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Colégio Tiradentes da Polícia Militar CTPM-I
Professor: Genival Alves
Nome: Gabrielly Yasmin Passos Amorim Turma: 6° B 
Estrutura do Planeta
Porto Velho-RO
22/03/2024
Camadas da Terra
 As camadas da Terra são a crosta terrestre, o manto e o núcleo. Essas três camadas formam a composição do planeta Terra e possuem características distintas entre si. A crosta terrestre é a camada mais externa do planeta. Nela ocorre o desenvolvimento das atividades humanas. Já o manto é a camada intermediária terrestre, formado por rochas de densidade mediana e responsável pela formação do magma. Por fim, o núcleo é a camada mais interna do planeta, sendo formado basicamente por ferro e níquel. 
A crosta, o manto e o núcleo, que se divide em núcleo externo e interno, constituem a estrutura da Terra.
Veja mais sobre "Camadas da Terra" em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/camadas-terra.htm
· Crosta terrestre
 	Camada mais externa do planeta Terra. É considerada a camada terrestre mais importante, uma vez que é na crosta que são desenvolvidas as atividades humanas, assim como são registradas as ocorrências dos diferentes fenômenos geográficos. Ela é a menor camada em espessura, quando comparada com as demais, e o seu tamanho é variável, podendo chegar até 40 quilômetros de profundidade. A sua composição é predominantemente de material rochoso, sendo as rochas da crosta formadas por minerais, como a sílica e o alumínio.
 	A crosta pode ser dividida entre partes continentais e oceânicas, e a sua estrutura é toda fragmentada, formando as chamadas placas tectônicas. Essas placas flutuam sobre o manto, mais precisamente na astenosfera, camada de transição entre a crosta e o manto superior. A partir da movimentação dessas placas na astenosfera, ocorrem diversos fenômenos geológicos, como os terremotos. A separação entre a crosta terrestre e o manto é dada pela Descontinuidade de Mohorovicic.
· Manto
 	Camada mais profunda do planeta e é comumente dividido em manto superior e manto inferior. As temperaturas no manto podem chegar até a 2.000 ºC. Essa camada é composta basicamente por rochas com densidade intermediária, compostas por minerais como silício e magnésio. 
 	No  manto superior, essas rochas possuem um estado pastoso, em razão do calor que irradia do manto inferior e do núcleo. É a partir do manto superior que o magma é expelido pelos vulcões. O manto superior é responsável ainda pela movimentação das placas tectônicas que formam a crosta. 
 	Já em relação ao manto inferior, a sua estruturação é basicamente líquida, uma vez que as rochas presentes nessa camada se dissolvem, em razão do calor proveniente do núcleo. A Descontinuidade de Wiechert-Gutenberg marca a passagem do manto inferior para o núcleo.
· Núcleo 
 	Camada mais interna do planeta Terra. Ele é basicamente formado por ferro e níquel, sendo dividido em núcleo externo e interno. A parte externa do núcleo possui temperaturas próximas a 3.000 ºC e possui uma composição líquida, em razão das altas temperaturas registradas no interior da Terra. Já o núcleo interno, apesar de registrar temperaturas de até 6.000ºC, é sólido, devido à alta pressão no ponto mais interno da Terra.
 	Essa é a camada menos conhecida do planeta, já que, em razão das suas características naturais e de limitações técnicas, é a mais difícil de ser estudada. O núcleo é apontado por muitos cientistas como o ponto de origem do magnetismo terrestre, uma vez que a sua movimentação gera uma corrente elétrica, resultando na formação de um campo magnético.
Tipo de Rochas
 	A litosfera, a camada superficial e sólida da Terra, é composta por rochas, que, por sua vez, são formadas pela união natural entre os diferentes minerais. Assim, em razão do caráter dinâmico da superfície, através de processos como o tectonismo, o intemperismo, a erosão e muitos outros, existe uma infinidade de tipos de rochas.
 	Dessa forma, foram elaborados vários tipos de classificação das rochas. A forma mais conhecida concebe-as a partir de sua origem, isto é, a partir do processo que resultou na formação dos seus diferentes tipos. Nessa divisão, existem três tipos principais: as rochas ígneas ou magmáticas, as rochas metamórficas e as rochas sedimentares.
· Rochas ígneas ou magmáticas
 	São aquelas que se originam a partir da solidificação do magma ou da lava vulcânica. Elas costumam apresentar uma maior resistência e subtipos geologicamente recentes e de formações antigas. Elas dividem-se em dois tipos:
· Rochas ígneas extrusivas ou vulcânicas: são aquelas que surgem a partir do resfriamento do magma expelido em forma de lava por vulcões, formando a rocha na superfície e em áreas oceânicas. Como nesse processo a formação da rocha é rápida, ela apresenta características diferentes das rochas intrusivas. Um exemplo é o basalto. 
Processo de constituição do basalto a partir da lava vulcânica.
· Rochas ígneas intrusivas ou plutônicas: são aquelas que se formam no interior da Terra, geralmente nas zonas de encontro entre a astenosfera e a litosfera, em um processo constitutivo mais longo. Elas surgem na superfície somente através de afloramentos, que se formam graças ao movimento das placas tectônicas, como ocorre com a constituição das montanhas.  Exemplo: gabro. 
O gabro é um exemplo de rocha ígnea intrusiva.
· Rochas metamórficas 
 	São as rochas que surgem a partir de outros tipos de rochas previamente existentes (rochas-mãe) sem que essas se decomponham durante o processo, que é chamado de metamorfismo. Quando a rocha original é transportada para outro ponto da litosfera que apresenta temperatura e pressão diferentes do seu local de origem, ela altera as suas propriedades mineralógicas, transformando-se em rochas metamórficas. Exemplo: mármore. 
O mármore surge a partir do metamorfismo do calcário.
· Rochas sedimentares
 	São rochas que se originam a partir do acúmulo de sedimentos, que são partículas de rochas. Uma rocha preexistente sofre com as ações dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, desgastando-se e segmentando-se em inúmeras partículas (meteorização); em seguida, esse material (pó, argila, etc.) é transportado pela água e pelos ventos para outras áreas, onde se acumulam e, a uma certa pressão, unem-se e solidificam-se novamente (diagênese), formando novas rochas.
 Esse tipo de constituição rochosa, em certos casos, favorece a preservação de fósseis, que, por esse motivo, só podem ser encontrados em rochas sedimentares. Além disso, nas chamadas bacias sedimentares, é possível a existência de petróleo, recurso mineral muito importante para a sociedade contemporânea. Exemplo: calcário.
O calcário é uma rocha sedimentar.
Fósseis
 	 Os fósseis são restos de animais e/ou plantas depositados ao longo de muitos anos e encontrados na superfície terrestre. A formação deles ocorre por meio da ação de diferentes agentes, com destaque para as questões climáticas do meio e as estruturas morfológicas dos materiais. A importância dos estudos dos fósseis está atrelada à análise da evolução da vida no planeta ao longo dos anos.
Os fósseis são importantes para entender a evolução da vida no planeta.
 
· Formação dos Fósseis
 	Os fósseis são oriundos de matéria orgânica, como restos de animais e/ou plantas, ou, ainda, de vestígios de atividades dos seres vivos, como pegadas que ficam preservadas ao longo de muitos anos na superfície terrestre. Eles são encontrados em diversas superfícies, com destaque para as rochas formadas por processos geológicos sedimentares. 
 A formação dos fósseis acontece pela atuação de processos naturais, com destaque para as condições climáticas globais e as estruturas morfológicas dos seres vivos. Tradicionalmente, as estruturas mais resistentes, como ossos e dentes, preservam-se com maior facilidade, especialmente em ambientes naturais favoráveis, como gelo e âmbar. 
 
O processo de fossilização é fundamental para entender a lógica de preservação do possível resto de animal e/ou vegetale, ainda, iniciar a datação da idade desse fóssil. A formação desses componentes também varia conforme as características físicas, químicas e biológicas do ambiente, assim como fatores que podem influenciar na sua conservação, especialmente questões naturais.
Exemplo de formação de um fóssil. 
 
 O ser vivo, nesse caso um dinossauro, após a sua morte, sofreu com a atuação de diversos agentes climáticos e geomorfológicos. As estruturas mais resistentes do dinossauro em questão, como os ossos, ficaram preservadas na superfície terrestre. Os processos de sedimentação encarregam-se de preservar essas estruturas ao longo de milhares de anos, mesmo com a interferência de elementos do clima, do relevo, da vegetação e até mesmo da hidrografia. Posteriormente, os fósseis são encontrados dispostos na superfície terrestre, muitos deles com elevado nível de preservação de suas estruturas.
· Processos de Fossilização
 	 A fossilização representa o processo de conservação dos fósseis, que podem ocorrer de diversas maneiras. Processos de fossilização:
· Marcas: impressões deixadas por atividades dos seres vivos, por exemplo, as pegadas.
· Restos: incluem todos os tipos de vestígios rígidos, por exemplo, as conchas.
· Moldes: fósseis moldados pela região em que ocorre o processo de fossilização, do qual permanecem as partes rígidas dos seres, por exemplo, os ossos.
· Mineralização: ocorre por meio da transformação da matéria orgânica em minérios, por exemplo, a sílica.
· Mumificação: também chamado de “conservação”, é processo em que permanecem as partes rígidas e moles dos seres, por exemplo, aqueles que fossilizaram no gelo.
· Tipos de fósseis 
 	Os fósseis são comumente classificados em dois grandes grupos conforme as suas características de formação. São eles:
· Somatofósseis: formados por meio de estruturas dos organismos, como ossos, cascos, dentes, troncos e folhas.
Ossos, cascos e folhas são exemplos de somatofósseis.
· Icnofósseis: formados por marcas de atividade, especialmente, animal, como pegadas, rastros e marcas de dentes.
Pegadas e astros são exemplos de icnofósseis.
· A Importância dos Fósseis
 	É através dos estudos sobre os fósseis que podemos conhecer melhor a história do planeta em tempos remotos, identificada pelos vestígios que marcaram determinada época.
Um exemplo notório é os fósseis encontrados dos dinossauros, visto que se não fossem estudados nunca saberíamos que esses répteis gigantescos viveram no planeta muito antes da raça humana habitá-lo.
Outro exemplo são os fósseis de mamutes, que foram extintos há mais de 10 mil nos e ainda hoje são estudados por pesquisadores.
Assim, os fósseis são as provas mais concretas da existência de vida no planeta, sendo uma importante ferramenta de estudos entre os biólogos, arqueólogos, paleontólogos e geólogos. Eles revelam as transformações que ocorreram nos seres vivos e no próprio planeta durante anos.
Minerais
Os minerais são elementos sólidos e naturais que são caracterizados pela sua estrutura homogênea e cristalina, apresentando uma composição química bem definida e que raramente se modifica. A estrutura dos minerais é classificada como cristalina pelo fato de o processo de formação desses materiais resultarem na constituição de um arranjo de átomos bastante ordenado e tridimensional. Por conta disso, temos um mineral com faces regulares, tamanho variável e, na maioria dos casos, uma forma geométrica definida.
 Minerais são sólidos formados a partir de processos naturais inorgânicos, o que significa que não há o envolvimento de componentes de natureza biológica ou orgânicos na sua composição. A formação dos minerais pode acontecer pela relação entre soluções saturadas em minerais, pela precipitação dessas mesmas soluções, pela cristalização do magma terrestre, entre outros procedimentos que ocorrem naturalmente.
· Propriedades físicas dos minerais 
 	A identificação e classificação dos minerais podem ser feitas a partir da observação e dos testes de algumas de suas propriedades físicas. Entre elas podemos mencionar:
· Cor: resultante da relação com os diferentes comprimentos de onda da luz.
· Brilho: reflexão ou não de luz.
· Transparência: permite ou não a passagem de luz.
· Dureza: resistência superficial ao ser riscado.
· Traço: cor do pó resultante após se riscar a superfície do mineral.
· Clivagem: presença de áreas de maior fragilidade no mineral, que podem resultar em fraturas.
· Fraturas: aspectos da superfície resultante da quebra de um mineral.
 	Existem ainda outras características que podem ser utilizadas com essa mesma finalidade, que é de categorizar determinado mineral, como a sua forma, a densidade, a presença ou não de magnetismo.
· Classificação dos minerais
 	Os minerais podem ser classificados de acordo com a sua composição de várias maneiras. A principal delas divide os minerais em:
· Minerais metálicos: São aqueles que apresentam algum tipo de metal em sua composição. Os metais são elementos resistentes e capazes de conduzir eletricidade e calor, tornando esses minerais muito úteis para a indústria e para a utilização em equipamentos eletrônicos, fiação elétrica, produção de peças de automóveis e várias outras finalidades. Exemplos de minerais metálicos; 
 O cobre é um mineral metálico muito utilizado para a transmissão de energia elétrica.
O ferro é uma das principais matérias-primas da indústria de base.
O alumínio é um mineral utilizado na fabricação de latinhas e de utensílios de cozinha, como panelas.
· Minerais não metálicos: São aqueles que não apresentam elementos metálicos em abundância na sua composição, razão pela qual não transmitem calor ou eletricidade. Os minerais não metálicos são utilizados principalmente na construção civil, na produção de combustíveis e também de fertilizantes. Exemplos de minerais não metálicos;
 Enxofre usado na produção de fertilizantes e na indústria, de modo geral. 
 
Calcário usado na construção civil e também na agricultura para corrigir a acidez de solo, tornando-o próprio para o plantio.
Quartzo presente na composição de areias e é muito utilizado para fins decorativos.
· Para que servem os minerais?
 	Os minerais servem para diversos propósitos, razão pela qual eles são elementos muito importantes para a nossa vida cotidiana, para a economia dos territórios e para a estrutura do planeta Terra. Nesse último caso, os minerais estão presentes nas rochas que formam a litosfera, que é a camada mais externa do nosso planeta, e também fazem parte da composição do magma e do núcleo terrestres. Assim sendo, os minerais servem para formar a estrutura que sustenta a vida na superfície do planeta e para garantir o seu funcionamento interno.

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