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Sala de Aula _ Estacio Histórico e Características Dentárias

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Radiologia odontológica
Aula 1: Histórico e características dentárias
Apresentação
Nesta aula, apresentaremos a história da Radiologia, mostrando a sua evolução ao longo dos anos. Discutiremos ainda
por que o pro�ssional de radiologia odontológica precisa reconhecer com destreza as principais diferenças entre a
dentição decídua (de leite) e a permanente, além de entender a numeração dentária.
Objetivos
Listar eventos históricos relacionados ao desenvolvimento da Radiologia;
Identi�car os dentes da dentição decídua e permanente.
Histórico da radiologia no mundo
Descoberta
Veja como se deu a descoberta e o desenvolvimento da radiologia.
 Figura: Wilhelm Conrad Röntgen.
O dia 8 de novembro de 1895 foi uma data importantíssima no campo do diagnóstico.
Wilhelm Conrad Röntgen, físico e engenheiro mecânico alemão, realizava testes de condução de eletricidade através de um
tubo de crookes quando percebeu que uma placa de material �uorescente, em uma mesa próxima do tubo, produzia
luminescência.
 Figura: História da Radiologia: Wilhelm
Conrad Röntgen.
Após proteger o tubo com papel pesado e negro, Röentgen notou que a luminosidade continuava. Dessa forma, ele concluiu
que, além de raios catódicos, algum tipo de radiação estava sendo emitida do tubo. O físico ainda observou que ela era capaz
de:
Atravessar a proteção de papel pesado;
Produzir �uorescência;
Impressionar chapas fotográ�cas;
Propagar-se em linha reta.
Pela natureza desconhecida do tipo de energia que surgira, deu-se a ela o nome provisório de raio X.
 Figura: Ana Bertha Ludwig Röntgen.
Röentgen realizou inúmeros testes para entender melhor que tipo de fenômeno estava sendo produzido.
Depois de realizar vários, ele teve a ideia de colocar, durante 15 minutos, a mão de sua esposa, Anna Bertha Ludwig Röentgen,
entre um tubo de crookes e uma chapa fotográ�ca para avaliar que imagem seria produzida dessa interação.
 Figura: Uma radiologia feita por Röntgen.
Após o processo de revelação, a imagem dos ossos da mão de sua esposa estava retratada na chapa. Desse modo, um grande
passo no campo do radiodiagnóstico havia sido dado: a primeira radiogra�a médica da história.
A comunidade científica foi impactada pela descoberta, enquanto o público adorava as demonstrações sobre a capacidade de a radiação x
atravessar uma matéria sólida. Com a utilização de uma placa fotográfica, era possível obter imagens de ossos e partes interiores do corpo
sem mutilação nem qualquer dano às estruturas físicas do paciente.
Tamanha descoberta rendeu a Röntgen inúmeras condecorações,
medalhas e diplomas honorí�cos, além do cobiçado Prêmio Nobel de
Física no ano de 1901.
O físico ainda recusou um título de nobreza que lhe foi oferecido e preferiu não patentear qualquer aparelho ou processo
relacionado com os raios X, pois desejava que a humanidade se bene�ciasse de sua incrível e revolucionária descoberta.
Aplicação
Quatorze dias após a descoberta dos raios X por Röntgen,
no dia 22 de novembro de 1895, o cirurgião-dentista alemão
Otto Walkhoff realizou a primeira radiogra�a dentária com
uma exposição de 25 minutos de sua boca.
No campo da Odontologia, diversos pro�ssionais também
realizaram testes. Filmes dentários foram desenvolvidos ao
longo dos anos, mas o primeiro pro�ssional que utilizou os
raios x como item fundamental para o exame clínico foi
Edmund Kells, cirurgião-dentista norte-americano.
 Figura: As primeiras radiografias dentárias obtidas na Alemanha por Otto Walkhoff.
 Fonte: Shutterstock por: Eugen Haag
Atenção
Observe que os precursores da Radiologia utilizavam tempos de exposição sabidamente exorbitantes, pois, naquela época, não
havia conhecimento sobre os efeitos adversos que a exposição excessiva à radiação poderia causar no organismo irradiado.
Edmund Kells
Clique no botão acima.
Edmund Kells
Considerado o mártir da radiologia odontológica por ter sido vítima dos efeitos biológicos do uso indiscriminado da
radiação x. Apesar de atualmente sabermos que os raios x são agentes mutagênicos e ionizantes, os conceitos sobre
a radiobiologia e a radioproteção eram desconhecidos na época.
Por ter realizado inúmeras pesquisas clínicas, Edmund Kells sofreu queimaduras, sofrendo, ao longo do tempo, a
amputação de várias falanges, dedos e mão. Isso o impediu de exercer a sua pro�ssão, culminando no suicídio.
 Figura: Edmund Kells.
Radiologia odontológica no Brasil
Na área da radiologia odontológica brasileira, citamos dois pioneiros:
 Fonte: Shutterstock por: Gustavo Frazao.
Cyro A. Silva
Implantou a Radiologia no currículo acadêmico na Faculdade de Odontologia de São Paulo, em 1932.
 Fonte: Shutterstock por: FJZEA.
Carlos Newlands
Professor da Faculdade Nacional de Odontologia da Universidade do Brasil (a atual Universidade Federal do Rio de Janeiro), foi
o primeiro autor de um livro de radiologia dentária destinado aos pro�ssionais de Odontologia.
Características dentárias
Antes de falarmos sobre a radiologia odontológica, precisamos esmiuçar o principal objeto dos nossos estudos radiológicos:
dentes e estruturas anexas. Há diferenças substanciais na anatomia dos dentes. Elas serão fundamentais para a avaliação das
radiogra�as intraorais a serem futuramente realizadas.
A�nal, compreender as características esperadas em cada grupo
dentário é um conhecimento indispensável para o entendimento da
imagem a ser observada e a montagem de exames intraorais.
A �gura a seguir representa todos os dentes da arcada humana. Observe seus formatos, o número de cúspides e a variação no
número de raízes. O conhecimento sobre diferentes anatomias por classe de dentes é extremamente importante para
possibilitar a plena identi�cação e a avaliação adequada das imagens que faremos futuramente em nossa pro�ssão.
 Figura: Desenvolvimento dental e dentes permanentes. Fonte: gengiva.com
Estrutura geral
Dentes são as estruturas mineralizadas localizadas na boca e �xadas no osso alveolar dos maxilares (mandíbula e maxila)
responsáveis por cortar, amassar e triturar os alimentos, preparando-os para serem deglutidos e fazerem parte do nosso
aparelho digestivo.
Nos seres humanos, os dentes, além da função mastigatória, possuem outras ocupações, como:
1
Importância estética.
2
Auxílio na fonação (a pronúncia correta de alguns fonemas
depende deles e da língua).
3
Proteção e sustentação dos tecidos moles.
Todos os dentes são compostos por polpa, dentina e esmalte. A
despeito de suas diferenças estruturais, qualquer dente apresenta
duas partes principais: raiz e coroa.
Quando olhamos a boca de uma pessoa, vemos apenas uma porção do dente (coronária), estando a outra parte (porção
radicular) inserida dentro do osso alveolar. Só é possível visualizá-la com o auxílio de radiogra�as dentárias.
 Fonte: Shutterstock por: Rocketclips, Inc.
Estrutura mais super�cial do dente, o esmalte é uma substância extremamente resistente, sendo formada principalmente por
fosfato de cálcio. Ele envolve a dentina, cuja composição é semelhante ao osso, e a polpa, porção rica em vasos sanguíneos e
nervos que, formada por tecido conjuntivo, se localiza no centro do dente.
Observe, na imagem a seguir, a estrutura do dente:
 Figura: Dente. Fonte: Shutterstock
Saiba mais
Algumas bactérias são capazes de produzir substâncias ácidas que podem destruir as camadas dos dentes. Caso isso não seja
tratado, pode ocorrer a formação de grandes cavidades que acabam dani�cando todo o dente. Quando esse problema atinge a
polpa, o paciente passa a sentir muita dor, já que há nervos nesta região, responsável, aliás, pela sensibilidade dentária.
Leitura
Para conhecer mais a estrutura dos dentes da maxila, leia os textos a seguir:
Dentes da maxila (arcada superior);
Dentes da maxila (arcada inferior).
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Diferenças entre as dentições
Os seres humanos apresentam apenas duas dentições durante sua vida:
 Fonte: Shutterstock por: stopabox.
Infantil
Dentição decídua (ou de leite).
 Fonte: Shutterstock por: kurhan.Adulta
Dentição permanente.
Observaremos, a seguir, a diferença entre ambas.
Dentição decídua (ou de leite)
Os primeiros dentes decíduos aparecem na cavidade bucal entre os 4 e 10 meses de idade, estando a primeira dentição
completa por volta do 30º mês de vida. A erupção do primeiro dente decíduo (incisivo central inferior) ocorre, em regra geral,
perto dos seis meses de idade.
Ao �nal de seu desenvolvimento, espera-se que uma criança apresente 20 dentes de leite, tendo a seguinte divisão por arcada:
dois incisivos centrais, dois incisivos laterais, dois caninos e quatro molares (apenas o primeiro e segundo molar). A troca dos
dentes de leite para os permanentes começa por volta dos seis anos de idade, seguindo uma sequência cronológica esperada.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 Figura: Dentição decídua. Fonte: Imagem adaptada Shutterstock | Tefi.
Atenção
Na dentição decídua, não existem os pré-molares nem são esperados os terceiros molares. Esta classe de dentes só será
visualizada na dentição adulta ou permanente.
Mesmo sendo temporários, os dentes decíduos exercem um papel importante no desenvolvimento da criança:
Possibilitam a amamentação;
Permitem o crescimento das estruturas faciais nos primeiros anos de vida;
Reservam lugar para os dentes permanentes;
Atuam como guia de erupção;
Ajudam no desenvolvimento da fonação e discurso claro;
Auxiliam na obtenção de uma boa nutrição ao permitir a mastigação e trituração de alimentos;
Estimulam o crescimento dos maxilares com a mastigação.
 Figura: Dentição decídua. Fonte: Vanicedentista
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Dentição permanente
Por volta dos seis anos de idade, os dentes de leite começam a cair para serem substituídos pelos permanentes.
Comentário
Inicialmente, surgem na boca os primeiros molares: anatomicamente muito maiores que qualquer dente de leite, eles não podem
aparecer até o desenvolvimento da mandíbula atingir um estágio que permita espaço su�ciente para a sua erupção. Trata-se de
um dente que, por vezes, sequer é notado, pois ele não é precedido pela queda de nenhum decíduo. Ele tem seu local de erupção
previsto em um espaço onde não havia dente algum: atrás do segundo molar decíduo. Sua erupção, portanto, pode não ser
observada pelos pais.
A dentição permanente é composta por 32 dentes que formam dois arcos dentais. Cada arco possui quatro dentes incisivos,
dois caninos, quatro pré-molares e seis molares (16 dentes por arco). Os incisivos, caninos e pré-molares surgem em
substituição aos dentes de leite, enquanto os molares aparecem em novas posições.
A última troca ocorre normalmente entre 11 e 13 anos de idade. O dente do siso, no entanto, só nasce dos 17 aos 20 anos.
 Figura: Dentição decídua. Fonte: Imagem adaptada Shutterstock | Tefi.
Numeração dentária
A numeração dentária é um método cujo objetivo é facilitar a identi�cação dos dentes por cirurgiões-dentistas e pro�ssionais
ligados à Odontologia de forma rápida, prática e direta. Ela segue padrões estabelecidos pelo sistema ISO, que padroniza a sua
identi�cação em escala mundial.
Divisões
Inicialmente, dividem-se os quadrantes em números. O primeiro número de cada dente indica o quadrante ao qual ele pertence.
Dentição permanente
É feita a seguinte divisão:
Quadrante superior direito: 1;
Quadrante superior esquerdo: 2;
Quadrante inferior esquerdo: 3;
Quadrante inferior direito: 4.
 Figura: Divisão da dentição permanente. Fonte: Imagem adaptada Shutterstock | Subbotina Anna.
Dentição decídua (de leite)
Na dentição decídua, pratica-se a seguinte divisão:
Quadrante superior direito: 5;
Quadrante superior esquerdo: 6;
Quadrante inferior esquerdo: 7;
Quadrante inferior direito: 8.
 Figura: Divisão da dentição decídua. Fonte: Oodontoworld.
Identi�cação
Após conhecermos o quadrante, identi�caremos o número do dente ao qual estamos nos referindo. Veja a seguir os nomes
dos dentes visualizados em cada dentição e os seus respectivos números:
Dentição decídua (de leite)
Incisivo central: 1 (I);
Incisivo lateral: 2 (II);
Canino: 3 (III);
Primeiro molar: 4 (IV);
Segundo molar: 5 (V).
 
 
 
 
Dentição permanente
Incisivo central: 1;
Incisivo lateral: 2;
Canino: 3;
Primeiro pré-molar: 4;
Segundo pré-molar: 5;
Primeiro molar: 6;
Segundo molar: 7;
Terceiro molar: 8.
Atenção
Note que alguns dentes presentes na dentição permanente (grifados em negrito) não são esperados na decídua. Portanto, a
numeração atribuída a cada dente e a quantidade de números presentes variam entre as dentições! Observe ainda que os
componentes da dentição decídua também podem ser identi�cados por algarismos romanos.
Exibiremos a seguir a identi�cação de um quadrante por meio de um desenho com algarismos romanos:
II: Incisivo lateral superior esquerdo decíduo. IV: Primeiro molar inferior direito decíduo.
I: Incisivo central superior direito decíduo. III: Canino inferior esquerdo decíduo.
Para a correta identi�cação do dente ao qual estamos nos referindo, é possível indicar, portanto, um número com dois
algarismos: o primeiro se refere ao quadrante ao qual ele pertence; o segundo, ao dente em si.
O entendimento sobre esse método de identi�cação é essencial, pois
ele é o mais utilizado nos pedidos de radiogra�as odontológicas.
Identi�car um deles com a numeração errada pode signi�car a
radiogra�a do dente errado!
Observe a numeração dentária tanto da dentição decídua como da dentição permanente.
 Figura: Numeração: Dentição decídua. Fonte: hs-menezes.
 Figura: Numeração: Dentição permanente. Fonte: encrypted-tbn0
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Atividades
1. Identi�que os itens indicados por seta referentes à composição de um dente:
 
 Fonte: clinicacesar
2. Indique os dentes marcados na imagem a seguir em relação ao seu posicionamento e à sua anatomia, dando os nomes e as
numerações correspondentes.
 
 Fonte: Adaptada odontologiaestetica
3. Aponte os dentes marcados na imagem a seguir por intermédio de seu posicionamento e sua anatomia, informando os nomes
e as numerações correspondentes:
 
 Fonte: Adaptada ortoperfil
4. Escreva por extenso o nome dos dentes de acordo com as numerações a seguir:
11
54
48
33
24
72
┏
V
5. Identi�que o número dos dentes de acordo com o seu nome por extenso:
Primeiro pré-molar inferior direito permanente;
PIncisivo central superior esquerdo decíduo;
PPrimeiro molar superior esquerdo permanente;
PCanino inferior direito decíduo;
PIncisivo lateral superior esquerdo permanente;
PSegundo molar superior direito decíduo.
Notas
Título modal 1
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Referências
FREITAS, A. de; ROSA, J. E.; SOUSA, I. F. e. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 3-13.
MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. cap. 1 e 2.
PÉCORA, J. D. Breve revisão de anatomia interna dos dentes humanos. São Paulo: FORP/USP, 2004. Disponível em:
//www.forp.usp.br/restauradora/Anat.htm. Acesso em: 22 nov. 2019..
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