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Relatório Prática 06 e 07 Unidos

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: GUTIERREZ ALVES MACHADO RA: 1139246 
PÓLO: QUIRINÓPOLIS GOIÁS 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 4º SEMESTRE 
DATA: 28/11/2021 CARGA HORÁRIA: 2 HORAS 
DISCIPLINA: PRÁTICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 
PROFESSOR: SANDRO FERREIRA FERNANDES 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
_______________918095-6_______________ 
C.H.: 
___2____h 
DATA: 
28/11/2021 
INTRODUÇÃO: 
Nesta prática foi realizado pelo professor um experimento em laboratório, para determinar a 
taxa de inchamento da areia, para obter conhecimento sobre definições como: Umidade crítica, que é 
definida por: Teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado 
constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. 
Ou a definição de coeficiente de inchamento médio, que é o valor médio da relação existente 
entre o coeficiente de inchamento máximo é aquele correspondente à umidade crítica. 
OBJETIVOS: 
Ensaiar situação que envolva umidade de agregados miúdos, comparado seu comportamento 
volumétrico em relação ao seu teor de umidade. 
MATERIAL: Segue abaixo a lista de materiais disponibilizada no roteiro desta prática. 
Item Quant. Descrição 
1 1 Estufa para secar a amostra. 
2 1 Balança com resolução de 0,01 g e capacidade de 200 g ou superior 
3 1 Recipiente com formato de paralelepípedo 
4 1 Encerado de lona 2 m x 2,5 m 
5 1 Balança com resolução de 100 g e capacidade de 50 kg 
6 1 Régua rígida de 50 cm 
7 1 Concha ou pá 
8 10 Cápsulas com tampa com capacidade de 50 ml 
 9 1 Proveta graduada de 1000 ml 
 
 
METODOLOGIA: 
Para realização da atividade foi necessário assistir o experimento realizado pelo professor no 
vídeo aula e anotar na tabela os dados obtidos no decorrer do experimento, e em seguida realizar os 
cálculos para o preenchimento completo da tabela para então poder discorrer sobre os resultados 
obtidos, logo abaixo segue a tabela com os dados obtidos no experimento. 
Tabela 01. 
h Mr + a 
(g) 
M.U. 
(kg/dm³) 
mc (g) mc + 
ag_h 
(g) 
mc + 
ag_s (g) 
w (%) 𝛄h I=Vh/Vs 
0% 6010 1,43 11,5 126 126 0 1,431 1 
0,5% 5660 1,35 11,5 115,5 115 0,48 1,300 1,06 
1% 5010 1,19 11,5 106,5 105,5 1,06 1,187 1,20 
2% 4690 1,12 12 94,5 93 1,85 1,031 1,27 
3% 4560 1,09 12 93,0 90,5 3,18 1,012 1,31 
4% 4400 1,05 13 91,0 88 4,00 0,975 1,36 
5% 4710 1,13 12,5 94,5 90,5 5,12 1,025 1,26 
7% 4740 1,14 12 96,5 91 6,9 1,056 1,25 
9% 4830 1,16 11,5 98,5 92 8,0 1,087 1,23 
12% 4990 1,19 12,5 100 91 11,4 1,093 1,20 
A tabela acima apresenta-se totalmente preenchida com os dados obtidos no experimento e 
os dados calculados, a fim de não haver a necessidade de apresenta la aqui na metodologia e 
novamente nos Resultados e discussões, ficando para os resultados algum comentário sobre a 
execução dos cálculos. 
Sobre o memorial de cálculo temos inicialmente o cálculo da massa unitária, representada 
pela seguinte expressão: 
6010
. . . . . . 1, 437
4181,8
m
M U M U M U
v
= → = → = 
A expressão acima mostra o cálculo da massa unitária para a primeira amostra, foram 
realizados os cálculos para as demais amostras como pode ser observados os resultados na tabela 
que foi apresentada anteriormente. 
Foram preenchidas as outras informações da tabela e ao fim da tabela foi realizado o 
cálculo do coeficiente de inchamento dado pela expressão: 
 
 
Onde: 
Vh = volume do agregado com w% de umidade, em dm3 
Vo = volume do agregado seco em estufa, em dm3 
Vh/V0 = coeficiente de Inchamento; 
s = massa unitária do agregado seco em estufa, em kg/dm3 
h = massa unitária do agregado com h% de umidade, em kg/dm3 
h = teor de umidade do agregado, em %. 
 
Segue abaixo o memorial de cálculo para a umidade 0%: 
 
( ) ( )
0 0 0
100 100 01,43
0% . 1
100 1,43 100
h s h h
h
hV V V
h
V V V


+ +
→ → = → = → = 
Temos ainda o cálculo para a umidade de 0,5%: 
 
( )
0 0
100 0,0051,43
0,5% . 1,06
1,35 100
h hV Vh
V V
+
→ → = → =
 
Seguindo essa sequência lógica foi realizado o cálculo dos demais valores que foram 
apresentados na tabela 01. 
Dando sequência aos itens solicitados no roteiro, segue o gráfico confeccionado de acordo 
com as informações obtidas na tabela 01, em resposta ao item 9.4 do roteiro na próxima folha em 
orientação paisagem para melhor visualização das informações contidas. 
Gráfico 01. 
 
O gráfico acima responde a todas as questões do item 9.4 do roteiro 
Temos ainda algumas definições teóricas que foram citadas no roteiro que vale ser 
destacadas novamente neste relatório a fim de fixação de sua definição, sendo elas: 
Inchamento: Fenômeno da variação do volume aparente provocado pela absorção de água 
livre pelos grãos, que incide sobre a massa unitária. 
Coeficiente de Inchamento: É a relação entre o volume úmido e o volume seco de uma 
mesma massa de agregado. 
Umidade crítica: Teor de umidade acima da qual o coeficiente de inchamento pode ser 
considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio. 
Coeficiente de inchamento médio: Valor médio da relação existente entre o coeficiente de 
inchamento máximo e aquele correspondente à umidade crítica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Como solicitado foram realizados os cálculos e confeccionada a tabela vista acima, sendo 
que os resultados estiveram dentro do padrão esperado, e também confeccionado o gráfico onde pode 
se observar a curva de inchamento em relação a umidade aplicada na amostra de agregado miúdo. 
Pode-se ainda observar em isolado algumas informações relevantes, sendo elas: o ponto de 
umidade crítica, as linhas tangentes a curva de umidade gerada e etc. 
CONCLUSÃO: 
Pode se concluir de forma geral através da análise da tabela que a amostra possui 
comportamento específico até o teor de umidade de 4% reduzindo a massa do recipiente + a massa da 
amostra, e a partir dos 4 % a massa aumentando por que ocorre uma compactação natural da amostra 
o que ser fator relevante para o uso da água na composição do concreto, podendo seguir de base para 
determinar a aplicação final do concreto, podendo dizer ainda que tal experimento foi de grande valor 
teórico para o enriquecimento do intelecto do aluno. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
FERNANDES, S. F. Roteiro de Prática Laboratorial. Uberaba MG. Universidade de Uberaba, 2020. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6467: agregados: determinação do 
inchamento de agregado miúdo: método de ensaio = Aggregates: determination of swelling in fine 
aggregates: method of test. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): ABNT, c2006. 5 p., il. 
 
 RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
ALUNO: GUTIERREZ ALVES MACHADO RA: 1139246 
PÓLO: QUIRINÓPOLIS GOIÁS 
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 4º SEMESTRE 
DATA: 30/11/2021 CARGA HORÁRIA: 2 HORAS 
DISCIPLINA: PRÁTICA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 
PROFESSOR: SANDRO FERREIRA FERNANDES 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
_______________918095-7_______________ 
C.H.: 
___2____h 
DATA: 
30/11/2021 
INTRODUÇÃO: 
Nesta prática foi realizado pelo professor um experimento em laboratório, para determinar o 
teor de materiais pulverulentos expressa em porcentagem, contidos em um agregado miúdo ou 
graúdo, para então ser classificado e submetido a análise de acordo com a NBR 7211, que estabelece 
os limites para a presença de materiais pulverulentos em agregados, como será demonstrado no 
decorrer deste relatório, com base no experimento realizado em laboratório e apresentado em vídeo 
aula aos alunos. 
OBJETIVOS: 
Dentre os objetivos podemos citar inicialmente o mais óbvio que seria a busca de 
conhecimento acerca de um tema desconhecido até o presente momento, trazendo consigo uma 
grande bagagem teórica que será levada adiante no decorrer da vida doprofissional, como objetivo 
específico podemos citar o objetivo citado no roteiro que seria: Determinar a porcentagem de 
materiais pulverulentos contidos em um agregado (miúdo ou graúdo) e verificar se está dentro do 
permitido pela norma. 
MATERIAL: 
 
Para a realização da aula prática foi necessário o uso de insumos que no caso foi 1 kg de areia. 
METODOLOGIA: 
Para realização da atividade foi necessário assistir o experimento realizado pelo professor no 
vídeo aula, onde foi dito que a areia a ser usada no experimento foi colocada em estufa com uma 
temperatura de 100ºC até que sua massa se estabilizasse, o que significa dizer que toda a água 
presente na areia fosse retirada. 
Diante disso foi usado 1 kg de areia, que foi pesada sua massa em uma balança de precisão e 
adicionada a uma vasilha e depois despejou água dentro da mesma até cobrir o material e que foi 
agitado vigorosamente, e posteriormente despejado por peneiras em uma série que passou pela 
peneira de 1,2mm até a peneira de 0,075mm, e foi passado água corrente por essas peneiras até que a 
água não apresentou mais sujeira aparente. 
Na sequência o material foi levado a estufa novamente para secagem e posteriormente 
realizou a pesagem da amostra já seca. 
No item resultados e discussão será apresentados os cálculos levando em consideração a 
diferença entre a massa da amostra inicial e a amostra lavada, para a determinação do teor de material 
pulverulento presente na amostra. 
Cabe ainda citar que para que uma amostra seja considerada pulverulenta sua finura deve ser 
< que 0,06mm. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Para efeito de cálculos foi dada a expressão 
.100
i f
i
m m
m
m
−
=
 apresentada 
no roteiro, onde: 
m = é a porcentagem de material mais fino que a peneira de 75 μm por lavagem; 
mi = é a massa original da amostra seca, em gramas; 
mf = é a massa da amostra seca após a lavagem, em gramas. 
Substituindo os valores coletados no vídeo aula na fórmula teremos: 
1000 989,5
.100 .100 10,5
1000
i f
p p p
i
m m
m m m g
m
− −
= → = → =
 
10,5
% .100 % 1,05%
1000
p pm m= → = 
 
Diante do resultado obtido e de acordo com a NBR 7211, que trata de agregados para 
concreto, podemos fazer a classificação desta amostra e sua aplicação. 
Onde cita que a aplicação de agregados miúdos sujeitas a desgaste superficial máximo de 
3%. Para aplicação geral máxima de 5%. 
E para agregados graúdos aplicação geral com máximo de 1% de desgaste. 
 
CONCLUSÃO: 
De modo geral toda atividade traz consigo uma carga teórica que o aluno carrega consigo 
para seu futuro na vida profissional, desde um arredondamento usando notação científica até os mais 
complexos cálculos, sempre com a mesma precisão e acurácia. 
A conclusão específica que pode ser citada diz respeito ao emprego de cada tipo de agregado 
com relação a porcentagem de material pulverulento presente em sua composição, podendo citar o 
texto apresentado no roteiro que trata deste assunto e aborda de forma ampla seus usos e aplicações, 
segue abaixo a citação apresentada no roteiro, que corrobora para a conclusão deste relatório: 
Conforme a NBR 7219, Materiais Pulverulentos são partículas minerais com dimensão 
inferior a 0,075 mm (inclusive os materiais solúveis em água) presentes nos agregados. Geralmente, 
são constituídos por partículas de argila (0,003 mm) ou de siltes (0,002 a 0,06 mm). 
No geral, a presença desses materiais é indesejável na constituição das massas de cimento ou 
do concreto. Um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado à 
pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e a estabilidade dimensional do 
concreto produzido. 
A NBR 7211 estabelece os seguintes limites para a presença dos materiais pulverulentos em 
agregados: 
Agregado miúdo: 
• Em concreto sujeito a desgaste superficial__________máx. 3,0% 
• Em concreto de aplicação geral__________________ máx. 5,0% 
 
Agregado graúdo: 
• Uso geral ___________________________________máx. 1,0% 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 
FERNANDES, S. F. Roteiro de Prática Laboratorial. Uberaba MG. Universidade de Uberaba, 2020. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS –NBR 7211: agregados para concreto - 
especificação. Rio de Janeiro,2009. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR NM 46:2001 – Agregados - 
Determinação do material fino que passa através da peneira 75 µm, por lavagem.

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