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patologia clínica

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PATOLOGIA
CLÍNICA
Os resultados de exames
laboratoriais são para reduzir as
dúvidas que podem surgir da história
clínica e do exame físico.
Reduzir a chance de erros
Primeiro realiza a análise de
histórico, a anamnese, os exames
físicos e após realize o pedido de
exames laboratoriais
Equinos, bovinos, caprinos e ovinos
Veia jugular (região pré-
escapular)
Veia caudal
Cães e gatos
Veia jugular
Veia cefálica (antebraço)
Veia safena lateral (perna)
A safena inicia-se na medial e
caminha até a face lateral a partir
da veia femural.
Ovinos: A coleta na jugular deve ser
com os animais sentados, visto que
se movem muito
Suínos: Veia jugular e veia cava
cranial (Realiza-se um laço
pressionando a cabeça, realizando a
colheita do lado direito para evitar
lesão no nervo vago)
Agulha 40/12 (rosa)
Álcool 70% ou iodado para a
limpeza do local de acesso
Lâminas ou máquina de
tricotomia do local
Seringas e agulhas
Scalps
Tubo de coleta escolhido 
Tipos de seringas
Mais usados: 1 ml, 3ml, 5ml
Colheita e Processamento
Locais de punção sanguínea
Materiais necessários
Tipos de agulhas
Use agulhas maiores que o diâmetro
do vaso para um melhor fluxo
Estruturas seringa
Tipos de Scalps
Quanto maior o número, menor a
agulha
Requisição completamente
preenchida com letra legível
Identificação da amostra de
modo que não venha a cair ou se
destacar
O número ou nome do animal
deve ser claro, se possível com a
data da colheita
Guia ou ficha de requisição
Requisição (protegida por plástico)
Suspeita clínica
Medicações se utiliza
Exames solicitados
Nome, CRMV, E-mail e telefone
do médico veterinário
Amostras: frasco com
identificação contendo o nome
do animal e descrição 
Tubos condicionados em caixa
de isopor refrigerados 
T
Flange
Rolha de retenção
(stopper)
Corpo ou cilindro
Canhão
Haste
Bisel
Envio das amostras
Tipos de agulhas
Use agulhas maiores que o diâmetro
do vaso para um melhor fluxo
Estruturas seringa
Tipos de Scalps
Quanto maior o número, menor a
agulha
Requisição completamente
preenchida com letra legível
Identificação da amostra de
modo que não venha a cair ou se
destacar
O número ou nome do animal
deve ser claro, se possível com a
data da colheita
Guia ou ficha de requisição
Requisição
Suspeita clínica
Medicações se utiliza
Exames solicitados
Nome, CRMV, E-mail e telefone
do médico veterinário
T
Flange
Rolha de retenção
(stopper)
Corpo ou cilindro
Canhão
Haste
Bisel
Envio das amostras
Verde: Possui
Heparina de lítio, um
aditivo que ativa
enzimas
antiplaquetárias que
bloqueiam a cascata de
coagulação
 (Utilizados em
animais silvestres,
como aves e répteis)
Azul: Apresenta
citrato de sódio que
tem o objetivo de
estimular a
coagulação
Provas de
coagulação
Tempo de
protrombina
tempo de
tromboplastina
parcial ativada
0,5 ml para 4,5 ml
de sangue
Tipos de frascos
Vermelho: Ativador
de coágulo, por isso o
objetivo é acelerar a
coagulação do sangue
coletado.
Usado para alguns
bioquímicos. Como
interfere na coloração
do esfregaço
sanguíneo, não é
recomendado para
hemograma
Amarelo: Apresenta
ativador de coágulo +
gel que fazem com que
o sangue coagule mais
rapidamente e o gel
realiza a separação da
porção celular e do
soro.
Roxo/rosa/lilás: As
paredes do tubo são
jateadas com EDTA, o
melhor
anticoagulante para a
preservação da
morfologia celular,
sendo assim
recomendado para as
rotinas de
hematologia
Cinza: Apresenta
fluoreto de sódio e
EDTA, com as funções
de inibidor glicolítico
e anticoagulante,
utilizados para
dosagem de glicose,
visto que impede a
glicólise sanguínea
nos eritrócitos
Etapas da coleta
Realizar a tricotomia
Realizar antissepsia
Realização do garrote abaixo do
ponto de colheita
Introduzir a agulha com o bisel
para cima
Retirar o volume suficiente
Desfazer o garrote
Retirar a agulha
Realizar a homeostasia
(Fazer a contenção correta evitando
estresse ao paciente)
Posicionamento da agulha
Retirar a agulha e transferir o
sangue colhido da seringa, com
suave compressão do êmbolo
para evitar a hemólise, dentro
de um vidro estéril contendo
EDT
Utilização da amostra:
hemograma, fibrinogênio e
contagem de plaquetas
Observação: não usar o mesmo
acesso do soro para a colheita de
sangue
Cuidados na coleta
Jejum alimentar, visto que a
ausência causa alterações
como: aumento de lipemia no
sangue, alterações na glicose,
proteínas, colesterol, TAG e
funções hepáticas
Jejum: Filhotes e prenhas (6
horas) para os demais (8 -
12horas)
Ingestão de medicamento
Os medicamentos podem
interferir nos resultados da
análise, pelos seus componentes
orgânicos e inorgânicos
É aconselhável anotar na
requisição os nomes destes
medicamentos, pois se houver
algum caso alterado que não
tenha um quadro clínco
compatível, é considerado.
Cuidados na hora da coleta
Deixar o álcool da assepsia secar
Evitar agulhas de menor calibre
Evitar colher sangue em área
com hematoma ou equimose
Uso de garrote por mais de 2
minutos, pois causa congestão
local e hemoconcentração,
alterando resultados das
plaquetas, nos testes e
coagulação e no de cálcio.
O sangue não pode ter coágulos
Proporção correta de sangue e
anticoagulante
Importantes causas de hemólise
Calor excessivo, seringas e
agulhas molhadas ou quentes
Demora na colheita, forte pressão
negativa na seringa
Se a colheita for difícil molhe a
agulha com anticoagulante
previamente
Descarga violenta da seringa no
frasco ou feita com a agulha
Homogeneização violenta com o
anticoagulante
Hemograma de pesquisa de
hematozoários
Usa-se o sangue dos capilares
da ponta da orelha, devido
maior número de eritrócitos
parasitados
Lâminas devem ser secas ao ar
e acondicionadas em caixas
plásticas apropriadas 
Cuidado para não grudar as
lâminas
Pode-se utilizar álcool 70% para
fixação da lâmina
Material necessário: Lâmina e
distensor
DEPOSITE uma pequena gota
na extremidade da lâmina
Posicione a distensora em um
ângulo de aproximadamente
45º com a lâmina
Movimente a distensora para
trás coma gota de sangue que se
difunde por capilaridade
Deslize a distensora para que o
sangue forme uma camada
delgada e uniforme na lâmina
Deixe o esfragaço secar de
forma natural e siga o protocolo
de coloração da lâmina
(Kit PANÓTIPOS: 2 álcool e 2 1
corante)
 
É um dos mais importantes exames,
sendo usado para parâmetro rápido
de porcentagem de eritrócitos que
ocupam o volume total de sangue.
Importante: hemoglobina e ferro
A hemoglobina é responsável por
carrear o oxigênio e permitir as
trocas gasosas, e o ferro é o principal
constituinte da hemoglobina sendo
responsável pela cor vermelha do
sangue e sem ele quadros de anemia
são formados.
Preparação
Preencha um tubo capilar com
sangue até 3/4 da sua altura
1.
Fecha-se uma das extremidades
na chama de lamparina ou por
massa de modelar, a fim de causar
a oclusão do capilar
2.
Colocar o capilar em uma
centrífuga própria para
microhematócrino por 5 minutos
em 10000 a 12000 rpm.
3.
Utiliza-se uma régua para medir a
porcentagem de porção celular há no
capilar.
Envio de pelo menos dois
esfregaços sanguíneos em lâminas
de vidro, não coradas, secas ao ar
livre e enviadas a temperatura
ambiente.
Após 24 horas (sob refrigeração) a
amostra é considerada inadequada,
logo não se deve coletar o sangue a
noite para processar no dia
seguinte.
Colher por punção venosa de 2 a 5
ml de sangue, respeitando o porte
do animais, retirar a agulha e
transferir o material para um tubo
com ativador de coagulo (gel-
tampa amarela) (tubo seco - tampa
vermelha) e manter sob
refrigeração (2 a 8 ºC) e enviar
imediatamente ao laboratório
Hematócrito
Bioquímico
Pesquisa de hematozoários
Caso, não seja possível enviar a
amostra imediatamente ao
laboratório em menos de 24 horaras,
aguarde a coagulação em
temperatura ambiente, centrifugue e
transfira o sono ou plasma para um
tubo seco ou tipo eppendorf,
identifique e congele.
A amostra de urina deve ser mentida
em refrigeração (2 - 8 ºC), sem
contato com a luz, sendo a
quantidade mínima de 5ml a 10ml,
sendo a primeira urinada da manhã a
mais indicada, pela menor influênciada alimentação e a maior quantidade
de elementos de significado
diagnóstico.
Avaliar propriedades físicas e
químicas da urina e o exame do
sedimento urinário
Os fracos de colheita de urina
devem ser estéreis e de boca larga,
com tampa de rosca
Pequenos animais
Micção espontânea (Despreze
os primeiros jatos, sendo o jato
médio o ideal)
Sonda (diminui a contaminação
externa)
Cistocentese (ideal para o uso
para culturas bacterianas e para
avaliação renal, sendo guiado
por ultrassonografia
Grandes animais
Micção espontânea
Massagem com água morda na
região do períneo, próximo a
vulva ou ao prepúcio
Observação: A amostra deve ser
encaminhada o mais rápido
possível ao laboratório, para evitar
alterações químicas, físicas e
sedimento, pois a demora facilita a
multiplicação de bactérias com a
produção de amônia, alcalinização
do PH e dissolução de cilindros
eventualmente presentes. Em casos
de glicosúria poderá ocorreer a
dimonuição da glicose pelas
bactérias que se proliferaram.
Não deve haver contato com a luz,
os pigmentos biliares são instáveis.
Uranálise
O ideal é analisar a amostra
30minutos após a coleta para evitar
artefatos pós-colheita e alterações
degenerativas.
A estabilidade da amostra é de 6 a 12h
se refrigerado. Já em temperatura
ambiente a estabilidade é de apenas 1
hora.
O exame parasitológico de fezes é
indicado quando o animal apresenta:
Palidez nas gengivas
Anemia, diarreia escura, pegajosa
ou com sangue.
Fraqueza, perda de peso e morte
súbita dos filhotes
Prurido perianal.
No exame
A pesquisa de ovos de vermes
chatos e redoni=os
Protozoários (como a Giardia
sp)
Metodologias
Sedimentação (método de
Hoffman, Pons e Janes
Flutuação (Método de Willis e
Molay)
Função coprofuncional
Excluir suspeita de
insuficiência pancreática
Pode mostrar a presença de má
digestão e de inflamações no
trato digestivo
Como deve ser realizado?
Coleta no mínimo 3 gramas de
fezes frescas não expostas ao sol
em um recipiente limpo e a
seguir transferi-las para o
coletor universal ou um frasco
limpo com tampa.
Em animais de grande poder
realiza-se a coleta diretamente
do reto
Cuidados necessários
Evitar coletas de jornais, areia
ou grama
Frascos descartáveis, secos e
limpos
Refrigeradas de 2 - 8 ºC e não
devem ser congeladas
Se for suspeita de protozoários:
fezes mais recentes possível, em
casos de Giardia são realizadas 3
coletas em dias alternados.
Parasitologia -
Coprológico
As amostras para exame
bacteriológico devem ser obtidas
preferencialmente antes da
antibioticoterapia e em
quantidades suficiente, em caso de
tratamentos com antibióticos eles
devem ser suspensos 7 dias antes
da coleta do material.
Artrites:
Carbúnculo Sintomático:
Doenças do Aparelho
Respiratório
Diarreias Bacterianas
Enterites Bacterianas
Mastite
Hemocultura
Abscesso em vísceras
Sistema reprodutor–
corrimentos vulvares
Swabs de secreções:
swabs de ouvido, lesões de
pele,
abscessos, laringe,
amígdalas,
secreção vaginal, nasal,
ocular.
Bacteriológico

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