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SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA
É a área que se destina à permanência do paciente logo após o término do ato anestésico cirúrgico.
Eltringham(1986), a SRPA – é um setor do centro cirúrgico onde são dispensados cuidados intensivos após anestesia e cirurgia.
Ministério da Saúde, 1987, a SRPA – é um elemento onde se concentram os pacientes egressos das salas de operação para receberem os cuidados pós anestésicos e ou pós operatórios imediatos.
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA
CUIDADOS
ADMISSÃO
PLANEJAMENTO
ASSISTÊNCIA
MONITORIZAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
ORIENTAÇÃO
PACIENTE
APLICAÇÃO
DE ESCALAS
Permanência: 1 a 6h e 2 leitos de recuperação para cada sala cirúrgica
Responsabilidade: equipes de enfermagem e médica, especialmente o anestesista.
Finalidade: 
 - oferecer suporte ao paciente na fase de recuperação da anestesia, até que os sinais vitais voltem à normalidade,
 - seja recuperada a consciência e
 - os reflexos protetores estejam presentes;
 - prevenir ou tratar possíveis complicações resultantes do ato anestésico ou cirúrgico;
 - estabelecer medidas para aliviar a dor pós operatória;
Proporcionar ao paciente:
 atendimento seguro, em se tratando de um local provido de recursos materiais específicos e humanos, preparados para a prestação da assistência neste período, considerado crítico.
MONITORAMENTO PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES
AVALIAÇÃO DA DOR
REGISTRO DAS ATIVIDADES
ESTABILIZAÇÃO CLÍNICA
MANUTEÇÃO DA INTEGRIDADE
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA
ESTABILIZAÇÃO HEMODINÂMICA E SSVV
 Dentro ou nas proximidades do centro cirúrgico
 
 - favorecendo o transporte do paciente anestesiado, ou 
 - seu retorno rápido à sala de operação. 
 - Possibilita o livre acesso dos componentes da equipe cirúrgica.
LOCALIZAÇÃO
ESTRUTURA FÍSICA
Permitir a visão e a observação constante de todos os pacientes pelas equipes médicas e de enfermagem, sendo o estilo “aberto” o que melhor atende a essas necessidades.
Ministério da Saúde, 1994, preconiza a existência de uma SRPA, cujo número de leitos deve estar relacionado com os tipos de cirurgias realizadas. De modo geral, são estimados dois leitos por sala cirúrgica.
 
ARÉA FÍSICA
Ministério da Saúde, 1994, que estabelece para uma sala com dois leitos no mínimo, 8,5m2 por leito, com distância entre estes e a parede , de 1.0m; e 6,5m2, quando houver mais de dois leitos.
paredes e pisos revestidos de material de fácil limpeza, portas largas, para permitir a passagem de macas, camas berços ou aparelhos;
temperatura ambiente e ventilação devem ser iguais a da sala cirúrgica a fim de proporcionar conforto aos pacientes;
a iluminação deve permitir uma boa avaliação da cor da pele do paciente(natural ou artificial);
área de posto de enfermagem e serviços, no tamanho de 6m2 para uma SRPA de até 12 leitos, se esta área for utilizada também como secretaria e prescrição médica, deve ser acrescida de mais 2,0m2(Brasil, 1994).
Equipamentos e materiais básicos de uma SRPA
equipamentos básicos: geralmente fixos à parede, acima da cabeceira de cada leito.
equipamentos e materiais de suporte respiratório
equipamentos e materiais de suporte cardivascular
e outros.
Camas: providas de grades laterais, manivelas para dar posição ao paciente, encaixes para suportes de soros e cabeceira removível para facilitar o atendimento em situações de emergência.
ORGANIZAÇÃO DA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA
Equipe de enfermagem: aux., téc. e enfermeiros
médica: anestesiologistas.
Enfermeiro: líder, possuir conhecimentos e habilidades para
prestar assistência pós operatória e anestésica, a pacientes
submetidos a diversos tipos de cirurgias e em uso de aparelhos 
mecânicos e outros, atuando com presteza nas situações de 
Emergências treinamento e supervisão constantes dos demais 
membros de sua equipe, visando uma prestação da assistência 
segura a todos os pacientes.
Calculo de pessoal: 2 enf. para cada 5 leitos
 
RECEPÇÃO DO PACIENTE NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTESICA
cirurgia realizada, duração da cirurgia
intercorrências no trans operatório
dados de identificação
diagnóstico médico
anestesia recebida, drogas utilizadas
posição cirúrgica
uso de bisturí elétrico, e local de colocação da placa
perdas sanguíneas e reposição de líquidos durante a cirurgia
antecedentes patológicos, alergias a drogas
estado geral do paciente
presença de drenos, sondas, cateteres e outros
recomendações especiais sobre o pós-operatório
instalar oxigenioterapia, oxímetro de pulso, monitorização cardíaca
proceder a avaliação preliminar(função respiratório, permeabilidade das vias aéreas, sinais vitais, nível de consciência,perfusão periférica,coloração da pele, infusões venosas,, condições do curativo,abertura e posicionamento dos drenos e sondas, irrigações, função motora e sensitiva
manter a monitorização do paciente
realizar as intervenções de enfermagem de acordo com a prescrição dos cuidados de enfermagem com base no levantamento de dados
anotar as alterações e evolução da anestesia
manter atento aos parâmetros hemodinâmicos do paciente
manter atento aos sinais de choque(pulso rápido, hipotensão,palidez, cianose, baixa perfusão, queda saturação de oxigênio)
sinais de depressão respiratória (hipoxemia, evidência na oximetria de pulso(Sat< 90%; hipoventilação por bradipnéia, respirações ruidosas, sufocantes e irregulares(Brunner, 1990,Rose, 1994.)
Máscara de oxigenioterapia (fornecimento de o2), ou por TOT ou por cateter de O2
posicionamento da cânula de Guedel
aspirar vias aéreas sempre que necessário, 
manter cabeça lateralizada para facilitar drenagens de secreões
quando paciente estiver consciente, pedir para respirar profundamente e tossir com a finalidade de prevenir atelectasia
manter as medidas de segurança para evitar quedas do leito e agitação psicomotora após acordado
quando paciente bem acordado explicar o motivo de sua permanência na RPA, orientando-o sobre o ambiente
manter aquecido se estiver com frio, evitando complicações posteriores
realizar balanço hídrico do paciente
observar os epsódios de vômitos e náuseas também frequentes no pós –operatório, lateralizar a cabeça do paciente para evitar aspiração do conteúdo gástrico, e administrar medicamentos prescritos
realizar mudanças de decúbito conforme indicado para proporcionar melhor conforto do paciente
reconhecer a dor em pacientes que não possa acusá-la A agitação psicomotora, hipertensão e nas crianças também o choro, são sinais de dor no pós –operatório
em bloqueios regionais, solicitar ao paciente a movimentação do membro e a estimulação tátil e térmica, avaliando o retorno da função motora e sensitiva
manter as intervenções de enfermagem em conjunto com o anestesista
retirar o que for possível do paciente, preparando-o para a alta.
PRINCIPAIS SISTEMAS AVALIADOS
	4 SISTEMAS	JUSTIFICATIVA/ AVALIAÇÃO
	Respiratório	Frequência, ritmo da respiratório, ausculta dos MV, nível de SPO2 Nenecessidade de aporte de O2
	Cardiovascular	Frequência, ritmo cardíaco, PA, T, perfusão capilar, e pulsos periféricos– comparar com pré-operatório
	Neurológico	Paciente reage? Acordou da anestesia? Obedece comandos? Está orientado? Consegue mover extremidades, levantar cabeça?
	Renal	Balanço hídrico (CVC, CVP, Drenos, cateteres), coloração, quantidade e consistência dos fluídos corporais eliminados.
	Sítio cirúrgico	Presença de líquido perincisioal, curativo, drenos e tubos
“.... A dor resulta em alterações respiratórias, hemodinâmicas e metabólicas, que predispõem o paciente à instabilidade cardiovascular, ao maior consumo energético e proteico e a redução do volume ventilatório. Também reduz a movimentação favorecendo a TVP, principalmente em idosos.
SOBECC, 2017.
COMPLICAÇÕES NO POI
A taquicardia é o aumento dos batimentos cardíacos, porém mantendo o ritmo sinusal (onda P, complexo QRS e onda T) Fr: 100 a 180 bpm. 
Causas: febre, dor, ansiedade, choque, anemia, IC, infecção, hipo e hipertensão, complicaçõesrespiratórias.
COMPLICAÇÕES NO POI
A bradicardia é a diminuição dos batimentos cardíacos, entre 40 a 60 bpm, porém com ritmo regular (onda P, complexo QRS e onda T mantém traçado normal). 
Causas: estímulo vagal, digitálicos, uso prolongado das drogas utilizadas antes e no decorrer da anestesia. Atletas podem apresentar bradicardia.
COMPLICAÇÕES NO POI
A Hipotensão Arterial definida pela redução dos níveis pressóricos (sistólicos e diastólicos). Com queda de 20% da PA inicial. PAM menor que 60 mmHg ou PAS inferior a 90 mmHg. 
Causas: sangramento, hipovolemia, desidratação, anestésicos, analgésicos e antieméticos. Uso de anestésicos inalatórios.
- Reposição volêmica; 
- Vasopressores; 
- Posição de Trendelenburg (evitar de cardiopatia).
COMPLICAÇÕES NO POI
Reposição volêmica; 
- Vasopressores; 
- Posição de Trendelenburg (evitar de cardiopatia)
COMPLICAÇÕES NO POI
Pode ocorrer por depressão do SNC por analgésicos e anestésicos e pelo efeito residual dos bloqueadores neuromusculares. Também pode está relacionada à dor apresentada pelo paciente em razão do medo de realizar inspirações profundas.
COMPLICAÇÕES NO POI
Hipotermia é um diagnóstico de enfermagem definido como temperatura do corpo abaixo da variação normal.” 
Fatores de riscos: anestesia geral, extremos de idades (idosos e crianças), baixa temperatura da SO, paciente queimado, infusão de líquidos frios, exposição corporal e etc. 
✓Aquecer; Minimizar exposição corpórea; Infusão de solução venosa a temperatura de 37°C; Enfaixar MMII na SO e RA; Remover campos molhados; Temperatura adequada na RA.
COMPLICAÇÕES NO POI
Hipertermia é um diagnóstico de enfermagem definido como temperatura do corpo elevada acima da variação normal.” 
Padrão de Normotermia: 36.1 a 37.2°C, a oral entre: (36.5 a 37.5°C, axilar: (35.8 a 37°C), retal: (37 a 38.1°C).
Processo Infeccioso; Sepse; Processo Hipermetabólico.
COMPLICAÇÕES NO POI
Náuseas e Vômitos é a sensação desagradável, semelhante a uma onda na parte de trás da garganta, epigástrica ou abdome, que pode ou não levar ao vômito.
Terapêutica: medicação anti hermética; higienizar a cavidade oral; evitar movimentos bruscos; manter cabeceira elevada quando possível
COMPLICAÇÕES NO POI
Distensão abdominal é o aumento da circunferência abdominal pelo acúmulo de ar aspirado e de gases no trato intestinal após a cirurgia e no pneumoperitônio, resultando em queixa de plenitude, dor abdominal e desconforto respiratório..
Causas: Pós – operatório de cirurgia abdominal; Deglutição de ar; Pneumoperitônio em cirurgias laparoscópicas. 
COMPLICAÇÕES NO POI
Retenção Urinária pode ocorrer devido ao uso de fármacos anticolinérgicos ou analgésicos , ao tipo de cirurgia, à terapia intravenosa instituída, à posição e à perda da privacidade do paciente durante a micção.
Sinais e Sintomas: dor suprapúbica, distensão abdominal, agitação no leito, incapacidade de urinar, calafrios, cefaleia e etc. 
Práticas Recomendadas: Estimular a micção espontânea, preservando a privacidade; Realizar cateterismo vesical asséptico intermitente. 
COMPLICAÇÕES NO POI
Pulmonares e Respiratorias
Atelectasias, obstrução das vias aéreas superiores, hipoventilação, apnéia, pneumotórax, hemotórax, hemopneumotórax e aspiração de conteúdo gástrico.
Causas: ação dos fármacos anestésicos no organismo do paciente, dos equipamentos utilizados na anestesia, da falha humana na condução da anestesia e das alterações fisiológicas do paciente. FATORES DE RISCO: Idade avançada; obesidade, tabagismo; DPOC; cirurgia de emergências, abdominal, torácica e pescoço; cirurgia de longa duração.
COMPLICAÇÕES NO POI
Pulmonares e Respiratorias
Hipoxia ocorre pela redução do suprimento de O2 no sangue arterial, capilar ou venoso, definida pela saturação de hemoglobina menor que 90%. Causas: hipoventilação, obstrução das vias aéreas, broncoespasmos, laringoespasmo e atelectasias.
Complicações Imediatas: agitação, confusão, taquicardia, seguida de bradicardia, sonolência e cianose. Complicações mediatas: alterações metabólicas (disfunção a nível renal, hepático, cerebral e intestinal).
COMPLICAÇÕES NO POI
Pulmonares e Respiratorias
Obstrução de Vias Aéreas é caracterizada pela presença de batimento das asas do nariz, retração do esterno e dos espaços intercostais, cianose, sudorese e agitação. 
Causas: queda da língua (obstrui a faringe), laringoespasmo (trauma de intubação ou presença de secreção), edema de traqueia, broncoespasmos em pacientes com história de asma ou bronquite
COMPLICAÇÕES NO POI
Pulmonares e Respiratorias
Pneumotórax: O espaço pleural não contém normalmente ar, apenas alguns mililitros de liquido lubrificante. O acúmulo de ar na cavidade pleural é denominado pneumotórax. 
Causas: ruptura espontânea de um alvéolo pulmonar ou por trauma. 
COMPLICAÇÕES NO POI
Pulmonares e Respiratorias
Pneumotórax: O espaço pleural não contém normalmente ar, apenas alguns mililitros de liquido lubrificante. O acúmulo de ar na cavidade pleural é denominado pneumotórax. 
Hemotórax presença de sangue livre no interior da pleura. 
Hemopneumotorax Ocasionada pela presença de ar e sangue livre no espaço pleural.
Causas: ruptura espontânea de um alvéolo pulmonar ou por trauma.
COMPLICAÇÕES NO POI
Aspiração de Conteúdo Gástrico relaciona-se com a depressão dos reflexos protetores da laringe, seja por efeito das medicações anestésicas, seja por alteração da consciência levando o paciente à aspiração passiva (regurgitação) ou ativa (vômito) de conteúdo gástrico. 
Causas: anestesia em pacientes com estômago cheio, portadores de refluxo gastroesofágico, obesos, gravidez e anestesia sob máscara.
Avaliação: apresenta hipóxia e à ausculta pulmonar tem presença de roncos e sibilos. 
Complicação: irritação e destruição da mucosa traqueal, além de pneumonia.
COMPLICAÇÕES NO POI
Broncoespasmo caracteriza-se pela obstrução das vias aéreas baixas, causada pela contração da musculatura brônquica, sendo identificado pela presença de sibilos à ausculta pulmonar e pelo aumento da frequência respiratória.
Boas Práticas Recomendadas: Usar oximetria de pulso; O2 por máscara facial; Monitorar frequência e ritmos respiratório; Avaliar presença de dor; Estimular o paciente a respirar profundamente; Realizar aspiração oral, se indicado. Observar rebaixamento de sensório.

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