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O EFEITO DA GLUCONOLACTONA EM PELES ACNÉICAS

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O EFEITO DA GLUCONOLACTONA EM PELES ACNÉICAS: REVISÃO DE LITERATURA
Esteliane Andrade Repolho
Hellinne Leal De Oliveira 
Joelisson De Sousa Pereira
INTRODUÇÃO
A primeira referência à acne pode ser a discrição de akut, uma desordem caracterizada por “furúnculos, feridas, pústulas, ou qual quer inchaço inflamado” encontrados nos papiros de Ebers e em outros escritos egípcios, reconhecida por Aristóteles e Hipócrates 2.500 anos a.C. Grant relacionava a acne e o crescimento da barba ao início na puberdade (KEDE, SABATOVICH, 2015). 
Segundo Milreu (2012) a gluconolactona é um delta‑lactona do ácido glutâmico obtido pela oxidação da glicose do milho. Podendo ser usada em regiões sensíveis, como a área dos olhos e dos lábios. 
Encontrada naturalmente na pele, pois participa da via metabólica do açúcar em nível celular, possui quatro grupos hidroxila na forma de lactona e cinco grupos hidroxila na forma ácida, penetrando mais lentamente na pele, reduzindo a irritação.
Oliveira, Rodrigues e Silvano (2019) citam alguns fatores são considerados como causais no surgimento da acne, destacando-se dentre eles a hereditariedade, o estresse, a exposição excessiva ao sol, a obesidade, a alimentação e o tabagismo. 
2
INTRODUÇÃO
Portanto é comprovado que hábitos e estilo de vida, quando elucidado e afastados dos maus hábitos, e assumindo atitudes frente da patologia, produzem com frequência melhoras consideráveis para o paciente (MOSER, 2018, p. 84).
A gluconolactona é um poli-hidroxiácido com alto poder hidratante, mais suaves que os alfa hidróxi ácidos. Tem efeito renovador celular tão potente quanto este, com a vantagemde não causar sensação e queimação e ardência na pele, a gluconolactona pode ser usada inclusive em regiçoes sensiveis como a area ao redor dos olhos e dos labios (BATISTUZZO, ITAYA, ETO, 2018).	
O objetivo deste trabalho é buscar informações sobre o poli-hidroxiáxido em específico a gluconolactona para o tratamento da acne, com ênfase no grau da acne. Através de um estudo de revisão bibliográfica e pesquisa em artigos científicos e livros para reunir o maior número de informações possíveis evidenciando sua eficácia por profissionais qualificados, com conhecimento científico e técnico, relatando seus efeitos, diferentes tipos e principais indicações. 
3
1 Acne
Kede e Sabatovich (2015) a acne vulgar é uma doença crônica, multifatorial e inflamatória da unidade pilosebácea;
As lesões podem ir além da estética, levando a depressão, ansiedade, e a outros problemas psicológicos, apenas 10% a 20% dos acometidos precisam de tratamento que deve ser feito com terapias combinadas, e o resultado, depende do quão grave se manifeste a doença (RIBEIRO, 2010)
REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: Internet
 https://inayalavor.com.br/servicos/dermatologia-clinica/acne-vulgar-espinhas/
4
REFERENCIAL TEÓRICO
	Tabela 1: Graus de Acne Segundo 
	Acne Comedogênica / grau I: Apresenta apenas comedões fechados e abertos; acne não inflamatória.
	Acne Pápula Pustulosa / grau II: Presença de poucas ou várias pápulas e pústulas, além dos comedões. 
	Acne Nódulo Cística / Grau III: Presença de várias a muitas pápulas e pústulas com nódulos e cistos.
	Acne Conglobata / Grau IV: Pápula e pústula numerosas ou extensivas, bem como muitos nódulos inflamatórios, e formação de abcessos e fistulas.
	Acne Fulminans / Grau V: É uma forma rara e grave da acne, na qual ocorre uma instalação e abrupta, acompanhada de manifestações sistêmicas como febre, leucocitose e artralgias.
	Fonte: Ribeiro (2010)
5
Gluconolactona
A gluconolactona pertence ao grupo dos PHA e tem efeitos semelhantes ao AHA, porém com menor potencial irritativo e com maior capacidade de hidratação e reparo da barreira cutânea, além de apresentar ação antioxidante (KEDE, SABATOVICH, 2015).
Segundo Milreu (2012) a gluconolactona é um delta‑lactona do ácido glutâmico obtido pela oxidação da glicose do milho. Um poli‑hidroxiácido com alto poder hidratante, mais suave que os alfa‑hidroxiácidos (AHAs), podendo ser usada em regiões sensíveis, como a área dos olhos e dos lábios.
REFERENCIAL TEÓRICO
6
Fonte: Internet 
http://pt.volsenchem.com/anti-diabetes/23394997.html
Objetivos
Geral
Renoir informações na eficácia do uso da gluconolactona em peles com acne.
 
Específicos 
Relatar o mecanismo de ação da gluconolactona em peles com acne.
Definir suas indicações na aplicabilidade com relação ao grau da acne.
7
JUSTIFICATIVA
Oliveira, Rodrigues e Silvano (2019) afirma que a acne é uma patologia universal, que afeta 85% dos jovens entre 12 e 24 anos, salienta-se que 12% das mulheres e 3% dos homens continuam com a doença até uns 45 anos;
A gluconolactona é usada no tratamento da acne, reduzindo o número de lesões e a formação de comedões; 
Na prevenção do foto envelhecimento da pele, especialmente em pessoas com a pele sensível e acnéica; 
No tratamento de dermatite seborreica e da dermatite atópica; em função despigmentantes; 
Em formulação pré e pós Laser, e em produtos cosméticos anti-age, revitalizante e hidratante para o uso diário.
8
Datas: entre 1992 e 2019. 
Palavras-chave: gluconolactone em peles com acne;
Fonte de dados: Google Acadêmico, PubMed (CAPES) e livros; 
No PubMed foi utilizado em língua extrangeira “Inglês” “Gluconolactone” on Skin With Acne. 
No Google acadêmico foram removidos os campos de inclusão de citações e patentes e no campo de busca foi utilizada a descrição: “gluconolactone” em peles com acne.
Fonte: Internet https://www.clipart.email/download/1552526.html
METODOLOGIA PROPOSTA
9
EXTRAÇÃO DE DADOS
Foram encontrados sete artigos relacionadas a busca “Gluconolactona em peles com acne” e somente cinco artigos foram selecionados, e tinham as informações correlacionas ao tema da revisão. 
Dos dois artigos retirados não tinha os ativos bem especificado, e os mesmos artigos não especificava a porcentagem de ácidos utilizados e até mesmo falte de informações necessárias e relevante a pesquisa.
Um dos cinco artigos encontrados no Google acadêmico e um livro de cosmetologia que descreve bem as características da gluconolactona. 
Os outros artigos serão detalhados nos resultados.
Fonte: Internet
https://deepftibacla.gq/1824
10
resultados
	Tabela 2: Descrição de artigos selecionados na revisão literária, nos anos de 2009 e 2019.			
	Sites	Selecionados	Excluídos	Aprovados
	Google Acadêmico	6	-2	4
	PubMed (CAPES)	1	X	1
	Resultados	7	-2	5
11
	Tabela 3: Discrição de diferentes concentrações da gluconolactona, período das terapêuticas, assinações a outros ácidos, autores e resultados.				
	Artigo/Autor	Concentração de Gluconolactona	Período da Terapêutica.	Associações a Outros Ácidos e Concentrações	Resultados
	Kantikosum, K., Chongpison, Y., Chottawornsak, N., & Asawanonda, P. (2019)	Gluconolactona 2,0%
 	Número de sessões: 04, no período de 28 dias.	 
Ácido glicólico a 7%;
Ácido salicílico a 1%;
Licochalcona a 0,05%;
Adapaleno a 1%.
 	A combinação do produto de estudo (ingredientes ativos de ácido glicólico, ácido salicílico, gluconolactona e licochalcona A) com adapaleno não foi inferior à monoterapia de adapaleno em relação às lesões inflamatórias. A maioria dos efeitos adversos foi semelhante nos dois lados, embora um pouco mais de queimação tenha sido relatado no lado da combinação. Os resultados sobre a vermelhidão, medidos pelo sistema Visia, não foram diferentes entre os dois lados, os resultados em pontos medidos pelo sistema, foram melhores no lado da combinação. Os comedões diminuíram em ambos os grupos, além dos comedões, o estudo demonstrou que ambos os tratamentos podem reduzir as lesões inflamatórias. A hidratação da pele e a perda de água transepidérmica não foram estatisticamente diferentes entre o adapaleno associado à formulação ativa e o adapaleno isoladamente. Eles demonstraram que a adição de hidratante concomitante ao adapaleno não interfere no efeito terapêutico.
Resultados
12
Resultados
	Oliveira, H.; Rodrigues, M.; Silvano, I. C. (2019)	Gluconolactona 3 artigos utilizaram concentrações de 2% a 14%	Revisão:Média de 1 a 3 Mêses	1 artigo apresentou 5% de peróxido de benzoíla;
 1 artigo apresentou 8% de ácido glicólico e valor de pH 4,1; 
1 artigo apresentou 0,1% de adapaleno, 7% de ácido glicólico, 1% de ácido salicílico e 0,05% licochalcona A; 
1 artigo apresentou valor de pH 4,2 da gluconolactona.	Os participantes que foram selecionados para os estudos apresentavam o grau de acne I e II sendo classificados como acne leve a moderada. Ao verificar os artigos, pode-se perceber que os veículos incluindo gluconolactona foram comparados com outros ativos para comprovar sua eficácia. A gluconolactona apresenta resultados significativos na diminuição das lesões de acne inflamadas ou não, mesmo em concentrações maiores do ativo, como uma melhor tolerância ao tratamento com ativos que só, seriam irritantes e agressivos a pele.
	Moreira, Fagner de Souza et al. (2018)	 
X
 	X	X	A utilização de produtos com características ácidas na terapia contra acne é utilizada em associação ao uso de peelings ou esfoliantes químicos, sendo a mesma realizada através da aplicação de esfoliantes ou queratolíticos na pele, podendo ser substâncias de origem sintética ou vegetal, porém geralmente são ácidos orgânicos. Os peelings e esfoliantes químicos são formulações utilizadas como principais adjuvantes no tratamento de casos de acne. Peeling’s químicos relacionados alfahidroxiácidos (AHA), betahidroxiácidos (BHA) e os Polihidroxiácidos (PHA). A 
13
Resultados
	Silva, A. C. M. D.; et al. (2016)	 	X	X	Sem especificação de produtos, sem consistência nas informações dos de ativos.
Quanto ao uso dos cosméticos observou-se uma melhora significativa na acne inflamatória (pápulas e pústulas), comprovando suas propriedades secativas que atuam nas células teciduais desempenhando ação antioxidante, bactericida, fungicida e cicatrizante, além de controlar a oleosidade, reduzindo a excreção das glândulas sebáceas por agir na origem da produção do sebo.
	Tolino, Ersilia et al. (2018)	4 a 10 %	X	X	A maioria dos pacientes apresentou terapêutica satisfatória. Todos os quatro grupos apresentaram uma melhora estatisticamente significante das médias em T2, mas aqueles que assumiram o suplemento oral como biotina, probiótico, vitamina E, zinco e nicotinamida melhoraram mais do que os pacientes que utilizaram de creme tópico com associação entre agentes vegetais ativos (verbascosídeo, Ocimum gratissimum) e moléculas queratolíticas (ácido salicílico, gluconolactona, complexos alfa-hidroxiácidos).
14
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO e exclusão
INCLUSÃO
Artigos com texto completo de estudos descritos em revisões literárias e experimentais, caso controle e ensaios clínicos que tivessem realizado os estudos em humanos, ambos os sexos, diagnosticados com acne vulgar, caracterizada pela presença de comedões, pápulas e pústulas. 
Que realizaram a aplicação de gluconolactona no tratamento de acne vulgar na face, em consultório; comparação entre uso de gluconolactona com uso de outras terapias para o tratamento da acne; uso de outras terapias associadas a gluconolactona em comparação com outras terapias sem associação.
EXCLUSÃO
Os artigos que não tenham correlação e/ou inconsistência nos estudos, neles contidos, tais como ácidos sem concentrações especificadas, tanto o ácido “gluconolactona” no caso o objeto de estudado, ácidos associados na aplicação e grau da acne.
15
DISCUSSÃO
A gluconolactona é encontrada naturalmente na pele, pois participa da via metabólica do açúcar em nível celular. 
Possui quatro grupos hidroxila na forma de lactona e cinco grupos hidroxila na forma ácida, penetrando mais lentamente na pele, reduzindo a irritação. (MILREU, 2012). 
É compatível com a tretinoína, podendo ser combinado na mesma formulação sem interferir a eficácia de ambos ativos. A gluconolactona também apresenta ação anti-inflamatória e o ácido lactobiônico, ação cicatrizante podendo ser aplicado em peles acneicas e sensíveis (KEDE, SABATOVICH, 2015). Formulações usuais: gel, creme ou loção contendo 4-10% de gluconolactona (KEDE, SABATOVICH, 2015).
16
Discussão
Devido à presença das hidroxilas, apresenta propriedades umectante por atrair e fixar água. Possui ação antioxidante por manter a integridade dos produtos, e atividade anti‑inflamatória por reduzir as lesões inflamadas. (MILREU, 2012).
Em função de uma estrutura molecular única, os PHAs e particularmente a gluconolactona são tratamentos suaves e não irritantes, com menor incidência de efeitos colaterais do que outros agentes, tendo sido bem tolerado em testes clínicos em peles sensíveis (RIBEIRO, 2010). 
Também foi demonstrado que os PHAs são mais higroscópicos, aumentam a eficiência da barreira do estrato córneo e não causam fotosensibilidade da pele em comparação aos AHAs. A eficácia de formulações tópicas contendo hidroxiácidos é proporcional à concentração biodisponível do ácido em um veículo ideal (VARÇIN, KNAPEN, 2016).
A gluconolactona é um poli-hidroxácido amplamente utilizado em produtos para cuidados com a pele demonstrados in vitro proteger contra a radiação UV capturando os radicais livres (MARTIN, GLASER, 2011).
Ácidos poli-hidroxi (PHAs) e ácidos poli-hidroxi-biônicos (PHBAs) constituem chegadas mais recentes ao setor cosmético domínio. Eles constituem uma nova geração de HAs com múltiplos benefícios para a pele, tornando-os muito populares em cosméticos, produtos de cuidados com a pele (KORNHAUSER, COELHO, HEARING, 2012)
17
CONCLUSÃO
O presente estudo de revisão conclui-se que a gluconolactona evidenciou a eficácia em estudos no uso da gluconolactona com auxílio de outros medicamentos anti-inflamatórios para acnes inflamadas, evidenciou também que com a redução da coesão dos conócitos nas peles, diminuiu a quantidade de comedoes, assim consequentemente reduzindo a formação de mais comedões;
Quanto a fórmula química tem a molécula maior do que os AHA, sendo possível ser utilizada em peles com acnes leve a moderada;
Demonstrou também melhora na sensibilidade da pele, com uma pele mais viçosa e aparência saudável;
Contudo se faz necessário de mais estudos para averiguar a eficácia desse ativo que tem um ótimo potencial em várias afecções.
18
REFERÊNCIAS
19
BATISTUZZO, J. A. O.; ITAYA, M.; ETO, Y. Formulações Magistrais em Dermatologia: Parte Integrante do Formulário Médico Farmacêutico. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
BRANGEL, L. Desenvolvimento de hidrogéis a base de quitosana e ácido lactobiônico com adição de nanoelementos. 2011.
CAMPOS, C. A. M.i et al. Entre Qualidade de Vida, Atividade Física e Parâmetros Laboratoriais em Voluntário de Novo Hamburgo. FEIRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2013, p. 42.
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. Tradução de Denise costa Rodrigues. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KANTIKOSUM, K. et al. The efficacy of glycolic acid, salicylic acid, gluconolactone, and licochalcone A combined with 0.1% adapalene vs adapalene monotherapy in mild-to-moderate acne vulgaris: a double-blinded within-person comparative study. Clinical, cosmetic and investigational dermatology, v. 12, p. 151, 2019.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Etética. 3ª. ed. São Paulo - SP: Atheneu, 2015.
KORNHAUSER, A.; COELHO, S. G.; HEARING, V. J. Effects of cosmetic formulations containing hydroxyacids on sun-exposed skin: Current applications and future developments. Dermatology research and practice, v. 2, 2012.
MARTIN, K.I.; GLASER, D. A. Cosmeceuticals: the new medicine of beauty. Missouri medicine, v. 108, n. 1, p. 60, 2011.
MILREU, P. G. A. Cosmetologia. 2012.
MOREIRA, F. S. et al. USO DE ESFOLIANTES QUÍMICOS NO TRATAMENTO DA ACNE. Mostra Científica da Farmácia, v. 4, n. 2, 2018. Disponível em: <http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/mostracientificafarmacia/article/view/2359>. Acesso em: 27 Aug. 2019.
MOSER, I. Peeling: Como eu Faço. 1ª. ed. Curitiba-PR: Midiograf II, 2018.
PEREIRA, M. D. F. L. Cosmetologia. 1ª. ed. São Caetano do Su -SP: Difusão, 2013.
REUTER, Juliane et al. Which plant for which skin disease? Part 1: Atopic dermatitis, psoriasis,acne, condyloma and herpes simplex. JDDG: Journal der Deutschen Dermatologischen Gesellschaft, v. 8, n. 10, p. 788-796, 2010.
RIBEIRO, C. D. J. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2ª. ed. São Paulo- SP: Pharmabooks, 2010.
RODRIGUES, M.; OLIVEIRA, H. Uso da gluconolactona no tratamento da acne: uma revisão sistemática. Tecnologia em Cosmetologia e Estética-Tubarão, 2019. Disponivel em: http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/7753. Acesso em: 14 Agosto 2019.
SILVA, A. C. M. D.; ASSAIANTE, T. C.; SANTOS, T. R. D. O Uso de Terapia Combinada entre Ativos cométicos ADCOS e HygialuxKLD no Tratamento de Acne Grau III: Um estudo comparativo. Revista Científica do Unisalesiano – Lins – SP, ano 7, n.14, jan-jun de 2016 Edição Especial 938.
SRIKANTH, P. V. S. et al. MINI REVIEW ON COSMECEUTICALS, 2013.
TOLINO, Ersilia et al. Novel combination for the treatment of acne differentiated based on gender: a new step towards personalized treatment. Giornale italiano di dermatologia e venereologia: organo ufficiale, Societa italiana di dermatologia e sifilografia, v. 153, n. 6, p. 866-871, 2018.
VARÇIN, M.; KNAPEN, C. Focus on: Cosmeceuticals (part 2), 2016.

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