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Universidade Nilton Lins Medicina Veterinária
 Larissa Tayanne Castro Silva 
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Órgãos Genitais Masculinos e Femininos
MANAUS
 2023
Larissa Tayanne Castro Silva 
ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Órgãos Genitais Masculinos e Femininos
Trabalho parcial apresentado ao curso de Graduação em 08/11/2023 da Universidade Nilton Lins, como requisito à obtenção de nota parcial para o 2° período do Curso de Medicina Veterinária.
Orientador: Prof.ª Marcello Soares Cruz.
MANAUS 
2023
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é explicar e apresentar informações sobre a anatomia dos órgãos genitais masculinos e femininos de animais, de forma resumida e concisa para o entendimento do assunto.
 Assim poderá por meio deste, compreender o que compõe estes órgãos, como são estruturados, sua diferenciação em cada espécie e como funcionam. 
1.Órgãos Genitais Masculinos (Organa Genitalia Masculina)
O sistema genital masculino é um órgão copulador que consiste em um par de testículos, ducto contorcido do epidídimo, ducto deferente, uretra e as glândulas genitais acessórias, além de, possuir a característica de ser um órgão copulador que armazenam gametas masculinos, produzem espermas, hormônios e liberam secreções. 
1.1 Testículos (testis, orchis)
São órgãos pares que se originam embriologicamente do primórdio gonadal e quando atingem um estágio posterior de desenvolvimento, as gônadas mudam sua posição de dentro da cavidade abdominal para o processo vaginal. Tal processo se denomina descida dos testículos que depende principalmente de um cordão mesenquimal que é envolvido por um peritônio prolongado do testículo até o processo vaginal.
Esta descida é imprescindível para a produção dos gametas masculinos nos mamíferos domésticos, pois a posição do escroto reduz a temperatura dos testículos até mais que a corporal. Todavia em algumas espécies, como o elefante, os testículos permanecem dentro do abdome durante toda a vida já nos roedores ocorre a descida durante o acasalamento e depois retornam ao abdome. Esta impossibilidade de descida se chama criptorquidismo. 
1.2 Epidídimo (epididymis)
Consiste em rolos de túbulos contorcidos alongados anexados ao testículo por meio da união do tecido conectivo. É dividido em 3 segmentos. A cabeça do epidídimo, recebe os ductos eferentes e fixa-se à cápsula testicular. O corpo do epidídimo, formado por ductos contorcidos que se mantém no lugar por uma camada dupla serosa, e por fim a cauda do epidídimo, fixada à extremidade caudada pelo ligamento próprio do testículo. 
No ducto do epidídimo, os espermatozoides amadurecem, o fluido testicular é absorvido, os fragmentos celulares sofrem fagocitose e os nutrientes para os espermatozoides são secretados.
1.3 Ducto Deferente (ductus deferens)
É a continuação direta do ducto do epidídimo que se origina pela parte ondulante da cauda do epidídimo, este ducto forma uma alça convexa cranialmente dentro de uma prega do peritônio. A porção terminal do ducto deferente se torna espessa pela presença de glândulas em sua parede para formar a ampola do ducto deferente.
A passagem compartilhada dos ductos deferentes e excretores é conhecida como ducto ejaculatório, como no caso dos equinos e ruminantes.
1.4 Envoltórios do Testículo
Moldam-se ao redor dos órgãos do testículo, epidídimo e partes do cordão espermático e possuem duas camadas com diferentes características que correspondem da parede abdominal.
 A pele externa, camada subcutânea fibromuscular, fáscia espermática externa de dupla camada e o músculo cremaster compõem a primeira camada denominado escroto, já a fáscia espermática e a lâmina parietal da túnica vaginal compõem a segunda camada denominada processo vaginal. 
A pele do escroto apresenta uma grande quantidade de glândulas sudoríparas e sebáceas e se adere firmemente à túnica dartos subjacente, esta túnica possui várias fibras de músculo liso que contribuem para a regulação de temperatura do testículo por meio da contração.
A fáscia espermática externa e a interna junto à túnica vaginal possuem uma camada intermediária folgada por conta da presença de tecido conjuntivo frouxo na região, e essa característica facilita a castração por técnica fechada.
O músculo cremaster cobre parte do processo vaginal e durante a contração, retrai o escroto e seu conteúdo em direção à região inguinal.
2. Processo Vaginal (processus vaginalis) e cordão espermático (funiculus spermaticus)
É formado pela fáscia transversa e pelo peritônio como uma evaginação da cavidade abdominal através do canal inguinal, é formado antes da descida embriológica dos testículos e envolve a cavidade vaginal.
Esta cavidade vaginal contém uma pequena quantidade de líquido peritoneal que auxilia na redução de atrito entre a parede e os órgãos que envolve. Eventualmente, uma hérnia é formada no processo vaginal ou por uma alça do intestino ou uma parte do omento e esta condição pode ser hereditária no suíno, logo os que possuem essa característica não devem ser usados para reprodução.
O cordão espermático se fixa ao mesofunículo e é composto pelo ducto deferente e pelos vasos e nervos testiculares, juntamente com suas membranas serosas.
2.1 Posição do Escroto
Variam consideravelmente entre os mamíferos domésticos. O escroto se situa na região inguinal no equino e no cão, abaixo da região inguinal em ruminantes, perineal no suíno e subanal no gato.
3. Vascularização, drenagem linfática e inervação do testículo e seus envoltórios
A artéria testicular se ramifica diretamente da aorta abdominal e segue a parede abdominal, suspensa dentro da prega vascular juntamente com a veia testicular que é extremamente contorcida no interior do cordão espermático.
As veias testiculares formam um plexo pampiniforme de elaboração complexa que se reduz a uma veia única e possuem anastomoses arteriovenulares entre a artéria testicular e as veias circundantes no cordão.
Os testículos recebem inervação do sistema nervoso autônomo, os envoltórios do testículo são vascularizados pela artéria e veia pudendas externas e os linfáticos do testículo desembocam nos linfonodos aórticos lombares e ilíacos mediais. 
3.1 Uretra (urethra)
A uretra é envolvida por um tecido altamente vascularizado e prossegue como parte do pênis, prolonga-se do óstio interno da uretra até o óstio externo da uretra na extremidade livre do pênis. Pode ser dividida em parte pélvica que subdivide em uma parte pré-prostática que conduz urina, e uma parte prostática, a qual recebe a companhia do ducto deferente e vesicular ou ejaculatório combinados.
3.2 Glândulas genitais acessórias (glandulae genitales acessoriae)
Situam-se na extensão da parte pélvica da uretra e podem incluir a ampola do ducto deferente, glândula vesicular, próstata e glândula bulbouretral.
3.3 Glândula vesicular (glandula vesicularis)
Estão presentes em todos os mamíferos, com exceção do cão e do gato. A glândula vesicular do equino é um órgão oco relativamente grande com uma parede muscular espessa e uma superfície lisa.
3.4 Próstata (prostata) 
Em alguns mamíferos ela pode ser espalhada difusamente na parede da uretra pélvica ou um corpo compacto situado externamente à uretra. Pode ser extenso em espécies que envolve completamente a uretra como cães e gatos.
3.5 Glândula Bulbouretral (glandula bulbourethralis)
Situa-se na face dorsal da uretra pélvica próxima à extremidade caudada e não se encontra em cães, porém possui tamanhos diversos dependendo da espécie. Todas as glândulas genitais acessórias possuem cápsulas de tecido mole bem desenvolvidas e septos internos, os quais são ricos em fibras musculares lisas responsáveis por expelir a secreção das glândulas.
4. Pênis (penis) 
O pênis possui duas colunas dorsais de tecido erétil que consistem em um centro de tecido cavernoso preenchidos com sangue que convergem,prosseguem distalmente no corpo do pênis e um corpo esponjoso ímpar que consiste no ápice do órgão inteiro.
Há dois tipos diferentes de pênis, o fibroelástico dos ruminantes e do suíno que possui pequenos espaços sanguíneos e é envolvido por uma túnica albugínea espessa que envolve o corpo esponjoso e cavernoso, e por fim o tipo musculocavernoso, que possui espaços sanguíneos maiores e com uma túnica mais delicada. 
A glande do pênis divide-se em uma parte longa, a parte longa da glande e uma parte proximal expandida e o bulbo da glande. Cada espécie possui uma característica de glande diferente.
4.1 Prepúcio (praeputium) 
É uma dobra de pele que cobre a extremidade livre do pênis em estado de repouso. Consiste em uma lâmina externa e outra interna, as quais são contínuas no óstio prepucial.
A lâmina externa é a pele da superfície exterior, a qual prossegue como a bainha interna no ânulo prepucial que por fim forma uma camada visceral. A lâmina interna possui bastante tecido linfoide e glândulas sebáceas que secretam esmegma, o qual facilita a introdução do pênis na vagina.
4.2 Músculo do pênis
Há compreensão de três tipos, os músculos isquiocavernosos pares emergem do arco isquiático e envolvem os pilares até a altura de sua fusão na raiz do pênis. O bulboesponjoso é a continuação extrapélvica do músculo uretral estriado, e por fim, o retrator do pênis que emerge das vértebras caudais, descendo através do períneo ao redor do ânus para alcançar o pênis.
4.3 Vascularização, drenagem linfática e inervação da uretra e do pênis
A uretra, as glândulas genitais acessórias e o pênis são irrigados na cavidade pélvica por ramos da artéria pudenda interna, mais especificamente a artéria prostática. A artéria pudenda interna irriga o corpo esponjoso, a artéria profunda do pênis irriga o corpo cavernoso, e a artéria dorsal do pênis segue a extensão do pênis parra irrigar a glande.
Os vasos linfáticos na cavidade pélvica fluem para os linfonodos ilíacos mediais e para os sacrais, porém, os vasos linfáticos do pênis e do prepúcio escoam para os inguinais superficiais do escroto. A inervação do pênis é realizada pelo nervo pudendo par, o qual transporta múltiplas fibras parassimpáticas.
4.4 Ereção e Ejaculação
A ereção ocorre antes da ejaculação, nela ocorre um fluxo sanguíneo para o pênis que aumenta enquanto as paredes das artérias irrigadoras relaxam. Este processo continua e se intensifica após a introdução do pênis e a pressão interna do tecido erétil se eleva ainda mais, posteriormente à ejaculação, o corpo cavernoso se esvazia antes do corpo esponjoso e a pressão cai rapidamente.
6. Órgãos Genitais Femininos (Organa Genitalia Feminina) 
São constituídos de forma análoga aos masculinos, sendo divididos em órgãos que produzem os gametas e que se responsabilizam pelo transporte e armazenamento dos mesmos. Os órgãos genitais femininos incluem os ovários e as tubas uterinas pares, o útero e o órgão copulatório (vagina, vestíbulo da vagina e vulva).
6.1 Ovário (ovarium) 
Originados do primórdio gonadal e produzem tanto gametas femininos quanto hormônios, são posicionados na região lombar da face medial do mesonefro e são responsáveis por incorporar células germinativas primordiais que posteriormente se diferenciarão em gametas femininos e células de suporte.
6.2 Posição, forma e tamanho dos ovários
Em todas as espécies domésticas, com exceção do equino, os ovários apresentam um formato elipsoide, enquanto sua superfície se caracteriza por folículos e corpos lúteos grandes. Em cada espécie há uma diferenciação quanto à posição, forma e o tamanho um exemplo são os ovários da égua que possui a forma de um rim e apresenta uma superfície regular.
6.3 Folículos ovarianos
Os folículos ovarianos se desenvolvem no interior da zona parenquimatosa em animais adultos e com base no tamanho do ovócito ou de seu grau de diferenciação, pode-se reconhecer alguns estágios de desenvolvimento.
Os folículos primordiais formam-se por um epitélio folicular de camada simples, células granulosas e células da teca interna. Após a transformação das células granulosas planas em cuboides, o folículo se torna em um folículo primário. Em seguida, posteriormente à maturação (folículo secundário), diversas camadas de células granulosas formam-se ao redor o oócito. Finalmente, elas confluem para formar uma cavidade com líquido folicular, que recebe a denominação de folículo terciário que contém um ovócito de amadurecimento. Na etapa seguinte de maturação, o folículo terciário se torna o folículo ovário vesiculoso, que finalmente interrompe para a liberação do ovócito. À medida que o folículo amadurece, o oócito interior sofre divisão meiótica e maturação. Com a primeira fase ocorrendo antes da oocitação, e a segunda ocorrendo na tuba uterina.
6.4 Corpo lúteo
 Após a ovulação, a parede da cavidade folicular rompida se dobra. Ocorre uma ligeira hemorragia no local da oocitação que passa então a ser denominada corpo hemorrágico. Nomeia se corpo lúteo cíclicos, fêmeas que não estão no processo da gestação e corpo lúteo gravídico para caso ocorra a fertilização do óvulo.
Os corpos lúteos responsabilizam-se pela produção de progesterona enquanto as células da parede produzem estrogênio que determinam a mudança de comportamento sexual, logo quando apresentam um nível elevado, indica que o animal está preparado para a copulação.
7. Tuba uterina (tuba uterina, salpinx)
São responsáveis por receber e transportar os ovócitos para o útero, além de conduzir o esperma em sua ascensão e normalmente a fertilização ocorre no interior das tubas.
Cada tuba é suspensa pela mesossalpinge, conectando a cavidade peritoneal à cavidade uterina. Denomina-se infundíbulo quando a extremidade ovariana da tuba uterina assume a forma de um funil.
O interior do funil é marcado por pregas que convergem para delimitar uma pequena abertura no fundo do funil, o óstio abdominal.
7.1 Mesovário, mesossalpinge e bolsa ovariana
Os ovários e as tubas uterinas são suspensos no mesovário e na mesossalpinge que constituem partes do ligamento largo do útero. A mesossalpinge se prolonga para além da tuba uterina e já a bolsa ovariana, delimitada pelo mesovário; mesossalpinge e o ligamento próprio, envolve o útero.
7.2 Útero (metra, hystera, uterus)
É desenvolvido a partir dos ductos paramesonéfricos do embrião e sua anatomia muda consideravelmente com a idade e a atividade fisiológica, as partes caudais dos ductos se fundem em grau variável conforme a espécie e respondem pelas diferentes formas do útero em animais adultos.
O colo do útero com paredes espessas pode ser palpado transretalmemente e forma um esfíncter que controla o acesso ao útero. O canal cervical, formado por pregas mucosas é o lúmen do colo que frequentemente provocam sua oclusão. A mucosa cervical produz uma secreção mucosa, a qual forma um tampão de muco que ajuda a fechar o canal cervical e que é facilmente expelido durante o cio e o parto
7.3 Vagina
É a parte cranial do órgão copulatório feminino que se prolonga desde o óstio uterino externo até o óstio externo da uretra, pertencendo apenas ao trato reprodutivo. 
A maior parte da vagina é retroperitoneal, além de ser longa de paredes finas e situada em uma posição mediana no interior da cavidade pélvica entre o reto no sentido dorsal e a vesícula urinária no sentido ventral.
7.4 Vestíbulo da vagina (vestibulum vaginae)
É a parte caudal do órgão copulatório, prolongando-se desde o óstio externo da uretra até a vulva externa, além de combinar funções reprodutoras e urinárias. Suas paredes contêm glândulas vestibulares, cuja secreção mantém a umidade da mucosa que facilita o coito e o parto. 
O vestíbulo é menor do que a vagina e se situa por trás do arco isquiático, o que permite que ele se incline ventralmente para sua abertura na vulva.
8. Vulva (vulva)
É formada por dois lábios que se encontram em uma comissura dorsal e outra ventral circundando a abertura vulvar vertical. De forma análoga ao pênis, o clitóris é situadoem uma fossa amplamente coberta por uma prega mucosa e pode ser dividido em corpo e glande.
9. Ligamentos (adnexa)
Os ligamentos largos do útero direito e esquerdo são lâminas bilaterais que suspendem os ovários, tubas uterinas e o útero do teto abdominal e das paredes pélvicas e dividem-se em mesovário, mesossalpinge e mesométrio. O mesovário é responsável por fixar o ovário à região dorsolateral da parede abdominal, a mesossalpinge divide o mesovário em uma parte proximal e outra distal e juntos envolvem a bolsa ovariana.
Além das fixações ligamentosas, o sistema genital feminino possui o ligamento suspensor dos ovários, o ligamento próprio do ovário e o ligamento redondo do útero. 
10. Músculos
Os músculos e as fáscias constituem partes da abertura pélvica caudal e os que se entrelaçam entre a vulva e o ânus se referem como corpo perineal. Os músculos do vestíbulo e a vulva compreendem os seguintes músculos estriados: o músculo constritor do vestíbulo, o constritor da vulva e o isquiocavernoso.
11. Vascularização, drenagem linfática e inervação
Os órgãos genitais femininos são irrigados por quatro artérias pares. Artéria ovariana que segue um curso contorcido até o ovário, Artéria uterina e Artéria vaginal que irriga o restante do sistema genital feminino, e por fim, a Artéria pudenda interna.
 Os linfáticos do sistema genital feminino drenam principalmente nos linfonodos ilíacos mediais e nos linfonodos aórticos lombares. A inervação dos órgãos genitais femininos ocorre pelo sistema nervoso autônomo. O restante do sistema genital feminino recebe inervação parassimpática e simpática por meio do plexo pélvico.
CONCLUSÃO
Em virtude das informações apresentadas, este trabalho possui suma importância pois foi possível por meio deste, compreender de forma qualitativa os sistemas reprodutivos e genitais masculinos e femininos.
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Canal, M. E. (28 de agosto de 2018). Normas ABNT. Normas ABNT: Formatação de Capa, Sumário, Conteúdo, Referências Bibliográficas e Numeração no Word. São Paulo, São Paulo, Brasil.
H.E. König, J. P.-G. (s.d.). Google. Fonte: Google Classroom: https://classroom.google.com/c/NjE2ODQxMzIxMTg1/a/NjM0NjQ4NTIzMjUw/details
Liebich, H. K.-G. (s.d.). Google. Fonte: Google Classroom: https://classroom.google.com/c/NjE2ODQxMzIxMTg1/a/NjM0NjQ4NTIzMjUw/details

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