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Lesão e Morte Celular

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Lesão e Morte Celular
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1
Lesão Celular irreversível
Perda irreversível das atividades da célula 
20AA
Título da apresentação
2
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2
Morte 
Celular
Morte da célula em decorrência de lesões irreversíveis;
Quando lesão celular é forte e progressiva pode acarretar a morte celular 
São exemplos de morte celular:
Apoptose 
Necrose 
20AA
Título da apresentação
3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoptose
Via de morte celular induzida por programa de suicídio muito bem regulado na qual células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu próprio DNA, proteínas nucleares e citoplasmáticas
20AA
Título da apresentação
4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4
Tipos de Apoptose
Fisiológica
Involução de estruturas embrionárias;
Controle de crescimento de populações celulares;
Endométrio na ausência de estrógeno.
Patológica
Hipóxia branda;
Temperatura (Lesão de membrana);
Proteína liberada por linfócitos;
Lesão de DNA.
20AA
Título da apresentação
5
Como ocorre ?
Células apoptóticas exibem mudanças bioquímicas que são base das alterações celulares;
2 vias de indução distintas mas fase final de execução semelhantes;
Fase inicial: capazes 8 e 9 desencadeadoras;
Fase de execução: capazes 3 e 6 executoras;
20AA
Título da apresentação
6
Vias de Indução
Via Extrínseca – morte iniciado por receptor 
Envolvimento dos receptores de morte da MP;
TNF tipo 1 e PTN FAS (CD95) = quando FAS se liga em FASL, desencadeia série de eventos apoptóticos;
FASL é expresso principalmente pelos linfócitos T;
Células T eliminam linfócitos T autor reativos ou infectadas por alguns patógenos ou altamente lesionadas.
Via Intrínseca – mitocondrial
Resultado do aumento da permeabilidade mitocondrial e liberação de moléculas pró-apoptóticas;
Controladas por moléculas antiapoptóticas = Bcl-2, Bcl-x e Mcl-I
20AA
Título da apresentação
7
Fase de execução
Ativação de caspases executoras;
Degradação de DNA = em regiões de DNA internucleossômico;
Degradação de citoesqueleto nuclear;
Fragmentos de 200pb e seus múltiplos;
Degradação de diversas PTNs celulares;
Alterações que acarretam mudanças morfológicas visíveis na célula. 
20AA
Título da apresentação
8
Remoção das Células Mortas
Corpos apoptóticos sofrem a alterações na MP;
Fosfatidilserina que previamente só ocupava camada interna na MP passa ocupar camada interna e externa = reconhecimento da célula como apoptótica para que seja fagocitada
20AA
Título da apresentação
9
Necrose
Alteração morfológica percebida na célula que sofre morte celular com rompimento de membrana e extravasamento de conteúdo intracelular;
Digestão do conteúdo intracelular = enzimas lisossômicas e lisozimas de células inflamatórias que são liberadas em decorrência do processo inflamatório;
Célula sofre cariólise = dissolução do núcleo (desaparecimento do núcleo);
Cariorrexe = fragmentação nuclear;
Picnose = retração nuclear ( colapso do citoesqueleto) o núcleo fica hiperclorado e denso)
20AA
Título da apresentação
10
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Padrões morfológicos da Necrose 
Se formam de maneira distinta de acordo com acometimento celular
Depende da intensidade da agressão
Depende da sua causa específica
Depende do tipo de tecido
Depende do local envolvido
 Alterações macroscópica são causadas devido ás alterações microscópicas celulares e genéticas
A partir dos padrões de acometimentos macroscópico é possível descobrir a causa microscópica e mecanismo de lesão, o que facilita o diagnóstico da doença.
20AA
Título da apresentação
11
Tipos da Necrose
20AA
Título da apresentação
12
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12
Necrose de Coagulação
Aspecto morfológico resultante de desnaturação de PTNs intracelulares e digestão enzimática das células lesadas letalmente.
Arquitetura do tecido é preservada por alguns dias, entretanto, núcleos não estão aparentes (“células fantasmas”)
Ocorre comumente em órgãos sólidos após lesão isquêmicas, onde houve redução do aporte sanguíneo (ex. infarto renal)
Padrão eosinofilíco (mais rosinha) em relação ás áreas não lesadas. 
20AA
Título da apresentação
13
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose Liquefativa 
Digestão das células mortas
Aspectos morfológico = massa viscosa líquida formada principalmente por linfócitos mortos que é vista macroscopicamente
Aspecto purulento
Ocorre principalmente em decorrência de infecções bacterianas e fúngicas, onde há aumento do número de leucócitos = degradam agentes nocivos mas também degradam tecido local
Arquitetura tecidual é totalmente perdida
Obs. Sistema Nervoso Central 
20AA
Título da apresentação
14
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Em isquemia ou hipóxia há necrose liquefativa ( e não coagulativa) com perda de arquitetura tecidual.
Mesmo com isquemia, há outras vias de circulação sanguínea = teoria é de que células inflamatórias chegam rapidamente digerindo tecido com células mortas. 
Quando a área de necrose tem digestão mais rápida do que processo de reparo, há formação de necrose liquefativa com perda da arquitetura tecidual. 
20AA
Título da apresentação
15
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose gangrenosa 
Não é padrão específico, termo aplicado a membro necrosado
Necrose de coagulação + necrose liquefativa = culminando gangrena úmida
Primeiro tecido sofreu isquemia e posteriormente infestação de células leucocitárias 
Muitas vezes culmina na amputação do membro necrosado
20AA
Título da apresentação
16
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos de Gangrenas 
Gangrena Úmida
Quando tecido necrótico se contamina com bactérias saprófitas que digerem tecido, amolecendo – o .
Estas bactérias são geralmente anaeróbicas e produzem enzimas proteolíticas e fosfolipases. 
Gangrena Seca
A área necrótica perde água para o ambiente, ficando seca, retraída e com aspecto mumificado .
Fica também negra, por alteração de hemoglobina . 
Gangrena Gasosa
Quando bactérias contaminantes pertencem ao gênero Clostridium pode haver produção de gases 
Em órgão internos pode também haver gangrena quando houver combinação de necrose com infecções por agentes bacterianos 
Ex. pulmão, vesícula biliar, intestino
20AA
Título da apresentação
17
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17
Necrose Gordurosa
Padrão de necrose tecidual que ocorre principalmente em órgãos com grande produção de lipídeos 
Ocorre comumente na pancreatite aguda 
Destruição dos ácinos pancreáticos = liberação das lipases pancreáticas dentro do pâncreas e peritônio
Destruição dos adipócitos (destruição gordurosa) = sofrem cariólise 
Rompimento da MP e liberação de ácidos graxos
Ácidos graxos + cálcio = saponificação
Lesão em “pingo de vela” macroscopicamente
Caráter eosinofílico e microscópico dos adipócitos com contornos celulares destruídos + calcificação distrófica (depósito de Ca++ local) 
20AA
Título da apresentação
18
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose de Fibrinóide 
É muito característico e ocorre em vasos sanguíneos devido a reações imunes
Depósitos de imunocomplexos = se depositam na parede das artérias, desencadeando processo inflamatório
Morte tecidual + extravasamento de fibrina dos vasos
Imunocomplexos + fibrina dos vasos = coloração eosinofílica ( área de aspecto fibrinóide) 
Muito comum em pacientes com doenças associadas a formação de imuno complexos 
20AA
Título da apresentação
19
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Necrose Caseosa 
Aspecto morfológico macroscópico semelhante á queijo = aspecto amarelo friado ( se desfaz com facilidade)
Ocorre frequentemente em tuberculose ( acometidos por Mycobacterium tuberculosis) e na inflamação granulomatosa
Destruição tecidual leva á perda de função e arquitetura normal do órgão
Aspecto microscópico amorfo + centro de “fundo de riacho seco” (área de tecido friado) + infiltrado inflamatório mononuclear + aparecimento de células gigantes (macrófagos fusionados) 
20AA
Título da apresentação
20
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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