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Numeração e cronologia dentaria de equideos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GÓIAS 
 
 
TRABALHO ACADÊMICO DE ANATOMIA ANIMAL DOS SISTEMAS 
(Númeração e Cronológia Dentária de Equídeos) 
 
 
 
 
 
 
 
Docente: Alberto Elias Marques 
Discente: Vitória Lima Fernandes RA: 202113390 
 
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA, 2024 
INTRODUÇÃO 
A idade dos equídeos é de conhecimento crucial para garantir um 
gerenciamento eficaz de suas atividades. Diferentes estágios da vida nos garantem 
conhecimento sobre prevenção e tratamento de enfermidades associados aos 
mesmos, tanto alimentação, exercícios e reprodução estão diretamente ligados aos 
ciclos de vida do animal. Saber sua idade permite estabelecer sua expectativa de vida 
e destinação correta para utilização do indivíduo. (FREITAS, 2021). 
Com isso desenvolveu-se baseado em estudos e conhecimentos científicos um 
meio descomplicado e econômico de estimar a idade de um cavalo por meio de sua 
dentição, avaliando seu desgaste, para isso é essencial possuir um conhecimento 
anatômico da arcada dentária e algumas particularidades específicas dos dentes dos 
cavalos. 
Os equídeos são difiodontes, ou seja, apresentam troca dentária, sendo um dos 
principais indicativos de idade, a troca dos dentes decíduos para os dentes 
permanentes, além disso é necessário observar o desgaste, formato da arcada e 
forma do contorno da mesa dentária dos dentes incisivos. (DITTRICH, 2001). Os 
cavalos machos adultos apresentam 40 dentes e as fêmeas 38 dentes, sendo que são 
seis dentes incisivos na mandíbula superior e seis na mandíbula inferior. Os machos 
adultos apresentam dois caninos nas mandíbulas superior e inferior, nas fêmeas os 
dentes caninos não estão presentes ou há apenas resquícios. Ambos os sexos 
possuem seis pré-molares e seis molares. Os potros de ambos os sexos possuem 24 
dentes decíduos. (DITTRICH, 2001). 
 
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/livro/denticao/id/arc.jpg
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/livro/denticao/id/arc.jpg
Figura 1- arcada dentária de um cavalo adulto macho. (FONTE: EQUUS 
EQUITAÇÃO, 2009). 
A avaliação de idade é realizada a partir dos incisivos superiores e inferiores. O 
dente é formado por coroa (porção que se projeta para fora da gengiva ou alvéolo 
dentário), raíz (realiza a fixação do dente), colo (une a coroa e a raiz), cavidade pulpar 
(contém vasos e nervos), ligamento periodontal (que liga o dente ao alvéolo dentário) 
esmalte (substância resistente e mais branca), dentina (semelhante ao osso, sendo a 
maior proporção do dente), cemento (recobre a raíz do dente) e infundíbulo 
(depressão na região da coroa). (FREITAS, 2021). 
 
 
Figura 2- Representação esquemática do dente incisivo e dente molar. 
(FONTE: KONIG & LIEBICH). 
Os equinos possuem uma erupção contínua de seus dentes, ou seja, se 
mantem em crescimento à medida que se desgastam, que forma um padrão em sua 
arcada dentária permitindo avaliar em qual estágio da vida esse indivíduo se encontra. 
Há pontos cruciais a se observar para obter uma cronologia dentária precisa, 
avaliando o padrão e ordem de rasamento do dente, que é o desgaste sofrido fazendo 
com que a região do infundíbulo dentário fique mais raso. (FREITAS, 2021). 
 
NOMENCLATURA – SISTEMA TRIADAN 
Antes de iniciarmos a identificação de idade baseada na dentição é necessário 
conhecermos a nomenclatura utilizada para identificar cada dente, desde os decíduos 
aos permanentes. 
O Sistema Triadan é um sistema de nomenclatura anatômica modificado em 
1991, do sistema primário criado por Michel Floyd em 1972 para humanos. O sistema 
modificado utiliza de três dígitos, sendo um número para cada dente. O primeiro dígito 
refere-se ao quadrante da cabeça. Para dentes permanentes, o número “um” é usado 
para o quadrante superior direito, “dois” para o superior esquerdo, “três” para o 
inferior esquerdo e “quatro” para o inferior direito. (SANTOS, 2017). 
 
Figura 3. Esquema representativo dos quadrantes da arcada dentária permanente 
dos equinos. (FONTE: SANTOS, 2017). 
 
Para dentes descíduos o primeiro digito usando para o identificar os quadrantes 
se alteram, sendo o dígito 5 para quadrante superior direito, 6 para superior esquerdo, 
7 para inferior esquerdo e 8 para inferior direito. (IMPORT,2021). 
O segundo e terceiro dígito utilizado para identificar o dente de forma 
específica, a numeração é feita da seguinte forma, os números de 1 a 8 são utilizados 
para os dentes decíduos, enquanto os de 1 a 11 são para os permanentes, seguindo 
a ordem rostro-caudal, desde o primeiro incisivo até o último molar ou pré-molar. 
(IMPORT,2021). O sistema anatômico baseia-se em uma regra 4-9, onde todos os 
caninos possuem terminação em 4 e os primeiros molares em 9. Para exemplificar 
ainda mais, o segundo pré-molar superior direito permanente é identificado como 106, 
o terceiro molar esquerdo, 311. (SANTOS, 2017). 
 
 
Figura 4. Representação da arcada dentária equina exemplificando o Sistema Triadan 
Modificado (FONTE: IMPORT, 2021). 
Figura 5. Representação do Sistema Triadan Modificado nos dentes permanentes. (FONTE: 
IMPORT, 2021). 
 
Figura 6. Representação do Sistema Triadan Modificado nos dentes descíduos. (FONTE: 
IMPORT, 2021). 
IDENTIFICAÇÃO CRONÓLOGICA 
Troca Dentária Dos Decíduos Para Os Permanentes 
A contagem de vida dos equinos inicia-se a partir do crescimento dos dentes 
decíduos, começando sua primeira fase: nascimento dos primeiros dentes, os pinças, 
médios e cantos, são os dentes observados como um parâmetro de idade. Os pinças 
(501, 601, 701, 801 Triadan) iniciam seu nascimento até o fim da primeira semana de 
vida do potro. Os médios (502, 602, 702, 802 Triadan) até o fim do primeiro mês. Os 
cantos (503, 604, 704, 804 Triadan) nascem até o sexto mês de vida e seguem seus 
crescimentos até o décimo mês, onde se igualam em tamanho aos demais incisivos. 
(NASCIMENTO, 20??). 
A partir do nascimento se dá início ao seu desgaste, com isso conhecendo a 
anatomia dentária, sabemos que o dente é formado por uma dentina primária e 
secundária. Com o desgaste dos dentes incisivos surge a estrela dentária na mesa 
dentária, como uma macha amarela ou acastanhada, resultado do aparecimento da 
dentina secundária que cobre a cavidade pulpar para impedir sua exposição. 
(NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 7 e 8. Anatomia do dente incisivo equino e esquema da face oclusal 
relacionado a idade do cavalo. (ATLAS ANATOMIA DE EQUINOS E SILVA MF, 
MELOTTI VD, 2021). 
 A estrela dentária ao iniciar seu surgimento possui a forma de uma linha 
transversal, se tornando ocasionalmente ovalada e por último arredondada. Com o 
passar do tempo a sua localização é também alterada, passando a ocupar o centro da 
mesa dentária. (NASCIMENTO, 20??). Com 1 ano de idade já é possível observar o 
rasamento dos pinças (501, 601, 701, 801 Triadan), já se torna visível a estrela dentária 
nos pinças e médios descíduos (502, 602, 702, 802 Triadan). Já o desgaste dos cantos 
(503, 604, 704, 804 Triadan) é pouco marcado já que seu nascimento é posterior aos 
pinças e médios. Com essa idade já é possível observar a presença dos primeiros 
molares. Com aproximadamente um ano e meio é observado o rasamento dos médios. 
(NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 9. Desgaste das pinças, médios e cantos de um equino com um ano de idade. 
(FONTE: NASCIMENTO, 20??). 
Com 2 anos o rasamento dos médios e cantos temporários se torna bem 
acentuado, e os pinças estão rasos. A estrela dentária está visível em todos os 
incisivos inferiores decíduos. Há além da presença dos primeiros molares, o 
surgimento dos segundos molares também. (NASCIMENTO, 20??). 
Figura 10. Desgaste dos incisivos temporários de cavalo jovem. (NASCIMENTO, 20??) 
Entre 2,5 e 5 anos há a troca de todos os incisivos. Por volta de 2,5 e 3 anos 
troca-se os pinças temporárias por definitivas (101, 201, 301, 401 Triadan), os médios 
decíduos estão rasos e os cantos bem gastos. Os segundos pré-molares definitivos(106, 206, 306, 406 Triadan) estão presentes nesse período. Com 3 anos os pinças 
definitivos já são observados a nível de arcada, há também o surgimento dos terceiros 
pré-molares definitivos (107, 207, 307, 407 Triadan). (NASCIMENTO, 20??). 
Aos 3,5 anos os médios definitivos (102, 202, 302, 402 Triadan) começam 
erupir, as pinças permanentes possuem leve desgaste e os cantos estão rasos (503, 
604, 704, 804 Triadan). Os primeiros pré-molares permanentes estão presentes (105, 
205, 305, 405 Triadan), com essa idade, pode ocorrer também o surgimento dos 
caninos. Aos 4 anos os médios permanentes já estão a nível de arcada, os caninos e 
todos os pré-molares e molares estão presentes. Apenas com 4,5 anos os cantos 
iniciam sua erupção, com 5 todos os incisivos permanentes atingem nível de arcada 
dentária. (NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 11. Tabela de erupção dos dentes dos equinos (CRUZ Et. Al. 2023) 
Desgaste Dos Dentes Permanentes 
É aos 6 anos de idade que o rasamento se torna mais visível nos pinças, porém 
o corneto dentário ainda é bastante visível nos demais incisivos. Os cantos 
apresentam desgaste na região lingual. (NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 12. Arcada dentária equina aos seis anos de idade. (FONTE: NASCIMENTO, 20??). 
Aos 7 anos é possível observar o esmalte central se aproximando do bordo 
lingual nos pinças, que já se encontram rasos, podendo ver como linha transversal a 
estrela dentária nesses dentes em posição labial ao esmalte central. É nessa idade 
que a cauda de andorinha pode estar presente nos cantos superiores. (NASCIMENTO, 
20??). 
O indivíduo com 8 anos de idade seus dentes cantos iniciam seu desgaste. A 
estrela dentária que anteriormente iniciava seu aparecimento, já se torna evidente nos 
pinças, podendo surgir também nos médios. A mesa dentária também muda sua forma 
para ovalada. (NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 13. Arcada dentária equina aos sete anos de idade. (FONTE: NASCIMENTO 20??). 
1ª imagem observe o surgimento da cauda de andorinha nos cantos superiores. 2ª imagem: observe a estrela 
dentária em uma linha transverval labial ao esmalte central nos pinças. 
Figura 14. Arcada dentária equina aos 7 anos de idade. (FONTE: NASCIMENTO, 
20??).Observe o rasamento dos pinças e médios, a estrela dentária evidente nos pinças e a mesa 
dentária de forma ovalada. 
A partir do 9º ano, da início ao nivelamento dos dentes permanentes. É aos 10 
anos que o esmalte central dos pinças aproxima-se do bordo lingual, a estrela dentária 
assume sua posição central a mesa dentária, com formato arredondado. Na fase dos 
10 anos surge-se o Sulco Galvayne, um sulco de coloração escurecida na face 
vestibular dos cantos superiores (103, 203 Triada), sua localização é junto ao bordo 
gengival e prolonga-se gradualmente até sua fase oclusal atingida aos 20 anos, ao 
depender da idade esse sulco pode desaparecer em animais muito velhos, com mais 
ou menos 30 anos. (NASCIMENTO, 20??). 
 
Figura 15. Nivelamento da arcada dentária equina aos 9 anos de idade.(NASCIMENTO 
20??). 
 
Figura 16. Sulco Galvayne surgindo aos pôr volta dos 10 anos de idade. (NASCIMENTO 
20??). 
É dos 11 aos 12 anos que todos os incisivos estão igualados tanto em 
nivelamento, quanto em mesa dentária, o esmalte central se aproxima do bordo lingual 
em todos os incisivos e a estrela dentária está centralizada e arredondada. 
(NASCIMENTO, 20??). 
Aos 13 anos dá-se início a fase de triangulação da mesa dentária. Os primeiros 
dentes á apresentarem essa diferenciação são os pinças, nos demais incisivos a 
estrela dentária pode se resumir a uma pequena mancha amarelada central a mesa 
dentária.(NASCIMENTO, 20??). 
Dos 15 aos 16 anos a mesa dentária tanto dos pinças quanto dos médios 
apresentam forma triangular. Já a fase de biangulação dos incisivos ocorre por volta 
dos 17 aos 19 anos. Dos 18 aos 20 anos a mesa dentária de todos os incisivos 
possuem forma triangular e as mudanças da estrela dentária nada mais são que 
manchas amarelas centralizadas. (NASCIMENTO, 20??). A fase de oclusão está visível 
nessa idade, os dentes incisivos se desgastam, provocando a aparência do perfil de 
oclusão das arcadas, alterando-se com o avançar da idade, desde quase vertical até 
mais horizontal. (ANATOMIA VETERINÁRIA, 2013). 
 
Figura 17. Fase oclusal equina, alteração vertical até quase horizontal. (ANATOMIA 
VETERINÁRIA, 2013). 
 
CONCLUSÃO 
Concluímos com isso que a cronologia dentária dos equinos se baseia na troca 
dentaria, suas primeiras fases de crescimento e nivelamento, seus desgastes, até a 
troca total de todos os dentes decíduos e crescimento de todos os dentes 
permanentes até o rasamento deles, já que equídeos possuem erupção contínua. 
É observado com facilidade os dentes incisivos inferiores para identificação de 
idade baseado no desgaste da dentição, porém há mudanças nos dentes superiores 
característicos de determinada idade, como o Sulco Galvayne. 
A importância na definição de idade de um cavalo observando sua arcada 
dentária é a facilidade sem que seja necessário aparelhos ou métodos não 
economicamente viáveis, mas também esse conhecimento de idade do animal é muito 
importante para uma destinação correta dos animais, período de reprodução e até 
mesmo manejo nutricional adequados e personalizados de cada indivíduo, até 
suspeitas de enfermidades que estão associadas a idade podem facilitar descarte ou 
suspeita de diagnósticos. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
FREITAS, Júlia. Cronologia Dentária Equina: Como Avaliar A Idade Dos Animais?. 
VetJr. UFMG, 2021. Disponível em:< https://www.vetjr.com/post/cronologia-
dent%C3%A1ria-equina-como-avaliar-a-idade-dos-animais>. Acesso em: 15 de Mar. 
De 2024. 
 
DITTRICH, Dr. João Ricardo. EQUINOS - Livro Multimídia, Versão on Line.Dentição. 
CD-ROM, 2001. Disponível em:< http://www.gege.agrarias.ufpr.br/livro/index.html>. 
Acesso em: 15 de Mar. De 2024. 
Dentição e Idade Equina. EQUUS EQUITAÇÃO ESPECIAL, 2009. Disponível em:< 
http://equitacaoespecialversao.blogspot.com/2009/09/denticao-e-idade-
equina.html>. Acesso em 16 de Mar. De 2024. 
SANTOS, Suellen. Avaliação Das Afecções Odontológicas Em Equídeos 
Atendidos No Hospital Veterinário Da Ufpb. Nº de pág. 38. TCC, Bacharelado 
Medicina Veterinária. Universidade Federal da Paraíba, julho de 2017. 
Sistema Triadan Na Odontologia De Eqüinos. ABLA IMPORT, 2021. Disponível 
em<https://www.ablaimport.com.br/blog/sistematriadannaodontologiadeequinos.html
>. Acesso em 16 de Mar. De 2024. 
NASCIMENTO, Prof. Ana Gabriela. Cromómetria Dentária em Equinos. Nº de pág. 
52. SLIDSHARE, 20??. Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, 
Tocantins, Campus Araguatins. 
CRUZ, Et. Al.. Principais Aspectos Do Ajuste Oclusal Em Equinos: Revisão De 
Literatura.Nº de pág. 37. TCC, Bacharelado Medicina Veterinária. Centro 
Universitário UNA Contagem, 2023. 
Dentes. ANATOMIA VETERINÁRIA, 2013. Disponível em:< 
https://anatovet103.blogspot.com/2013/04/dentes.html>. Acesso em: 16 de Mar. De 
2024. 
Anatomia de Equinos.Nº de pág. 29 ATLAS. VetarQ, Biblioteca Virtual. 
https://www.vetjr.com/post/cronologia-dent%C3%A1ria-equina-como-avaliar-a-idade-dos-animais
https://www.vetjr.com/post/cronologia-dent%C3%A1ria-equina-como-avaliar-a-idade-dos-animais
http://www.gege.agrarias.ufpr.br/livro/index.html
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https://anatovet103.blogspot.com/2013/04/dentes.html
SILVA MF, MELOTTI VD. TERAPIAS ENDODÔNTICAS EM EQUINOS. Anais do 21° 
Simpósio de TCC do Centro Universitário ICESP. 2021(21); 892- 913

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