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• Contadora, pós graduada em Gestão Tributária pela FECAP-SP. • MBA em Governança Tributária pelo IBPT. • Mestranda em Ciências Contábeis FECAP-SP/2020 • Consultora Tributária especialista em Tributos Diretos, Contabilidade e Legislação Societária. • Palestrante CRC/SP, SESCON/SP e SINDCONT-SP. • Autora de obras como “Guia do Pis Pasep e Cofins” 5ª. Ed. Editora IOB e “Remuneração de Sócios e Acionistas” 5ª. Ed. Editora Madamu . Professora: Andrea Teixeira Nicolini MÓDULO: PIS e COFINS O PIS/Pasep e a COFINS apresentaram, no conjunto, uma arrecadação de 34.241 milhões. Fonte: RFB As contribuições para Pis/Pasep e COFINS possuem regras bastante similares, variando conforme seus contribuintes - se pessoas jurídicas de direito privado, pessoas jurídicas de direito público ou contribuintes especiais. Ambos os tributos apresentam as hipóteses de incidência distintas: 1. Faturamento ou o obtenção de receitas, para pessoas jurídicas de direito privado (Regimes cumulativo e não cumulativo e regimes especiais) 2. Pagamento da folha de salários, para entidades do terceiro setor, imunes e isentas (PIS- PASEP, 1%) 3. PIS-PASEP e COFINS Importação Lei 10.865 de 2004, art. 8º. Cumulativo Não Cumulativo • PJ do Lucro Presumido; • PJ do Lucro Arbitrado; • Receitas ou atividades do art. 10 da Lei 10.833 de 2003 • Lucro Real Regime Especiais • Substituição Tributária; • Regimes monofásicos; • Regimes de suspensão, alíquota zero, reduções, (exemplos). Fato Gerador Periodicidade Importação de Produtos ou Serviços estrangeiros (a entrada de bens estrangeiros no território nacional e o pagamento, o crédito, a entrega, o emprego ou a remessa de valores a residentes ou domiciliados no exterior como contraprestação por serviço prestado) *cuidado especial Diário (Lei nº 10.865/2004, art 8º) Até 31.12.23 Dados: Ø Serviço contratado: R$ 100.000,00 Ø Alíquota de PIS 1,65% Ø Alíquota de COFINS 7,6% Ø Alíquota ISS 5% Calculo: Fato gerador e conceito de Receita Bruta (Incidência faturamento/receita) Escola Superior de Negócios Na hipótese de incidência faturamento/receita a base de cálculo das contribuições será: Regime não-cumulativo: totalidade das receitas, independentemente de sua denominação ou classificação contábil (Receita bruta + demais receitas) Regime cumulativo: faturamento corresponde a receita bruta (IN RFB nº 1.911/2019, art. 26) Escola Superior de Negócios “Art. 12. A receita bruta compreende: I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral; III - o resultado auferido nas operações de conta alheia; e IV - as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III.” (IN RFB nº 1.911/2019, art. 26) Escola Superior de Negócios A Contribuição para o PIS/Pasep e a COFINS não incidem sobre as receitas: ü de exportação de mercadorias para o exterior; ü de serviços prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas ou mantenha os recursos no exterior; ü de venda a Empresa Comercial Exportadora com o fim específico de exportação; (IN RFB nº 1.911/2019, art. 21) Escola Superior de Negócios Está suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS incidentes sobre a receita decorrente: a) da venda de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, efetuada a pessoa jurídica preponderantemente exportadora (exporte no mínimo 50% de sua receita no ano anterior) (Lei nº 10.865, de 2004, art. 40, caput, com redação dada pela Lei nº 10.925, de 2004, art. 6º); b) do frete contratado no mercado interno para o transporte rodoviário dentro do território nacional de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem adquiridos por pessoa jurídica preponderantemente exportadora, de produtos destinados à exportação pela pessoa jurídica preponderantemente exportadora; e de produtos vendidos por pessoa jurídica preponderantemente exportadora a empresa comercial exportadora, com fim específico de exportação. (IN 2019, nº 1.911/2019, art. 25) Vários produtos ou operações podem ter tratamentos específicos (desonerações), como: Ø Isenção (ex. Isenção da COFINS sobre receitas próprias entidades sem fins lucrativos) Ø Alíquota zero (ex. leites, queijos, farinhas, carnes, produtos hospitalares) Ø Suspensão (ex. venda a preponderantemente exportadores, agroindústria, Recap, etc) Ø Não Incidência - Vendas a Itaipu Binacional, - Exportações, - Receitas do Cumulativo/outras receitas; dentre outros. Nota: No Portal SPED constam tabelas atualizadas com esses tratamentos. (IN RFB nº 1.009/2010, Anexo Único) Todas operações tem especial importância para emissão dos documentos fiscais acerca da informação sobre a tributação das contribuições. Para tanto, se utiliza o CST que determinará se a operação será ou não tributada. Esse código de CST é indicado em documentos fiscais (notas fiscais) e ainda em obrigações acessórias digitais - SPED (NF-e, EFD-ICMS/IPI e EFD- Contribuições) CST Saídas CST Entradas Produtos com alíquotas diferenciadas (IN RFB nº 1.911/2019, artigos 63 e 64) A Contribuição para o PIS/Pasep e a COFINS, incidentes sobre a receita auferida pelos produtores ou importadores com a venda dos produtos aqui referidos, devem ser apuradas, independentemente do regime, mediante a aplicação das alíquotas específicas: REGIME CUMULATIVO O regime da comutatividade é um método de apuração no qual o tributo é exigido toda vez que ocorre a hipótese de incidência e regra geral sem direito a créditos (salvo exceções específicas, como é o caso de comerciante e bebidas frias ter crédito das compras, Decreto 8.442, de 2015, art. 25). Além das empresas optantes pelo lucro presumido e arbitrado, são também contribuintes da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS no regime de apuração cumulativa: a) bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas e as agências de fomento referidas no art. 1º da Medida Provisória nº 2.192-70/2001 ; b) sociedades de crédito, financiamento e investimento, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, as sociedades de crédito imobiliário e as sociedades corretoras, exceto as sociedades corretoras de seguros (Decreto nº 6.306/2007 , art. 66 ); c) empresas de arrendamento mercantil; d) cooperativas de crédito; e) empresas de seguros privados e de capitalização, agentes autônomos de seguros privados e de crédito; f) entidades de previdência complementar privada, abertas e fechadas, sendo irrelevante a forma de sua constituição; g) associações de poupança e empréstimo; h) pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários (Lei nº 9.514/1997 ); e financeiros, nos termos da regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN); ou agrícolas, conforme ato do CMN; i) operadoras de planos de assistência à saúde; j) empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores (Lei nº 7.102/1983 ); e k) sociedades cooperativas, exceto as de produção agropecuária e as de consumo A base de cálculo, para o PIS e a COFINS no regime cumulativo, compreende exclusivamente o faturamento, que corresponde a receita bruta das pessoas jurídicas. Nota: Na receita bruta não se incluem as demais receitas obtidas pela empresa fora do objeto para qual foi constituída, ou seja, fora das suas atividades. (Lei n! 9.718/1998, art. 3º e art. 12 do DL 1.598/1977) Mas, o que é receita bruta? R. A receita bruta compreende: q O produto da venda de bens nas operações de conta própria; q O preço da prestação de serviços em geral; q O resultado auferido nas operações de conta alheia; e q As receitas da atividade ou objeto principal da PJ não compreendidas nos itens anteriores Alerta quando ao conceito de receita bruta: a) Solução de Consulta Cosit nº 84/2016 (Juros sobre capital próprio):"... A receita bruta sujeita à Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, compreende as receitas oriundas do exercício de todas as atividades empresariais da pessoa jurídica, e não apenas aquelas decorrentes da venda de mercadorias e da prestação de serviços. As receitas decorrentes do recebimento de juros sobre o capital próprio auferidas por pessoa jurídica cujo objeto social seja a participação no capital social de outras sociedades compõem sua receita bruta para fins de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep devidas no regime de apuração cumulativa."; b) Solução de Consulta Cosit nº 38/2014 (Administração de imóveis próprios): "... 25. Dessa sorte, a receita bruta das empresas que tenham por atividade a administração de bens próprios, inclui, além do valor percebido a título de aluguel, todas as demais verbas recebidas do locatário a qualquer título, como multas, juros, taxas de água e condomínio, IPTU, entre outras, por se tratar de receita operacional própria da atividade empresarial."; c) Solução de Consulta Cosit nº 30/2019 : "...O fator relevante para determinar se há a incidência das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins no regime de apuração cumulativa sobre determinada receita, inclusive receita financeira, é a existência de vinculação dessa receita à atividade negocial/empresarial desenvolvida pela pessoa jurídica." Algumas exclusões permitidas para formação da base de cálculo (Lei 9.718, 1998, art. 3º.) ü As vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI; ü ICMS, no caso de ST (do próprio falaremos adiante) ü As reversões de provisões operacionais e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas; ü O resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido (receita de equivalência patrimonial) e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; ü A receita decorrente da venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita (investimentos, imobilizado e intangível). ü As receitas financeiras decorrentes do ajuste a valor presente; ü As relativas aos ganhos decorrentes de avaliação de ativo e passivo com base no valor justo; (IN 1.911 de 2019, art. 27 ) OPCIONAL: As pessoas jurídicas optantes pelo regime de tributação do IRPJ com base no lucro presumido, e consequentemente submetidas ao regime de apuração cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, poderão adotar o regime de caixa para fins da incidência das referidas contribuições, desde que adotem o mesmo critério em relação ao IRPJ e à CSLL. Neste caso deverá emitir documento fiscal idôneo, quando da entrega do bem ou direito ou da conclusão do serviço; e indicar, no livro Caixa (se for o caso), em registro individualizado, o documento fiscal a que corresponder cada recebimento. Deverá controlar os recebimentos em conta específica (contábil). (IN 1.911 de 2019, art. 56 ) Controle contábil: Faturamento de janeiro/cliente A Faturamento Cliente A 05.01.2020 D- Contas a Receber – Cliente A (AC) C- Receita Bruta (Res) R$ 22.150,00 Recebimento 05.01.2020: D- Banco (AC) C – Contas a Receber – Cliente A (AC) R$ 22.150,00 Não se aplica para o REGIME NÃO CUMULATIVO Alíquotas PIS/PASEP 0,65% = Regra geral (faturamento) COFINS 0,65% = Entidades financeiras e equiparadas 3% = Regra geral (faturamento) 4% = Entidades financeiras e equiparadas (Lei n! 9.718/98, art. 4º, Lei nº 10.684/2003, art.18) Alíquotas diferenciadas, conforme o caso Alíquotas diferenciadas, conforme o caso Retenções na Fonte Exercício Regime Cumulativo - apuração Classifique abaixo se é (RT) Receita tributável, (EX) Exclusão de base de cálculo ou ( RNT) Receita Não Tributável. Posteriormente componha a base de cálculo e o valor das contribuições para o PIS e COFINS, considerando-se PJ sujeita ao lucro presumido com atividade de indústria e comércio de máquinas e serviços de manutenção, no mês de março de 2021: ( ) R$ 89.500,00 Receita bruta de venda de mercadorias ( ) R$ 5.500,00 ICMS ST cobrado na NF ( ) R$ 5.000,00 Receita de aplicação financeira Fundo de Investimento Curto Prazo ( ) R$ 4.000,00 Devolução de mercadoria vendida em período anterior ( ) R$ 1.000,00 Bonificações recebidas (doações) ( ) R$ 6.000,00 Alienação de uma máquina (ativo imobilizado) ( ) R$ 50.000,00 Receita de serviços de manutenção ( ) R$ 3.000,00 Recuperação de despesa Regime Cumulativo - apuração Composição da base de cálculo: Composição e exclusões R$ (+) Receita Tributável (+) Receita Tributável (-) Exclusão (-) Exclusão Base de cálculo Pis e COFINS = PIS .......................R$ ____________ X 0,65% = R$ ___________ COFINS................R$ ____________ X 3% = R$ ___________ Regime Cumulativo - apuração Classifique abaixo se é (RT) Receita tributável, (EX) Exclusão de base de cálculo ou ( RNT) Receita Não Tributável. Posteriormente componha a base de cálculo e o valor das contribuições para o PIS e COFINS, considerando-se PJ sujeita ao lucro presumido com atividade de indústria e comércio de máquinas e serviços de manutenção, no mês de março de 2021: ( RT ) R$ 89.500,00 Receita bruta de venda de mercadorias (EX) R$ 5.500,00 ICMS ST cobrado na NF (RNT) R$ 5.000,00 Receita de aplicação financeira Fundo de Investimento Curto Prazo (EX ) R$ 4.000,00 Devolução de mercadoria vendida em período anterior (RNT) R$ 1.000,00 Bonificações recebidas (doações) (RNT ) R$ 6.000,00 Alienação de uma máquina (ativo imobilizado) (RT ) R$ 50.000,00 Receita de serviços de manutenção (RNT ) R$ 3.000,00 Recuperação de despesa Regime Cumulativo - apuração Composição da base de cálculo: Composição e exclusões R$ (+) Receita Tributável 89.500,00 (+) Receita Tributável 50.000,00 (-) Exclusão (5.500,00) (-) Exclusão (4.000,00) Base de cálculo Pis e COFINS = 130.000,00 PIS .......................R$ 130.000,00 X 0,65% = R$ 845,00 COFINS................R$ 130.000,00 X 3% = R$ 3.900,00 Exercício: • A empresa tem atividade de prestação de serviços de manutenção e recebeu uma receita da venda de um material de uso e consumo que comprou de forma excessiva e acabou não utilizando. Neste caso, qual a alternativa correta: ( ) a) a base de cálculo corresponderá a receita de manutenção e também da venda do material de uso e consumo, pelo fato de corresponder ao conceito de receita bruta ; ( ) b) a empresa nunca pode vender material de uso e consumo, em eventual sobra; ( ) c) a empresa tributará a receita da prestação de serviços de manutenção e não tributará a receita de venda de material de uso e consumo, por não corresponder ao conceito de receita bruta; Exercício: • A empresa tem atividade de prestação de serviços de manutenção e recebeu uma receita da venda de um material de uso e consumo que comprou de forma excessiva e acabou não utilizando. Neste caso, qual a alternativa correta: ( ) a) a base de cálculo corresponderá a receita de manutenção e também da venda do material de uso e consumo, pelo fato de corresponder ao conceito de receita bruta ; ( ) b) a empresa nunca pode vender material de uso e consumo, em eventual sobra; ( x ) c) a empresa tributará a receita da prestação de serviços de manutenção e não tributará a receita de venda de material de uso e consumo, por não corresponder ao conceito de receita bruta; REGIME NÃO CUMULATIVO Regra geral, os débitos e créditos das contribuições serão determinados, com as alíquotas de 1,65% para o PIS/PASEP e de 7,6% para a COFINS sobre o valor das receitas tributadas e dos bens e insumos/custos/encargos passíveis de créditos. Exceções a estas alíquotas na venda: produtos com alíquotas diferenciadas, vendas com benefícios e reduções. Todas as pessoas jurídicasque auferirem receitas e não estiverem obrigadas ao regime cumulativo. Basicamente as empresas tributadas pelo Lucro Real. Notas: 1. Existem empresas tributadas pelo Lucro Real que, dependendo das atividades exercidas, parte das suas receitas ficam no regime cumulativo e parte no regime não-cumulativo. Quando isso acontece, chamamos de regime misto de PIS/PASEP e COFINS. Neste caso os créditos comuns são proporcionais ao regime não cumulativo. 2. Lembrando que a partir de 01/07/2015, voltam a ser tributadas (PIS/PASEP a alíquota de 0,65% e COFINS a alíquota de 4%), conforme Decreto 8.426/2015, art. 1º. A base de cálculo das contribuições é o faturamento mensal que corresponde à receita bruta, e todas as demais receitas, assim entendida a totalidade das receitas auferidas, independentemente da atividade por elas exercidas e da classificação contábil adotada para a escrituração das receitas. Exclusões gerais permitidas: IN RFB 1.911/2019, art. 27 (exemplos, descontos incondicionais, reversão de provisões, venda de ativo não circulante, etc.), além de receitas não tributadas, alíquota zero, por exemplo. • Basicamente, o termo "receitas" é definido como a soma de todos os valores recebidos pelo contribuinte em um determinado período de tempo. • Quando nos referimos a receitas financeiras seu conceito está expresso na legislação, sob a ótica fiscal e são tratados como tal os valores relacionados a juros recebidos, descontos obtidos, lucro na operação de reporte, prêmio de resgate de títulos ou debêntures e rendimentos nominais relativos a aplicações financeiras de renda fixa, variações monetárias e cambiais (ART. 397 RIR-2018) O que podemos considerar como receitas financeiras? • Descontos obtidos • Juros recebidos ou auferidos • Receitas de aplicações financeiras* • JCP* • Variações cambiais* *Ver Decreto 8.426/2015. ...... xxxxxxx Exclusões da base de cálculo Exclusões gerais permitidas: IN RFB 1.911/2019, art. 27 (exemplos, descontos incondicionais, reversão de provisões, venda de ativo não circulante, etc.). • I - vendas canceladas; • III - descontos incondicionais concedidos; • IV - reversões de provisões, que não representem ingresso de novas receitas; • V - recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas; • VI - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; • VII - venda de bens classificados no ativo não circulante que tenha sido computada como receita; • VIII - receitas auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; • IX - receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1º do art. 25 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996; • X - receita reconhecida pela construção, recuperação, ampliação ou melhoramento da infraestrutura, cuja contrapartida seja ativo intangível representativo de direito de exploração, no caso de contratos de concessão de serviços públicos; • XI - resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita; e • XII - financeiras decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, referentes a receitas excluídas da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. Em 13 de maio de 2021, em sede de Embargos de Declaração opostos contra o acórdão do Recuso Extraordinário n. 574.706/PR, por maioria de votos o STF concluiu que: a) O ICMS não compõe a base de cálculo para incidência do PIS e da COFINS; b) os efeitos da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS devem se dar após 15.03.2017, ressalvadas as ações judiciais e administrativas protocoladas até (inclusive) 15.03.2017 e c) o ICMS a ser excluído da base de cálculo das contribuições do PIS e da COFINS é o destacado nas notas fiscais. Parecer SEI nº 7.698/2021/ME, despacho nº 246 - PGFN-ME: q Orientar a Administração Tributária, em relação a todos os seus procedimentos, rotinas e normativos relacionados à cobrança do Pis e da COFINS a partir de 16.03.2017 sejam ajustados, EM RELAÇÃO A TODOS OS CONTRIBUINTES, considerando a inconstitucionalidade da inclusão do ICMS destacado em notas fiscais na base de cálculo dos referidos tributos; q Para que a Secretaria Especial da Receita Federal NÃO MAIS CONSTITUA CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS EM CONTRARIEDADE À DETERMINAÇÃO DO STF e que sejam adotadas as orientações da Suprema Corte (STF) para fins de revisão de ofício de lançamento e repetição de indébito no âmbito administrativo; q E que INDEPENDENTEMENTE DE AJUIZAMENTO DE DEMANDAS JUDICIAIS, A TODO E QUALQUER CONTRIBUINTE seja garantido o direito de reaver, na seara administrativas, valores que foram recolhidos indevidamente. REGIME NÃO CUMULATIVO CRÉDITOS Regime Não-Cumulativo A pessoa jurídica sujeita ao regime não-cumulativo poderá descontar créditos calculados em relação a diversos gastos (custos, despesas e encargos) previstas na legislação de regência desse regime (art. 3! das Leis n! 10.637/2002 , 10.833/2003 e 10865/2004) Créditos (Leis n! 10.637/02 e 10.833/03 art. 3) Para efeitos de cálculo dos créditos decorrentes da aquisição de insumos, bens para revenda ou bens destinados ao ativo imobilizado, integram o valor de aquisição: a) o seguro e o frete pagos na aquisição, quando suportados pelo comprador; e b) O IPI incidente na aquisição, quando não recuperável. IMPORTANTE, SOBRE O ICMS DAS AQUISIÇÕES: Em parecer favorável aos contribuintes, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) afirmou que não é possível excluir o ICMS da base de cálculo dos créditos de PIS e COFINS. A manifestação da PGFN, por meio do parecer nº 14483-2021, foi realizada em virtude do julgamento do RE 574.706, a chamada “tese do século”, em que o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o ICMS não deve compor a base de cálculo das contribuições. (Discussão IN 1.911 de 2019, art. 167) Se o IPI não for recuperável, fará parte do custo de aquisição dos bens e mercadorias, podendo gerar o crédito: Exemplo: Aquisição com IPI: Produto R$ 1.000,00 + IPI 10% no valor de R$ 100,00 = Total da NF R$ 1.100,00 . a) A base do crédito será apenas R$ 1.000,00 se o IPI for utilizado como crédito em sua apuração fiscal ou; b) A base do crédito será R$ 1.100,00 se o IPI não for utilizado como crédito e fizer parte do custo. ØGeram o direito ao créditos a descontar da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS, no regime de apuração não cumulativa, os valores das aquisições, efetuadas no mês, de bens para revenda. ØExceto: revenda de produtos monofásicos (alíquotas diferenciadas) ou sujeitos a ST (cigarros e motocicletas) de PIS e COFINS. (IN 1.911 de 2019, art. 169 ) ØGeram créditos as aquisições efetuadas no mês: I - bens e serviços, utilizados como insumo na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda; e II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços. Incluem-se no crédito aquisições de combustíveis e lubrificantes, mesmo os consumidos em geradores de energia elétrica para produzir bens ou serviços; (IN 1.911 de 2019, art. 171 ) Consideram-se insumos os bens ou serviços considerados essenciais ou relevantes, que integram o processo de produção ou fabricação de bens destinados à venda ou de prestação de serviços. Consideram-se insumos, inclusive: a - bens ou serviços que, mesmo utilizados após a finalização do processo de produção, de fabricação ou de prestação de serviços, tenham sua utilização decorrente de imposição legal;b - bens ou serviços considerados essenciais ou relevantes, que integram o processo de produção ou fabricação de bens ou de prestação de serviços e que sejam considerados insumos na produção ou fabricação de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; (IN 1.911 de 2019, art. 172 ) c - combustíveis e lubrificantes consumidos em máquinas, equipamentos ou veículos responsáveis por qualquer etapa do processo de produção ou fabricação de bens ou de prestação de serviços (combustíveis: atenção LC 192 e 194/2022). d - bens ou serviços aplicados no desenvolvimento interno de ativos imobilizados sujeitos à exaustão e utilizados no processo de produção, de fabricação ou de prestação de serviços; e - bens e serviços aplicados na fase de desenvolvimento de ativo intangível que resulte em: a) insumo utilizado no processo de produção ou fabricação de bens destinados à venda ou de prestação de serviços; ou b) bem destinado à venda ou em serviço prestado a terceiros; f - embalagens de apresentação utilizadas nos bens destinados à venda; g - serviços de manutenção necessários ao funcionamento de máquinas e equipamentos utilizados no processo de produção ou fabricação de bens destinados à venda ou de prestação de serviços; h - bens de reposição necessários ao funcionamento de máquinas e equipamentos utilizados no processo de produção ou fabricação de bens destinados à venda ou de prestação de serviços; i - serviços de transporte de produtos em elaboração realizados em ou entre estabelecimentos da pessoa jurídica; e j - bens ou serviços especificamente exigidos pela legislação para viabilizar a atividade de produção de bens ou de prestação de serviços por parte da mão de obra empregada nessas atividades, como no caso dos equipamentos de proteção individual (EPI). Não são considerados insumos, entre outros: v bens incluídos no ativo imobilizado; v embalagens utilizadas no transporte do produto acabado; v bens e serviços utilizados na pesquisa e prospecção de minas, jazidas e poços de recursos minerais e energéticos; v bens e serviços aplicados na fase de desenvolvimento de ativo intangível que não chegue a ser concluído ou que seja concluído e explorado em áreas diversas da produção ou fabricação de bens e da prestação de serviços; IN RFB nº 1.911 de 2019, art. 172. Não são considerados insumos, entre outros : v serviços de transporte de produtos acabados realizados em ou entre estabelecimentos da pessoa jurídica; v despesas destinadas a viabilizar a atividade da mão-de-obra empregada no processo de produção ou fabricação de bens ou de prestação de serviços, tais como alimentação, vestimenta, transporte, cursos, plano de seguro e seguro de vida; v bens e serviços utilizados, aplicados ou consumidos em operações comerciais; e v bens e serviços utilizados, aplicados ou consumidos nas atividades administrativas, contábeis e jurídicas da pessoa jurídica. ü energia elétrica e energia térmica, inclusive sob a forma de vapor, consumida nos estabelecimentos da pessoa; ü aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagos à pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; ü contraprestação de operações de arrendamento mercantil pagas a pessoa jurídica, exceto quando esta for optante pelo Simples; ü armazenagem de mercadorias; ü frete na operação de venda de bens ou serviços, quando o ônus for suportado pelo vendedor; ü vale-transporte, vale-refeição ou vale-alimentação, fardamento ou uniforme fornecidos aos empregados por pessoa jurídica que explore as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção. (Solução de Consulta Disit SRRF07 nº 7081/2020 decisão que abarca um contribuinte para crédito desde que seja de funcionários da produção ou prestação de serviços, das demais empresas de modo geral). IN RFB nº 1.911 de 2019, art. 181. üBens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento do mês ou do meses anteriores e tenha sido tributado nesse regime. (Leis n! 10.637/02 e 10.833/03 art. 3º) ü Encargos de depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados a à venda ou na prestação de serviços (exceto bens usados) ü Encargos de depreciação e amortização de edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros utilizados nas atividades da empresa, adquiridas a partir de maio de 2004. ü Encargos de depreciação ou amortização de bens incorporados ao ativo intangível, adquiridos para utilização na produção de bens destinados a venda ou na prestação de serviços (Leis n! 10.637/02 e 10.833/03 art. 3º) É permitido à pessoa jurídica descontar créditos do PIS/PASEP e da COFINS sobre a aquisição ou fabricação de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, para: § Locação a terceiros; § Utilização na produção de bens destinados à venda ou, § Na prestação de serviços. Para desconto do crédito, são previstas duas possibilidades de cálculo, sendo: Ø Com base no valor dos encargos de depreciação, ou Ø Sobre o valor de aquisição dos bens (integral). (IN RFB 1.911 de 2019, art. 173) Cuidados especiais: ü Não geram crédito bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil; bens usados; custos de encargos de empréstimos associados ao bem e custos de desmontagem e remoção incorporados ao custo do bem conforme o CPC 27. ü Os encargos de depreciação devem ser determinados mediante a aplicação da taxa de depreciação fixada pela RFB em função do prazo de vida útil do bem, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017; ü Vedação: Bens usados (IN RFB 1.911 de 2019, art. 173) Regime Não-Cumulativo A outra forma de desconto de créditos do PIS/PASEP e da COFINS decorrente de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, para locação a terceiros ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços é sobre o valor de aquisição, nos prazos de 48 meses ou de forma integral. Crédito sobre o valor de aquisição (também conhecida como recuperação acelerada de créditos) Regime Não-Cumulativo A pessoa jurídica pode calcular créditos do PIS/PASEP e da COFINS sobre o valor de aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, no prazo de 4 (quatro) anos. Esse crédito deve ser descontado à razão de 1/48. Exemplo: Pessoa jurídica adquire uma máquina, devidamente incorporada ao seu ativo imobilizado por R$ 85.500,00, optando pelo crédito sobre a aquisição, à razão de 1/48, portanto: Base de cálculo mensal: (R$ 85.500,00 / 48 meses) = R$ 1.781,25 PIS: (R$ 1.781,25 x 1,65%) = R$ 29,39 COFINS: (R$ 1.781,25 x 7,6%) = R$ 135,37 Crédito sobre o valor de aquisição – 48 meses Regime Não-Cumulativo A pessoa jurídica pode calcular créditos do PIS/PASEP e da COFINS sobre o valor de aquisição de máquinas e equipamentos destinados ao ativo imobilizado, de forma integral: Exemplo: Pessoa jurídica adquire uma máquina, devidamente incorporada ao seu ativo imobilizado por R$ 85.500,00, optando pelo crédito de forma integral: Base do crédito R$ 85.500,00 PIS: (R$ 85.500,00 x 1,65%) = R$ 1.470,75 COFINS: (R$ 85.500,00 x 7,6%) = R$ 6.498,00 Crédito sobre o valor de aquisição – integral (mais benéfico) Escola Superior de Negócios Na hipótese de a pessoa jurídica sujeitar-se à incidência não cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da COFINS em relação apenas a parte de suas receitas, o crédito será apurado exclusivamente em relação aos custos, despesas e encargos vinculados a essas receitas. O crédito será determinado, a critério da pessoa jurídica, pelo método de: a) apropriação direta, inclusive em relação aos custos, por meio de sistema de contabilidade de custos integrada e coordenada com a escrituração; ou b) rateio proporcional, aplicando-se aos custos, despesas e encargos comuns a relação percentual existente entre a receita bruta sujeita à incidência nãocumulativa e a receita bruta total, auferidas em cada mês. Escola Superior de Negócios Exemplo de crédito no faturamento misto: Composição da RB: Regime Cumulativo (70%) R$ 70.000,00 Regime Não Cumulativo (30%) R$ 30.000,00 Total R$ 100.000,00 Crédito: Custo comum nas duas receitas (cum e n. cum) energia elétrica Gasto no mês R$ 5.000,00 Crédito = 30% de R$ 5.000,00 BC Crédito = R$ 1.500,00 1,65% = R$ 24,75 7,6% = R$ 114,00 E para os gastos que não são comuns, como fica o crédito? * SIMPLES NACIONAL – As aquisições geram crédito normal 1,65% e 7,6% (ADI RFB 15/2007) * MEI - É permitida nas hipóteses em que os bens e os serviços adquiridos de pessoa jurídica enquadrada como MEI são utilizados como insumo na elaboração de produtos ou na prestação de serviços que sejam vendidos ou prestados somente em operações sujeitas ao pagamento de PIS/COFINS (SC Cosit nº 303, de 17 de dezembro de 2019) (IN RFB nº 1.911 DE 2019, art. 195) Ø aos custos, despesas e encargos vinculados à geração de receitas de venda: a) de mercadorias sujeitas à substituição tributária da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS; e b) nas demais hipóteses de sujeição ao regime de apuração cumulativa; Ø de mão de obra pagos a pessoa física; (IN RFB nº 1.911 DE 2019, art. 195) Ø das aquisições de bens ou serviços sujeitos à não incidência, alíquota 0 (zero) ou suspensão do pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS; e Ø das aquisições de bens ou serviços isentos da Contribuição para o PIS/Pasep e da COFINS. (IN RFB nº 1.911 DE 2019, art. 195) Uma indústria adquiriu leite em pó integral para fabricação de bolos que serão tributados na venda. Contudo, esse leite foi adquirido com alíquota zero, conforme disposição na Lei nº 10.925/2004, art. 1º, XI. Essa pessoa jurídica faz jus ao crédito de PIS/Pasep e da COFINS sobre este produto leite em pó? E as demais aquisições que ela fizer, de outros insumos que vierem tributados, há o crédito? Resposta: ) Uma indústria adquiriu leite em pó integral para fabricação de bolos que serão tributados na venda. Contudo, esse leite foi adquirido com alíquota zero, conforme disposição na Lei nº 10.925/2004, art. 1º, XI. Essa pessoa jurídica faz jus ao crédito de PIS/Pasep e da COFINS sobre este produto leite em pó? E as demais aquisições que ela fizer, de outros insumos que vierem tributados, há o crédito? Resposta: As aquisições de produtos com alíquota zero não geram direito ao crédito. As aquisições de outros produtos tributados, há o crédito normalmente. ) Deverá ser estornado o crédito do PIS e da COFINS relativo a bens adquiridos para revenda ou utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma destinação. E se eu peguei produto do estoque para fazer demonstração? Ou doação? Ou uso próprio? Cálculo do estorno - Saída para doação R$ 3.000,00 Estorno PIS............ R$ 49,50 Estorno COFINS.....R$ 228,00 Art. 3º. § 13º da Lei 10.833/03 EFD-CONTRIBUIÇÕES M110 e M510 (Lei nº 11.033/2004, art. 17) A pessoa jurídica que adquire produtos que geram o direito ao crédito das contribuições (aquisições normais geradoras de créditos), pode manter os créditos, ainda que vinculados às vendas efetuadas com suspensão, isenção, alíquota zero ou não incidência dessas contribuições. Utilização: Quando o crédito apurado do PIS/PASEP e da COFINS não puder ser aproveitado em relação às próprias contribuições, é permitido que esse saldo credor seja aproveitado nos meses subsequentes, observando o prazo prescricional de 5 anos. Ressarcimento: Na hipótese de continuar saldo credor e este estiver vinculado às receitas resultantes de operações não tributadas do PIS e da COFINS (saídas com alíquota zero, suspensão, exportação, por exemplo), é possível que o contribuinte ingresse com pedido de ressarcimento e/ou compensação, por meio do processo administrativo (PERDCOMP), na IN RFB nº 2.055 de 2021. (Lei nº 10.637/02, art. 3º, ! 4º e Lei nº 10.833/03, art. 3º, ! 4º; IN 1.911 de 2019) Podem ser deduzidos das contribuições: Até o 25º dia do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Prazo de recolhimento PIS/PASEP 6912 = Regra geral (faturamento) COFINS 5856 = Regra geral (faturamento) DARF de recolhimento A Escola Superior agradece sua participação Siga nosso Instagram: escola.superior www.escolasuperioresn.com.br
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