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RELATÓRIO AULA PRATICA

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UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: Radiologia DISCIPLINA: Processamento Digital
NOME DO ALUNO: Jeniffer Fernanda Martins
R.A: 0616498 POLO: Votuporanga DATA: 06/05 – 13/05.
 
Introdução
A Radiologia digital refere-se ao uso de tecnologia digital para capturar, processar e armazenar imagens radiográficas. Anteriormente, o método utilizado era a radiologia convencional (analógica), que envolvia a captura de imagens em película radiográfica. Com a radiologia digital, a imagem é capturada por um detector digital e visualizada em um monitor de computador. (RUBENS, Thiago, 2017)
Além disso oferece várias vantagens, eliminando o processo de revelação com químicos e reduzindo drasticamente o tempo de exposição à radiação, por conta da possibilidade de ajustes à imagens após a sua aquisição, proporcionando uma maior eficiência e produtividade para a equipe dos centros de imagem, maior agilidade na 1disponibilização de resultados. (MATSUMOTO, Carlos. 2005) Essas imagens possuem um formato especifico, as imagens DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine), também permite a utilização de ferramentas muito mais modernas e completas no que diz respeito à gestão e armazenamento de exames. Podemos citar um deles que é o programa o MICRODICOM, ONIS e o MITO Medical.
As imagens do tipo DICOM representa um conjunto de normas criado para padronizar o formato eletrônico utilizado no armazenamento e na comunicação das imagens.  Com a padronização, todos os tipos de exames – tomografias, ressonâncias, radiografias etc – são armazenados em um formato único, permitindo a troca entre equipamentos de marcas distintas. A criação desse conjunto de normas possibilita que as imagens sejam reconhecidas e visualizadas em qualquer um desses equipamentos. (PIXEON, Blog. 2014).
Segundo o site PIXEON, 2017, algumas características do programa DICOM incluem:
1. Padronização: O programa DICOM é padronizado para garantir que as informações possam ser trocadas com eficiência e confiabilidade entre diferentes sistemas de imagem médica.
2. Interoperabilidade: O programa DICOM permite a interoperabilidade entre diferentes sistemas e fabricantes de equipamentos de imagem médica, tornando mais fácil a criação e utilização de bancos de dados grandes e completos.
3. Compatibilidade: O programa DICOM é compatível com outras tecnologias de informação, permitindo que as informações médicas sejam integradas a outros sistemas de informação, como registros eletrônicos de saúde.
4. Segurança: O programa DICOM incorpora medidas de segurança para garantir que as informações médicas sejam mantidas confidenciais e protegidas de acessos não autorizados.
5. Flexibilidade: O programa DICOM pode ser utilizado em diferentes cenários clínicos, desde ambientes hospitalares até unidades móveis e clínicas remotas.
6. Versatilidade: O programa DICOM pode ser utilizado para transferir imagens médicas, relatórios de exames, dados de pacientes, entre outras informações relacionadas à saúde.
Resultado e Discussão
Aula 1 e 2- Roteiro 1.	
A Profª Lidiana iniciou a aula nos apresentando alguns dos principais Softwares Viewer DICOM (Programas de visualização de Imagens DICOM) e quais suas funções, dentre ele temos os seguintes programas:
MicroDICOM 
É uma ferramenta gratuita, nela é possível analisar e editar as imagens no formato DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine). Sua interface é simples e fácil de compreender, tendo atalhos de suas principais ferramentas, o que facilita e nos traz agilidade no dia a dia. por si só o MicroDicom, não é um sistema de arquivamento (PACS - Picture Archiving and Communication System). No entanto, ele oferece suporte para a comunicação com sistemas PACS, permitindo que você visualize, importe e exporte imagens de um PACS.
Figura 1 Interface do visualizador MicroDicom (Fonte: Produção do autor).
ONIS 2.5
Onis é projetado para abrir e exibir imagens DICOM de várias modalidades como radiografias, tomografias computadorizadas (TC), ressonâncias magnéticas (RM) entre outras. Assim como MicroDicom ele também oferece recursos de visualização avançados, como ajuste de brilho/contraste, zoom, rotação e medição. Além disso, pode oferecer ferramentas de analises e anotações para auxiliar médicos e profissionais da saúde na interpretação e diagnóstico (Site oficial Onis). 
Recebimento digital: O ONIS normalmente suporta o recebimento digital de imagens médicas DICOM de várias fontes, como equipamentos de imagem, sistemas PACS ou dispositivos de armazenamento. Isso significa que você pode importar imagens DICOM diretamente para o ONIS, permitindo a visualização e análise dessas imagens em seu ambiente de trabalho. Para receber imagens digitalmente no ONIS, você geralmente precisa configurar a conexão ou o protocolo de comunicação com a fonte de origem, como um sistema PACS ou um dispositivo de armazenamento conectado. Isso pode envolver a configuração de endereços IP, portas de comunicação e outros parâmetros específicos do ambiente de rede.
Pasta de arquivamento: O ONIS normalmente oferece recursos para organizar e gerenciar imagens em uma pasta de arquivamento local em seu computador. Essa pasta de arquivamento permite que você armazene e acesse facilmente as imagens médicas DICOM em seu sistema. Você pode configurar uma pasta de arquivamento no ONIS para que as imagens importadas sejam automaticamente salvas nessa pasta específica. Isso permite que você tenha um local centralizado para acessar suas imagens e facilita a localização e a recuperação das mesmas quando necessário.
Figura 2 logo do Onis 2.5 visualizador de imagens DICOM (Fonte: Produção do autor).
Ambos os softwares oferecem recursos básicos de visualização de imagens DICOM, no entanto o ONIS é conhecido por oferecer recursos mais avançados, ele gera pastas de acordo com as diferentes cores que temos nas imagens.
Figura 3 Pastas geradas automaticamente dentro do ONIS (Produção do autor).
Sua interface é um pouco mais complexa para trabalhar, porém dentro do ONIS contamos com diversas teclas de atalhos, o que acaba simplificando o uso de algumas ferramentas.
Figura 4 Tecla de atalho para abrir a barra de ferramentas no ONIS (https://www.onis-viewer.com/answer.aspx?id=76).
Dentre esses visualizadores contamos também como o MITO (Medical Imaging Toolkit) que nos trás diversos recursos que estão indisponíveis nos softwares citados anteriormente, como por exemplo a possibilidade de visualização da área estudada em 3D, onde o programa faz uma reconstrução da área, onde é possível visualizar com mais facilidade.
Figura 5 Imagens 3D Tornozelo E no software MITO (Fonte: Produção do autor).
Aula 3 e 4 - Roteiro 1.	
 
NO MICRODICOM e ONIS: temos a ferramenta Window/Level para alteração do brilho da imagem, deixando assim a área que está sendo estudada com um destaque maior. Ao selecionar a ferramenta no ONIS é possível arrastar o mouse para baixo e assim aumentar o brilho ou mover para cima o cursor do mouse o brilho diminui, escurecendo a imagem. 
Figura 6 Ferramenta para alterar brilho/contraste no ONIS, imagem alterada/imagem sem alteração. (Fonte: Produção do autor).
Aula 5 e 6 - Roteiro 1.	
Dentre os recursos disponíveis, temos:
 Medição de distância: Permite que você faça medições precisas de distância isso pode ser útil, por exemplo, para medir o tamanho de uma lesão ou a distância entre duas estruturas anatômicas.
Ângulo: Essa ferramenta é útil para avaliar características anatômicas, como ângulos de curvatura de vasos sanguíneos, ângulos de articulações ou ângulos de inclinação de estruturas ósseas.
Texto: Permite que profissional adicione texto e anotações nas imagens, a ferramentas permite a inserção de informações relevantes, como descrições, identificadores de pacientes, observações ou qualquer outra informação que seja importante para o contexto clínico ou de pesquisa.
Figura 7 Medição, angulo e texto no ONIS (Fonte: Produção do autor).
Aula7 e 8 - Roteiro 1.	
 Aplicação de inversão positiva e negativa refere-se a um recurso que permite inverter as cores de uma imagem radiológica, tornando os pixels mais escuros em pixels mais claros e vice-versa. Essa funcionalidade pode ser útil para melhorar a visualização de detalhes ou realçar certas características nas imagens. 
Com o auxílio da professora realizamos a inversão positiva e negativa no MicroDicom, seguindo as seguintes etapas:
1. Abra a imagem: Inicie o MicroDicom e abra a imagem radiológica na qual você deseja aplicar a inversão positiva e negativa.
2. Acesse o menu de ajustes de imagem: Geralmente, você pode encontrar o menu de ajustes de imagem no topo da janela do MicroDicom. Procure por opções relacionadas a ajustes de brilho/contraste ou processamento de imagem.
3. Encontre a opção de inversão positiva e negativa: Dentro do menu de ajustes de imagem, procure por uma opção específica para a inversão positiva e negativa. Isso pode ser denominado como "Inverter cores", "Negativo" ou algo similar.
4. Selecione a opção de inversão: Ao encontrar a opção de inversão positiva e negativa, clique nela para aplicar a alteração à imagem. Isso deve inverter as cores, tornando os pixels mais claros em pixels mais escuros e vice-versa.
5. Ajuste os parâmetros, se necessário: Dependendo do MicroDicom, você pode ter a opção de ajustar parâmetros adicionais relacionados à inversão positiva e negativa, como a intensidade do efeito. Explore as opções disponíveis para personalizar a visualização da imagem de acordo com suas preferências.
6. Salve a imagem: Após aplicar a inversão positiva e negativa e ajustar a imagem de acordo com suas necessidades, você pode salvar a imagem com as alterações realizadas para uso posterior ou referência.
Ou podemos abrir a ferramenta optando pela tecla de atalho F5.
Figura 8 Imagem com inversão positiva e negativa no MICRODICOM (Fonte: Produção do autor).
Aula 9 e 10 - Roteiro 1.	
Assim como nos estudos patológicos humanos a análise e aplicação de brilho e contraste em imagens veterinárias seguem o mesmo padrão. 
No MicroDicom, você pode ajustar o brilho e o contraste das imagens médicas DICOM para melhorar a visualização e realçar os detalhes, pressionando a tecla de atalho “W” do seu teclado a ferramenta já irá abrir e estará pronta para ser usada. Já no ONIS, você geralmente pode ajustar o brilho e o contraste das imagens médicas DICOM para otimizar a visualização e realçar detalhes seguindo as seguintes etapas: 
1. Abra a imagem: Inicie o ONIS e abra a imagem médica DICOM na qual você deseja ajustar o brilho e o contraste.
2. Acesse as opções de ajuste: Normalmente, você pode encontrar as opções de ajuste de brilho e contraste na barra de ferramentas do ONIS ou em um menu específico relacionado a ajustes de imagem.
3. Ajuste o brilho: Para ajustar o brilho da imagem, você geralmente pode usar um controle deslizante ou digitar um valor numérico. Aumentar o valor do brilho tornará a imagem mais clara, enquanto diminuir o valor a deixará mais escura.
4. Ajuste o contraste: Para ajustar o contraste da imagem, você também pode usar um controle deslizante ou digitar um valor numérico. Aumentar o valor do contraste aumentará a diferença entre os tons de cinza, realçando os detalhes, enquanto diminuir o valor suavizará o contraste.
5. Visualize as alterações: À medida que você ajusta o brilho e o contraste, observe as mudanças na imagem em tempo real para avaliar o resultado. Isso permite que você encontre o equilíbrio ideal para a visualização da imagem.
6. Salve ou aplique as alterações: Após ajustar o brilho e o contraste da imagem de acordo com suas preferências, você pode salvar as alterações realizadas para referência posterior ou exportar a imagem com os ajustes aplicados.
REFERÊNCIAS
BRAGA, L.P.; MARTINS F. Título do artigo lido.....

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