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20/05/2022 05:55:21 1/4
REVISÃO DE SIMULADO
Nome:
MARCIO PEREGINI DA SILVA
Disciplina:
Metodologia Científica
Respostas corretas são marcadas em amarelo X Respostas marcardas por você.
Questão
001 Célia, aluna de Matemática do polo de Novo Hamburgo (RS), está buscando mais informações sobre o conceito de fichamento e
selecionou alguns trechos de textos diversos. Qual desses trechos melhor identifica o conceito de fichamento? 
A) A prática do fichamento não auxilia o estudante, pois ele perde muito tempo com esse exercício.
B) “[...] uma seleção de fragmentos centrais de um texto, transcritos por um aluno interessado somente em cumprir uma atividade
proposta pelo professor de de-terminada disciplina [...]”. (SILVA; BESSA, 2011, p. 02).
C) Não é algo simples ou um pouco mais encorpado, [...] deve ser coletivo reunindo várias obras, facilitando o entendimento, e
futuramente, ao reaver os pontos chaves das obras [...]. (AMARANTE; DILL; NAVARINI, 2020).
X D) “[...] É um método de pesquisa pessoal [...]. Sua função é de organizar ideias através do material consultado para a realização de
uma pesquisa.” (FRANCELIN, 2016, p. 122).
E) O fichamento não contribui para o estudo [...] para a pesquisa e tampouco para a construção do conhecimento científico. (BRITO,
2019).
Questão
002 Leia com atenção o resumo a seguir:
O artigo visa identificar temas e processos emergentes do campo das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil.
Aborda inicialmente o processo de redefinição da identidade da educação de jovens e adultos desencadeado pelo reconhecimento
da diversidade sociocultural dos educandos, bem como pelo embate entre o paradigma compensatório e a concepção de educação
continuada ao longo da vida. Trata, a seguir, dos desafios e impasses das políticas públicas para superar a posição marginal
ocupada pela educação de jovens e adultos na reforma educacional da segunda metade da década de 1990. Ao final, sugere que os
principais desafios a serem respondidos pelas políticas públicas no presente são os que emergem da agenda de diálogo e conflito
entre os movimento em prol da educação de jovens e adultos e os governos, tais como a articulação entre alfabetização e
escolarização, as estratégias de financiamento público e colaboração entre as instâncias de governo, bem como a formação e
profissionalização dos educadores.
DI PIERRO, M. C. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educ.
Soc., Campinas, v. 26, n. 92, p.11151139, Out. 2005.
Disponível em: http://www.SciELO.br/SciELO.php?script=sci_arttext&pid=S010173302005000300018&lng=en&nrm=iso.
Acesso em 10 Nov. 2020).
A partir do trecho em exposição responda a alternativa correta.
A) O trecho é um resumo simples, pois é escrito em linguagem informal pela autora.
B) O trecho não é um resumo simples, pois resumos simples não podem ser publicados junto de artigos acadêmicos.
C) O trecho não é um resumo, pois não dialoga com outros autores.
X D) O trecho é um resumo simples, pois é possível encontrar nele elementos como tema, objetivo, metodologia, resultados e
conclusões. Além de estar fazendo parte de um artigo científico.
E) O trecho não é um resumo, pois não foi possível encontrar o texto base que ele sintetiza.
Questão
003 André, aluno do polo de Balneário Arroio do Silva (SC), decidiu realizar um fichamento de um texto que, futuramente, será utilizado
por ele na escrita de seu artigo de conclusão de curso. Seus colegas lhe deram cinco sugestões distintas de como realizar a
produção do fichamento. Qual delas é a correta? 
X A) Ao passo que lê a obra, André pode, em um documento virtual ou em um caderno específico, fazer a seleção de informações como a
referência bibliográfica do texto, trazendo dados bibliográficos, uma breve síntese do conteúdo, algumas citações diretas ou
indiretas sobre o tema e, por fim, comentários e considerações suas sobre o texto lido.
B) André não deve focar na construção de um fichamento, esse exercício tomará muito tempo e não irá colaborar com a futura escrita
do artigo.
C) Ao passo que lê a obra, André pode fazer a seleção de informações como a referência bibliográfica do texto e trazer dados
bibliográficos. Esse esquema é o suficiente para um fichamento.
D) André pode simplesmente sintetizar as ideias principais do autor, uma pequena lista de ideias é o suficiente.
E) André pode ler apenas e a introdução e conclusão do texto e fazer a seleção de informações como a referência bibliografia do texto,
trazendo dados bibliográficos, uma breve síntese do conteúdo, algumas citações diretas ou indiretas sobre o tema e, por fim,
comentários e considerações suas sobre o texto lido.
Questão
004 José, aluno do campus de Caraguatatuba (SP), está com dúvidas sobre qual a diferença entre resumo e fichamento e preparou cinco
pequenas frases e está na dúvida de qual delas está correta. Assinale a alternativa que melhor identifica essa diferença. 
A) Resumo é uma exposição sucinta das informações básicas em um texto-base e o fichamento é uma reescrita do mesmo texto.
X B) A diferença entre resumo e fichamento é que o primeiro é mais indicado para alunos que desejam relembrar um assunto sobre o
qual já se tem domínio, en-quanto o fichamento auxilia na expansão do domínio sobre o tema.
C) O fichamento é o exercício de organização de citações sem qualquer relação com o resumo, sendo assim, não há diferenças entre
eles.
D) Ambos são métodos de escrita acadêmica, sendo o fichamento mais sintético e o resumo trata-se de uma parte de qualquer
fichamento.
E) A diferença está no formato, afinal, um resumo é apresentado no formato oral e um fichamento tem formato digital.
Questão
005 Assinale a alternativa que expressa alguns dos elementos necessários em uma resenha:
A) Deve ser estruturada em formato simples ou expandido, tal como um resumo.
X B) Deve conter uma sinopse da obra, com análise crítica, podendo conter uma análise do/a resenhador/a, sendo possível comentários
de recomendação ou não da obra.
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C) Não deve contar com uma sinopse, pois, caso tenha, ela se tornará automaticamente um resumo.
D) Deve conter uma sinopse da obra, com análise crítica, mas sem qualquer crítica ao trabalho, afinal, um estudo científico deve ser
neutro e imparcial.
E) Deve conter capítulos estruturados conforme prevê a ABNT.
Questão
006 Leia o trecho e acompanhe o enunciado a seguir:
“Aborda a maneira como a resenha brasileira adaptou-se ao universo on- line, sobretudo na produção de conteúdo colaborativo. A
problemática envolve a forma como mecanismos hipermidiáticos e interativos são usados e interferem na produção e na
potencialização do texto. [...] Esta permite ao leitor a possibilidade de tecer críticas ao produto avaliado e à própria resenha,
ajudando a construir uma informação coletivizada. Concluímos que o usuário pode ter mais facilidades para colaborar”.
FIRMINO JR, João Batista; BEZERRA, Ed Porto. A Resenha On line no Brasil: Possibilidades de Produção de Conteúdo Colaborativo.
Texto Digital, v. 7, n. 1, p. 2-12, 2011.
O trecho a seguir responde a um gênero específico de escrita acadêmica e tem um problema em sua estrutura. Identifique o gênero
e o problema nas alternativas abaixo:
A) Resenha; o problema está na falta de conclusão.
B) Resumo; o problema está na carência da problemática da pesquisa.
C) Fichamento; o problema está na falta de conclusão.
D) Fichamento; o problema é a falta da abordagem.
X E) Resumo; o problema está na carência da metodologia e das fontes empregadas no estudo.
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Questão
007 Leia o texto abaixo e responda a questão ao final.
“Inicio minhas palavras com as palavras finais, as últimas três linhas, do livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, lançado no
exílio de Santiago do Chile na primavera de 1968 onde afirma: “Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que
permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens, na criação de um mundo em que seja menosdifícil amar”. Isso mostra
porque ainda na atualidade Paulo Freire figura entre as mais destacadas personalidades no campo pedagógico mundial.
O livro Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire escrito há quarenta anos permanece vigente dada as suas constantes reedições no
Brasil e no exterior e aos novos tipos de oprimidos que surgem a cada dia em nossa sociedade. Profecia esta explícita nas primeiras
palavras de abertura do referido livro em que o dedica “aos esfarrapados do mundo e aos que neles se descobrem e, assim
descobrindo-se, com eles sofrem, mas, sobretudo, com eles lutam”.
[...]
O livro compõe-se de quatro capítulos, sendo que no primeiro, Paulo Freire, justifica a escolha do título Pedagogia do Oprimido, onde
há uma clara e radical opção pelo oprimido, parte do ponto de vista dos Oprimidos, a partir da experiência histórica dos mesmos, o
que denota para a década dos anos 1960 uma virada paradigmática, uma coragem política, uma visão profética e um forte grito
ético desde a América Latina. Essa virada de paradigma é uma forma de reconhecer nos excluídos dessa terra uma superio¬ridade
epistemológica e científica, coisa até então, jamais vista em nosso continente, pelo menos, no campo da Pedagogia.
Isso constituise numa nova forma de construir a pedagogia, a partir da infraestrutura da base dominada o que coloca Paulo Freire
não só como educador, mas como grande filósofo da educação do século XX, pelo modo revolucionador e peculiar de estabelecer as
suas bases pedagógicas, arraigadas na experiência histórica de dominação a que formaram submetidos os nosso povos. Tarefa
humanista e histórica de libertação dos nossos povos, comprometida com a práxis e a transformação da realidade opressora dos
mesmos.
Paulo Freire ao justificar, Pedagogia do Oprimido desde a experiência histórica dos oprimidos, do grito dos oprimidos, nos abre
caminhos para a mútua relação entre Ética e Educação, ou seja, a educação se fundamenta na ética. Não desejou, a princípio,
elaborar uma ética propriamente dita, nem elaborar um discurso sobre a ética, porém seu trabalho de educador se volta para a
práxis educativa e, singularmente, nela faz vingar uma ética. Este modo de conceber constitui-se numa ética pedagógica
libertadora, cujo intento é produzir uma efetiva emancipação e um processo de tomada de consciência de nossos povos
latinoamericanos, marcados pela opressão, dominação e dependência.
A Pedagogia do Oprimido de que estamos discorrendo, está centrada na experiência, especialmente do oprimido, o qual deverá ser
capacitado para extrojetar de dentro de si e, por ele mesmo o opressor, a fim de resgatar seu ser livre, construtor e sujeito de sua
própria história. É dizendo a palavra que o ser humano se faz ser humano. O que podemos depreender é que sua Pedagogia é acima
de tudo uma Antropologia, pois leva o ser humano a humanizar o mundo e, de modo consciente, construir a sua própria história de
sujeito autônomo que conquista a sua forma humana. Além da implicação da Pedagogia com a Antropologia, a Ética está totalmente
implicada, pois é a capacidade de indignação contra toda injustiça e formas de opressão, logo a ética não pode afastar-se da prática
educativa.
No segundo capítulo expõe sobre a concepção bancária de educação como instrumento de dominação, os seus pressupostos e sua
crítica.
A principal crítica que Freire faz ao modelo de educação vivido nos anos em que escreve a sua obra é que a educação bancária
considera apenas o educador como sujeito, pois o educando será somente “depósito” receptor de conteúdos, memorizados
ingenuamente, mecanicamente sem a devida participação e dialogicidade, própria de um processo de ensinoaprendizagem, onde
educadores e educandos aprendem e ensinam, mediatizados pelo mundo.
Outra crítica a esse modelo “bancário” de educação é que se mantém e estimula a con-tradição educadoreducando. Eis algumas
dessas contradições: o educador é que educa, sabe, pensa, diz a palavra, impõe a disciplina, opta pelos conteúdos e métodos, é a
autoridade é o grande protagonista e sujeito do processo; enquanto os educandos são educados, na sabem, são pensados, só
escutam docilmente, são disciplinados e seguem tudo o que foi prescrito, não são ouvidos, devem adaptar-se às determinações, ou
seja, são meros objetos do processo. É uma espécie de desconfiguração do caráter histórico e da historicidade, próprias da
existência humana.
No terceiro capítulo da referida obra, Freire explica que a dialogicidade é a essência da educação como prática da liberdade. O
diálogo deve estar presente em todos os momentos do processo ensinoaprendizagem, da busca e opção pelos conteúdos, métodos,
temas geradores e seus significados até as relações homensmundo.
No esforço de esclarecer bem o tema do diálogo, essencial à prática educativa em Paulo Freire, citaremos algumas frases de
Pedagogia do Oprimido.
“Quando tentamos um adentramento no diálogo como fenômeno humano, se nos revela algo que já poderemos dizer ser ele
mesmo: palavra. Mas ao encontrarmos a palavra, na análise do diálogo, como algo mais que um meio para que ele se faça, se nos
impõe buscar, também, seus elementos constitutivos” (FREIRE, 2006, p. 89).
Aqui o diálogo revela-se como a essência da educação, sendo a dialogicidade um convite constante para o repensar e o refazer das
nossas práticas pedagógicas centradas na formação integral da pessoa, vividas e experienciadas na temporalidade histórica. Ao
pronunciar a palavra, pronunciamos o mundo e nos fazemos humanos e é na força da palavra que se concentram nossa ação e
reflexão.
[...]
Conclui o seu livro estabelecendo uma crítica radical à teoria da ação antidialógica, centrada na necessidade de conquista e na,
ação dos dominadores, que preferem dividir para manter a opressão, deixar que a invasão cultural e a manipulação desqualifiquem
a nossa identidade. Após tal crítica, apelas e interpelanos com um convite a unir para libertar, através da colaboração organização
que nos conduzirão à síntese cultural, que considera o seu humano como ator e sujeito do seu processo histórico. [...]
BORGES, VALDIR. Pedagogia do Oprimido (Resenha). Revista HISTEDBR Online, v. 31, p. 211212, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42. edição.
Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/pffe/publicacao/5085/res03_31.pdf
Ao longo do texto somos levados a conhecer a obra Pedagogia do Oprimido (1968) de Paulo Freire. Diante da estrutura do texto e do
conceito de resenha apresentado neste capítulo, vejamos as seguintes alternativas:
I. A presente resenha foi feita por Paulo Freire em homenagem a Valdir Borges, des¬tacando toda a sua obra, como se espera em
uma resenha.
II. A resenha serve para apresentar um texto-base (Pedagogia do Oprimido) aos leitores, o livro é de Paulo Freire e a resenha da
autoria de Valdir Borges.
III. Na resenha há elementos descritivos, quando Borges expõe trechos do livro e o conteúdo dos capítulos, a presença da descrição
é uma característica desse tipo de escrita acadêmica.
IV. Os elementos intertextuais relação quando em um texto é citado outro texto que já existe são comuns em resenhas, mas não
aparecem com frequência no texto em apreciação, mas o leitor é convidado a pensar em temas como Antropologia e temas como a
ética, assunto próprio da Filosofia.
V. Ao longo da leitura o leitor consegue captar sucintamente elementos ligados ao contexto, o tempo em que a obra foi produzida, a
discussão proposta pelo autor, além do enredo e do contexto da obra, caraterísticas que são próprias da escrita de uma resenha.
Diante do exposto, quais elementos identificam que trata-se de uma resenha?
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A) II, III, V.
B) II, III, V.
C) I.
D) II, III, IV, V.
X E) I, III, V.
Questão
008 Os alunos de Letras/Português do polo Jaguaruana (CE) estão se preparando para uma comunicação científica oral. Com base na
leitura de nossa apostila, quais sentenças identificam elementos necessários para a execução dessa apresentação.
I. A comunicação científica oral é precedidapela pesquisa, sendo assim, espera-se que o comunicador tenha familiaridade e
conhecimento sobre os temas tratados.
II. A comunicação científica oral é o início de qualquer pesquisa, sendo assim, o pesquisador não precisa se preocupar com
informações precisas e pode improvisar sem prejuízos ao conteúdo.
III. O estudo e o treino em voz alta podem ser elementos importantes para uma preparação prévia da apresentação.
IV. Construir um roteiro que ampare o tema, o problema, a justificativa, os objetivos, a metodologia e os resultados é de extrema
importância para uma comunicação científica oral.
V. Apresentar-se é um talento e, por isso, não há dicas para os alunos, aqueles que tiverem talento irão desempenhar bem a
comunicação científica oral.
Agora escolha a alternativa que identifica as sentenças escolhidas.
X A) I, III, IV.
B) II, V.
C) IV, V.
D) II, IV.
E) I, II.

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