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Artigo Científico - PATRÍCIA KELLY DE MESQUITA

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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
 PATRÍCIA KELLY DE MESQUITA
 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO AMBIENTE ESCOLAR
BOA ESPERANÇA
2023
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
PATRÍCIA KELLY DE MESQUITA
 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO AMBIENTE ESCOLAR
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Inspeção Escolar 
 
 
BOA ESPERANÇA
2023
 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL NO AMBIENTE ESCOLAR
mesquitap12@yahoo.com[footnoteRef:1] [1: E-mail do autor] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO- O presente trabalho tem como objetivo discutir o significado do estabelecimento de relações pessoais baseadas no sentimento de pertencimento e companheirismo dentro da sala de aula e seu impacto na vida pessoal e profissional de alunos e docentes. As pessoas são seres sociais que requerem interação contínua com aqueles que são semelhantes a eles. São eles que criam o ambiente educacional, e por terem valores e culturas diferentes, esses fatores acabam influenciando diretamente nessas relações. Essas diferenças acabam gerando conflitos com frequência e dificultando o trabalho em equipe. Para que o gestor assegure de forma democrática o alcance das metas traçadas e a diminuição ou eliminação dos conflitos, ele deve mediar as relações interpessoais no ambiente educacional, servindo como o principal motivador e catalisador do trabalho da equipe. visando relações de qualidade.
 
Palavras-chave: Relacionamento Interpessoal. Escola. Convivência
1 
INTRODUÇÃO
Este trabalho pretende mostrar o relacionamento interpessoal escolar de modo a propiciar um ambiente harmonioso e saudável para os diversos profissionais da instituição escolar.
 Existem pessoas de várias culturas presentes no ambiente educacional. As pessoas são seres sociais que requerem interação contínua com aqueles que são semelhantes a eles. Muitas vezes, essas relações acabam se deteriorando e gerando conflitos, o que dificulta o bom funcionamento de um grupo e interfere no sucesso de relações interpessoais de alto calibre.
A necessidade de a administração mediar as disputas no cenário educacional acaba sendo um grande desafio, visto que o bom relacionamento é um fator que determina uma escola ativa, participativa e, consequentemente, uma instrução superior.
O bom relacionamento interpessoal é de extrema importância, tornando-se necessário refletir sobre os tipos de relacionamento que estão sendo vivenciados dentro de nossas escolas. Como o "diploma" é o que importa, muitas pessoas pensam que receber um diploma é suficiente e param por aí sem realmente se esforçar muito para aprender o que está sendo ensinado em seu curso. É imperativo mudar a mentalidade e a atitude; ter um diploma não é suficiente. Em vez disso, deve-se conhecer e entender o material que está sendo estudado para colocá-lo em prática. Além disso, é preciso continuar buscando novos conhecimentos para aprimorar suas habilidades e tornar a educação continuada uma realidade na vida de professores e gestores escolares.
Nesse sentido, a questão que o presente estudo busca abordar é como analisar a formação e o relacionamento interpessoal de supervisores e professores frente aos conflitos trazidos por questões de relacionamento, com o objetivo geral de examinar a formação do supervisor/professor em seu todo bem como em suas ações e comportamento diante dos conflitos resultantes das dificuldades de conviver harmoniosamente no ambiente escolar.
O trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica, com ênfase no método indutivo e dialético, pois, após um estudo minucioso do material selecionado, elaboraram-se conclusões sobre os fatos observados por meio da experiência, considerando os elementos relacionados com o contexto social escolhido.
2 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
Todo contexto social exige uma unidade reflexiva nas relações interpessoais, por isso é necessário que um indivíduo se aproxime de qualquer aspecto da sociedade. No entanto, para que isso ocorra, é fundamental que o indivíduo esteja próximo das ideias, objetivos e expectativas comunicativas que são cruciais para o avanço desta sociedade. Isso pode ser visto nas interações entre os indivíduos, bem como entre professores e alunos, o que resulta em uma verdadeira ação coletiva que destaca os efeitos sociais das ações do indivíduo.
Portanto, o processo pode parecer difícil quando se trata de sociedades emergentes, o que é de natureza crucial e complicada. Os costumes se complicam diante da dinâmica social, que como sempre é irreversível e explosiva, ainda que cada indivíduo exiba diversas reações através de suas formações psicológicas que, em resposta a determinadas circunstâncias, os levam a sofrer transformações sociais. Sobre isso Vasconcellos (2004, p.100) diz que:
A teoria em si (...) não transforma o mundo. Pode contribuir para sua transformação, mas para isso tem que sair de si mesmo, e em primeiro lugar, tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar com seus atos reais, efetivos, tal transformação. Entre a teoria e a atividade prática transformadora se insere num trabalho de educação das consciências, de organização dos meios materiais e planos concretes de ação
É possível dizer que toda relação humana, seja ela de natureza profissional, interpessoal ou cultural, pede determinados padrões de fronteiras adjacentes, trazendo à tona os argumentos mais plausíveis a favor ou contra a interdisciplinaridade do ponto de vista do sujeito, em busca de dinâmicas, reações práticas e cognitivas e inclusão de novos caminhos no âmbito da lógica comportamental. É fundamental observar que toda troca exige uma visão crítica da situação e dos seres humanos envolvidos.
No jogo imprevisível da humanidade, é sempre valioso analisar os paradigmas da condição humana. Isso às vezes é chamado de "luz do conhecimento", um termo que pode ser perturbador em algumas situações devido às reações imprevisíveis da condição humana. O desenvolvimento das relações interpessoais define os objetivos da convivência, onde uma variedade de emoções desagradáveis, como raiva, ansiedade e até desesperança, prejudicam a capacidade de boa vontade de uma pessoa. Isso é especialmente verdadeiro em momentos de dificuldade, quando uma pessoa mais precisa de um bom interlocutor ideológico para realizar suas energias psi dentro e fora de si, além de estar atento para evitar ir na direção oposta de seus relacionamentos segundo a concepção de Del Frete (2001, p.31),
as pessoas socialmente competentes tendem a apresentar relações pessoais e profissionais mais produtivas, satisfatórias e duradouras, além de saúde física e mental e bom funcionamento psicológico. Os déficits em habilidades sociais estão geralmente associados a dificuldades e conflitos na relação com outras pessoas.
Os termos "habilidade social" e "competição social" são distintos um do outro. A expressão de um comportamento ou série de comportamentos em qualquer tipo de situação social é referida como desempenho social. O conceito de habilidades sociais refere-se à capacidade de um indivíduo de usar uma variedade de comportamentos sociais para responder adequadamente às demandas de situações interpessoais. A competência social tem um significado analítico que se refere aos resultados do desempenho social nas circunstânciasvividas pelo indivíduo. Muitas vezes, uma pessoa tem habilidades, mas não as usa em seu trabalho por vários motivos, incluindo ansiedade, crenças ambíguas e dificuldade em ler pistas ambientais. A dinâmica das interações inclui as habilidades sociais como um dos elementos de um desempenho socialmente competente.
Competência, então, é a capacidade de realizar uma tarefa com proficiência e refere-se à capacidade de uma pessoa organizar seus pensamentos, sentimentos e ações de acordo com seus objetivos e valores, ao mesmo tempo em que se conecta às necessidades imediatas e indiretas de seu ambiente.
2.1 AS RELAÇÕES NO AMBIENTE ESCOLAR
	Todas as relações dentro da escola afetam diretamente a remuneração do profissional. Para garantir que o trabalho seja concluído e que o ensino seja agradável, é essencial ter um bom relacionamento de trabalho com a equipe, a direção, os funcionários e os alunos. Haverá falta de motivação e o trabalho sofrerá se algum desses relacionamentos não for equilibrado.
Elogiar, ser cortês e trocar informações são atitudes cotidianas fundamentais para o desenvolvimento e manutenção das relações interpessoais. Devemos estar cientes de que estabeleceremos relações de maior ou menor proximidade com algumas pessoas, mas independentemente das circunstâncias, o respeito com que convivemos com uma pessoa ou outra deve ser o mesmo.
Devido às responsabilidades diárias, frequentemente nos esquecemos de defender os valores essenciais necessários para manter o relacionamento com outras pessoas. Esses comportamentos estão tornando as relações mais superficiais e afastando as pessoas, o que contribui para a falta de inspiração e motivação no trabalho, porque a comunicação com os outros nos dá a certeza de que não estamos trabalhando sozinhos na difícil tarefa de lutar pela educação.
A dinâmica das relações interpessoais nem sempre é positiva, principalmente entre os docentes quando a competição e a falta de comunicação prejudicam o fluxo do trabalho. Por vezes, projetos de melhoria da educação e da cidadania são abandonados por incompatibilidade ideológica entre os diversos representantes da escola. Muitos colegas cortam relações uns com os outros, dificultando a comunicação. Isso é uma desvantagem porque a conversa agradável, a troca de experiências e a possibilidade de se consultarem na dúvida ou na busca de opções conferem à educação um caráter mais humanista.
Se as relações escolares, de um modo geral, não forem equilibradas, o professor em sala de aula não fará um bom trabalho e seu relacionamento com os alunos poderá ficar comprometido. Uma parcela significativa das questões que um professor encontra pode advir de um ambiente hostil, que pode se tornar ainda mais hostil ao trabalhar com pessoas diversas, alertam Mosquera e Stobäus (2004, p.93). Para manter um bom relacionamento, também devemos reconhecer e respeitar o fato de que os outros são indivíduos únicos que frequentemente pensam e se comportam de maneira contrária às nossas preferências.
Estruturas escolares fortes e eficazes são muito mais prováveis de serem alcançadas quando professores e administradores se dão bem. Desde que haja respeito e comunicação entre todos os membros da equipe escolar, tudo corre mais tranquilo. Regras são discutidas, sugestões de colegas de trabalho são levadas em consideração e todos procuram falar a mesma língua com seus alunos para que eles não se sintam perdidos. O sucesso de uma relação satisfatória exige trabalhar com "espírito de equipa", exigindo esforço coletivo de todas as partes, privilegiando a motivação, cooperação e colaboração entre o grupo, como objetivo de melhorar o processo pelo qual elas trabalham juntas.
2.2 PRÁTICAS PARA UM BOM CONVÍVIO
Existem pessoas com quem achamos difícil nos comunicar por vários motivos, incluindo temperamento, crenças e valores que são diferentes uns dos outros. Eles existem desde o início dos tempos e continuarão a existir, sempre reclamando ou subornando, por boas ou más razões; este é um fato de sua existência; tudo o que precisamos fazer é aprender a nos dar bem com todos.
A convivência entre as pessoas é um fato marcante em termos do destino da vida de cada um. O sucesso ou insucesso na formação de vínculos interpessoais é inegavelmente fonte de alegria ou sofrimento e pode, consequentemente, ser um poderoso determinante dos níveis dos sentimentos de autoestima de cada um. (BERGAMINI, 1982, p.84).
Precisamos aprender a conviver com essas pessoas, apesar de suas diferenças, e precisamos ser persistentes e comprometidos em nossos esforços para reduzir ou eliminar os conflitos em nossas escolas. A esse respeito, Brinkman (2006) escreve: “Se você se lembrar de agradecer pelas bênçãos que recebe todos os dias, terá a força e o foco necessários para reconhecer o desafio que as pessoas difíceis representam”.
Todo mundo tem discussões, às vezes até em suas próprias pistas, e sempre há alguém na frente como líder da casa. Na maioria das vezes, os pais exercem essa liderança, e a partir daí se estabelece uma hierarquia, que devemos respeitar em nossa vida profissional.
As pessoas geralmente não gostam de ser divididas entre chefes e empregados, e o ambiente educacional não é exceção. No entanto, quando as pessoas se sentem colegas de trabalho, respeitam as hierarquias sem problemas. Dinair Leal da Hora explica o seguinte em seu livro Gesto Democrática na Escola:
Se estamos realmente interessados em promover relações não autoritárias entre as pessoas, é preciso que desçamos ao nível de nossa existência pessoal, questionando permanentemente a razão de ser e os agentes motivadores de nossas práticas e comportamentos no relacionamento com outras pessoas e grupos. (HORA, 1994, p.24).
Ao invés de estar livre de conflitos e dificuldades, um bom ambiente de trabalho é aquele em que eles são bem administrados, resolvidos ou até mesmo evitados. Partindo dessa visão Lück (2009, p.81) nos diz que “nenhuma escola pode ser melhor do que as pessoas que nela atuam e do que a competência que põem a serviço da educação”.
Libâneo destaca como “relações humanas produtivas e criativas assentadas na busca de objetivos comuns” conflitam com o calibre do trabalho de cada educador. Dessa forma, "a equipe escolar precisa investir sistematicamente na passagem de relações autoritárias para relações pautadas no diálogo e no consenso", entendendo que essas relações "[...] devem combinar exigência e respeito, severidade e tato". (2013), pág. 122 (Libéu).
Para chegar a um lugar onde seja prazeroso viver, são necessárias mudanças de atitude de todos os envolvidos no ambiente educacional. Pensamento colaborativo, empatia pelo outro e comportamento cooperativo são tarefas diárias que devem ser cumpridas para que todos os envolvidos permaneçam comprometidos com seu trabalho e seus papéis dentro da escola.
3. CONCLUSÃO
Neste trabalho analisou-se como é importante as relações interpessoais no ambiente escolar para que ele cumpra seu dever é ofereça aos alunos uma educação de qualidade.
Estudar o comportamento e as relações humanas é um tema que nunca acaba, e quanto mais conhecimento uma pessoa adquire nesta área, mais novos fatores vão surgindo que vão dar origem a novos conflitos, e resolver esses conflitos não é uma tarefa fácil. Os conflitos e diferenças possibilitarão a participação de todos no ambiente educacional, permitindo a negociação de significados e valores, bem como a discussão pública dos compromissos e desafios enfrentados em sala de aula.
Conclui-se, portanto, que as pessoas possuem necessidades e motivações diferentes, e diferem de acordo com a realidade em que estão inseridas, sendo necessária uma pesquisa contínua para esse entendimento. Portanto, este é um assunto que precisa ser mais aprofundado para auxiliar os profissionais da educação.
REFERÊNCIAS
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 19. ed. São Paulo: Cortez, 1987. 88 p.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. SãoPaulo: Atlas, 1982.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_const.
pdf acessado dia 13/06/2023	
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
BRINKMAN, Rick. Aprendendo a lidar com pessoas difíceis / Rick Brinckman e Rick
Kirschner; tradução de Eduardo Refkalefsky. –Rio de Janeiro; Sextante, 2006.
DEL FRETE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: Vivências para um
trabalho em grupo. Petrópolis, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática
educativa. 7ª edição. São Paulo: Paz e Terra,1987.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. São Paulo.
Heccus, 2013.
LÜCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
MOSQUERA, J. J. M.; STOBÄUS, C. D. O professor, personalidade saudável e relações interpessoais: por uma educação da afetividade. In: ENRICONE, D. (Org.). Ser professor. 4. ed.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. p. 91-107.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad. 2004.

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