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Unid IV - Recuperação de áreas degradadas

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PROJETOS GEOTÉCNICOS 
AMBIENTAIS
UNIDADE IV 
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS 
DEGRADADAS
Elaboração
Eliane Ferreira da Silva
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE IV
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ...................................................................................5
CAPÍTULO 1 
PROCESSOS FÍSICOS ........................................................................................................... 7
CAPÍTULO 2 
PROCESSOS QUÍMICOS ..................................................................................................... 10
CAPÍTULO 3 
PROCESSOS BIOLÓGICOS ................................................................................................. 13
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................17
4
5
UNIDADE IVRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Recorre-se às várias técnicas para a melhoria das áreas degradadas, tais como plantio em 
linhas, plantio alternado e sistemas agroflorestais. A seleção da técnica de recuperação 
implica uso de espécies que devem pertencer ao bioma da área a ser reabilitada.
Os apontamentos aqui realizados visam promover uma visão e orientação sobre 
as técnicas de reflorestamento ambiental para mitigar os impactos gerados pelo 
desmatamento em virtude do processo de urbanização crescente, bem como promover 
o crescimento sustentável para a melhoria da qualidade de vida e manutenção para 
gerações futuras. 
As técnicas de reflorestamento ambiental vão desde o controle do pré-plantio, controle 
das plantas competidoras e preparo do solo para plantio, até a restauração de áreas 
degradadas. É importante buscar um profissional engenheiro agrônomo ou que seja 
capacitado na função de recuperação de solos, principalmente se houver indicação de 
contaminação – seja química ou biológica. 
A Constituição da República Federativa do Brasil no capítulo VI, art. 225, § 2º, estabelece 
que “aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente 
degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na 
forma da lei”.
Marcone (2015, p. 513) diz que:
O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad) leva em 
consideração as atividades associadas à recuperação, destacando o 
papel basilar que a cobertura vegetal ocupa no contexto de reabilitação 
ambiental e ecológica das áreas interferidas, destacando-se: atividades 
a serem desenvolvidas anteriormente e conjuntamente à supressão 
vegetal, criando condições para maximizar as práticas de vegetação; 
os planos de recuperação e sua execução, descrevendo as práticas 
de recuperação e estabilização da área; o monitoramento das áreas 
recuperadas, fechamento e descomissionamento de estruturas com a 
indicação de sua utilização no futuro.
6
UNIDADE IV | RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
De acordo com Guimarães (2009) e Angelis (2000), para um bom projeto de recuperação, 
é necessário verificar dados e informações, tais como:
 » Reconhecimento das regiões fitogeográficas em que estão situadas as áreas a 
recuperar.
 » Análise da vegetação na região de localização das áreas a reabilitar.
 » Escolha de espécies vegetais a serem introduzidas.
 » Obtenção de mudas e produção também.
 » Ensaio físico-químico do solo das áreas a reabilitar.
 » Atividades de preparo e correção do solo para plantio.
 » Seleção de espécies vegetais a serem implantadas.
 » Atividades de plantio.
 » Atividades de manutenção dos plantios.
 » Avaliação e retroalimentação do sistema.
Assim, o conhecimento sobre os processos de reabilitação do solo em sua forma mais 
completa da área onde o solo superficial for distribuído deve ser estabilizado com 
gramas e arbusto para proteger do vento. 
As definições e implementações de medidas de recuperação são: revegetação 
(estabilização biológica), geotécnica (estabilização física) e remediação ou tratamento 
(estabilização química), visando estabilidade e condições de reuso. 
7
CAPÍTULO 1 
PROCESSOS FÍSICOS
As ações fundamentais para o planejamento da recuperação de solos degradadas 
geralmente incluem a definição dos objetivos, o estabelecimento do uso futuro da área 
e a elaboração do plano de recuperação detalhado. Os objetivos para a recuperação 
podem ser vistos a partir de perspectivas teóricas e práticas sobre avaliação da área 
degradada. 
Simplificando, um projeto de recuperação deve ter por objetivo produzir condições 
ambientalmente estáveis que, em último caso, integrem a área perturbada ao 
ecossistema geral. O plano de recuperação deve abordar etapas como: reconstrução 
topográfica, projeto topográfico, substituição do substrato, revegetação, monitoramento 
e manutenção do local. Devem incluir no plano: 
 » Reconstrução topográfica: a maioria das paisagens naturais são compostas 
de bacias de drenagem que, por sua vez, consistem em declives de colinas e 
canais de riachos em um arranjo ordenado para transportar efetivamente água e 
sedimentos. Esses são perturbados durante a mineração. O caráter do equilíbrio 
pós-regeneração difere do equilíbrio pré-perturbação porque as propriedades 
geológicas e do solo não podem ser replicadas.
 » Projeto topográfico: deve ser fundamentado nas particularidades esperadas 
após a reabilitação em vez de propriedades pré-perturbação. Deve-se também 
tomar precaução para diminuir a erosão e o escoamento no qual a cobertura do 
solo é temporariamente removida. Medidas especiais de controle de inundação 
e de controle de sedimentos são necessárias para impedir danos. A relevância 
da reconstrução topográfica não pode ser negligenciada porque as formações 
terrestres resultantes são a base sobre a qual outras práticas de recuperação são 
empregada e eventuais usos da terra ocorrem.
 » Substituição do solo superficial e reconstrução do solo: a revegetação 
das superfícies recuperadas requer meio de crescimento adequado, ou seja, 
apresente propriedades físicas, químicas e biológicas adequadas para sustentar 
o desenvolvimento da planta, embora o uso de materiais geológicos é, muitas 
vezes, inevitável. Em geral, as camadas superficiais do solo apresentam teores 
mais elevados de matéria orgânica, atividade microbiana, nutrientes e banco de 
sementes que podem ser utilizados com grande vantagem na revegetação. 
A estocagem e reutilização dessas camadas superficiais do solo facilitam o método 
de recuperação da área degradada. Quando o rejeito ou material texturizado são 
8
UNIDADE IV | RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
revegetados sem o uso da camada superior do solo, o crescimento das plantas é limitado 
por estresse de umidade induzido pela presença de material de textura grosa, o que 
limita a retenção de água e facilita a saída de água por evaporação, pela presença de 
sais, o que limita a capacidade das plantas absorverem água do solo (osmose-reversa) 
e elevado calor. 
Devido à importância da camada superficial do solo, as seguintes técnicas de manejo 
devem ser observadas para que o material possa ser posteriormente utilizado no 
processo de recuperação:
 » Remoção da camada superior do solo antes de perfurar. 
 » O material removido deve ser plantado imediatamente, caso contrário, deve ser 
empilhado em uma determinada área. 
 » A camada da superfície do solo deve ser distribuída como em aterros para evitar 
a erosão. 
Medidas especiais de controle de inundação e de controle de sedimentos são necessárias 
para evitar danos. Revegetação: o objetivo da revegetação varia desde o simples controle 
da erosão até a restauração das comunidades nativas. As abordagens e os protocolos 
utilizados, portanto, são específicos para cada região, local e uso da terra. 
O mais comum é que a revegetação vise o desenvolvimento de uma comunidade de 
plantas que se mantenha indefinidamente sem atenção ou ajuda artificial e favoreça a 
fauna nativa. 
Trabalhos de campo para a coleta de amostra e análise das feições geológicas e 
geomorfológicasda área em questão: 
 » ensaios físicos do solo em campo (cor, textura, estrutura, porosidade, serosidade, 
consistência, plasticidade, pegajosidade, cimentação, nódulo e concreção); 
 » distribuição granulométrica seca; 
 » classificação granulométrica úmida;
 » exame mineralógica em lupa; 
 » índices de umidade; 
 » índices de liquidez;
 » índice de plasticidade; 
 » índice de sedimentação; 
9
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS | UNIDADE IV
 » índice de infiltração de água no solo;
 » índices físicos do solo (relação das condições físicas com massa e volume).
Executar avaliação da granulometria do novo solo, taxas de infiltração conforme as 
normas NBR estabelecidas na unidade III do Capítulo 3, as ferramentas demonstradas 
geram a visualização do que é um solo saudável. Os parâmetros a serem escolhidos 
são os melhores resultados que proporcionam a revegetação, e que ocorrem quando 
variáveis ecológicas como capacidade de estabilização o solo; quantidade de matéria 
orgânica do solo, quantidade e qualidade dos nutrientes disponíveis no solo, e 
a capacidade de explorar água e nutrientes do subsolo devem ser consideradas, e 
principalmente selecionar as espécies vegetais adequadas para aquela região e solo. 
Estudos apontam que, para as primeiras etapas de revegetação, seja aconselhado 
o uso de gramíneas de crescimento rápido com ciclo de vida curto, leguminosas e 
forrageiras que, além de promover a nutrição e o índice de matéria orgânica no solo, 
traz estabilidade ao mesmo. Segundo Kageyama (1992), a plantação de espécies mistas 
de importância econômica deve ser feita após período de 2 a 3 anos de gramíneas em 
crescimento.
10
CAPÍTULO 2 
PROCESSOS QUÍMICOS
Segundo a legislação vigente o Programa de Monitoramento Preventivo deverá ser 
elaborado por responsável técnico habilitado, nomeado pelo responsável legal da área/
atividade em questão. Cabe à CETESB fiscalizar por meio de avaliação de relatórios 
apresentada e da realização de auditorias. Serão considerados principalmente os 
contaminantes que alteram as características químicas e se eles apresentam alguma 
forma de radionuclídeos, elementos químicos, salinização, resíduos de atividades 
humanas, petróleo e seus derivados. 
Dada a importância de manutenção do equilíbrio no sistema, a restauração química 
torna-se atividade de extrema importância, pois envolve todo o fluxo de nutrientes, 
acidez, capacidade de troca de cátions, matéria orgânica e nutrição de espécies. Na 
atualidade, há algumas tecnologias utilizadas para a recuperação química, como ex-sito, 
fitorremediação, remediação fitobial, biorremediação, remoção de hidrocarbonetos, 
entre outras técnicas.
De um modo geral, vale ressaltar que cada técnica de tratamento é condicionada a 
diversos fatores, tais como:
• condições químicas, físicas, físico-químicas e biológicas do local contaminado; 
• nível de concentração do contaminante; 
• avaliação de tempo requerido para a remediação ou a remoção do composto 
principal, avaliação por meio da qual se escolherá a técnica adequada para a 
restauração. 
Para escolha da técnica mais adequada, é necessário seguir algumas etapas. A inicial 
é a identificação dos problemas, o diagnóstico da avaliação dos riscos e, por fim, a 
intervenção. Seguem algumas sugestões de ferramentas de correção e restauração do 
solo: 
Uma alternativa para alterações de índice de pH (Potencial Hidrogeniônico) é a drenagem 
ácida de mina, controlada com a adição de doses elevadas de materiais alcalinos para 
forçar a precipitação dos metais poluentes. O controle pode ser feito ainda com o 
emprego de cinzas provenientes da queima do mesmo carvão mineral, as quais são 
isentas de enxofre, pois este se volatiliza com a combustão. Tal uso pode contribuir 
para a diminuição dos custos, mas mantêm alguns problemas como a presença de 
elementos tóxicos.
11
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS | UNIDADE IV
Dentre as técnicas de restauração química, a biorremediação e a remoção de 
hidrocarbonetos são componentes fundamentais para a restauração do equilíbrio natural 
dessas áreas. Essas estratégias se destacam em regiões de mineração onde o solo e as 
águas estão susceptíveis à contaminação por metais pesados e hidrocarbonetos.
Não obstante as condições nocivas dos ecossistemas aquáticos contaminados com 
resíduos da mineração de carvão, registre-se que diversas macrófitas aquáticas se 
desenvolvem espontaneamente e persistem nesses ambientes, como poáceas, ciperáceas, 
juncáceas, ninfeáceas, tifáceas e outras. Essas plantas são, pois, o ponto de partida para 
o desenvolvimento de projetos de fitorremediação de ambientes contaminados com 
resíduos da atividade minerária de carvão. 
Os solos contaminados por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) podem 
ser classificados conforme origem – petrogênicos, pirolíticos e biogênicos. Eles são 
recuperados mediante biorremediação, que é a utilização de processos ou atividades 
biológicas para modificar os contaminantes em substâncias inertes. Tal técnica é utilizada 
há vários anos e, em alguns casos, apresenta menor custo e maior eficiência na remoção 
dos contaminantes do que técnicas de incineração e lavagem do solo. 
Além da biorremediação, há outras técnicas para a retirada de hidrocarbonetos do 
solo. Por exemplo, o uso de tensoativos que pode ser aplicado utilizando soluções 
aquosas de detergentes para dissolver e remover os contaminantes do solo. Alguns 
pesquisadores vêm utilizando a técnica de lavagem com tensoativos juntamente com 
processos oxidativos para obter melhores resultados.
Os tensoativos são moléculas anfifílicas também conhecidos como surfactantes, ou 
dessaponificadores. O uso de tensoativos é uma técnica relativamente nova e que 
se aplica muito bem a compostos orgânicos, como os hidrocarbonetos. O composto 
atua na interface de dois líquidos imiscíveis, ele reduz a tensão interfacial permitindo 
a mistura entre eles. 
Na indústria petrolífera, há várias aplicações para esse composto, uma delas é atuar 
como renovador do óleo contaminante. Com isso o óleo pode ser arrastado do solo, 
essa ação garante à técnica notável de eficiência quando comparado ao uso da lavagem 
simples feita apenas com água, vale ressaltar que um dos méritos dessa técnica é poder 
varrer uma vasta área. 
Tais compostos são particularmente atraídos para esse processo de recuperação por 
apresentarem baixa toxicidade e serem favoráveis à biodegradação, além de serem 
menos agressivos ao meio ambiente do que a maioria dos solventes orgânicos utilizados 
12
UNIDADE IV | RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
para esse fim. A baixa eficiência pode resultar na obstrução de poros do solo, inibindo 
o transporte dos contaminantes. 
Um exemplo é o uso de tensoativos que podem ser aplicados utilizando soluções aquosas 
de detergentes, para dissolver e remover os contaminantes do solo. A desvantagem do 
uso de tensoativos está associada à possível formação de macroemulsões não estáveis. 
Além da biorremediação, há outras técnicas para a retirada de hidrocarbonetos do solo. 
Alguns pesquisadores vêm utilizando a técnica de lavagem com tensoativos juntamente 
com processos oxidativos para obter melhores resultados. 
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CAPÍTULO 3 
PROCESSOS BIOLÓGICOS
3.1. Revegetação
A recuperação de áreas destruídas por revegetação consiste na cobertura vegetal 
do solo a fim de mitigar a ação das chuvas e do vento evitando-se, dessa forma, o 
desenvolvimento de processos erosivos que propicia o carreamento de partículas e a 
degradação do ambiente. Em áreas degradadas pelo desmatamento da floresta nativa 
em detrimento do plantio de monoculturas e pastos, aconselha-se a inclusão da técnica 
de florestamento ou reflorestamento por plantio de mudas. A recuperação dessas áreas 
pode ser feita utilizando-se variadas espécies vegetais, introduzindo as leguminosas 
arbóreas e herbáceas que atuam em simbiose com fungos micorrízicos e bactérias 
fixadoras de nitrogênio atmosférico. 
O ambiente florestal, constituídopor árvores, arbustos e solos florestais possui diversas 
funções, entre elas, controlar a temperatura e a umidade, diminuir a erosão e, dessa 
forma, reduzir a quantidade de partículas de solo carreadas pela chuva e depositadas 
nos rios, melhorar a qualidade da água, reduzir a poluição atmosférica, absorver gás 
carbônico (CO2) do meio, liberar oxigênio (O2), evitar a ação do vento sobre o solo, 
fornecer energia e produzir biomassa.
3.2. Arborização dispersa
Uma alternativa comum no Brasil é o plantio de árvores exóticas. Essa prática é 
incentivada pelo governo e por empresas de celulose, com fins comerciais, tais como 
eucalipto, acácia e pinus pois, além de permitir o florestamento ou reflorestamento de 
determinado local, gera empregos para a população. 
Várias são as espécies que favorecem a cobertura do solo e promovem a reconstituição 
dele. Destacam-se Amaranthus cruentus (amaranto), Canavalia ensiformis (feijão de 
porco), Avena strigosa (aveia), Cajanus cajan (guandu-super e guandu normal), Eleusine 
coracana (capim pé-de-galinha), Raphanus sativus (nabo forrageiro), Guizotia abyssinica 
(niger), Pennisetum glaucum (milheto), Sesamum indicus (gergelim), Hibiscus cannabinus 
(kenaf), Stizolobium aterrimum (mucuna-preta). 
Em função do não revolvimento do solo, a técnica de plantio direto acarreta vários 
benefícios desejáveis aos sistemas agroecológicos e orgânicos, tais como conservação 
do solo, diversidade de culturas, controle de pragas, entre outras vantagens. 
Outra técnica que pode ser válida é o plantio direto. Os restos vegetais não são revolvidos 
no solo e, por essa razão, formam barreira no terreno, reduzindo a incidência de raios 
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UNIDADE IV | RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
solares e, consequentemente, aumentando a umidade e a temperatura, que consiste 
na manutenção do solo coberto por vegetação em desenvolvimento e restos vegetais, 
a fim de protegê-lo contra o impacto das gotas de chuva, reduzindo o carreamento de 
nutrientes pelo processo de lixiviação e erosão hídrica. 
De forma mais abrangente é possível promover o retaludamento de áreas que sofreram 
com erosão, por meio de cortes de terra e revegetação, promovendo remodelamento 
topográfico. A busca do remodelamento topográfico se dá quando há estabilidade 
do solo e uma vegetação capaz de reter água e nutrientes no solo, conferindo maior 
resistência. 
3.3. Preservação ambiental
Muito se discute sobre o impacto de empreendimentos como determinantes das 
mudanças climáticas. Em discussão, a exploração humana, o extrativismo vegetal e 
mineral e os desastres ambientais nas últimas décadas têm acalorado as conversas e 
a sociedade no que se refere à importância da proteção do meio ambiente de forma 
global – seja com melhor utilização dos recursos naturais seja dando importância à 
avaliação dos impactos da ação humana na natureza. 
Vários setores empresariais têm se comprometido na busca por soluções sustentáveis 
para os impactos da ação humana, entre estes setores podemos destacar a preservação 
ambiental. 
Também é válido lembrar-se de que a construção civil e o depósito de resíduos orgânicos 
são atividades e setores que mais gastam recursos naturais e geram resíduos prejudiciais 
ao meio ambiente. É fato que a diversas atividades econômicas ao longo dos anos 
causaram grandes impactos ambientais devido ao crescente aumento da população, 
bem como o aumento do poder aquisitivo e uso da tecnologia, o que impulsionou o 
mercado imobiliário e tecnológico e fez crescer também a polução. A necessidade de 
expansão econômica fez principalmente da mineração e de seus ramos um franco setor 
em expansão. 
Atitudes de responsabilidade ambiental são fundamentais em nosso cotidiano. E elas 
devem contemplar atitudes individuais e empresariais. É sobre isso que as empresas 
estão se adaptando, sendo chamadas de ecologicamente corretas, uma vez que visam 
criar e implantar sistemas de gestão ambiental em seus ciclos, tratar e reutilizar a água 
dentro dos seus sistemas, criar produtos que provoquem poucos impactos ambientais, 
utilizar energias limpas e renováveis – tais como a eólica e solar –, utilizar matérias-
primas que partam dos princípios de responsabilidade ambiental etc. 
15
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS | UNIDADE IV
Empresas que adotam essas políticas criam maneiras de aliar o desenvolvimento 
econômico a diversos fatores conscientes, como a economia de recursos, descarte 
menor de resíduos e diminuição dos danos que possivelmente causam à natureza. E ter 
responsabilidade ambiental tem muito a ver com aplicar mais inovação em seu negócio. 
3.4. Exemplos práticos de responsabilidade ambiental
A responsabilidade ambiental pode ser uma medida adotada tanto na empresa como 
por membros da sociedade civil ou em na vida privada. 
Como adotar esses valores e ações responsabilidade ambiental em uma empresa?
Veja, algumas ações e valores que podem ser implementados por todos os colaboradores 
da empresa. Há algumas, com exemplos práticos de fácil adoção.
Consumo responsável e consciente: isso vale para todos da empresa. Orientar a equipe 
para evitar desperdício de água e energia, desligar monitores após o trabalho e todas 
as lâmpadas é um bom começo.
Todos são responsáveis! Todos os colaboradores precisam saber que são responsáveis 
pelas folhas de papel que usam até os resíduos de maior dificuldade de reciclagem. 
Implemente essa cultura dentro da sua empresa e instrua-os a como descartar o lixo 
da forma correta.
Já as empresas devem assumir a liderança no fornecimento de suas próprias soluções 
para os problemas ambientais. É responsabilidade social das empresas tomar medidas 
não só para verificar todos os tipos de poluição, mas proteger recursos naturais. Isso 
pode ser feito por meio de:
 » melhoria do design de equipamentos; 
 » substituição de materiais de má qualidade por outros melhores; 
 » abordagens inovadoras.
A sustentabilidade, mesmo para mineradoras, não é mais um assunto deixado em 
segundo plano. Ao contrário, o tema está em ascensão, principalmente, porque 
permite que as empresas reduzam custos, ingressem em novos mercados e melhorem 
a reputação corporativa e evitem ocorrência de tragédias.
Esse pensamento vem mudando a forma de pensar desde os CEOs até os trabalhadores 
que estão no chão de fábrica. As empresas procuram formas de eliminar resíduos, 
reduzir o uso de energia e fontes de matérias-primas de forma sustentável, incluindo 
16
UNIDADE IV | RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
o compromisso, por exemplo, de reutilizar todos os resíduos ou apoiando um preço 
global sobre o carbono. A fim de determinar o verdadeiro impacto ambiental, algumas 
empresas, como a Nike e a Adidas, preocupam-se com todo o processo: desde a 
produção de matérias-primas até o modo como os consumidores descartam os produtos 
após o uso.
Para mitigar isso, muitas organizações estão comprometidas a reduzir o uso de energia 
e estabelecer metas ambiciosas para diminuir a pegada de carbono. Por exemplo, o 
setor de produção de cimento do Reino Unido visa uma redução de 81% nas emissões 
de carbono até 2050.
3.5. Prevenir e reduzir resíduos
As empresas tendem a produzir grandes quantidades de resíduos, como excesso 
de embalagens e desperdício de alimentos. Isso contribui muito para a degradação 
ambiental, devido ao aumento do desmatamento, ao maior uso de energia e à lotação 
de aterros sanitários.
Com o uso de produtos reciclados, as empresas podem reduzir custos e o impacto 
ambiental. Além disso, a adoção de políticas que encorajem os clientes a reduzirem 
seus resíduos – como oferecer desconto para o uso de sacolas reutilizáveis ou dispor de 
lixeiras de coleta seletiva – pode deixar a empresa à frente nas questões sustentáveis. 
Desencorajar o desperdício, como a cobrança de taxa por sacos plásticos, também 
pode ser útil.
Existem diferentes ONGS, diretrizes, discussões, encontros de grandes grupos 
econômicos com a finalidade de promover a preservação ambiental. Hojeé visto que, 
para a manutenção da vida e até mesmo da atividade econômica, é necessário cuidados 
de preservação. 
Com a criação ou adaptação de projetos, de forma a serem parceiros do meio ambiente, 
podemos fazer com que os resultados também sejam impactos positivos significativos 
não só para o meio ambiente, mas para sociedades afetadas pelos problemas ambientais, 
gerando mais empregos, oportunidades, promovendo resiliência à mudança do clima 
e, até mesmo, resolução para conflitos. 
A partir dessas soluções, tecnologias podem se tornar mais acessíveis, e regiões que 
enfrentam graves problemas podem obter melhorias e soluções inclusive um novo 
modelo de desenvolvimento pode surgir a partir de um projeto empreendedor bem 
realizado e que esteja dentro dos padrões de proteção ambiental. 
17
REFERÊNCIAS
ABILUX. Associação Brasileira da Indústria de Iluminação. Reunião do grupo de trabalho sobre Lâmpadas 
mercuriais do CONAMA. Descarte de lâmpadas contendo mercúrio. São Paulo, 2008.
AMARAL, J. E. et al. Mapeamento de bocas de minas abandonadas na região Carbonífera de Santa 
Catarina. In: CPRM, Serviço Geológico do Brasil. 44º Congresso Brasileiro de Geologia, 26-31 out. 2008.
ANDRADE, J. C. M. et al. Fitorremediação: o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. Oficina 
de Textos, São Paulo, 176 p, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13896: Aterro de resíduos não perigosos – 
critérios para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 1997. 
BACCI, D. C. et al. Aspectos e impactos ambientais de pedreira em área urbana. Rem: Rev. Esc. Minas, 
Ouro Preto, v. 59, n. 1, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rem/v59n1/a007.pdf. Acesso em: 
8 jan. 2022.
BENEVENTURI, S. M. P. Avaliação da poluição do flúor em solos e plantas das redondezas da fábrica 
de alumínio Albrás, Barcarena-Pa. Dissertação (Mestrado). Centro de Geociências – Universidade Federal 
do Pará, 1995. 156p.
BRASIL. Decreto n. 5.450, de 31 de maio de 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
ato2004-2006/2005/decreto/d5450.htm.Acesso em: 10 abr. 2021.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Brasília, 2006. Diretrizes básicas 
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dnit.gov.br. Acesso em: 25 abr. 2021.
BRASIL. Lei n. 6.938 de 1981: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.1981.
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em: 8 jan. 2022.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Avaliação Ambiental Estratégica. Brasília: MMA/SQA, 2002, 92p. 
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente (MMA). Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). 
Resolução-CONAMA Nº 1, de 23/01/1986. Dispõe sobre critérios básicos e diretrizes gerais para a 
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BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução-CONAMA nº 416/2009. Cadastro Técnico Federal. 
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	UNIDADE IV
	Recuperação de áreas degradadas
	Capítulo 1 
	Processos físicos
	Capítulo 2 
	Processos químicos
	Capítulo 3 
	Processos biológicos
	Referências

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