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Armando Terribili Filho e Luís Humberto de Mello Villwock PROSPECT E MERCADO: TÉCNICAS DE VALIDAÇÃO EM PROJETOS Ricardo Meira Cada novo projeto é um desafio para você manter um padrão de qualidade. 2 c-Conheça o livro da disciplina CONHEÇA SEUS PROFESSORES 3 Conheça os professores da disciplina. EMENTA DA DISCIPLINA 4 Veja a descrição da ementa da disciplina. BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA 5 Veja as referências principais de leitura da disciplina. O QUE COMPÕE O MAPA DA AULA? 6 Confira como funciona o mapa da aula. MAPA DA AULA 7 Links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos. RESUMO DA DISCIPLINA 28 Relembre os principais conceitos da disciplina. AVALIAÇÃO 29 Veja as informações sobre o teste da disciplina. 3 Engenheiro Agrônomo, graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS - 1989), especialista em Comércio Exterior pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS/ FGV/RJ - 1990), Mestre em Economia Rural (UFRGS - 1993), Doutor em Administração (UFRGS 2002). Atualmente é coordenador do CriaLab - Tecnopuc. Também é Professor Adjunto TI 40 da Escola de Negócios da PUCRS e sócio-fundador da Villwock Consultores Associados Ltda, desde 1997. Foi Gestor de Relacionamento do Tecnopuc/PUCRS. Coordenador da Rede Inovapucrs. Coordenador do Núcleo Empreendedor da FACE/PUCRS. LUÍS HUMBERTO DE MELLO VILLWOCK Professor PUCRS Pós-doutorado em Metodologias de Gerenciamento de Projetos, doutor em Educação pela UNESP e mestre em Administração de Empresas, com formação complementar em Inteligência Emocional (Oltriamo) em Nápoles, na Itália, e em Liderança Emocional (EFIC) em Madrid, na Espanha. Também é certificado PMP do PMI desde 2003, Black Belt e ITIL, nos EUA. Professor de cursos de pós-graduação em todo Brasil, como na PUCRS, é fundador e consultor na Impariamo, empresa especializada na criação e avaliação de PMOs (Escritório de Projetos) em Curitiba/Paraná. Com mais de 30 anos como colaborador em multinacionais norte-americanas e canadenses como diretor de projetos e Resource Manager, foi professor titular da Faculdade de Administração da FAAP, em São Paulo, por mais de 10 anos. ARMANDO TERRIBILI FILHO Professor Convidado c-Conheça seus professores 4 Ementa da Disciplina Desenvolvimento de novos produtos/serviços, a partir da identificação de oportunidades do mercado do agronegócio. Também apresentando subsídios necessários para a constituição de um plano integrado de Marketing e Financeiro que permita o lançamento e a manutenção do novo negócio. 5 Bibliografia da Disciplina As publicações destacadas têm acesso gratuito. Bibliografia básica DORNELAS, J. C. A.; SPINELLI, S.; TIMMONS, J. A. A Criação de Novos Negócios - Empreendedorismo para o Século 21. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, Aaron; TYLER, Marilou. Receita previsível. Autêntica Business, 2020. CAROLI, Paulo. Lean Inception: como alinhar pessoas e construir o produto certo. São Paulo: Editora Caroli, 2018. Bibliografia complementar GOBE, A.C.; MOREIRA, J. C. T.; PEREZ, M. C.; CARRAMENHA, P. R. C. e PASQUALE, P. P. Gerencia de produtos. I. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MATTAR, F. N. Gestão de produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e ações para alcançar e manter-se top of market. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. SCHMITT, B. H. Marketing Experimental. São Paulo: Nobel, 2002. SEIFFERT, P. Q. Empreendendo Novos Negócios em Corporações- Estratégias , Processo e Melhores Práticas. 2.Ed. São Paulo: Atlas, 2008. RIES, E. The Lean Startup. New York: Crown Business, 2011. https://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/ei1pdl/TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000001545 https://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/ei1pdl/TN_cdi_minhabiblioteca_primary_000001545 https://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/ei1pdl/TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3235662 https://primo-pmtna01.hosted.exlibrisgroup.com/permalink/f/ei1pdl/TN_cdi_proquest_ebookcentral_EBC3235662 6 O que compõe o Mapa da Aula? so MAPA DA AULA São os capítulos da aula, demarcam momentos importantes da disciplina, servindo como o norte para o seu aprendizado. Frases dos professores que resumem sua visão sobre um assunto ou situação. DESTAQUES Conteúdos essenciais sem os quais você pode ter dificuldade em compreender a matéria. Especialmente importante para alunos de outras áreas, ou que precisam relembrar assuntos e conceitos. Se você estiver por dentro dos conceitos básicos dessa disciplina, pode tranquilamente pular os fundamentos. FUNDAMENTOS Questões objetivas que buscam reforçar pontos centrais da disciplina, aproximando você do conteúdo de forma prática e exercitando a reflexão sobre os temas discutidos. Na versão online, você pode clicar nas alternativas. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Fatos e informações que dizem respeito a conteúdos da disciplina. CURIOSIDADES Conceituação de termos técnicos, expressões, siglas e palavras específicas do campo da disciplina citados durante a videoaula. PALAVRAS-CHAVE Assista novamente aos conteúdos expostos pelos professores em vídeo. Aqui você também poderá encontrar vídeos mencionados em sala de aula. VÍDEOS Inserções de conteúdos para tornar a sua experiência mais agradável e significar o conhecimento da aula. ENTRETENIMENTO Apresentação de figuras públicas e profissionais de referência mencionados pelo(a) professor(a). PERSONALIDADES Neste item, você relembra o case analisado em aula pelo professor. CASE A jornada de aprendizagem não termina ao fim de uma disciplina. Ela segue até onde a sua curiosidade alcança. Aqui você encontra uma lista de indicações de leitura. São artigos e livros sobre temas abordados em aula. LEITURAS INDICADAS Aqui você encontra a descrição detalhada da dinâmica realizada pelo professor. MOMENTO DINÂMICA 7 Mapa da Aula Os tempos marcam os principais momentos das videoaulas. AULA 1 • PARTE 1 01:09 A aula é iniciada com a apresentação da disciplina, considerando sua divisão em três aulas e os assuntos que cada uma tratará. Esta primeira falará de ideias de oportunidades, detalhamento da oportunidade e seleção. Além disso, o professor fala de sua formação em administração, trajetória profissional como professor e autor de diversos artigos acadêmicos e livros, bem como seu percurso a respeito de gerenciamento de projetos. Pontos introdutórios 07:17 Sempre um lançamento exige o quê? Exige investimento, de tempo, de dinheiro. 12:24 O que mais se usa é o benchmarking de processos. 08:00 A observação de ideias e oportunidades de novos produtos ou serviços é o passo inicial para o seu lançamento. O percurso, contudo, é complexo desde seu início. Algumas das formas de conceber novas ideias são: • Percepção sobre o mercado; • Observação do dia a dia (como empresário/a ou consumidor/a); • Pesquisas; • Leituras; • Benchmarking. Novo produto ou serviço 09:39Você, que vive no seu mercado, identifica alguma oportunidade [...]. Uma percepção das suas necessidades, expectativas que você tem. 11:08 Benchmark: Em português, “ponto de referência”. Processo de pesquisa de como produtos, processos e serviços estão, seja dentro da própria empresa, nos concorrentes, no mercado ou de forma mais ampla. Usa-se esses resultados como referência para elaborar estratégias para melhorar o negócio. PALAVRA-CHAVE 8 13:55 Focus group: Em português, “grupo focal”. Método de pesquisa qualitativa de mercado, que reúne vários participantes e os entrevista conjuntamente, pedindo análises e feedbacks sobre produtos, serviços, campanhas de marketing, ideias de novidades, entre outros, de uma empresa. PALAVRA-CHAVE 16:49 A nossa tendência é fazer exatamente o que todo mundo faz, ao invés de inovar e buscar novas alternativas. 24:51 [Os dos exemplos] São empresários, empreendedores, que resolveram pensar diferente daquilo que é o convencional,o esperado. 34:04 O gás de cozinha surgiu no final dos anos 1930, começo dos anos 1940, com a ideia de um empresário brasileiro. 02:41 Antes de você mergulhar no desenvolvimento de um plano de negócios, o que eu preciso entender dessa minha oportunidade? 30:17Em uma crise, como a crise de 1929, em uma crise como a Prada vivia, podem surgir oportunidades de crescimento, de renovação. 04:11Muita gente sai fazendo um plano de negócios, que muitas vezes tem 100, 150 páginas, sem antes entender coisas básicas. AULA 1 • PARTE 2 00:25 Depois da averiguação de ideias e oportunidades, o próximo passo é detalhar o projeto de negócios, visando analisar o máximo de fatores possível relacionados ao negócio. Para tanto, indica-se duas ferramentas, o Business model generation, como um pré-plano de negócios, e o Project model canvas, como efetivamente o plano em si. Detalhamento do projeto 03:33 O canvas de modelo de negócio, que funciona como um pré-projeto de negócio, analisa nove fatores, nesta ordem: clientes, proposta de valor, canais, relacionamento com clientes, fonte de receita e benefícios, recursos principais, atividades-chave, parcerias principais e estrutura de custos. O uso de post-its na elaboração desse modelo permite uma construção coletiva, algo fundamental no processo. Business model generation 9 06:00Sabe quem é seu cliente, para o produto, o serviço, que você está criando? 12:24Muita gente acha que a fonte de receita é a venda do produto ou do serviço. E, às vezes, você tem outras coisas que também são fonte de receita. 20:22Projeto nada mais é do que um empreendimento temporário, para gerar um produto, serviço ou resultado único. 23:30Tanto o projeto quanto o processo eu preciso planejar, preciso executar e preciso monitorar essa execução. 08:34 Que valor está sendo entregue? Você está resolvendo um problema ou atendendo a necessidades? Que produtos e serviços serão oferecidos? 16:04 Às vezes a gente se preocupa muito com o local, a mão de obra, os aspectos financeiros, e as parcerias podem simplesmente derrubar o teu negócio. 22:03 O processo é contínuo, é repetitivo, é a operação de uma empresa. 28:11 O que caracteriza um portfólio de projetos são projetos com um mesmo objetivo estratégico. O objetivo do business model generation é ter uma visão do negócio: EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 1 . 19:13 O canvas do modelo de projeto é um passo adiante do modelo anterior, posto que já entra no projeto em si. Ele é uma forma visual de apresentação do termo de abertura do Guia PMBOK. Isto é, é composto por treze partes, divididas nos 5W 2H, e que analisam desde os riscos, stakeholders e justificativas, até os custos e requisitos. Project model canvas 10 30:06[O escritório de projetos] visa uma padronização daquilo que é feito em termos de projetos. 07:04Um projeto, para ser considerado concluído, todos os requisitos têm que ser atendidos. 32:00 Toda a equipe de projeto precisa ser treinada. Quem ministra esses treinamentos? O escritório de projetos. 03:14 Quando vocês colocarem benefícios, lembrem-se de colocar também os intangíveis. 34:13 CURIOSIDADE Metodologia composta por um conjunto de questões e utilizada para desenhar planos de ação de forma rápida e eficiente. O nome vem do inglês, já que as questões são: What? (O que deve ser feito?), When? (Quando?), Where? (Onde será implementado?), Why (Por que precisa ser feito?), Who (Quem irá realizá-lo?), How (Como será feito?), How much (Quanto o projeto custará?). 5W 2H AULA 1 • PARTE 3 00:25 Organizar o termo de abertura em formato visual auxilia a condensar o plano de projeto, atentar-se e ater-se ao essencial, que muitas vezes passa despercebido em um texto longo e descritivo. Esta parte da aula traz o detalhamento de cada parte que compõe esse canvas, e de que forma cada uma delas deve ser preenchida por quem realizá-lo. Project model canvas 00:44 Modo SMART: Metodologia utilizada na definição de metas ou objetivos para um negócio ou qualquer situação, baseada no acrônimo em inglês, em que toda meta deve ser: S (specific, específica), M (measurable, mensurável), A (achievable, alcançável), R (relevant ou realistic, relevante ou realista) e T (time- framed, delimitada no tempo). PALAVRA-CHAVE 11 CURIOSIDADE Em português, “partes interessadas”. É qualquer indivíduo ou organização impactado/a, direta ou indiretamente, positiva ou negativamente, pelas ações de uma empresa. Os principais stakeholders, em geral, são clientes, fornecedores, funcionários/as, comunidade ao redor da empresa, investidores e governo. Stakeholders 09:26 12:37Premissa é aquilo que vou assumir como verdadeiro para efeitos de planejamento. 16:42Eu recomendo que você coloque [no canvas] ‘mês 1’, ‘mês 2’, ‘mês 3’, [...] e não coloque o nome do mês. 24:07Na realidade, empresas amadurecidas deveriam tratar todas as premissas como risco. 18:07 A probabilidade de um risco é maior que 0 e menor que 100. É algo que pode acontecer. 31:54 [Com os dois canvas], você vai ter um arsenal de informações para tomar a decisão. Por que tanta confusão com premissas, riscos, requisitos e restrições? Artigo escrito pelo professor Armando Terribili Filho, em que debate as definições desses quatro conceitos e também levanta hipóteses de porque estudantes e profissionais, quando estudam ou realizam o gerenciamento de projetos, têm tanta dificuldade em diferenciá-los e compreendê- los. Você pode acessá-lo aqui. LEITURA INDICADA 27:44 29:39 Pode ocorrer uma situação em que, dentro do portfólio de projetos, tenha-se que decidir qual ou quais projetos serão levados adiante, para um mesmo objetivo estratégico. Essa é a terceira etapa no caminho de lançamento de um novo produto ou serviço. Os principais fatores que podem ser considerados nessa decisão são financeiros, benefícios tangíveis e intangíveis, riscos políticos e/ou pessoais. A principal ferramenta que pode ser utilizada é a ponderação de fatores. Seleção de projetos https://impariamo.com.br/artigo/por-que-tanta-confusao-com-premissas-riscos-requisitos-e-restricoes/ 12 AULA 1 • PARTE 4 00:25 Concluindo o tópico sobre a ferramenta de ponderação de valores, o professor apresenta um exemplo de seu uso, mostrando o ranking a partir de diferentes possíveis projetos para solucionar um problema. Ademais, debate outras ferramentas, como as análises de custo-benefício, quantitativas, probabilidades e categorias, com destaque para o gráfico de bolhas. Seleção de projetos 07:08 A simulação de Monte Carlo é qual é a probabilidade que um projeto tem de ser encerrado no prazo. 07:40 O gráfico de bolhas é um gráfico de três dimensões. 14:30 [No AHP], eu monto uma tabela de dupla entrada e eu coloco os critérios, tanto na vertical quanto na horizontal. 21:02 [No AHP], eu avalio o triângulo superior, a diagonal é sempre um. Eu primeiro atribuo o conceito, para depois traduzir para números. 22:31 Para normalizar, eu tenho que pegar cada elemento e dividir pela soma. 24:52 O que é transitividade? Se A é igual a B, e B é igual a C, então A é igual a C. Processo hierárquico analítico O processo hierárquico analítico, conhecido também como analytic hierarchy process ou AHP, é uma técnica estruturada para organizar e analisar decisões complexas. Os passos principais são: definir os critérios de avaliação, criar a escala comparativa e comparar os critérios por meio da árvore hierárquica. 10:37 Após a atribuição de conceitos e de sua tradução para números, o que se faz dentro do processo hierárquico analítico? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 2 . 13 25:13 Existe, dentro desse modelo AHP, o modelo que se chama análise de consistência, para ver se a gente não fez alguma besteira nessa avaliação.33:48 O AHP prioriza fatores dois a dois, porém, tem que ver a validação, a consistência, para ver se a gente não cometeu falhas. 06:52 Quando eu já fiz o processo de identificação de oportunidades, [...] aí vou investir meu tempo e meu dinheiro no desenvolvimento de um plano de negócio. 08:51 Um plano de negócio vai indicar para você se o teu negócio é saudável ou não. 11:45 Muitas vezes, a gente tem negócios que são de rápido planejamento e execução. Outros, você tem um tempo muito grande. 29:35A razão de consistência tem que ser menor do que 10%. 10:31Em alguns mercados, quando você tem projetos inovadores, muitas vezes você tem que desenvolver o mercado. 14:54O que você está pensando em lançar, você tem concorrentes? E se tem, quem são? AULA 2 • PARTE 1 03:45 A quarta etapa na estrada rumo à operação de um novo produto ou serviço é a parte de planejamento e execução. O planejamento e a execução em si, assim como um acompanhamento por um curto período, ainda são parte da fase do projeto. Desenvolver um plano de negócios, detalhado e realista, é útil para que se consiga observar se a ideia é diferente e factível, se há mercado, se os riscos são aceitáveis, se há financiamento, entre outros aspectos. Planejamento detalhado 14 17:46 Marketshare: Em português, “fatia de mercado”. Porcentagem que corresponde à relevância da empresa frente à concorrência . Pode representar o valor de mercado, a porção de um público que prefere esta empresa, o volume de vendas, a penetração da marca, entre outros fatores. PALAVRA-CHAVE 19:43 Ferramenta de gestão que ajuda a fazer o planejamento estratégico de empresas e novos projetos, por meio da análise de cenários e embasamento da tomada de decisões. Também é chamada de análise FOFA, pelo acrônimo S (Strenghts, Forças), W (Weaknesses, Fraquezas), O (Opportunities, oportunidades), T (Threats, Ameaças). Análise SWOT FUNDAMENTO 22:20 Toda vez que eu penso em oportunidades e ameaças, é muito mais futuro. Porque, se é alguma coisa presente, está como ponto forte ou ponto fraco. 19:28 Essa área da diversificação, por não ter o produto e não ter o mercado ainda desenvolvido, é a área de maior risco. 22:35 [Ponto forte e fraco] está muito vinculado ao ambiente interno. Quando falo de ameaças e oportunidades, está muito mais vinculado ao ambiente externo. 25:20 Quando você tem uma quantidade muito grande de clientes, esses clientes não têm muito poder de barganha. 26:34 Há alguns tipos de produtos, serviços, que podem ser facilmente substituídos. 23:07 Forças de Porter: Modelo de análise de negócio desenvolvido pelo professor Michael Porter. As 5 forças avaliadas pelo modelo são: ameaça de produtos substitutos, ameaça de entrada de novos concorrentes, poder de negociação dos clientes, poder de negociação dos fornecedores e rivalidade entre os concorrentes. PALAVRA-CHAVE 18:07 Dentro desse plano de negócios, algumas ferramentas que podem ser usadas são descritas pelo professor. Entre elas, a matriz de ansoff, a análise SWOT, as forças de Porter e a análise PEST. Todas são úteis e servem para diferentes finalidades, compondo um mosaico de ferramentas possíveis de serem utilizadas. Ferramentas 30:19Quanto mais você pensar, quanto mais você refletir, maior é a chance de acerto e menor é a probabilidade de erro. 15 33:14 Novos produtos, novos serviços, têm tornado o que é atual rapidamente obsoleto. 00:52 Na pesquisa qualitativa, eu faço muito mais perguntas abertas, para ouvir, para entender o meu consumidor. 03:30 Na quantitativa, você tem um grande número de casos, e com amostra probabilística. 07:08 Quando você vai lançar um produto, um serviço, é muito mais importante você estar em uma qualitativa. AULA 2 • PARTE 2 00:25 A pesquisa de mercado é outro ponto importante dentro do plano de negócios, pois contribui, justamente, para a observação do espaço que há no mercado para tal produto ou serviço. Os passos dessa pesquisa vão desde a definição dos objetivos da pesquisa e seu público-alvo, até a elaboração do relatório final e a tomada de decisão em si, com base nos dados levantados. Pesquisa de mercado 06:52A quantitativa já recomenda uma ação imediata, porque o dado pode ser generalizado para toda a amostra. 09:11Você tem que ouvir o teu potencial cliente, sim, para saber se aquilo que você está querendo lançar vai ao encontro das demandas, das necessidades dele. 11:06Você tem que conhecer, sim, a legislação, do país, do estado, e, muitas vezes, até do município. 09:25 Seguindo no detalhamento do plano de negócio, é importante considerar, também, a estrutura necessária para o negócio, no plano de legislação, infraestrutura e recursos. Ademais, a estrutura organizacional, ligada à gestão, e a operacional, evidentemente ligada às operações da empresa. Estrutura 16 16:27 O quarto passo do plano de negócio é analisar o plano de marketing que será aplicado. Ele observa alguns aspectos como quais serão os canais de distribuição do produto/serviço, qual mídia será usada para qual segmento de clientes, e os 4PS. Além disso, aspectos como período da publicidade, estimativa de seus custos, monitoramento dos resultados e possíveis ações corretivas no percurso. Plano de marketing 24:47 O quinto passo do plano de negócio é a análise da viabilidade financeira, um dos pontos mais cruciais de todo o plano. Diversos fatores são abarcados aqui, como • Investimentos iniciais; • Custos fixos e variáveis; • Fluxo de caixa; • Estimativa de receita; • Indicadores; • Financiamentos. Viabilidade financeira 17:01 A gente nunca pode esquecer o tradicional 4Ps do marketing: produto, preço, pontos de venda e promoção. 22:56 É uma coisa importante, em termos de gestão, ficar monitorando resultados para que a gente possa responder com ações. 29:22 Se eu produzir uma unidade, zero unidade ou mil unidades, teoricamente o custo fixo é o mesmo. 33:32 Um dos itens mais difíceis em um plano financeiro, de um projeto, novo produto ou serviço, é justamente estimar a receita. 43:11 Geralmente, quanto menor o payback, melhor é o negócio, mais rápido ele é. 37:07O fluxo de caixa me mostra, mês a mês, qual é a minha situação de saída de dinheiro e entrada de dinheiro. 17 AULA 2 • PARTE 3 00:25 O ponto final a ser observado no planejamento financeiro do negócio é as possibilidades de financiamento. Isto é, quais instituições que podem auxiliar nesse momento e quais os tipos de crédito que podem ser solicitados. Planejamento financeiro 05:08 No caso de uma nova empresa sendo criada, parte do plano de negócio é definir qual a missão e a visão da empresa. Missão é a razão de ser da organização, uma síntese de suas características e linha de atuação. A visão, por sua vez, envolve as ambições futuras da empresa, com bases em objetivos que pretenda atingir. Missão e visão 01:44 A principal causa pelo não sucesso de um novo empreendimento é justamente a falta de capital de giro. 04:23 Se você fizer um bom planejamento financeiro, você vai errar. Agora, se você não fizer, vai ser um caos. 06:33 [A visão] tem que ser envolvente, motivadora, ambiciosa, tem que ser atingível. 02:20A segunda causa de fracasso, além da falta do capital de giro, é a falta de conhecimento no negócio. 10:48Essa identificação [dos riscos] deve ser ampla, abrangente. Quanto mais riscos a gente identificar, melhor. 07:33 A análise dos riscos envolvidos no produto, serviço ou negócio é outro fator-chave do plano de negócio. Esse plano de riscos passa pela identificação dos riscos, realização de uma análise quali e quantitativa deles, construção de um plano de respostas a cada um deles, e pela determinação das necessidades financeiras frente a eles. Riscos e oportunidades 18 Quais dos aspectos listados abaixo são pontos que podem ser considerados na identificação dosriscos? I - experiência da equipe; II - base de lições aprendidas anteriormente; III - somente experiências de fora da organização; IV - pesquisas acadêmicas. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 3 . 17:02 O risco tem dois grandes componentes: ele tem a probabilidade e tem o impacto. 20:41 Os piores riscos são esses que têm alto impacto e alta probabilidade. 25:26 Um plano de contingência é quando o risco se torna realidade, mas eu antecipadamente preparei esse plano e respondi. 03:28 As respostas que você vai dar antes dos riscos acontecerem, [...] isso é custo de projeto. AULA 2 • PARTE 4 Determinação de necessidades financeiras Descrevendo mais sobre o processo de análise de riscos, chega-se ao último ponto, de determinar as necessidades financeiras para lidar com os riscos do negócio. Indica-se que há que se ter reservas (de contingência para os riscos identificados e gerencial, para os não identificados) e respostas incondicionais aos riscos, como seguros ou ações para prevenir ou mitigar. 00:25 00:43Os riscos identificados que se tornarem realidade, eu vou pegar dessa reserva de contingência. 01:21No Brasil, se deixa muito pouco de reserva de contingência e praticamente zero de reserva gerencial. 19 03:42 Oitavo passo do plano de negócio, o plano de implementação é a partir mais prática de como o negócio/produto/serviço será lançado e/ou posto em pé. Compõe-se de cronograma de atividades, caminho crítico (para fazer a gestão), recursos necessários, fluxo financeiro do projeto e dos prazos. Plano de implementação 12:14 O sumário executivo é a última parte que compõe o plano de negócio. Serve realmente como um sumário de todo o plano, oferecendo uma visão mais geral e sendo extremamente conciso e objetivo. Pode ser feito de forma sintética (linear e esquemático) ou de forma narrativa (com estilo de escrita pessoal, como se um/a narrador/a contasse a história do plano). Sumário executivo 18:48 Após todo o pré-projeto, projeto, plano de negócio, quando se verifica que o negócio é viável e o projeto será executado, novos passos devem ser observados. Além das reuniões iniciais, da alocação dos/as profissionais e das aquisições necessárias, é importante fazer um acompanhamento inicial de como o projeto está caminhando. Execução do projeto 10:27 Para que eu preciso saber do caminho crítico? Para ter gestão. Tenho que ficar de olho sobretudo nas atividades que não têm folga. 11:52 A gente sempre tem que pensar em ações para eliminar, mitigar os riscos. E ações para potencializar as oportunidades. 21:13 Uma coisa importante é que você faça um relatório de situação do projeto, periódico, seja semanal, quinzenal. Plano de negócio: um caminho de 8 passos para transformar uma boa ideia em realidade Artigo escrito pelo professor com um guia para a elaboração do plano de negócio, em 8 passos simples. Serve como um bom manual para conseguir esquematizar o percurso da escrita do plano. Você pode acessá-lo aqui. LEITURA INDICADA 15:30 https://impariamo.com.br/artigo/plano-de-negocios-passos/ 20 EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO Qual o tamanho ideal de um relatório de status de projeto? R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 2 . 28:07 Quando finalmente se chega ao lançamento do produto, a sua operação, faz-se necessário realizar um monitoramento desse produto/serviço. Deve-se observar, por exemplo, como está a produção e distribuição, se o plano de marketing está sendo funcional, se a gestão financeira está adequada, entre outros fatores. Lançamento do projeto 01:09 O professor Luís Villwock inicia sua aula com a apresentação da disciplina, reforçando o dito anteriormente, bem como de sua trajetória profissional, com destaque para sua atuação no celeiro AgroHub na Tecnopuc. Ademais, propõe a jornada da disciplina, começando por um debate sobre seu modelo conceitual, passando pelas etapas de desafios, ideação, prototipação e validação do projeto. Apresentações 30:37 Não há nada de mal em errar. O importante é a gente estar receptivo para aprender com o erro. 07:57 Como a gente dá forma, conteúdo, consistência, relevância e impacto para o projeto que a gente vai desenvolver? 09:49 O valor é um conceito bastante subjetivo, e que precisa ser percebido por aquele que a gente quer atingir. AULA 3 • PARTE 1 21 10:19 Como parte das premissas que embasam o debate desta aula, pode-se pensar o que se está fazendo para transformar desafios em oportunidades em um mundo em permanente transformação, em que a inovação é cada vez mais presente e também exigida das empresas? Novas demandas, novos desafios, novas oportunidades, novas organizações de negócio surgem a cada dia, e o campo do agronegócio é fértil para que se pense em tais questões. Premissas 13:09 Aqui a gente está incitando que vocês assumam um papel protagonista, transformador, [...] de uma realidade identificada. 15:56 O que é fundamental, o que eu tenho que ter para poder atingir o meu propósito? 23:18 Quanto mais pessoas mais capacitadas, com maior conhecimento, mais a sociedade aumenta o seu valor e mais a gente vai ao encontro de uma qualidade de vida melhor para todo mundo. 19:34Mais importante que o estoque de conhecimento é estar preparado para assumir um fluxo de conhecimento. 27:14A gente precisa assumir uma atitude empreendedora, mas essa atitude precisa desenvolver alguma coisa criativa. 29:56Para a gente ter esse território inovador, a gente precisa formar, reter e captar talentos. 33:31Os diferenciais de qualquer projeto inovador se referem a ter pessoas qualificadas, com processos adequados, em ambientes que suscitem esse desenvolvimento. PERSONALIDADE Psicólogo croata, foi professor na Claremont Graduate University, na Califórnia. Pesquisou muito na área de felicidade e criatividade, no campo da psicologia positiva, e foi o criador do conceito de Flow. É autor do famoso livro Flow: A psicologia do alto desempenho e da felicidade. Mihaly Csikszentmihalyi 28:10 22 41:16 A força de uma rede é a qualidade dos seus nós. 04:40 Inovação é levar alguma coisa diferente, de alto valor agregado, e a qual o cara pague e saia satisfeito lá no final do processo. 46:51 Conceito muito utilizado no campo do Design Thinking, diz respeito a um tipo de pensamento que é o único que produz a criatividade e a inovação, por ter como premissa introduzir uma nova ideia. Não se preocupa com provar, mas com a criação e validação de hipóteses. Aqui, a solução não é derivada do problema, mas se encaixa nele. Pensamento abdutivo FUNDAMENTO 51:33 Design Thinking: Abordagem que visa um processo criativo e crítico, coletivo e colaborativo, para solucionar uma determinada questão. Centra-se nas pessoas, seja nas consumidoras, seja em quem está envolvido no projeto. Vale- se da experiência social, cultural, visão de mundo e processos da vida dos indivíduos para solucionar os problemas, posto que obtém uma visão mais ampla e abrangente. PALAVRA-CHAVE AULA 3 • PARTE 2 00:25 Como dito, as pessoas estão no centro da abordagem do design thinking (DT), e isso deve ser levado para quando se está querendo desenvolver um novo negócio/ produto/serviço. Mais do que convencer as pessoas de que precisam do teu produto, o interessante seria entregar o que as pessoas precisam. Na perspectiva do DT, a inovação se encontra na intersecção entre o tecnicamente possível, o economicamente viável e o desejável pelas pessoas. Design thinking na prática 07:04 Retomando a ferramenta do Business model generation, falada na aula anterior, o professor Luís enfatiza que o cliente, suas necessidades e desejos, deve estar no centro de qualquer planejamento no negócio. Apresenta, também, formas de realizar pesquisas com clientes, seja pela internet, pessoalmente, por meio de entrevistas,formulários, entre outras. Modelos de negócio 07:55A gente precisa entender quem é o nosso público-alvo. E o que ele está desejando ou necessitando no momento. 23 09:45 Para criar soluções que impactem as pessoas, as pessoas precisam estar no centro das nossas escolhas. 15:44 A gente vai examinando e entendendo o funcionamento desse grupo, e vai classificando em termos de o que está faltando e o que ele espera no futuro. 30:04 Mais do que respeitar, é fundamental se colocar no lugar do outro. 10:36 Escrito pelos irmãos David e Tom Kelley, principais nomes do Design Thinking, esta obra debate a criatividade e a inventividade como habilidades importantes para todos/ as os/as profissionais. Revelam estratégias para liberar a inventividade dentro de nós, inspirados em casos da IDEO e da d.school em Stanford. Livro: Confiança criativa LEITURA INDICADA 12:55 Persona: Representação fictícia do/a cliente ideal de um negócio, baseada em dados reais sobre comportamento e características demográficas, assim como suas vivências, motivações, objetivos, entre outros aspectos. Esse modelo guia a construção do negócio/produto/serviço ou estratégias de marketing utilizadas pela empresa. PALAVRA-CHAVE 21:32Ao personificar, a gente consegue construir estratégias, ou, pelo menos, identificar desafios. 33:41Para cada ambiente, contexto, cultura, humana e da planta que vai ser semeada, vai ter um jeito diferente de ser. 34:31 Com a persona em mãos, sabendo quais suas necessidades e desejos, parte-se para a etapa de ideação do negócio, produto ou serviço. Nesta parte da aula, menciona-se os métodos para geração de alternativas, que incluem o brainstorming, o pensamento lateral, a matriz morfológica, entre outros métodos. Etapa de ideação 24 Quais das características abaixo são verdadeiras sobre o processo de brainstorming? I - Quantidade de ideias é mais importante que qualidade. II - Após a chuva de ideias, deve-se ter um momento para julgar as ideias dos/as outros/as participantes. III - Quanto mais assuntos discutidos paralelamente, melhor. EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 3 . AULA 3 • PARTE 3 00:25 Pensando sobre a solução proposta para determinado problema, dois fatores são importantes: • Requisitos - o que é absolutamente imperativo que a solução tenha? Quais são as condições para que se resolva o problema? • Restrições - o que dificulta ou restringe que se encontre uma solução? São questões legais, financeiras, de produção? Requisitos e restrições 03:17A gente está lidando com um produto de altíssimo risco à saúde da gente, que são alimentos. 05:18Eu tenho que levar em consideração tudo aquilo que estou levantando no meu brainstorming de ideação para começar a pensar na prototipação. 07:42 [Na matriz de] seleção, eu vou combinar as melhores alternativas que eu tenho. 25 10:10Quais são as soluções mais interessantes? Aquelas que podem gerar maior impacto no meu objetivo, com a menor necessidade de recursos possível. 31:54Se eu estou diferenciando o produto, vou agregar maior valor e vou dar uma melhor precificação à qualidade do que estou desenvolvendo. 34:58O valor percebido é absolutamente subjetivo ao contexto que a gente está trabalhando. Por isso a gente trabalha com nichos de mercado. 44:34Eu aprendi que por aqui não dá, portanto não vou repetir esse erro. Vou agora testar uma outra hipótese. 11:51 Seguindo no desenvolvimento de novos produtos, serviços ou negócios, o professor Luís Villwock trata dos passos necessários para elaborar um projeto de negócios, com base no método de criação, planejamento e gestão de startups. A primeira etapa nesse método é a de percepção do problema, seguida pela criação, planejamento e gestão da operação. Desenvolvimento de projetos 15:46 Minimum Viable Product (MVP): Em português, “Produto Mínimo Viável”. Refere-se à ideia de construir uma versão mais simples e enxuta de um produto (ou parte dele), utilizando o mínimo de recursos para entregar a principal proposta de valor da ideia. Com isso, pode-se, por exemplo, testar o quanto o mercado aceita o produto. PALAVRA-CHAVE 30:57 Eu vou atuar em um bom mercado com um produto que satisfaça o meu cliente e o meu negócio. 33:40 Como é que a gente forma um preço? No encontro entre a quanto eu estou disposto a vender e quanto o outro está disposto a pagar. 37:25 Quando que a gente pode botar um valor superior no nosso produto? Quando o consumidor percebe que o nosso produto é diferente e vale a pena pagar a mais por isso. 26 AULA 3 • PARTE 4 00:25 O professor traz os exemplos de empresas como Netflix, Uber, Apple e Amazon, que inovaram em cima de produtos tradicionais, muito baseados na metodologia do DT, do UX e do Growth Hacking. Ao centrarem seus produtos e serviços mais no consumidor, em sua experiência e desejos, conseguiram realizar uma mudança interessante de paradigma entre consumidores e no mercado. Inovação e substituições 11:31 A área do agronegócio é, atualmente, uma das que mais gera riqueza no Brasil, tendo sido estimado em R$ 1,099 trilhão em 2021. O país é o 3º maior exportador de produtos agrícolas do mundo e estima- se que sua produção crescerá acima das médias mundiais. Entretanto, sugere-se que esse crescimento venha acompanhado de políticas de ESG, de atenção à natureza, que justamente sustenta a existência do agronegócio. É possível que aí se encontre o espaço para a inovação nessa área. Agenda do agronegócio 03:53 Naquela estratégia oceano azul da Netflix, eles foram disruptivos, inovadores, mas o mundo não para. 04:22 Não pensem que seus projetos, que vocês vão fazer todo esse esforço, vão ser eternos. Nada é eterno. 10:29 Estoque é custo. Fluidez é que gera valor. 13:37 Olhem o tamanho desse mercado. O quanto que nós [Brasil] somos os principais players do mercado mundial. 16:46 A gente precisa pensar na sustentabilidade. A gente precisa pensar no meio ambiente, na questão social e de governança dessa cadeia. 07:55Olha que mundo fascinante a gente está trabalhando quando a gente tem um olhar atento para as oportunidades. 27 Visão 2030: O futuro da agricultura brasileira Documento elaborado pela Embrapa, reúne e sintetiza análises estruturais do ambiente de produção no Brasil, apoiando na tomada de decisão e elaboração de planejamentos estratégicos, norteando ações na área do agronegócio no país. Você pode acessá-lo aqui. LEITURA INDICADA 23:02 25:18 CURIOSIDADE Agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável em setembro de 2015. São compostos por 17 objetivos e 169 metas a serem cumpridos até 2030 por todos os países do mundo. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 27:53 A gente está vendo uma transformação radical no mundo digital, seja na experiência das pessoas, na organização das cadeias ou na implementação de novas tecnologias. 40:28 A ideia é a gente trabalhar para colocar o nosso agro inteligente no mundo, e não ser um exportador de commodities. Qual das alternativas abaixo descreve uma área em que uma incubadora de negócios atua? EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO R es p o st a d es ta p ág in a: a lt e rn a ti v a 4 . https://www.embrapa.br/en/visao-de-futuro 28 Resumo da disciplina Veja, nesta página, um resumo dos principais conceitos vistos ao longo da disciplina. AULA 1 AULA 2 AULA 3 É importante aprender com os erros. O plano de negócio é complexo e extenso, mas importante. O agronegócio é uma área com enormes possibilidades de inovação. Olhar para o/a cliente é crucial no desenvolvimento de um novo produto/serviço. Deve-se avaliar a clientela, mercado e concorrência antes de lançar um novo produto ou serviço. Existem várias ferramentas para desenhar os projetos. É crucial desenhar pré-projetos e projetosbem estruturados para cada ideia. Errar é normal, mas projetos bem feitos diminuem a chance de erro. Sem planejamento, não se tem apenas erros, tem-se total caos. 29 Veja as instruções para realizar a avaliação da disciplina. Já está disponível o teste online da disciplina. O prazo para realização é de dois meses a partir da data de lançamento das aulas. Lembre-se que cada disciplina possui uma avaliação online. A nota mínima para aprovação é 6. Fique tranquilo! Caso você perca o prazo do teste online, ficará aberto o teste de recuperação, que pode ser realizado até o final do seu curso. A única diferença é que a nota máxima atribuída na recuperação é 8. Avaliaçãoca-- Conheça seus professores Conheça os professores da disciplina. Ementa da Disciplina Veja a descrição da ementa da disciplina. Bibliografia da Disciplina Veja as referências principais de leitura da disciplina. O que compõe o Mapa da Aula? Confira como funciona o mapa da aula. Mapa da Aula Links de artigos científicos, informativos e vídeos sugeridos. Resumo da disciplina Relembre os principais conceitos da disciplina. Avaliação Veja as informações sobre o teste da disciplina. Botão 257: Botão 258: Botão 259: Botão 260: Botão 261: Botão 267: Botão 268: Botão 269: Botão 270: Botão 271: Botão 277: Botão 278: Botão 279: Botão 280: Botão 287: Botão 288: Botão 289: Botão 290: Botão 291: Botão 297: Botão 298: Botão 299: Botão 300: Botão 303: Botão 304: Botão 305: Botão 306:
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