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As células estomáticas são as únicas na epiderme que possuem clorofila. Um estômato visto de cima, assemelha-se a dois feijões dispostos com as concavidades frente a frente: são as duas células estomáticas que possuem parede celular mais espessa na face côncava e cuja disposição deixa entre elas um espaço denominado fenda estomática ou ostíolo. Ao lado de cada célula-guarda há uma anexa, que não tem cloroplastos é uma célula epidérmica comum. Em corte transversal, verifica-se que a fenda estomática dá acesso a um espaço, a câmara estomática, intercomunicante com os espaços aéreos do parênquima foliar de preenchimento. A troca de gases entre a planta e o meio ocorre através dos estômatos da epiderme e de uma estrutura chamada lenticelas presentes no súber. As lenticelas são pequenas aberturas que facilitam o ingresso e a saída de gases nas raízes e caules suberificados. Três fatores ambientais influenciam a abertura dos estômatos: luz, CO2 e teor hídrico. Epiestomáticas: São caracterizadas, por possuírem os estômatos localizados na epiderme superior da folha. Hipoestomáticas: São caracterizadas, por possuírem os estômatos localizados na epiderme inferior da folha. Anfiestomáticas: São caracterizas, por possuírem os estômatos localizados nas duas extremidades da epiderme da folha.
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