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AULA 4 TEORIAS EDUCAÇÃO

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EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
UNIG 2021.2
Terceiro Período
AULA 4 
Profa MONICA DALMÁCIO
AULA 4
• 2.3- Teorias e correntes da educação brasileira: Teorias Crí9cas e Não- Crí9cas.
• Segundo Nobre (2014), a Teoria Crí9ca enfrenta a discussão epistemológica, a
despeito da suposta separação entre teoria (conhecimento) e práAca (ação
social) à luz de dois princípios fundamentais: o comportamento críAco e a
orientação para a emancipação.
• A expressão Teoria Crí9ca é muito ampla em sua acepção: nomeia todas
as teorias que se pautam pela negação da ordem estabelecida, pelo anA-
posiAvismo, pela busca de uma sociedade mais justa e humana.
• As teorias não críticas, por alguns denominadas de concepções
redentoras de educação ou de otimismo pedagógico, ou, ainda, de
otimismo ingênuo, concebem a educação com grande margem de
autonomia em relação à sociedade e, portanto, procuram entender
a educação por ela mesma.
Relação teoria-prá/ca no ensino 
de educação nutricional.
• A disciplina educação nutricional apresenta um diferencial em relação às
demais disciplinas do curso de nutrição, por exigir do docente o ensino de
conhecimentos diferentes daqueles que compõem o instrumental técnico
de nutrição, pois desafia professores e alunos a se relacionar com
contextos, pessoas, realidades e uma relação teoria-prá>ca, em que o
conhecimento técnico se revela insuficiente para lidar com situações
vivenciadas em campo.
• Face aos desafios que a sociedade brasileira impõe atualmente à categoria
dos nutricionistas, na medida em que a educação nutricional, voltada à
promoção da alimentação saudável, cons>tui uma das diretrizes da Polí>ca
de Alimentação e Nutrição (PNAN)5, cabe analisar as condições em que se
dá a formação do nutricionista como educador, sendo que um dos aspectos
que consolidam essa formação é a relação entre teoria e prá>ca.
Rev. Nutr. vol.20 no.6 Campinas Nov./Dec. 2007
IMPORTANCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
• A relação teórico-prá>ca é importante desde o primeiro ano da graduação
independentemente da disciplina, para que o aluno consiga estabelecê-la
em todas as suas ações ao longo do curso.
• Não cabe somente à disciplina educação nutricional e aos seus docentes o
papel do despertar da educação enquanto essencialidade da prá>ca
profissional, não podendo ser considerada como responsabilidade somente
dessa disciplina.
• A docência nessa disciplina requer do professor uma formação específica,
que transcende a área de nutrição e precisa ser ob>da na área de ciências
humanas ou em áreas que têm interfaces com as ciências humanas. No
entanto, os demais docentes devem estar cientes do papel de educador
que o nutricionista exercerá, em qualquer área de atuação.
Rev. Nutr. vol.20 no.6 Campinas Nov./Dec. 2007
POPULAÇÃO BRASILEIRA
• Prá>cas educa>vas são uma das formas mais usuais de intervenção,
u>lizadas desde as primeiras inicia>vas no âmbito das polí>cas públicas
sociais de alimentação e nutrição.
• Destaca-se nesse percurso o Serviço de Alimentação da Previdência Social
(SAPS), criado na década de 1940, onde as ações de educação alimentar
cumpriam papel estratégico e ideológico, nas polí>cas sociais do governo
de Getúlio Vargas.
• Atualmente, processos educa>vos na esfera das polí>cas sociais de
alimentação e nutrição têm sido valorizados e bastante reproduzidos,
apoiados no aumento da ocorrência das doenças crônicas não
transmissíveis (DCNT) e, em especial, da obesidade, que vêm se ampliando
rapidamente nas úl>mas décadas no país.
Demetra; 2017; 12(3); 665-682 
A evolução do estado nutricional da população: a 
materialidade de um grave problema de saúde pública
• Segundo es)ma)vas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 70%
das causas de morte no mundo, em 2014, de um total de 38 milhões
de óbitos, são atribuídas às DCNT.
• No Brasil, o aumento célere e sistemá)co na ocorrência das DCNT,
entre elas as doenças cardiovasculares, cânceres, diabetes,
enfermidades respiratórias crônicas e doenças neuropsiquiátricas, fez
com que o percentual de causas de morte, imputado às doenças
crônicas, triplicasse nos úl)mos 60 anos, a)ngindo 72,6% dos óbitos,
em 2014, em sua maioria antes dos 70 anos de idade.
Demetra; 2017; 12(3); 665-682 
• Pesquisa Nacional de Saúde/ Ciclos de Vida (PNS), de 2013,5 es)mou
em 56,9% a população acima dos 18 anos com excesso de peso,
percentual que representava mais da metade dessa população,
a)ngindo cerca de 82 milhões de pessoas.
• Os dados indicam uma maior prevalência no sexo feminino (58,2 %)
em relação ao masculino (55,6%). Só a par)r dos 65 anos de idade,
esses percentuais começam a declinar, em ambos os sexos. Já a
obesidade, alcançava 16,8% dos homens e 24,4% das mulheres,
índices significa)vos que indicam um grave quadro de saúde pública
no país
A evolução do estado nutricional da população: a 
materialidade de um grave problema de saúde pública
Demetra; 2017; 12(3); 665-682 
• Os dados indicam um aumento conNnuo do excesso de peso e da obesidade, ao
longo desse período, ou seja, entre 2002-20036 e 2013,5 na população de 20
anos ou mais de idade.
• Em relação ao sexo masculino, o excesso de peso passa de 42,4% para 57,3%, e a
obesidade, de 9,3% para 17,5%. No caso das mulheres, esta evolução foi ainda
mais acentuada, passando de 42,1% para 59,8%, ao passo que a obesidade cresce
de 14,0% para 25,2%.5 Esses percentuais mostram que as prevalências de
obesidade praAcamente dobraram nesse intervalo de dez anos.
• A pesquisa indicou o aumento sistemáAco do consumo de alimentos processados
e ultraprocessados, com altos teores de gorduras, sódio e açúcar, baixo teor de
nutrientes e alto valor energéAco. Além disso, apontou o baixo consumo de
frutas, legumes e verduras, hábitos avaliados como inadequados para a
promoção da saúde e que se coadunam com o estado nutricional. O consumo
médio de frutas e hortaliças se manteve estável, entretanto, esAmado como
metade do valor recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira.
A evolução do estado nutricional da população: a 
materialidade de um grave problema de saúde pública
Demetra; 2017; 12(3); 665-682 
NOSSO TRABALHO
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Pesquisa de Orçamento Familiar
IBGE - POF: 
§ Realizada anualmente 
§ Objetivo: fornecer informações sobre a composição 
orçamentária doméstica, a partir da investigação dos 
hábitos de consumo, da alocação de gastos e da 
distribuição dos rendimentos, bem como sobre a 
percepção das condições de vida da população 
brasileira. 
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Pesquisa de Orçamento Familiar
IBGE - POF: 
§ A pesquisa busca mensurar, a partir de amostras 
representativas de uma determinada população, a 
estrutura de gastos (despesas), os recebimentos 
(receitas) e as poupanças desta população.
O QUE ESTAS PESQUISAS MOSTRARAM?
Pesquisa 
Nacional sobre 
Saúde e 
Nutrição
Pesquisa de 
Orçamento 
Familiar
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Na comparação com resultados ob>dos por inquéritos 
anteriores, a POF 2008 - 2009 confirma a tendência de declínio 
da desnutrição infantil e o aumento na frequência 
encontrada do excesso de peso e da obesidade a partir 
de 5 anos de idade.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
História – Pesquisa de Orçamento Familiar
RESULTADOS SISVAN 2018
ADULTOS TOTAL GERAL
Compara'vo do Estado Nutricional (%) segundo IMC para a idade de crianças e 
adolescentes em 2008 e em 2018, de acordo com o SISVAN 
ESPERADO 2%
ENCONTRADO 
8% A 9%
2
0
0
8
X
2
0
1
8
ALTO CONSUMO DE GORDURA SATURADA, COLESTEROL, 
CARBOIDRATOS SIMPLES, ALIMENTOS REFINADOS 
E BAIXOS TEORES DE FIBRA E CARBOIDRATOS COMPLEXOS. 
OBESIDADE
LONGOS PERÍODOS AO AÇÚCAR, GORDURA E SAL
SISTEMA NERVOSO
TRANSCRIÇÃO GENÉTICA 
(Sawaya e Filgueiras, 2013).
DICAS1- RECEITAS FÁCEIS
GRELHE
2- COMUNICAÇÃO DIRETA COM ELES 
E NÃO APENAS COM OS PAIS
3- PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS MAIS SAUDÁVEIS (LISTA)
DICAS
4- COLOQUE A RESPONSABILIDADE COM O ADOLESCENTE
5- ESTABRELEÇA METAS E PARCERIAS
DICAS
6- INCENTIVE ATIVIDADE FISICA
7- ESTIMULAR O DESJEJUM
EMPATIA
• CORRELACIONAR A ALIMENTAÇÃOCOM A APARENCIA (PELE E PESO)
QULA O PÚBLICO? PAIS OU CRIANÇAS?
ESTUDO REALIZADO EM UMA ESCOLA 
POSSIVEIS AÇÕES
Adultos
RESULTADOS DO ULTIMO POF 2017-2018
COMO LIDAR COM A SITUAÇÃO FEIJÃO?
• Consumo de gás?
• Custo elevado feijão?
• Falta de tempo das mães para cozinhar?

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