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DIREITO ALEM DAS FRONTEIRAS 2

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DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Erika de Jesus Correia
Jordana Calaça Rodrigues
Juliana de Fátima Borges
Nayane Christine de Carvalho
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
_________________________________________
Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Nayane Christine de Carvalho
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
O que é a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência?
Quem são as pessoas com deficiência?
Princípios da Convenção
Acessibilidade
Igualdade e não discriminação
Participação e inclusão
Educação inclusiva
Saúde e reabilitação
Apoio à vida independente 
Trabalho e emprego
Tecnologia assistiva
Cooperação Internacional
Implementação da Convenção 
Exemplos de boas práticas 
Papel da sociedade civil 
Papel dos Governos
Conclusão 
Referência
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é um tratado internacional adotado pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 2006. O objetivo da Convenção é promover, proteger e garantir o pleno e igual gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência, e promover o respeito pela sua dignidade inerente. 
A Convenção é um marco importante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, reconhecendo-as como sujeitos de direitos e não como objetos de caridade ou assistencialismo. Ela estabelece princípios gerais para a promoção da igualdade, não discriminação, acessibilidade, participação e inclusão das pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida social, econômica, cultural e política. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
O que é a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência?
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é composta por 50 artigos que abrangem uma ampla variedade de temas, desde acessibilidade e igualdade até educação inclusiva, saúde e reabilitação, apoio à vida independente, trabalho e emprego, tecnologia assistiva, cooperação internacional e muito mais. A Convenção é um marco importante na luta pelos direitos das pessoas com deficiência e tem sido ratificada por mais de 170 países em todo o mundo.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Quem são as pessoas com deficiência?
De acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, uma pessoa com deficiência é aquela que tem impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. 
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) apontam que cerca de 24% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. Entre as principais causas estão as deficiências visuais, auditivas e motoras. Além disso, a idade avançada é um fator de risco para o surgimento de deficiências, o que torna a questão ainda mais relevante em um país que está envelhecendo cada vez mais.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Princípios da Convenção 
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é baseada em princípios fundamentais, como a dignidade, a igualdade e o respeito pela diversidade humana. Esses princípios são essenciais para garantir que as pessoas com deficiência tenham acesso aos mesmos direitos e oportunidades que as demais pessoas. 
Outros princípios importantes incluem a não discriminação, a participação plena e efetiva na sociedade, o respeito pela diferença e a acessibilidade. 
Esses princípios são interdependentes e reforçam-se mutuamente, contribuindo para a promoção e proteção dos direitos das pessoas com deficiência e são fundamentais para garantir que as pessoas com deficiência possam participar plenamente da sociedade, tendo acesso a locais, serviços, informações e tecnologias. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
_________________________________________
Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Juliana de Fátima Borges
Acessibilidade
A acessibilidade é fundamental para garantir a inclusão das pessoas com deficiência na sociedade. Isso significa que os espaços públicos, privados e virtuais devem ser projetados de forma a permitir o acesso e uso por todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas ou sensoriais. 
Algumas medidas de acessibilidade incluem rampas de acesso, elevadores, corrimãos, sinalização tátil, legendas em vídeos, audiodescrição, entre outras. Essas medidas não apenas beneficiam as pessoas com deficiência, mas também idosos, gestantes, crianças e qualquer pessoas que possa ter dificuldades de locomoção ou comunicação. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Igualdade e não discriminação
A igualdade e não discriminação são princípios fundamentais da Convenção sobre os Direitos das pessoas com deficiência. Isso significa que as pessoas com deficiência devem ter os mesmos direitos e oportunidades que as demais pessoas, sem qualquer tipo de discriminação. 
Infelizmente, a discriminação ainda é uma realidade para muitas pessoas com deficiência. Isso pode se manifestar de diversas formas, como acesso limitado à educação, ao emprego e aos serviços públicos. É importante que a sociedade como um todo se mobilize para combater a discriminação e garantir a igualdade de direitos para todas as pessoas. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Participação e inclusão
A participação e inclusão das pessoas com deficiência na sociedade são fundamentais para garantir seus direitos e promover a igualdade. Isso envolve não apenas o acesso físico aos espaços, mas também a participação em todas as áreas da vida social, cultural e política. 
Para alcançar uma sociedade verdadeiramente inclusiva, é necessário que sejam criados mecanismos que permitam a participação ativa das pessoas com deficiência em todos os aspectos da vida. Isso inclui desde a educação até o mercado de trabalho, passando pela cultura, esporte e lazer. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Educação inclusiva
A educação inclusiva é um direito de todas as pessoas com deficiência. Ela se baseia no princípio da igualdade de oportunidades e no respeito às diferenças individuais. A educação inclusiva visa garantir que todas as pessoas tenham acesso à educação de qualidade, independentemente das suas limitações. 
Além de ser um direito, a educação inclusiva é também uma estratégia eficaz para promover a inclusão social das pessoas com deficiência. Quando as escolas são inclusivas, elas oferecem um ambiente acolhedor e seguro para todos os alunos, permitindo que as pessoas com deficiência participem da vida escolar e desenvolvam todo o seu potencial. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
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Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Jordana Calaça Rodrigues
Saúde e reabilitação
A saúde e reabilitação são fundamentais para garantir o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas com deficiência. A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência reconhece a importância desses aspectos e estabelece que os Estados Partes devem garantir o acesso das pessoas com deficiência aos serviços de saúde e reabilitação sem discriminação. Isso inclui desde o diagnóstico precoce até o tratamento adequado e a reabilitação, com a utilização de tecnologias assistivas e outros recursos necessários. 
Além disso, é importante destacar que a saúde e reabilitação não se limitam apenas no aspecto físico, mas também incluem asaúde mental e emocional das pessoas com deficiência. É necessário que os serviços de saúde e reabilitação estejam preparados para atender às necessidades específicas desse público, levando em consideração suas particularidades e respeitando sua autonomia e dignidade. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Apoio à vida independente
O apoio à vida independente é essencial para garantir que as pessoas com deficiência possam viver suas vidas da maneira que desejarem. Isso inclui ter acesso a serviços e suportes que permitam às pessoas com deficiência viver em suas próprias casas, trabalhar, estudar e participar da sociedade. 
O apoio à vida independente pode incluir assistência pessoal, tecnologia assistiva, adaptações em casa e no trabalho, treinamento de habilidade e muito mais. É importante que as pessoas com deficiência tenham controle sobre os serviços e suportes que recebem, para que possam tomar decisões informadas sobre suas próprias vidas.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Trabalho e emprego
O trabalho e emprego são fundamentais para a inclusão social das pessoas com deficiência. Além de promover a independência financeira, o trabalho também contribui para a autoestima e a realização pessoal. No entanto, as pessoas com deficiência ainda enfrentam muitas barreiras no mercado de trabalho, como a falta de acessibilidade e a discriminação. 
Para garantir a inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho, é necessário adotar medidas de inclusão, como a adaptação do ambiente de trabalho e a oferta de tecnologia assistiva. Também é importante sensibilizar os empregadores sobre a importância da diversidade e da inclusão. Algumas empresas já estão adotando essas medidas e obtendo resultados positivos, como a redução do absenteísmo e o aumento da produtividade.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Tecnologia assistiva
A tecnologia assistiva é fundamental para garantir a inclusão e autonomia das pessoas com deficiência. Esses dispositivos e tecnologias ajudam a superar as barreiras físicas, comunicacionais e de acesso à informação, permitindo que as pessoas com deficiência possam participar da sociedade. 
Entre os exemplos de tecnologia assistiva estão: próteses, cadeiras de rodas motorizadas, softwares de reconhecimento de voz, lupas eletrônicas, teclados adaptados, entre outros. Cada vez mais avançados, esses recursos tecnológicos têm o potencial de transformar a vida das pessoas com deficiência, proporcionando maior independência e qualidade de vida.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
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Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
Erika de Jesus Correia
Cooperação internacional
A cooperação internacional é fundamental para a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Isso ocorre porque muitos dos desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência são globais e exigem uma abordagem coordenada entre diferentes países e organizações internacionais. 
Além disso, a cooperação internacional pode ajudar a garantir que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados em todo o mundo, independentemente do país em que vivem. 
Isso é particularmente importante em países onde os direitos das pessoas com deficiência não são reconhecidos ou onde há um histórico de discriminação contra essa população. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Implementação da Convenção
A implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência apresenta desafios e oportunidades para os governos e a sociedade civil. Um dos principais desafios é garantir que as políticas, programas e serviços sejam acessíveis e inclusivos para todas as pessoas com deficiência. Isso requer a eliminação de barreiras físicas, comunicacionais e atitudinais que impedem a participação plena e efetiva das pessoas com deficiência na sociedade. 
Outro desafio importante é garantir que as pessoas com deficiência tenham acesso aos recursos necessários para exercer seus direitos, como tecnologia assistiva, serviços de saúde e reabilitação, apoio à vida independente e educação inclusiva. Além disso, é fundamental que haja uma cooperação internacional efetiva para garantir que a Convenção seja implementada em todo o mundo, especialmente nos países em desenvolvimento.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Exemplos de boas práticas
Na Alemanha, o governo tem trabalhado para promover a acessibilidade em espaços públicos e privados. Por exemplo, muitos edifícios históricos foram adaptados para torna-los acessíveis a pessoas com deficiência, incluindo rampas e elevadores. Além disso, as empresas devem garantir que seus produtos e serviços sejam acessíveis a todos, incluindo pessoas com deficiência. 
No Japão, a tecnologia tem sido usada para melhorar a vida das pessoas com deficiência. Por exemplo, há dispositivos que permitem que as pessoas com deficiência visual possam navegar pelas ruas usando áudio-guias. Também existem robôs que ajudam pessoas com deficiência física a realizar tarefas diárias, como cozinhar e limpar a casa. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Papel da sociedade civil
A sociedade civil tem um papel fundamental na promoção e proteção dos direitos das pessoas com deficiência. Ela pode atuar de diversas formas, como por exemplo, pressionando os governos para a implementação de políticas públicas inclusivas, denunciando casos de discriminação e violações de direitos, promovendo a conscientização e a sensibilização sobre a importância da inclusão e da acessibilidade, entre outras iniciativas.
Além disso, é importante destacar que a participação ativa das pessoas com deficiência e suas organizações na sociedade civil é essencial para garantir que as políticas e programas sejam efetivamente inclusivos e atendam às necessidades e demandas dessas pessoas. É necessário que haja uma escuta atenta e uma parceria entre a sociedade civil e o governo para que se possa construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todos.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Papel dos governos
O papel dos governos na implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é fundamental. Os governos têm a responsabilidade de garantir que as leis e políticas nacionais estejam em conformidade com os princípios da Convenção, bem como criar mecanismos para monitorar e avaliar o progresso na implementação.
Além disso, os governos devem envolver ativamente as pessoas com deficiência e suas organizações representativas no processo de tomada de decisão e consulta pública, garantindo assim que as políticas e programas sejam sensíveis às necessidade e perspectivas das pessoas com deficiência. É importante que os governos também forneçam recursos adequados para apoiar a implementação da Convenção, incluindo financiamento, capacitação e assistência técnica. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Conclusão
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é um importante instrumento internacional de proteção dos direitos humanos. Ela estabelece princípios fundamentais, como a acessibilidade, igualdade e não discriminação, que devem ser respeitados para garantir a plena inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.
Ao longo desta apresentação, vimos como a Convenção aborda diversos temas relacionamos aos direitos pessoas com deficiência, como educação inclusiva, saúde e reabilitação, trabalho e emprego, tecnologia assistiva, entre outros. Também destacamos a importância da cooperação internacional e do papel da sociedade civil e dos governos na implementação da Convenção. 
Em resumo, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é um marco histórico na luta pelos direitos humanos e representa um avanço significativo na garantiada inclusão e da participação plena das pessoas com deficiência na sociedade.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Referências
Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2006.
Ministério da Mulher, da família e dos Direitos Humanos. Cartilha sobre a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, 2019. 
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
DIREITO ALÉM DAS FRONTEIRAS
Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência
FIM
Erika de Jesus Correia
Jordana Calaça Rodrigues
Juliana de Fátima Borges
Nayane Christine de Carvalho

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