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9/10 4,5 Questão 1 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA Na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, de elaboração obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2008, para as companhias abertas: A) a receita financeira recebida pela entidade deve ser computada na apuração do Valor Adicionado Bruto. B) os valores de tributos devidos pela companhia devem integrar a parcela do Valor Adicionado distribuída ao Governo, sem a compensação de eventuais créditos tributários classificados como tributos a recuperar. C) os lucros retidos pela companhia, provenientes do lucro líquido do exercício corrente, não devem figurar como remuneração dos sócios na destinação do Valor Adicionado a Distribuir. D) no cômputo do Valor Adicionado Bruto, devem ser excluídos os valores relativos à depreciação dos bens classificados no Ativo Imobilizado. E) o valor dos insumos adquiridos pela companhia devem ser registrados pelo seu custo de aquisição total, sendo incluídos neste os tributos incidentes sobre a sua compra, sejam recuperáveis ou não. Questão 2 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA (BIORIO/IF/2015) São elementos não demonstrados no Balanço Patrimonial: A) o Patrimônio Líquido. B) os bens móveis e imóveis. C) os empréstimos a pagar. D) as receitas e despesas orçamentárias. E) as disponibilidades. Questão 3 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA Fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações (art. 228 da Lei 6.404/76). Note-se que, na fusão, todas as sociedades fusionadas se extinguem para dar lugar à formação de uma nova sociedade com personalidade jurídica distinta daquelas. O tipo de fusão na qual as empresas envolvidas atuam no mesmo ramo de atividade, sendo na maioria das vezes concorrentes diretos, chama-se: A) Fusão horizontal. B) Fusão vertical. C) Fusão entre concorrentes. D) Fusão parcial. E) Fusão em conglomerado. Questão 4 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente dos fluxos de caixa futuros de diferentes entidades. Na DFC, as atividades de financiamento compreendem: A) as operações que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. B) valores referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. C) as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. D) as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. E) as aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Questão 5 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA Quanto a caixa e equivalentes de caixa, pode-se afirmar: A) equivalentes de caixa são todos os ativos que se tornarão em algum momento caixa. B) caixa e equivalentes de caixa incluem somente caixa e depósitos à vista. C) caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. equivalentes de caixa não incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez. D) caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo de alta liquidez. E) caixa e equivalentes de caixa incluem não somente caixa e depósitos à vista, mas também outros tipos de contas que possuem as mesmas características de liquidez em relação ao caixa. equivalentes de caixa incluem investimentos de curto prazo e médio prazo. Questão 6 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é considerada umas das demonstrações contábeis mais abrangentes e completas, pois evidencia todas as movimentações que ocorreram na conta patrimônio líquido da empresa ao longo do tempo. Nessa demonstração, são consideradas movimentações que NÃO modificam o patrimônio líquido, APENAS: A) Apropriação da conta de capital com entrega de bens ou dinheiro. B) Entrada de reservas de capital. C) Transferência da conta de lucros para a conta de capital. D) Ajustes de avaliação patrimonial. E) Distribuição de lucros para os sócios (dividendos ou retiradas). Questão 7 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA No Balanço Patrimonial, corresponde à obrigação atual da empresa como resultado de eventos que já ocorreram, cuja liquidação se espera que resulte na saída de recursos econômicos. Esse é um conceito de: A) Passivo B) Equivalência patrimonial C) Custos D) Patrimônio Líquido E) Ativo Questão 8 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA (CESPE/CEBRASPE – 2021) Na demonstração do valor adicionado (DVA), as receitas financeiras devem ser classificadas pelas companhias abertas não financeiras como: A) valor adicionado recebido em transferência. B) distribuição da riqueza. C) insumo adquirido de terceiros. D) remuneração de capital de terceiros. E) riqueza criada pela própria entidade. Questão 9 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA (INSS, 2013) Quando a sociedade A é absorvida pela sociedade B, que a sucede em todos os direitos e obrigações, e quando as sociedades F, G e H se unem para formar uma nova sociedade, que também as sucederá em todos os direitos e obrigações, é correto afirmar que ocorreram, respectivamente, operações de: A) Incorporação e Fusão. B) Fusão e Cisão. C) Cisão e Incorporação. D) Incorporação e Reversão. E) Fusão e Incorporação. Questão 10 - CONTABILIDADE INTERMEDIARIA O valor da receita de equivalência patrimonial recebida pela empresa de controlada deve ser apresentado na DVA como: A) receitas não operacionais — demais. B) receita criada pela entidade — outras receitas. C) distribuição de riqueza — remuneração de capital próprio. D) distribuição de riqueza — remuneração do capital de terceiros. E) valor adicionado recebido em transferência.
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