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ESTUDOS DAS BRIÓFITAS1 Juarez Costa de Almeida Prof. Dr. Kleber Renan de S. Santos RESUMO Este trabalho tem por objetivo abordar o tema principal, o estudo das briófitas (bryophytas), um dos grupos plantai mais primitivos, estuda suas características, desenvolvimento e sua adaptação. Esta pesquisa sobre o tema briófitas, foi realizado através de pesquisas em livros e pela internet. Com esta pesquisa, citamos a importância deste vegetal em relação ao ambiente, o meio em que se desenvolve e se reproduz. Destacar a importância que esta espécie assume dentro da biodiversidade e em laboratório de ciência realizar pesquisas a respeito de sua existência. Palavras-chaves: Briófitas. Características. Reprodução. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como eixo principal o estudo das briófitas, uma espécie vegetal mais primitiva com assumindo grande importância no ambiente. Estas espécies de vegetal são o segundo maior grupo de plantas terrestres do planeta, constituindo uma grande importância na biodiversidade. Conforme Pereira (2012, p. 151) estudos, entre as espécies existentes que vivem em locais relativamente secos, suportando altas temperaturas durante o dia, por exemplo, espécies que ocorrem sob a superfície de rochas. Outras espécies são encontradas regiões árticas fazendo parte do bioma tundra, formando uma vegetação típica da região polar. Algumas briófitas vivem em água doce, mas, até o momento, não se conhece nenhuma espécie marinha. 1 Artigo apresentado ao Curso de Biologia, para a Disciplina BID33 – “Seminário da Prática VI”, Turma Flex0788, do Centro Universitário Leonardo Da Vinci (Uniasselvi / Novo Hamburgo), em junho/2020. Através de pesquisas este trabalho enfatiza as principais características; por exemplo, desenvolvimento ciclo de vida, reprodução, crescimento e o local onde as briófitas mais se encontram. De acordo com Pereira (2012), os musgos são, provavelmente, “o grupo de briófitas mais conhecidos e diversificado, com cerca de 10 mil espécies.” (JUDO et al., 2009, p. 160). Apresenta um eixo principal ereto, chamado caulóide (gametófito) de onde parte os filóides (estruturas semelhantes a pequeníssimas folhas) e rizóides multicelulares. As briófitas são plantas avasculares (não possuem vasos condutores de seiva) que crescem em solos úmidos, pedras ou troncos de árvores, sendo os musgos seus principais representantes. Vegetais de pequeno porte que não ultrapassam 5 cm de altura, embora na Nova Zelândia se encontram briófitas com 40 cm, as briófitas apresentam maior especialização celular do que as algas e são dotadas de vários tecidos diferentes. Com o estudo desta espécie de vegetais, as briófitas, são conhecidas popularmente com ‘musgos’ ou “hepáticos”. As briófitas são organismos eucariontes, pluricelulares, onde apenas os elementos reprodutivos são unicelulares, enquadrando-se no Reino Plantai como todos os demais grupos de plantas terrestres. 2 OBJETIVOS GERAIS Este trabalho objetivou a abordar o tema sobre o estudo das briófitas, principais características, importância na biodiversidade. Apresenta o ciclo de vida, reprodução da espécie, tipo de células, e sua contribuição com o oxigênio liberado na atmosfera e na conservação do solo, evitando a erosão. 3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) apresentar o tema briófitas, suas principais características; b) destacar a fundamentai contribuição no meio ambiente, a grande liberação de oxigênio e proteção ao solo; c) descrever a primeira espécie de briófitas em que temos conhecimento por exemplos os musgos; d) citar, os ambientes em que melhor se desenvolvem esta espécie vegetal. A contribuição que as briófitas assumem em relação a pesquisas em Biologia. 4 DESENVOLVIMENTO Neste trabalho abordamos o estudo das briófitas vegetais que são pequenas plantas avasculares que vivem geralmente em ambientes úmidos, formando “tapete verde” sobre pedras e troncos de árvores ou nos barrancos. Os musgos e hepáticas são as mais conhecidas desse grupo de plantas que, assim com as peteridófitas, não possuem semente. Conforme Pereira (2012), o grupo das plantas é comumente dividido em 10 divisões, entre essas divisões se referem a plantas que não dispõem de um tecido especializado em condução de água e nutrientes e produtos fotoassimilados (xilema e floema). As células observadas nas briófitas são pouco diferenciadas. Comumente apresentam aspecto semelhante, sendo pouco especializadas no desempenho de funções específicas. Como exemplo de célula com um nível maior de especialização, podemos destacar as que revestem a planta(epiderme). Em grande parte das briófitas encontramos os cloroplastos pequenos na epiderme. Essas células epidérmicas secretam sertãs substâncias que agem como uma película protetora e impermeabilizante. Esporófitos dos musgos e antóceros apresentam estômatos (do grego stoma, boca), que são estruturas especializadas em realizar trocas gasosas entre a planta e o meio em que ele está. (PEREIRA, 2012, p. 152). Briófitas (do grego Byron: 'musgo'; e fóton: 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo dos musgos, chamados de talo, é composto por três partes: rizoides, cauloides e filóides. Os rizóides fixam a planta ao substrato e absorvem a água e os minerais necessários ao seu desenvolvimento. Os musgos não possuem uma estrutura de raiz verdadeira. O cauloide consiste em uma pequena haste de onde partem os filoides (os filoides são estruturas responsáveis pela fotossíntese, representando as folhas do musgo). Algumas das principais características das briófitas2: São plantas avasculares porque não possuem tecidos condutores de seiva (xilema e floema), sendo, as substâncias distribuídas pelo corpo de célula a célula. O eixo principal do corpo é chamado de caulóide com estrutura finas como lâminas, os filóides, que se assemelham às folhas. Há também estruturas que servem de fixação ao solo, os rizóides que não absorvem substâncias do solo como as raízes. Nas briófitas ocorrem alternâncias de geração: há uma fase gametofítica (forma gametas) que é aplóide é mais desenvolvido, e uma eporofítica (forma esporos) que é diplóide e mais curto. A esporofítica cresce sobre a gametofítica e dependem dela. A reprodução pode ser assexuada ou sexuada, a maioria das briófitas são dióicas, ou seja, há plantas femininas e masculinas, mas, podem haver espécies monóicas, isto é, hermafrodita. É preciso que haja água para que aconteça a reprodução, o acontece durante uma chuva ou quando caem respingos de água sobre uma pedra. Habitam especialmente sobre ambiente terrestre úmidos, mas há espécies que suportam condições extremas de temperatura: tanto elevadas em plantas expostas ao solo, como baixa temperaturas em regiões do Ártico, formando a tundra. Geralmente são de pequenos portes com uma cerca de 5 cm de altura, mas algumas espécies podem chegar a 40 cm. Reprodução assexuada: nas briófitas de acordo com a espécie, algumas são capazes de gerar novos indivíduos a partir de parte do corpo, ou seja, por fragmentação; outros produzem propágulos estruturas especializadas que se formam dentro dos conceptáculos, que são pequenas taças. Os propágulos se 2 Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/briofitas/>. Acesso em: 17 jun. 2020. separam dos conceptáculos e são levados pela água para outro lugar originando um novo ser. Reprodução sexuada: na reprodução sexuada, a estrutura reprodutora masculina é chamada anterídio, tem forma de bolsa com células que originam os gametas anterozoides e a feminina é arquegônio, tem forma de um vaso comprido, comum canal preenchido de líquido, e no fundo está o gameta oosfera. . 5 ESTRUTURA DAS BRIÓFITAS Essas estruturas são chamadasde rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores. Mas nem todas as plantas que possuem vasos condutores são altas; o capim, por exemplo, possui vasos condutores e possui pequeno porte. Entretanto, uma coisa é certa: se a planta terrestre não apresenta vasos condutores, ela terá pequeno porte e viverá em ambientes preferencialmente úmidos e sombreados. Musgos e hepáticas são os principais representantes das briófitas. O nome hepática vem do grego hepathos, que significa 'fígado'; essas plantas são assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de um fígado. Os musgos são plantas eretas; as hepáticas crescem "deitadas" no solo. Algumas briófitas vivem em água doce, mas não se conhece nenhuma espécie marinha. 6 REPRODUÇÃO DAS BRIÓFITAS Para explicar como as briófitas se reproduzem, tomaremos como modelo o musgo mimoso. Observe o esquema abaixo. Os musgos verdes que vemos num solo úmido, por exemplo, são plantas sexuadas que representam a fase chamada gametófito, isto é, a fase produtora de gametas. Nas briófitas, os gametófitos em geral têm sexos separados. Em certas épocas, os gametófitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na região apical - onde terminam os filoides. Ali os gametas são produzidos. Os gametófitos masculinos produzem gametas móveis, com flagelos: os anterozoides. Já os gametófitos femininos produzem gametas imóveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozoides podem ser levados até uma planta feminina com pingos de água da chuva que caem e respingam. Na planta feminina, os anterozoides nadam em direção à oosfera; da união entre um anterozoide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrião sobre a planta feminina. Em seguida, o embrião se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporófito, isto é, a fase produtora de esporos. No esporófito possui uma haste e uma cápsula. No interior da cápsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametófito. Como você pode perceber, as briófitas dependem da água para a reprodução, pois os anterozóides precisam dela para se deslocar e alcançar a oosfera. O musgo verde, clorofilado, constitui, como vimos, a fase denominada gametófito, considerada duradoura porque o musgo se mantém vivo após a produção de gametas. Já a fase denominada esporófito não tem clorofila; ela é nutrida pela planta feminina sobre a qual cresce. O esporófito é considerado uma fase passageira porque morre logo após produzir esporos. Conforme Pereira (2012), grande parte das briófitas é dióica (do grego di, dois; e oikos, casa), ou seja, possui os elementos masculinos e femininos em indivíduos diferentes da mesma espécie. Há, no entanto, algumas espécies monóicas (do grego mono,único, e oikos, casa) isto é, uma mesma planta forma gametas dos dois sexos. Os gametófitos são responsáveis pela formação dos gametas. O gametângio masculino recebe o nome de anterídio, e formará, no seu interior, muitos gametas masculinos. Esses gametas tem dois flagelos (biflagelados) e são denominados de anterozoides. Já o gametângio feminino recebe o nome de arquegônio e produz, no seu interior, apenas um único gameta feminino, denominado oosfera. Atualmente, o problema da liberação de dióxido de carbono na atmosfera tem tirado o sono de muitos pesquisadores e essa descoberta pode remeter à questão do controle da poluição ambiental. Novas pesquisas estão sendo realizadas em todo mundo acerca dessas pequenas plantas. Existem uma expectativa muito grande em relação às possíveis descobertas e esperamos que as respostas venham rápidas. Independente das novas descobertas, o que sabemos hoje é que, através de um pequeno musgo de grande importância, mais uma vez a natureza nos revela métodos para curar suas feridas e nos faz refletir sobre a sua grandeza. (PEREIRA, 2012, p. 160). Para que aconteça a fecundação nessas plantas, é necessário a presença da água no meio (chuva ou garoa). Os respingos que atingem o esporófito masculino lançam água e anterozoides para o esporófito feminino. A função da água no processo é a de dissolver a epiderme dos anterídios. Dessa forma, os anterozoides são liberados para o meio. Através do quimiotactismo, fenômeno em que organismo ou célula se movimenta em direção a um estímulo químico, os anterozoides nadam em direção ao arquegônio pela produção de substância química produzidas pelo órgão feminino. Nos arquegônios, os anterozoides penetram e fecundam as oosferas. 7 CLASSIFICAÇÃO DAS BRIÓFITAS As briófitas mais conhecidas são as hepáticas e os musgos. As hepáticas são tanto aquáticas quanto terrestres e seu talo é uma lâmina extremamente delgada. Seu talo lembra muito um vegetal superior: apresenta-se ereto, crescendo a partir do solo. Hepáticas Nos musgos, como, aliás, em todas as briófitas, há duas gerações adultas somáticas com aspectos totalmente diferentes e que se alternam em um ciclo reprodutivo (gametófito e o esporófito). Musgo 8 IMPORTÂNCIA DOS MUSGOS Apesar do aspecto modesto, os musgos têm grande importância para os ecossistemas. Juntamente com os liquens, os musgos foram as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo, permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre essas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos. 9 AS BRIÓFITAS 9.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS As briófitas são as plantas mais simples. Constituem uma exceção no reino das plantas, pois não têm vasos condutores. A ausência desses vasos condutores limita o tamanho dessas plantas, que são organismos de pequeno porte, alcançando poucos centímetros. Como qualquer outra planta, as briófitas apresentam cloroplastos e são capazes de realizar fotossíntese, sendo organismos autótrofos fotossintetizantes. As briófitas podem ser divididas em três grupos: os musgos, as hepáticas e os antoceros. Os musgos são as briófitas mais conhecidas e estão presentes em muitos vasos de xaxim em nossa casa, porém quase sempre não percebemos pelo seu tamanho reduzido. As hepáticas são assim chamadas porque sua forma lembra um fígado. As briófitas menos conhecidas são os antóceros. 9.2 ORGANIZAÇÃO CORPORAL E CICLO DE VIDA No ciclo de vida, formam-se dois tipos de indivíduos: o gametófito e o esporófito. Esquema da organização geral do corpo de uma briófita. O gametófito é o organismo mais desenvolvido no ciclo do musgo. É verde e forma grupos de indivíduos, constituindo tapetes aveludados sobre o solo, rochas ou troncosde árvores. O gametófito tem filamentos que fixam o musgo ao substrato e recebem o nome de rizoides (falsas raízes); um eixo cilíndrico que lembra o caule de outras plantas e é conhecido como cauloide (falso caule); e lâminas verdes, muito simples, denominadas filoides (falsas folhas). O esporófito, no entanto, não está sempre presente. Forma-se sobre o gametófito feminino quando ele é fecundado; consta de um eixo chamado haste, em cuja extremidade desenvolve-se uma estrutura dilatada – a cápsula, ou esporângio. A cápsula madura abre-se e libera os esporos. Os esporos são células especiais protegidas por uma cobertura resistente. São dispersos principalmente pelo vento. Quando caem em um lugar adequado, com condições favoráveis de temperatura e umidade, germinam e geram novos gametófitos. 10 CARACTERÍSTICAS DOS MUGOS Os musgos vivem em ambientes úmidos e sombreados. Eles podem crescer sob diferentes substratos como o solo, rochas, troncos de árvores e até mesmo em paredes. Algumas espécies de musgos formam verdadeiros tapetes verdes, cobrindo grandes áreas. O corpo do musgo, chamado de talo, é composto por três partes: rizoides, cauloide e filoides. Os rizoides fixam a planta ao substrato e absorvem a água e os sais minerais necessários ao seu desenvolvimento. Os musgos não possuem uma estrutura de raiz verdadeira. O cauloide consiste em uma pequena haste de onde partem os filoides. Os filoides são estruturas responsáveis pela fotossíntese, representam as folhas do musgo. No corpo do musgo não existem órgãos especializados para a absorção de água ou mesmo para transportá-la para partes mais distantes da planta. Essa condição limita o seu crescimento. Por isso, os musgos são sempre pequenos e baixos. Os musgos são as primeiras plantas a surgir no processo de sucessão ecológica, porque se especializaram em colonizar superfícies desnudas. Os musgos preparam o solo para o desenvolvimento de outros vegetais. Os órgãos sexuais dos musgos desenvolvem-se a partir das pontas das hastes ou ramos do gametóforo. Os órgãos femininos designados por arquegônios, são protegidos por um grupo de folhas modificadas por periquetas. Os arquigónios são pequenos grupos de células em forma de taça com um pescoço aberto (venter), através do qual o gameta masculino (anterozóide ou esperma) penetra e nada até o óvulo a oosfera. Os órgãos masculinos são conhecidos como anterídios estão fechados por folhas modificadas que formam uma estrutura designada por perigónio. Em alguns musgos, as folas circundantes dos órgão sexuais formam uma taça que, ao encher de água da chuva, permite a formação de respingos da chuva, permitindo que o anterozóide contido no corpo seja transportado pelos salpicos para as plantas vizinhas.(WIKIPÉDIA, 2020). 11 REPRODUÇÃO DOS MUSGOS3 Os musgos apresentam plantas masculinas ou femininas, são dióicos. O musgo masculino produz os anterozóides (gameta masculino) que através da água alcançam o arquegônio. Dentro do arquegônio, um anterozóide fecunda a oosfera (gameta feminino), formando um zigoto (2n). O zigoto se desenvolve em um embrião. O embrião também se desenvolve e origina o esporófito, uma estrutura temporária do musgo, localizada no final dos filoides. O esporófito abriga os esporângios, local onde os esporos são produzidos por meiose. Quando os esporos são liberados no ambiente, reiniciam o ciclo de vida. 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho foi realizado através de pesquisas em livros e pela internet, com objetivo de apresentar o estudo sobre as briófitas, uma espécie vegetal de grande importância tanto para o ambiente, quanto para os estudos em laboratório em Biologia. Em termos bem sintetizados procurei destacar os principais tópicos das espécies vegetais mais primitiva, por exemplo, os musgos. Dentro deste trabalho e pesquisa foi colocado o grande benéfico que os musgos assumem em proteção ao solo, manter a umidade e evitar a erosão. 3 Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/musgos/>. Acesso em: 13 jun. 2020. REFERÊNCIAS MAGALHÃES, Lana. Musgos. 2017. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/musgos/>. Acesso em: 13 jun. 2020. MUSGO. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. 1º jun. 2020. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Musgo>. Acesso em: 17 jun. 2020. PEREIRA, Roberta Andressa. Botânica I: briófitas. 2. ed. Indaial: UNIASSELVI, 2012. SÓ BIOLOGIA. Briófitas. [2020]. Disponível em: <https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php>. Acesso em: 13 jun. 2020 TODA MATÉRIA. Briófitas. 2017. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/briofitas>. Acesso em: 17 jun. 2020. https://www.todamateria.com.br/musgos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Musgo https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php https://www.todamateria.com.br/briofitas/17/06/20
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