de pega na elaboração de concretos e argamassas e também no 
acompanhamento da execução de obras.
Além disso, os alunos deverão elaborar um relatório com:
• Introdução: deve conceituar e contextualizar cada um dos temas abordados na prática, relatando 
a inter-relação entre esses temas e normas pertinentes.
• Materiais e métodos: neste tópico devem ser relatados todos os equipamentos, materiais e 
métodos utilizados durante a aula prática.
• Resultados e discussões: deve apresentar os resultados encontrados no simulador com as 
medições.
• Conclusões: neste tópico as observações verificadas nas práticas devem ser abordadas de 
forma conclusiva.
Unidade: 3
Seção: 1
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Roteiro
Aula Prática
2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
NOME DA DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
Unidade: MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Seção: Materiais cerâmicos
OBJETIVOS
Definição dos objetivos da aula prática:
• Possibilitar ao aluno entendimento da importância do controle das dimensões nos blocos e tijolos 
cerâmicos;
• Incentivar o aluno a perceber os requisitos de qualidade a serem observados na elaboração de 
fichas de verificação de materiais;
• Levar o estudante a entender os requisitos normativos para aceitação de blocos e tijolos 
cerâmicos.
INFRAESTRUTURA
Instalações – Materiais de consumo – Equipamentos:
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, SOLOS E TOPOGRAFIA
Materiais de consumo:
• ESQUADRO 12 COM CABO DE POLIPROPIL
~ 1 5
• PAQUIMETRO: CURSO DE 0-150MM
~ 1 5
• TRENA DE NYLON 30,00M
~ 1 5
• BLOCOS CERÂMICOS DE 6 FUROS
~ 13 grupo
SOLUÇÃO DIGITAL
• ALGETEC - ENGENHARIAS E ARQUITETURA - PRÁTICAS ESPECÍFICAS DE ENG. CIVIL, 
3
GEOLOGIA E ARQUITETURA (Simulador)
Os Laboratórios Virtuais Algetec são simuladores digitais que replicam, com alto grau de 
fidelidade, as práticas realizadas em um laboratório físico.
 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
Os alunos devem usar jaleco, calça e calçado fechado para realização da prática.
PROCEDIMENTOS PRÁTICOS
Procedimento/Atividade nº 1 (Físico)
Atividade proposta:
Conferência das características geométricas de blocos e tijolos cerâmicos, conforme descreve a 
NBR 15270
Procedimentos para a realização da atividade:
Para realização da atividade o tutor deve dividir a turma em grupos, de no máximo 5 alunos.
Deverá ser disponibilizado para cada grupo treze blocos ou tijolos cerâmicos. Recomenda-se o 
tijolo cerâmico de vedação de 14 cm de largura. Suas demais medidas são:
• 19 cm de altura;
• 29 cm de comprimento (há outras dimensões disponíveis).
Na Tabela 1 tem-se as recomendações do INMETRO quanto às medidas dos demais tijolos 
cerâmicos de vedação.
Tabela 1 – Tabela do INMETRO com orientações quanto à dimensão dos blocos
4
Fonte: disponível em: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/rtac001665.pdf
Poderá ser escolhido outro bloco, com diferentes dimensões, ou mesmo cada grupo pode ficar 
responsável por um bloco diferente. Inclusive, alguns grupos podem ficar encarregados dos 
tijolos de vedação e outros, dos estruturais cerâmicos.
5
No laboratório de solos, topografia e materiais de construção, solicitar que os alunos:
1. Verifiquem as características visuais dos blocos e anotem caso haja não conformidade:
• Os blocos não devem apresentar defeitos sistemáticos, tais como quebras, superfícies 
irregulares ou deformações que impeçam o seu emprego na função especificada.
• As características visuais do bloco cerâmico face-à-vista devem atender aos critérios de 
avaliação da aparência especificados.
2. Verifiquem a identificação dos blocos:
O bloco cerâmico de vedação deve trazer, obrigatoriamente, gravado em uma das suas faces 
externas, a identificação do fabricante e do bloco, em baixo relevo ou reentrância, com 
caracteres de no mínimo 5 mm de altura, sem que prejudique o seu uso.
Nessa inscrição deve constar no mínimo o seguinte:
• Identificação do fabricante;
• Dimensões nominais, em centímetros, na sequência largura (L), altura (H) e comprimento (C), 
na forma (L × H × C), podendo ser suprimida a inscrição da unidade de medida, em 
centímetros;
• Indicação de rastreabilidade: lote ou data de fabricação;
• Telefone do serviço de atendimento ao cliente ou correio eletrônico ou endereço do fabricante, 
importador ou revendedor/distribuidor;
• Para blocos/tijolos da classe EST, as letras EST (indicativas de sua condição estrutural) após 
a indicação das dimensões nominais.
3. Meçam suas dimensões (largura, altura e comprimento)
As dimensões dos blocos devem ser obtidas conforme ilustram as Figuras 1 – 3.
Figura 1 – Medição da largura na metade da altura
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Figura 2 – Medição da altura na metade do comprimento
6
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Figura 3 – Medição do comprimento na metade da largura
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
As medições devem ser realizadas nos treze blocos ou corpos de prova e devem ser anotadas 
em uma planilha. Após a medição dos 13 blocos, os alunos devem verificar se as medidas 
estão dentro das tolerâncias exigidas por norma. A ABNT NBR 15270 permite ± 5mm de 
tolerância individual e ± 3mm de tolerância média, conforme apresentado nas Tabelas 2 e 3.
Tabela 2 – Tolerâncias individuais permitidas por norma
7
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Tabela 3 – Tolerâncias média permitida por norma
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Ao final da prática os alunos irão avaliar a conformidade dos lotes, por isso todas as 
informações devem ser anotadas em uma planilha.
4. Confiram seu esquadro e planicidade.
A Figura 4 ilustra o procedimento para observação do esquadro dos blocos com o uso de 
esquadro metálico e a
Figura 5 ilustra o uso do esquadro para conferência da planeza dos blocos.
O desvio em relação ao esquadro (D) é o ângulo formado entre o plano de assentamento do 
bloco e sua face. Sendo o máximo permitido por norma de 3 mm.
Figura 4 - Desvioem relação ao esquadro nos blocos
8
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
9
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Com relação à planeza das faces, ela apresentará se ocorrem concavidades ou convexidades 
nas faces dos blocos, medida pela distância F. De acordo com a NBR 15270 o máximo valor de 
F permitido é de 3 mm.
Os alunos também deverão conferir os septos internos dos blocos, conforme ilustra a Figura 6.
Figura 6 – Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes externas e 
septos
10
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
As espessuras dos septos e das paredes externas dos blocos cerâmicos são as indicadas em 
norma. As tolerâncias dimensionais são definidas conforme a seguir:
a) blocos e tijolos VED15: tolerância de – 0,5 mm;
b) blocos e tijolos VED30: tolerância de – 0,3 mm;
c) blocos e tijolos EST: tolerância de – 0,3 mm.
No caso do bloco e tijolo VED, a soma das espessuras das paredes em um mesmo corte 
transversal [externas e interna(s)] deve ser calculada a partir da dimensão real de cada parede 
e septo(s), devendo esta soma ser sempre maior ou igual a 20 mm, sem tolerância para o valor 
mínimo da soma. Caso o bloco ou tijolo apresente ranhuras, a medição deve ser feita no interior 
destas.
5. Verifiquem a conformidade do lote
Após a realização das medições, os alunos devem fazer as verificações para avaliar se o lote 
de blocos está conforme. Para tal, a norma prevê o seguinte:
• Falta de identificação em qualquer bloco – rejeição do lote;
• Características visuais – são aceitas algumas não conformidades, conforme ilustra a Tabela 4.
Tabela 4 – Critério para aceitação e rejeição de lotes no quesito características visuais
11
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Para interpretação da Tabela 4:
• Caso o número de unidades não conformes for entre o número de aceitação e de rejeição (2-
5), recomenda-se a análise de uma 2ª amostragem.
• Caso existam no máximo duas unidades não conformes, o lote é aceito na primeira 
amostragem.
• Caso existam 5 ou mais unidades não conformes, o lote é rejeitado na primeira amostragem.
No caso da amostragem por ensaios, a Tabela 5 é utilizada para verificação da conformidade 
do lote.
Tabela 5 – Critério para aceitação e rejeição de lotes com relação às dimensões efetivas, 
planeza das faces, desvio em relação ao esquadro e espessura das paredes externas e septos
Fonte: ABNT NBR 15270 (2017).
Ao final da prática, os alunos deverão elaborar um relatório com as seguintes informações:
• Identificação dos corpos-de-prova;
• Data da medição;
• Desenho esquemático com a face e corte transversal aos furos, indicando os pontos de 
medição;
• Valores das espessuras das paredes externas e dos septos, em milímetros;
• Valores de referência dos limites dimensionais;
• Desvios observados nos esquadros e os valores de referência
• Desvios observados na planeza dos blocos e os valores de referência;
• Aceite ou recusa do lote, de acordo com os critérios de aceitação da norma;
• Referência à Norma;
• Eventos não previstos no decorrer da prática.
Para finalizar a prática, deve-se guardar os materiais, a aparelhagem e manter o laboratório 
organizado.
12
Checklist:
1. Divisão da turma em grupos de 5 alunos; 
2. Disponibilização dos materiais aos alunos; 
3. Medição das dimensões, esquadro e planicidade dos blocos e tijolos; 
4. Anotação dos resultados; 
5. Verificação quanto à conformidade; 
6. Confecção do relatório.
Procedimento/Atividade nº 1 (Virtual)
Atividade proposta:
Simulador:
Plataforma Algetec - Práticas específicas de eng. civil, geologia e arquitetura -identificação de 
tijolos
Neste experimento, você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos, conforme sua espessura, 
forma, maciço ou vazado. No final deste experimento, você poderá analisar os efeitos da 
geometria, orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a 
resistência à compressão. Ainda, através das classificações da NBR 15270 (ABNT, 2017), 
identificará se os blocos ou os tijolos terão função estrutural (EST) ou de vedação (VED).
Procedimentos para a realização da atividade:
Nesta prática, você irá explorar como ocorrem os ensaios necessários para a certificação de
blocos e tijolos.
1. Ao iniciar o experimento, você conseguirá ver 13 amostras de cada tipo de tijolo. Ao passar o 
mouse sobre os tijolos, verá que eles estão enumerados. Clique com o botão direito do mouse 
sobre o Tijolo Furado 1 e selecione “Colocar próximo ao paquímetro”.
13
Clique com o botão direito do mouse sobre o paquímetro e selecione “Medir comprimento”. 
Observe que o paquímetro se move para realizar a medição e uma escala surge na parte 
superior da tela. Utilizando as setas, você conseguirá ver qual o comprimento desta amostra.
Clicando novamente sobre o paquímetro, selecione “Medir altura”. O paquímetro irá se mover, 
permitindo que se visualize a nova medição.
Por fim, clique no paquímetro e selecione “Medir largura”, você conseguirá visualizar a outra 
medição. Anote todas as medidas dessa amostra.
2. Clique novamente no paquímetro e selecione “Colocar no tampo”. Observe que o paquímetro 
retornou para a mesa. Clique sobre a amostra e selecione “Colocar na posição inicial”.
Observe que a amostra retornou para sua posição na mesa. Clique sobre outra amostra e 
selecione “Colocar próximo ao paquímetro”. A amostra será movida e você poderá realizar as 
medições com o paquímetro, conforme explicado no passo anterior. Em seguida, repita o 
procedimento para todas as amostras e crie uma tabela para obter a média das dimensões 
efetivas de cada tipo de bloco.
3. Neste passo, determinamos a massa seca (Ms). Clique com o botão esquerdo do mouse no 
botão LIGAR para ligar a balança presente na bancada. Para determinar a massa seca, clique 
sobre o tijolo e selecione a opção “Colocar na balança”.
Isso fará com que a amostra seja colocada na balança, que indicará a massa da amostra. 
Tenha o cuidado de que a amostra esteja seca. Após anotar a massa seca da amostra, siga 
para o Passo 4. Caso a amostra esteja úmida, siga para o Passo 6 e depois retorne. 
14
4. Após determinar a massa seca, é preciso determinar a massa úmida. Antes, o tijolo precisa 
ser submerso em água. Para isso, selecione a opção “Submergir no tanque”. Observe que o 
corpo de prova ficará submerso por 24 horas. Caso não deseje aguardar o tempo necessário, 
clique no botão “Pular etapa de espera”.
Após decorridas as 24 horas, retire a amostra de dentro do tanque selecionando a opção 
“Remover corpo de prova”.
5. Neste passo, determinamos a massa úmida. Após retirar a amostra do tanque, selecione a 
opção “Colocar na balança”. Observe que a amostra será colocada na balança e, como se pode 
notar, a massa encontrada será maior. Anote este valor. Após isso, a amostra será seca para 
ser utilizada no próximo ensaio.
6. Caso já tenha determinado a massa úmida, ou caso você tenha molhado a amostra antes de 
determinar a massa seca, você precisará utilizar a estufa. Para isso, selecione a opção 
“Abrir/fechar estufa”. Observe que a estufa será aberta. Após abrir a estufa, clique no tijolo e 
selecione a opção “Colocar na estufa”.
Com isso, o tijolo será colocado na estufa para secar. Após, Selecione a opção “Abrir/fechar 
estufa”. Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior, selecione a opção “Ligar/desligar 
estufa”. Observe que a amostra será secada à temperatura de 105 °C na estufa durante 24 
horas. Depois de decorrido o tempo, selecione a opção “Abrir/fechar estufa”. A porta da estufa 
será aberta e o tijolo estará seco, possibilitando a realização do próximo ensaio. Clique sobre o 
tijolo e selecione a opção “Colocar na posição inicial”.
7. Deve-se repetir o procedimento em outras amostras. Coloque a próxima amostra na balança 
e repita os passos 3 a 6 deste tutorial. Siga esse ciclo até a amostra de número 6 de cada tijolo, 
conforme a ABNT NBR 15270-1 indica para o ensaio de determinação de índice de absorçãode 
água.
8. Após os passos anteriores, clique no Tijolo Furado 1 e selecione a opção “Realizar 
capeamento”. Observe que o bloco foi capeado e colocado sobre a bancada.
9. Antes de se realizar o ensaio de compressão, o tijolo precisa ser submerso. Para isso, 
selecione a opção “Submergir no tanque”. Observe que o corpo de prova será submerso por 6 
horas. Caso não deseje aguardar o tempo necessário, clique no botão “Pular etapa de espera”.
Após decorridas as 6 horas, retire a amostra de dentro do tanque selecionando a opção 
15
“Remover corpo de prova”. A amostra será colocada na bancada e o ensaio de compressão já 
poderá ser realizado.
10. Neste passo, executaremos o ensaio de compressão. Para executá-lo, selecione a opção 
“Ensaiar corpo de prova”. Observe que a amostra é colocada na prensa, onde se realizará o 
ensaio de compressão. Clique sobre a máquina e selecione a opção “Iniciar ensaio”. 
A máquina começará a funcionar e aumentará a carga gradativamente até o corpo de prova 
romper. Quando o corpo de prova romper, a máquina irá parar e a tela apresentará uma 
mensagem. Anote o valor da carga em que o corpo rompeu.
11. Para descartar a amostra, clique sobre a máquina e selecione a opção “Descartar corpo de 
prova”. Retorne para o modo de visualização “Bancada” através da janela de Visualização ou 
do atalho do teclado “Alt+1”. Clique sobre a próxima amostra e selecione a opção “Realizar 
capeamento”.
16
Repita os passos 8 a 10 para todas as amostras de cada tijolo.
12. Utilizando os valores encontrados no experimento, determine o índice de absorção de água 
e resistência à compressão de cada lote analisado.
Checklist:
- Meça as dimensões efetivas do tijolo furado. 
- Meça as outras dimensões efetivas. 
- Determine a Massa Seca (Ms). 
- Determine a Massa Úmida (Mu) utilizando o tanque de água. 
- Utilize a estufa para secar a amostra do tijolo furado. 
- Repita os procedimentos com as outras amostras. 
- Faça o capeamento. 
- Prepare o tijolo capeado para o ensaio de compressão. 
- Execute o ensaio de compressão. 
- Repita o ensaio nas outras amostras. 
- Determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado.
RESULTADOS
Resultados de Aprendizagem:
Como resultados dessa prática, espera-se que os alunos tenham compreendido a importância do 
controle de qualidade dos blocos cerâmicos.
Além disso, os alunos deverão elaborar um relatório com:
• Introdução: deve conceituar e contextualizar cada um dos temas abordados na prática, relatando 
a inter-relação entre esses temas e normas pertinentes.
• Materiais e métodos: neste tópico devem ser relatados todos os equipamentos, materiais e 
métodos utilizados durante a aula prática.
• Resultados e discussões: deve apresentar os resultados encontrados.
• Conclusões: neste tópico as observações verificadas nas práticas devem ser abordadas de 
forma conclusiva.

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