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RELATÓRIO DAS PRATICAS DE PREPARO DE SOLUÇÕES E ANÁLISE VOLUMÉTRICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
CAMPUS MOSSORÓ
RELATÓRIO DAS PRATICAS DE PREPARO DE SOLUÇÕES E ANÁLISE VOLUMÉTRICA
PEDRO MARCONDES DA COSTA
MOSSORO – RN 2024
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3 OBJETIVOS................................................................................................................. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................. 6 CONCLUSÃO............................................................................................................ 11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................... 12 EXERCÍCIOS............................................................................................................. 13
DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE DE UM LÍQUIDO................................14
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO.....................................................................18
SOLUÇÕES.................................................................................................... 20
ANÁLISE VOLUMÉTRICA...............................................................................23
1. Introdução
Toda mistura de duas ou mais substancias que traz um resultante homogêneo é
uma solução, onde essas soluções podem ser solidas, liquidas ou mesmo gasosas. As soluções podem ser classificadas de diferentes maneiras, pelo estado físico e até mesmo pela quantidade de soluto e solvente que às compõem (insaturada, saturada e supersaturada). 
 Nas soluções, o soluto é a substancia que está dispersa no solvente, e por
consequência o solvente é a substancia onde o soluto é disperso, um grande exemplo de solvente é a água, considerada solvente universal. 
Em laboratórios acadêmicos, preferencialmente, se trabalha com soluções
aquosas, em sua maioria são soluções de sólidos com líquidos. A seguir será demonstrado com maiores detalhes o experimento realizado em laboratório.
Para efetuar a determinação da concentração, ou quantidade de substância dissolvida e suas principais formas de expressão na mistura:
Concentração usual: refere-se à quantidade de soluto por litro de solução, conforme descrito na solução 1:
C=m1/V               [C] = g/L
A molaridade ou concentração molar é uma unidade de concentração que expressa a quantidade de substância, em mol, pelo volume da solução. (Brasil escola, Química, acesso em: 04 março, 2024) 
M=n1/V                 [M]= mol/L 
A fração molar A fração molar é uma modalidade utilizada para cálculo de concentração de soluções que relaciona número de mol de um componente com o número de mol da mistura (Brasil escola, Química, acesso em: 04 março, 2024) 
X1= n1/n      ou        X2= n2/n          X1 + X2 = 1
Molalidade é uma modalidade de concentração de soluções (como concentração comum, concentração em mol/L, título em massa), utilizada para determinar a relação entre a quantidade em mol de soluto em uma certa massa de solvente. (Brasil escola, Química, acesso em: 04 março, 2024) 
W = n1/m2          [ w ] = molal
O intuito da análise volumétrica é determinar a quantidade de substâncias desconhecidas por meio de medidas de volumes, fazendo reagir quantitativamente com uma solução de concentração conhecida (solução padrão) com a amostra cuja concentração ou quantidade é desconhecida (CONSTANTINO, 2004). O volume da solução de concentração conhecida será determinado quando ela reagir completamente com a solução de concentração desconhecida, ou seja, as soluções envolvidas devem reagir entre si.
A Titulação é uma das técnicas de laborátorio mais comuns de determinação da concentração de um soluto. “Em uma titulação, o volume de uma das soluções é conhecido, e mede-se o volume da outra solução necessário para a reação completa”, por Atkins & Jones.
. É representado pela relação entre a massa do soluto e a massa da solução:
T= m1/m            m = m1 + m2
As titulações normalmente são titulações ácido-base, nas quais um ácido reage com uma base, ou titulações redox, nas quais ocorre reação entre um agente redutor e um oxidande.
A solução a ser analisada é chamada de analito, e a solução padrão é denominada titulante. Nesta técnica, o titulante é vertido por uma bureta, que é adicionado lentamente à solução problema (analito), que está em um erlenmeyer adicionado de umas gotas de algum indicador químico, até que todo o analito tenha reagido (Figura 1). Figura 1 – Titulação ácido-base, com indicador fenolftaleína.
Fonte: Produção Própria
O volume de titulante utilizado é a diferença das leituras dos volumes inicial e final na bureta. O indicador químico adicionado ao analito ajuda a detectar o final da reação, chamado de ponto estequiométrico, pois o excesso de titulante altera o pH do analito, mudando sua coloração.
2. OBJETIVOS
Prepara o estudante para solucionar cálculos e elaborar preparo de soluções. Torna-se habilidoso em realizar análise da concentração de uma solução problema através de uma solução previamente padronizada, por meio da análise volumétrica.
3.RESULTADO E DISCUSSÃO
Preparo da solução
Parte 01/Etapa 01: Preparo da solução de HCl 0,5 mol/L. 
calculado o volume necessário de ácido clorídrico concentrado para se preparar a solução na quantidade e concentração desejada. Atentando para as informações no rótulo do frasco do reagente; 
(Tabela 1 – Cálculo da concentração molar do HCl P.A) 
(Tabela 2 – Cálculo do Volume Necessário de HCl P. A)
	Tabela 1 – Cálculo da concentração molar do HCl P. A
	Formular
	Calculo
	Conversão
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Legenda: / / / 
	Fonte: Produção Própria
	Tabela 2 – Cálculo do Volume Necessário de HCl P. A
	Formular
	Calculo
	
 
	
	Legenda: 
º mols da amostra do HCl P.A || º mols da solução de HCl 0,5 M no balão volumétrico 25ml || Volume do HCl P.A || Volume d (Balão Volumétrico Utilizado)
	Fonte: Produção Própria
Parte 01/Etapa 02: Diluição
Por questões de segurança (Capítulo I da apostila), importante sempre lembra fazer uso de EPIs para a segurança do indivíduo que faz manipulação da solução. com uso de uma Pisseta introduz a água destilada, aproximadamente 1/3 da capacidade da vidraria, no balão volumétrico; 
Em seguida é colocado aproximado 10ml de ácido concentrado em um becker conforme calculado na Tabela 2 e em seguida, com o auxílio de um pipetador, é transferido o volume aproximado 10ml de ácido concentrado, para o balão volumétrico; 
Após a transferência com uso do pipetador é observado a presença de uma reação térmica, aumento de temperatura. após o balão esfriar até a temperatura ambiente e completado, até o menisco, com água destilada; atenção para evita acidente e erro de paralaxe
Após a introdução do ácido concentrado no balão volumétrico; tampe devidamente em segui realiza se homogeneização por inversão 3 vezes seguida; após finalizada, transferida a solução preparada para um frasco de vidro rotulada com os dados da solução, número da turma, equipe e data.
Parte 02/Etapa 01 Preparo da solução de HCl 0,1 mol/L.
calculado o volume necessário de ácido clorídrico concentrado 0,5 m preparada no passo anterior para se preparar a solução na quantidade e concentração desejada. Atentando para as informações no rótulo do frasco.
(Tabela 3 – Cálculo do Volume Necessário de HCl 0,5 M) 
	Tabela 3 – Cálculo do Volume Necessário de HCl 0,5 M
	Formular
	Calculo
	 
	
	Legenda: º mols da solução de HCl 0,5 M Já Preparada || º mols da solução de HCl 0,1 M a ser preparada || Volume da solução de HCl 0,5 M Já Preparada || Volume da solução de HCl 0,1 M a ser preparada
	Fonte: Produção Própria
Parte 02/Etapa 02: Diluição
Após calculado, Em seguida é colocado 10ml de solução de HCl 0,1 M em um becker conforme calculado na Tabela 3 e em seguida, com o auxílio de um pipetador, é transferido o volume 10ml para obalão volumétrico 50 ml; e completado com água destilada até o menisco, atenção para evita acidente e erro de paralaxe
Após a introdução do ácido concentrado no balão volumétrico; tampe devidamente em segui realiza homogeneização por inversão 3 vezes seguida.
Parte 03/Etapa 01 Preparo da solução de NaOH 0,5 mol/L.
calculado a massa de hidróxido de sódio, necessária para preparar a solução, em volume e concentração desejada. Atentando para as informações no rótulo do frasco.
(Tabela 4 – Cálculo da Massa de NaOH Necessária) 
	Tabela 4 – Cálculo da Massa de NaOH Necessária
	Formular
	Calculo
	
	
	Legenda: 
º mols da solução de NaOH || de NaOH || V Volume da solução, em L|| massa de NaOH, em g || Massa molar do NaOH em g/mol
	Fonte: Produção Própria
Parte 03/Etapa 02: Diluição
Após calculado, realiza a pesagem da massa Balança analítica, importante comenta que NaOH sofre influência da umidade do ar, pesagem deve ser mais agiu possível para minimiza possíveis agente indutor de erro, em um becker limpo e seco; uso de uma pissita introduz água destilada, com a ajuda de um bastão de vidro dissolva-o, no próprio becker no processo de dissolve e possível observa liberação calor. Após dissolver por completo, transfira o conteúdo do becker para o balão volumétrico 50 ml , complete com água destilada até o menisco, atenção para evita acidente e erro de paralaxe , tampe devidamente em segui realiza homogeneização por inversão 3 vezes seguida
Análise volumétrica
Na etapa de análise volumétrica seguinte, procedemos à titulação da solução de hidróxido de sódio com biftalato de potássio 0,1 M, utilizando fenolftaleína como indicador. Os resultados apontaram para uma concentração efetiva de NaOH de 0,513 M, considerando um fator de correção de 1,03, o que se aproxima da concentração teórica.
Procedimento analise volumétrico
realizado o preenchimento da bureta com a solução titulante - solução de hidróxido de sódio, previamente padronizada; realizado o escoar a solução até o desaparecimento de bolhas; 
após concluir com êxodo total preenchimento, foi completado o volume da bureta com a solução e zerada; junte 10 ml da solução a ser analisada - solução de ácido clorídrico preparada no experimento anterior - e transfira para um erlenmeyer de 125 mL; adicionado duas gotas do indicador - solução de fenolftaleína 1%; aberto cuidadosamente a torneira da bureta, de modo que a solução da base seja adicionada gota a gota ao erlenmeyer, até o aparecimento de uma coloração rósea persistente. Realizada homogeneização conforme cada gota caia, até a coloração rosa fixa. Assim interrompe gotejamento. Após a fixação da coloração rosa foi registrado valor gasto 2,2 ml. NaOH.
 Realizado os cálculos / registrado o valor de solução de hidróxido de sódio gasto na titulação. 
 
Em seguida, realizou a titulação da solução de ácido clorídrico usando a solução de hidróxido de sódio como titulante. A concentração efetiva de HCl foi determinada como sendo de 0,112 M, considerando um fator de correção de 1,12. A análise comparativa com uma solução padrão validou a exatidão do procedimento de diluição.
Os dados apresentados confirmam que as diluições foram feitas corretamente, uma vez que os fatores de correção apontaram para uma mediana próxima das concentrações teóricas. A repetição do experimento e a comparação com uma solução padrão validaram a consistência dos resultados adquiridos.
É importante ressaltar que a pré-titulação da solução de NaOH antes do experimento contribuiu para a confiabilidade dos resultados, garantindo a qualidade da solução utilizada na titulação prática.
Em síntese, o experimento obteve êxito, indicando uma execução precisa das técnicas de diluição e titulação.
Importante informa, que o experimento pode ter havido pequeno erro, no momento goteja o titulante. Tornando um rosa com mais forte. Havendo isso. Justifica desvio mediana distante do ideal. Porém não suficiente para prejudica o experimento.
4. CONCLUSÕES
Utilizar um solvente apropriado, garantir uma completa dispersão do soluto no solvente, ser preciso nas medidas, preparar soluções padrão com concentrações conhecidas, empregar um indicador apropriado para determinar o ponto de equivalência, dentre outros aspectos fundamentais, ao considerar e otimizar esses elementos-chave é viável obter resultados satisfatórios na preparação e análise volumétrica das soluções químicas. Associado a isso, a execução precisa dos procedimentos, como a agitação correta da solução, a adição controlada dos reagentes, o registro exato dos volumes adicionados e a realização de checagens extras durante a titulação, irão assegurar uma maior confiabilidade nos resultados.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Acesso em: 4 mar. 2024.
Brasil escola, Química Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/concentracao-mol-l-ou-molaridade.htm Acesso em: 4 mar. 2024.
CONSTANTINO, M. G. Química Orgânica: Curso Básico Universitário. Vol. 3. São Paulo: USP, 2006. Acesso em: 3 mar. 2024.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2ª ed. vol. 2. São Paulo: Pearson, 1994. Acesso em: 3 mar. 2024.
Solução saturada, insaturada e supersaturada. Disponível em: <https://www.soquimica.com.br/conteudos/em/solucoes/p1_3.php>. Acesso em: 1 mar. 2024.
SERON, Lúcia Helena. Preparação de Soluções diluídas de ácidos e bases fortes, padronização e titulações ácido-base. 2013.‌ Acesso em: 3 mar. 2024.
PÓS-LABORATÓRIO
LISTA DE EXERCÍCIOS. --- UNIDADE II
CAPÍTULO VI – Determinação da viscosidade de um líquido
1) 
2
2
2) O que é viscosidade
Viscosidade é a resistência que um fluido oferece ao escoamento e que se deve ao movimento relativo entre suas partes.
3) Faça um esquema do experimento identificando todo o aparato
ESFERAS
PROVETA
FLUIDO
4) Coloque o passo a passo que deve fazer para se determinar a viscosidade de um fluido pelo método de Stokes.
Os materiais para fazer o experimento são: 
Óleo de soja e Glicerina
Balança analítica
Termômetro
Proveta de 2000 Ml
Esferas de vidro
Cronômetro 
Régua graduada
Primeiramente pesam-se as esferas de vidro que serão utilizadas
Depois se obtém o volume de cada esfera, usando a relação entre a massa e a densidade.
Logo em seguida calculamos o raio das esferas.
Medimos a distância entre os pontos marcados na proveta, L; e o diâmetro interno da proveta, para termos o raio da proveta, R;
Se solta uma esfera bem no centro da proveta e próximo ao óleo/glicerina, e determinamos o tempo que a esfera percorre o trajeto desejado com a ajuda de um cronômetro. Faz-se esse processo com todas as esferas escolhidas. 
5) A partir dos dados experimentais calcule a viscosidade do óleo e da glicerina:
ÓLEO DE SOJA
r= 0,146cm
V==8,4106cm/s
Vc= 8,4106. () = 2,704cm/s
η= = 2,836g/s
GLICERINA
r= 0,149cm
V= = 1,054cm/s
Vc=
1,054. = 0,349cm/s
η= = 18,17g/s
6) Pesquise qual a viscosidade do óleo na temperatura em que se fez o experimento caso não encontre a mesma temperatura e informe qual a temperatura em que você encontrou viscosidade.
Não encontramos o valor para a temperatura de 25ºC que foi 
utilizada no experimento, porém usando a interpolação para as temperaturas mais próximas, temos:
20ºC --- 59mPas
25ºC --- X
30ºC --- 41,2mPas
0,5. (-17,8) = x – 59
X= 59 – 8,9
X= 50,1 mPas
7) Calcule o erro experimental se houver diferença de temperatura como descrito no item anterior comente esse fato.
ε%= -
8) Explique as possíveis fontes de erro.
Impurezas no líquido: podem causar flutuações nas medidas
Paralaxe: na hora de determinar o momento em que o corpo em queda entra em velocidade constante.
Variação de temperatura do ambiente, pode alterar o comportamento durante a medição.
Paralaxe: na hora de observar a temperatura do líquido a partir do termômetro.
Erro operacional: capacidade técnica do analista
Imperfeições nos equipamentos e instrumentosde medição: apresentam valores inexatos.
9) Faça uma pesquisa sobre os outros métodos de se determinar a viscosidade de líquidos.
Viscosímetro de vibração: Tem como princípio de medição a utilização de frequências de vibração. Uma barra é inserida no fluído e vibra em uma frequência pré-estabelecida, a partir da potência necessária para manter a barra em uma vibração constante, e a velocidade do decaimento da oscilação após encerrada a vibração, mede-se a viscosidade.
Viscosímetro de rotação: Tem como princípio de medição o torque necessário para colocar o líquido em movimento. A parte rotante do equipamento é inserido no recipiente cilíndrico contendo o fluído.
Viscosímetro eletromagnético: Tem como princípio de medição o período de oscilação de um pistão metálico sob influência de um campo magnético.
CAPÍTULO VII - Extração líquido-líquido
1) O que são forças intermoleculares?
Quando duas moléculas se aproximam há uma interação de seus campos magnéticos o que faz surgir uma força entre elas. É o que chamamos de força intermolecular. Essas forças variam de intensidade, dependendo do tipo da molécula (polar ou apolar) e, no caso das polares, de quão polares elas são.
2) Dê a definição de cada força intermolecular, citando um exemplo de cada.
Dipolo – Dipolo ou dipolo permanente: É um tipo de força intermolecular que ocorre entre moléculas polares 
Forças de London ou dipolo-induzido: É o tipo de força que ocorre entre moléculas apolares, ou seja, moléculas que não apresentam polos (positivo e negativo), pois os elétrons estão distribuídos de forma uniforme em sua eletrosfera.
	Ligações de hidrogênio: É um tipo de força intermolecular que também ocorre em moléculas polares, mas apenas se o átomo de hidrogênio estiver ligado diretamente a um dos três elementos químicos (Flúor, Oxigênio e Nitrogênio) mais eletronegativos da Tabela Periódica.
3) Por que no Brasil se adiciona etanol à gasolina?
No Brasil adiciona-se etanol (álcool etílico) à gasolina, com a finalidade, dentre outras, de reduzir as emissões de poluentes oriundos da queima do combustível fóssil.
4) Faça uma pesquisa sobre extração líquido-líquido.
A extração líquido-líquido é uma operação básica de separação de compostos com diferentes características de solubilidade face a solventes orgânicos e aquosos imiscíveis entre si. Assim, é possível isolar os dois componentes de uma mistura, A e B, em que A é muito solúvel em água e pouco solúvel num solvente orgânico imiscível com a água, ao passo que B tem o comportamento exatamente oposto. Colocando um sistema de dois solventes imiscíveis, como água e clorofórmio, por exemplo, em contato com a mistura A+B e misturando bem as duas fases (orgânica e aquosa) por agitação vigorosa, pode-se atingir um estado de equilíbrio (equilíbrio de partição líquido-líquido) no qual a maior parte de A se encontra na fase aquosa e a maior parte de B se encontra na fase orgânica.
5) Qual dos líquidos tem maior densidade? Como você deduziu sua resposta?
A gasolina, pois se encontra mais a baixo, numa mistura heterogênea, o mais denso permanece por baixo. 
6) Por que a água extrai o etanol da gasolina?
A água reage com o etanol criando uma ligação dipolo-dipolo com a hidroxila presente na formação do álcool. 
7) Qual o teor de etanol na gasolina em % e em ml de etanol/L de combustível? 
Por lei deve ser uma porcentagem de 27,5%, ou seja, 275ml/L. No experimento feito em laboratório foi encontrado 30%, ou seja, 300ml/litro. 
8) Calcule o erro experimental, caso exista, baseado na percentagem de etanol 
O erro que poderia ocorrer estaria ligado ao manuseio do material, ou seja, um erro de medida no despejo da água no recipiente. Em relação a porcentagem, a mudança da porcentagem estaria relacionada ao posto de gasolina.
CAPÍTULO VIII – Soluções
1) O que é solução? Como se pode classificá-las? 
Soluções são misturas de duas ou mais substâncias, elas podem ser 
classificadas adotando os seguintes critérios: Estado de agregação e razão 
soluto/solvente. 
Estado de agregação: 
Solução Sólida: os componentes desse tipo de solução se encontram no 
estado sólido (à temperatura ambiente). 
Solução Líquida: os componentes dessa solução se encontram no estado 
líquido. 
Solução Gasosa: todos os componentes dessa solução se encontram no 
estado gasoso. 
Soluto e Solvente: 
Solução diluída: a quantidade de soluto é muito pequena em relação à de 
solvente, sendo assim, a solução se encontra completamente diluída. 
	
Solução concentrada: quando a quantidade de soluto é grande em relação à 
de solvente, ou seja, a solução não se encontra dissolvida. 
Solução saturada: neste caso, a quantidade de soluto é a máxima permitida 
para uma certa quantidade de solvente, em determinada temperatura. 
Solução supersaturada: este é um sistema instável, pois a quantidade de 
soluto é maior que a máxima permitida.
2) Descreva o procedimento adequado para se preparar uma solução quando o soluto é um líquido. 
Deve-se conferir a concentração molar do soluto e, a través de cálculos, 
descobrir o tanto de solvente necessário para diluir o soluto. Feito isso, o soluto é despejado em um balão volumétrico, logo após o solvente é 
adicionado, o balão é tampado e a mistura deve ser homogeneizada.
3) Descreva o procedimento adequado para se preparar uma solução quando o soluto é um sólido. 
O soluto deve ser pesado de maneira adequada numa balança de precisão, ser transferido para um béquer, no qual o solvente será adicionado e a solução
será misturada com o auxílio de um bastão de vidro. A pós a solução será 
despejada em um balão volumétrico para a homogeneização da mistura. 
4) Qual o procedimento para se preparar uma solução diluída a partir de uma solução concentrada de uma determinada substância? 
Deve-se adquirir a concentração molar do soluto e, através de cálculos, descobrir a quantidade de solvente necessária para que o soluto em excesso se dilua.
5) Calcule o volume de HCl necessário para se preparar 250 ml de solução de HCl 0,5 mol/L, partindo de uma solução de HCl a 37% em massa e p = 1,19 g/ml. 
HC l C =0,5 mol /L M M=36,5g/ mol d=1,19g/ ml T=0 ,37 
C = m1/ MM x V => m1= 0 ,5 x 36,5 x 0,25 => m1= 4 ,56g 
T= m1/ m = > m= m1/ T => m= 4,56/0,37 => m = 1 2,32 g 
d=m/V => 1,19= 12,32/V => V =12,32/1,1 9 => V = 10,4 ml
6) Calcule o volume de HCl necessário para se preparar 25 ml de solução de HCl 0,1 mol/L, partindo da solução de solução de HCl 0,5 mol/L. 
HC l C 1=0,1 mol/L V1 =25 ml C2=0,5 mol /L 
C 1 x V 1= C 2 x V2 = > 0 ,1 x 25 = 0 ,5 x V2 => V2 = 0 ,1 x 25 / 0,5 => V2= 5mL
7) Calcule a massa de NaOH necessária para se preparar 250 ml de solução NaOH 0,5 mol/L. 
NaOH C= 0 ,5mol /L V=250mL MM = 40g/mol 
C = m1/ MM x V => 0 ,5= m1/ 40 x 0 ,25 = > m1 = 0,5 x 0,25 x 40 => 
m1= 5g 
8) Converta HCl 0,5M para unidades de concentração comum, g/L. 
1mol - --- --- - 36 ,5g Logo: C = 18,25g /L 
0,5mol --- --- X 
X= 0,5 x 36,5 => X = 18,25g 
CAPÍTULO IX - Análise volumétrica
1) O que é titulação e qual sua finalidade? 
Para determinar a concentração em mol/L (em quantidade de matéria) de 
alguma solução, costuma-se usar uma técnica de análise volumétrica 
denominada titulação. 
A titulação é um procedimento laboratorial utilizado para determinar a 
concentração em quantidade de matéria (ou concentração em mol/L) de uma 
solução que contém um ácido ou uma base. 
Durante a titulação, sempre ocorre uma mistura de soluções contendo solutos 
diferentes com ocorrência de reação química. Como as soluções misturadas 
apresentam sempre um ácido e uma base, logo, a reação química que ocorre é 
uma neutralização.
2) Para que serve um indicador? 
Os indicadores são muito usados em titulações, técnica de laboratório para 
descobrir a concentração de uma solução por meio do gotejamento de outra 
solução de concentração conhecida. Os indicadores ácido-base são 
substânciasnaturais ou sintéticas que têm a propriedade de mudarem de cor 
em função do pH do meio. Os indicadores apresentam uma cor quando estão 
em meio ácido e outra cor quando estão em meio básico.
3) Faça um esquema do experimento identificando todo o aparato. 
Encaixe a bureta nas garras (1) 
que serão colocadas no suporte (2). 
Encha a bureta (3) que está com a solução titulante –solução de 
hidróxido de sódio, previamente padronizada. 
Abra a torneira da bureta e deixe escoar a solução para dentro do 
Becker (4) até o desaparecimento de bolhas. 
Reabasteça o volume com a solução e zere a bureta. 
Junte 20 mL da solução de ácido clorídrico preparada no experimento 
anterior com uma pipeta (5) –
e transfira para um Erlenmeyer (6) de 125 ml . 
Adicione duas gotas do indicador –solução de fenolftaleína. 
Abra cuidadosamente a torneira da bureta, de modo que a solução da 
base seja adicionada gota a gota ao Erlenmeyer, até o aparecimento de 
uma coloração rósea persistente. 
Anote o valor de solução de hidróxido de sódio gasto na titulação. 
Aparatos:
1. Garra para bureta: É um utensílio metálico em forma de mão destinada 
para segurar peças de laboratório. Para promover uma melhor aderência 
ao material a que se aplica, as extremidades das garras são geralmente 
revestidas com cortiça ou com material plástico para tornar o aperto 
mais suave e evitar deslizamentos.
2. Suporte Universal: Usado em laboratório, consiste em uma haste 
metálica vertical fixada a uma base metálica estável e serve para a 
sustentação de peças de laboratório. O Suporte Universal para 
laboratório, também conhecido como suporte de pinças ou suporte de 
anel, é uma peça de laboratório científico, ao qual podem ser anexados
pinças para segurar tubos de ensaio e outros equipamentos, como 
buretas, que são mais frequentemente utilizados em experimentos de 
titulação.
3. Bureta: É um instrumento laboratorial cilíndrico, de vidro, colocado na 
vertical com a ajuda de um suporte que contém uma escala graduada 
rigorosa, geralmente em cm3 (mL). Possui na extremidade inferior uma 
torneira de precisão para dispensa de volumes rigorosamente 
conhecidos em tarefas como a titulação de soluções. 
4. Becker: São usados na maioria das vezes para fazer reações 
entre soluções, usados para dissolver diversas substâncias sólidas, 
efetuar reações de precipitação e preparar soluções simples. 
5. Pipeta: É um material de laboratório muito utilizado, e sua função 
principal é transportar quantidades precisas de material líquido. São 
usadas, por exemplo, em diversos exames médicos e no estudo 
da biologia molecular. 
6. Erlenmeyer: Sua utilização é vasta, podendo ser usado para misturas e 
soluções, mas a sua utilização mais comum é para a titulação, processo 
que determina a quantidade de uma determinada substância em uma 
solução.
4) Explique quando se deve suspender a adição de solução padrão em uma titulação. 
Quando persistir a coloração na solução pois assim indicara o ponto final da 
titulação.
5) Calcule a concentração verdadeira de HCl. 
M HCl * V HCl = M NaOH * V NaOH
M HCl * 20ml = 0,437 mol * 5ml
M HCl = 0,437 mol * 5ml / 20 ml
M HCl = 0,1092 mol
6) Calcule o erro experimental e comente o resultado. 
M HCl * V HCl = M NaOH * V NaOH
M HCl * 20ml = 0,437 mol * 4,9ml
M HCl = 0,437 mol * 4,9ml / 20ml
M HCl = 0,1070 mol
No primeiro procedimento foi usado 5 mL e no segundo foi usado 4.9 mL. Para 
titular a substância no que ocasionou uma margem de erro de 
aproximadamente 0,1 mL.
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