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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
AVALIAÇÃO À DISTÂNCIA 1
Disciplina: Tecnologia e Inovação.
Aluno: Erlenya Ferreira de Sousa Rufino Aragão	 
Matrícula: 20213110134
Pólo: Belford Roxo
 Uma mídia de armazenamento que foi bastante utilizada na década de 60, mais precisamente em 1967, foi inventada nos escritórios da IBM pelo então engenheiro Alan Shugart era o disquete: um dispositivo de armazenamento removível de dados usado no computador ou em algum dispositivo portátil. A ideia surgiu quando equipe de Alan recebeu a missão de criar um meio para alimentar códigos em um computador da IBM. Na época os computadores eram máquinas de grande porte que tinha alimentação de comando de dados por meio de fitas magnéticas com processo demorado e, por essa razão, a empresa precisava de um dispositivo de modo a facilitar essa alimentação de códigos.
 Foi criado então um disco magnético, com material parecido com a fita, porém protegido por uma capinha plástica. O disco não só cumpriu seu propósito como também se tornou um produto promissor para comercialização. Seu nome, à princípio, foi Floppy Disc que significa disco mole em tradução literal. Em português ficou conhecido como disquete, uma versão brasileira do nome Diskette que vinha impresso na embalagem do produto. O dispositivo era composto por um pedaço fino de plástico, revestido de um material magnético com formato circular dividido em trilhas e setores. Essa divisão permitia que a cabeça de leitura avance ou volte para qualquer ponto do disco. O disquete também dispõe de uma trava que bloqueia a escrita de dados que impedia a instalação indevida de arquivos suspeitos ou subscrever os dados que constavam ali antes.
 Os primeiros disquetes comercializados tinham 8 polegadas e com capacidade de armazenamento de 80 kB. O disquete usado no primeiro IBM-PC era de 5,25 polegadas e possuía 360 kB de armazenamento e posteriormente compactou seu tamanho para 3,5 polegadas, com capacidade de armazenar 1,44 MB. O disquete trouxe revolução na transferência de dados, pois aumentou a capacidade das mídias portáteis, que eram limitadas a um cartão perfurado, que armazenava somente até 80 caracteres. 
 Muito antes da criação e popularidade dos e-mail’s, o primeiro vírus de computador a ser propagado foi transmitido por um disquete. O malware “Elk Cloner” foi desenvolvido em 1982 pelo jovem Rich Skrenta, de apenas 15 anos, que o deixou instalado no Apple II do colégio onde estudava. As pessoa que inseriam seus disquetes sem fazer uma reinicialização limpa eram infectado, se este fosse aberto, o computador exibia a mensagem:
Elk Cloner: O programa com personalidade
Ele vai ficar em todos os seus discos
Ele vai se infiltrar em seus chips
Sim, é o Cloner!
Ele vai grudar em você como cola
Ele vai modificar a RAM também
Envie o Cloner!
Os arquivos do dia a dia cabiam tranquilamente no disquete, mas para instalar um simples programa você precisava de vários deles. Esse processo nem sempre dava certo, porque se alguma das mídias estivesse corrompida, a pessoa precisava identificá-la, substituí-la e começar novamente toda a instalação.
Nos anos 90, esse método necessitava de três a cinco disquetes. Mas com o aumento do tamanho dos programas, o processo se tornou inviável e foi aí que outras soluções começaram a ser desenvolvidas.
O aparecimento do CD-ROM ditaria o fim dos disquetes, em conjunto com a evolução do software que começou a ocupar espaço que nunca seria aceitável repartir por disquetes. O tamanho dos arquivos atingiria vários milhares de kilobytes e de seguida muitas dezenas e centenas de megabytes. Várias empresas tentaram produzir novos tipos de disquetes, mas nunca vingaram. Em vez disso os CD-R e CD-RW tornaram-se populares.
Sua popularidade foi tão grande que até hoje é usado como ícone para representar a ação de "salvar" na maioria dos programas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAVO, Rafael. STF: É constitucional a delegação do poder de polícia, por meio de lei, a pessoas jurídicas de direito privado integrantes da Administração Pública indireta de capital social majoritariamente público que prestem exclusivamente serviço público de atuação própria do Estado e em regime não concorrencial. 24 de Ago de 2021. Disponível em < http://cursosaberjuridico.com.br/blog/stf-e-constitucional-a-delegacao-do-poder-de-policia-por-meio-de-lei-a-pessoas-juridicas-de-direito-privado-integrantes-da-administracao-publica-indireta-de-capital-social-majoritariamente-publico/>. Acesso em: 28/02/2023.
RECCHIA, Paulo Victor Barbosa. Delegação de poder de polícia: o entendimento do STF. 15 de março de 2022. Disponível em <https://magis.agej.com.br/delegacao-de-poder-de-policia-o-entendimento-do-stf/>. Acesso em: 27/02/2023.
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