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1 A primeira reforma educacional no Brasil ocorreu com o Marquês de Pombal, em 1759. Nessa reforma, Pombal visava a acelerar a formação dos indivíduos nativos da colônia em “bons nobres”, ou seja, civilizados. Em 1891, já com a República proclamada, o sistema de ensino sofreu poucas alterações. Logo, a educação continuou relegada ao segundo plano do Estado. Somente em 1934, com o governo de Getúlio Vargas, é que a educação ganhou destaque nas ações do governo. Para tanto, criou-se o primeiro Ministério da Educação, Cultura e Saúde (MEC) com o objetivo de formar um sistema nacional de ensino.
 
Assim, diante das ações do governo de Vargas sobre o sistema de ensino nacional, podemos afirmar que ele considerava a educação como:
 
Uma forma de gerar a criticidade cidadã nas crianças.
2 Dentro da ideologia criada no período militar (1964-1985), especificamente no sistema de ensino nacional, constavam os ideais de defesa da pátria e do labor do Estado em manter a paz contra a ameaça comunista que fazia-se presente no mundo ocidental. Assim, pode-se dizer que um dos instrumentos de exaltação do nacionalismo aplicado nas escolas por decreto-lei foi:
 A obrigatoriedade de cantar o hino nacional.
3 O “Estado Novo”, instituído por Vargas, teve como princípio introduzir no imaginário social brasileiro elementos que levassem ao sentimento de nacionalismo exacerbado. Para tanto, utilizou o sistema escolar como uma ferramenta positiva de formação desse novo homem social. Dentre as ações criadas, a educação introduziria sentimentos de:
 
Identidade nacional
4 A educação, como aparelho ideológico do Estado, foi utilizada por diversas nações na sociedade moderna, sobretudo na Europa de 1930-40, onde Adolf Hitler, na Alemanha, e Benedito Mussolini, na Itália, investiram na formação nacionalista dos indivíduos, por meio do sistema educacional. No Brasil, podemos afirmar que os dois governos que utilizaram explicitamente a educação como aparelho do Estado foram:
 
O governo Vargas e o governo Militar.
5 Após o governo de João Goulart (Jango), os militares assumiram o poder por 21 anos no Brasil (1964-198. Como forma de propagar a doutrina do Estado, exaltando o nacionalismo e o combate às ideias ditas “subversivas”, foram introduzidas nas escolas, como disciplinas obrigatórias tanto nas redes públicas quanto privadas, as matérias de:
 Organização Social e Política do Brasil (OSPB) e Moral e Cívica.

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