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a de Radiologia
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Conteúdos
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Nesta apostila você vai encontrar os seguintes assuntos:
 
Física das radiações
Radiobiologia
Radioproteção
Filmes radiográficos
Fatores que influenciam na imagem radiográfica
Processamento do filme radiográfico
Anatomia radiográfica dentoalveolar
Anatomia radiográfica maxilomandibular
Diagnóstico da cárie dentária
Periapicopatias
Periodontopatias
Técnica periapical
Técnica interproximal 
Técnica oclusal
Radiografia panorâmica
Sistemas digitais
 
 
 
 
 
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Física das radiações e aparelhos de raios x odontológicos 
 
Os raios X foram descobertos por Wilhelm Conrad Rontgen, o qual realizava experiências com tubos 
de raios catódicos. 
Ele observou que uma placa com platinocianeto de bário fluoresceu quando os raios catódicos eram 
emitidos. 
Essa radiação foi nomeada de raios X. 
 
Propriedades dos raios x 
• São ondas eletromagnéticas, que não possuem carga 
• São invisíveis e divergentes 
• Propagam-se em linha reta, sem sofrer deflexão 
• Não necessitam de um meio físico para a sua propagação 
• Capazes de produzir ionização 
• Podem sensibilizar películas fotográficas e filmes 
 
As imagens radiográficas são obtidas por meio da radiação. 
 Existem 2 tipos de radiações 
1) Corpusculares: são aquelas que possuem massa 
2) Eletromagnéticas: são aquelas que não possuem massa e se propagam por meio de ondas 
• Sua energia varia conforme o comprimento de onda 
• São agrupadas em uma “família” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS 
1) Radiofrequência: ondas de rádio, estações de televisão, telefones celulares e GPS 
2) Micro-ondas: radares e fornos de micro-ondas caseiros 
3) Infravermelho: energia calorífica 
4) Luz visível: energia luminosa percebida pelo olho humano 
5) Ultravioleta: origem principal é o sol (UVA, UVB e UVC) 
6) Raios X 
7) Raios gama: originados de explosões atômicas e decomposição de elementos radioativos 
 
Aparelhos de raios X odontológicos 
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Para obter uma radiografia, é necessária uma fonte geradora de raios X, um objeto a ser radiografado e um receptor de 
imagem. 
1) Fonte geradora à aparelho de raio X 
2) Receptor de imagem à filme radiográfico ou sensor digital 
 
Os raios X produzidos são formados como um feixe, ou seja, um conjunto de ondas de diferentes comprimentos e energias. 
Por esse motivo, o feixe de raios X é heterogêneo. 
 
COMPONENTES 
Cabeçote 
 Ampola geradora de raios X (tubo) 
o Alimentada por uma fonte de energia elétrica 
o Localizada no interior do cabeçote 
 
Cátodo (polo negativo) Ânodo (polo positivo) 
Filamento de tungstênio 
(fonte de elétrons) 
Alvo do tungstênio (gerador 
do feixe de raios X 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Durante a formação dos raios X, a corrente elétrica chaga ao cátodo. Ele irá aquecer, determinando a miliamperagem (mA). 
Conforme o filamento é aquecido, ocorre o fenômeno do efeito termoiônico, no qual os elétrons do filamento “saltam” para 
formar a nuvem eletrônica. 
A capa focalizadora, presente no cátodo, repele os elétrons, mantendo-os concentrados. 
Normalmente, o circuito cátodo-anodo está aberto e, por essa razão, não há diferença de potencial (DDP). 
Quando o circuito é fechado, os elétrons do cátodo são acelerados e vão em encontro ao ânodo. 
Os elétrons ao se chocarem no “alvo”, a energia é convertida em calor (98,8%) e raios X (0,2%). 
 
 Transformadores do circuito 
o Transformador de baixa tensão: ligado ao cátodo, para aquecer o filamento 
o Transformador de alta tensão: ligado entre o cátodo e o ânodo, para elevar a tensão e acelerar os elétrons 
 
Óleo 
Cabeçote Ampola 
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o O cabeçote é preenchido por óleo, que envolve toda a ampola, para acondicionar, prevenir contra choques 
mecânicos e resfriar a ampola 
 
Filtros 
o São colocados após a formação do feixe primário para remover as ondas menos energéticas, reduzindo 
a dose do paciente 
Filtros inerentes: óleo da ampola e vidro da janela da ampola 
Filtros adicionais: disco de alumínio, cobre ou molibdênio 
 
 Colimadores de chumbo 
o São dispositivos de chumbo com um orifício no centro, usados para reduzir a superfície exposta à radiação 
o Também eliminam os raios mais divergentes do feixe, direcionando os raios centrais para a região a ser 
exposta 
 
Cilindro localizador 
o Capaz de localizar a área a ser radiografada irradiada 
o Pela Portaria 453, o localizador deve ter extremidade de saída aberta 
 
Braço articulado 
Conecta o cabeçote do aparelho ao seu corpo e a sua base, que pode ser fixa na parede ou móvel (sistema de rodízio). 
Entre o braço e o cabeçote, a maioria dos aparelhos possuem um sistema de medida, o goniômetro. 
 
Painel de controle 
É responsável pela regulagem dos parâmetros de exposição. 
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radioBiologia 
 
RADIOBIOLOGIA: estudo dos efeitos da radiação ionizante nos seres vivos 
 
 
Ionização inicial: efeitos diretos e indiretos, e mudanças moleculares iniciais 
em moléculas orgânicas ocorrem em menos de 1 segundos 
Reparo enzimático ou desenvolvimento de lesões: ocorre em minutos ou 
horas 
Efeitos determinísticos e estocásticos: ocorrem durante uma escala de 
tempo de meses, décadas ou gerações 
 
 
 
 Efeitos determinísticos Efeitos estocásticos 
Exemplos Mucosite do tratamento de radiação na 
cavidade oral e formação de catarata pela 
radiação 
Câncer provocado pela radiação 
Causado por Morte de muitas células Dano subletal ao DNA 
Dose limite Sim! Morte de células suficientes 
necessárias para causar uma resposta 
clínica 
Não! Mesmo um fóton poderia causar uma 
mudança no DNA que leva a um câncer ou 
efeito hereditário 
Gravidade dos efeitos 
clínicos e dose 
Gravidade é proporcional à dose Gravidade é independente da dose. Reposta é 
tudo ou nada (produz ou não produz efeito) 
Probabilidade de 
produzir efeito e dose 
Independe da dose (há efeitos em todos 
se a dose está acima do limite) 
Frequência do efeito é proporcional a dose 
 
 
Radiação age por efeitos diretos e indiretos 
EFEITO DIRETO 
° Energia de um fóton ou elétron secundário ioniza macromoléculas biológicas 
° 1/3 dos efeitos biológicos da exposição aos raios X 
 
EFEITO INDIRETO 
° Exigidas alterações intermediárias envolvendo moléculas de água para alterar as moléculas biológicas 
° 2/3 dos danos biológicos 
 
 
Efeito determinístico 
§ A radiossensibilidade de um tecido/órgão é medida por sua resposta à irradiação 
§ A gravidade das alterações depende da dose 
 
Radiossensibilidade de células 
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Alta Intermediária Baixa 
Divisão regularmente 
Futuros longos mitóticos 
Nenhuma ou pouca diferenciação 
entre mitoses 
 
Células-tronco espermatogênicas e 
eritroblásticas, células basais da 
membrana da mucosa oral 
Divisão ocasionalmente em resposta 
a demanda de células 
 
Células vasculares endoteliais, 
fibroblastos, células glandulares 
salivares acinares e ductais, células 
de parênquima do fígado, rum ou 
tireoide 
Altamente diferenciada 
Quando maduras não se dividem 
 
Neurônios, células musculares 
estriadas, células epiteliais 
escamosas e eritrócitos 
 
 
Radiossensibilidade de órgãos 
Alta Intermediária Baixa 
Órgãos linfoides 
Medula óssea 
Testículos 
Intestinos 
Membranas mucosas 
Vasculatura fina 
Cartilagem em desenvolvimento 
Osso em desenvolvimento 
Glândulas salivares 
Pulmões 
Fígado 
Neurônios 
Músculos 
 
 
Fatores de modificação 
DOSE 
° A gravidade depende da quantidade de radiação recebida 
° Indivíduos que recebem dose acima do nível de limiar, a quantidade de danos é proporcional à dose 
 
FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO 
° Indica a taxa de exposição 
° Exposição a doses com alta frequência provoca mais dano que a exposição a mesma dose com menor frequência 
 
TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA 
° Dose para produzir determinado efeito biológico é reduzida a medida que aumenta a transferência (LET) da 
radiação 
 
OXIGÊNIO 
° A radiorresistência aumenta 2 a 3x quando a exposição é feita com oxigênio reduzido (hipoxia) 
° Oxigenoterapia hiperbárica pode ser utilizada durante a radioterapia de tumores contendo células em hipoxia 
 
 
Radioterapia na cavidade oral 
Tratamento é feito em diversas doses diárias pequenas (frações) 
1. Maior destruição do tumor do que em uma única dose maior 
2. Aumento da reparação celular de tecidos circundantes normais 
3. Aumento da tensão média de oxigênio em um tumor sendo irradiado, tornando as células tumorais mais 
radiossensíveis 
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COMPLICAÇÕES ORAIS 
Perda do paladar 
§ 2ª ou 3ª semana de radioterapia 
§ É reversível 
 
Mucosite 
§ Áreas de vermelhidão e inflamação (2ª semana de terapia) 
§ Formação de pseudomembranas brancas e amareladas 
§ Ao final da terapia, é mais grave, com máximo desconforto e dificuldade de 
alimentação 
 
Cáries de radiação 
§ Forma violenta de cárie 
§ Destruição observável com doses superiores a 30 Gy 
§ Pronunciada com mais de 60 Gy 
 
Suscetibilidade à osteorradionecrose 
§ Doses maiores que 60 Gy 
§ Evitar realizar radiografias nos primeiros 6 meses após o fim da radioterapia 
 
Dentes 
§ Anormalidade após a radioterapia 
§ Em crianças, a dentição permanente pode ter retardo na rizogênese, microdontia ou falha na formação de 1 ou 
mais dentes 
§ Se a exposição preceder a calcificação, a irradiação pode destruir o germe dentário 
§ Irradiação após o início da calcificação pode inibir a diferenciação celular, causando malformações e interrupção 
do crescimento geral 
§ Pode levar a retardo ou interrupção da rizogênese, mas o mecanismo de erupção é relativamente radiorresitente 
§ Gravidade depende da dose 
 
 
 
 
 
 
Efeito estocásticos 
Carcinogênese 
Hereditários 
 
 
Xerostomia e trismo 
 
São consequências do dano ao material genético das células reprodutivas 
Mudanças vistas nos descendentes de indivíduos irradiados 
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PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GENÉTICA DE RADIAÇÃO 
° Aumento da frequência de mutações espontâneas (ao invés de induzir novas mutações) 
° Aumento da frequência é diretamente proporcional à dose (mesmo em doses muito baixas, sem evidência de 
limiar) 
° Maioria das mutações é deletéria ao organismo 
° Taxa de dose é importante (baixas taxas levam a uma grande redução na frequência de mutações induzidas) 
° Homens são muito mais radiossensíveis do que mulheres 
° Taxa de mutações é reduzida à medida que aumenta o tempo entre exposição e fecundação 
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radioproteção 
 
 
Estamos expostos a 2 radiações 
 
 
Fundo natural 
Em média por ano 3,1 mSv à afeta todos de maneira, relativamente, uniforme 
 
Radônio e seus derivados (73%) 
• É um gás que pode se ligar a partículas de pó 
• Inaladas e depositadas no trato respiratório à dano no pulmão 
 
Terrestre (7%) 
• Radionuclídeos presentes no solo 
• Potássio 40 e derivados radioativos de urânio 238 e tório 232 
 
Radionuclídeos internos (9%) 
• Alimentos com urânio e tório e derivados (potássio 40) 
 
Espacial (11%) 
• Vem do sol ou raios cósmicos 
• Ocorre em função da altitude à 2x maior a cada 2000 metros 
• Nível do mar: aproximadamente 0,33 mSv/y 
• Em altitude de 1.600 metros: cerca de 0,50 mSv/y 
 
Exposição médica 
Afeta, principalmente, idosos e doentes 
1) CT (47%) 
2) Medicina nuclear (25%) 
3) Radiografia e fluoroscopia intervencionistas (14%) 
4) Radiografia dental (0,26% à ¼ das radiografias 
5) Bens de consumo e outros (4%) 
 
Bens de consumo 
1,6% da exposição anual média total 
• Fumaça de cigarro, materiais de construção, aviação, mineração, agricultura e combustão de combustíveis fósseis 
• Voo de 5 horas em latitude média e altitude de 12 km = exposição de 25 uSv 
• Porcelana dental, aparelhos de televisão e sensores de fumaça (fontes menores de exposição) 
 
Fundo natural 
Fontes médicas 
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Outras fontes 
0,1% da exposição anual média total 
• Cuidadores/pessoas em contato com pacientes tratados pela medicina nuclear 
• Trabalhadores na produção de energia nuclear 
• Envolvidos nas áreas industrial, médica e educacional 
• Atividades de investigação 
• Funcionários de fábricas de raios X médicos e odontológicos 
• Trabalhadores de sistemas de inspeção de aeroportos e pilotos comerciais 
 
Limites de dosagem, exposições e riscos 
Tipo de limite Ocupacional Público geral 
Dose efetiva 20 mSv por ano, em média um período definido de 5 anos, 
com no máximo 50 mSv em 1 ano 
1 mSv em 1 ano 
 
 Dose equivalente anual 
Cristalino 20 mSv por ano, em média durante um período de 5 anos, 
com no máximo de 50 mSv em 1 ano 
15 mSv 
Pele 500 mSv 15 mSv 
Mãos e pés 500 mSv - 
 
Dose média para profissionais de operação de equipamentos de raio X dentário = 0,2 mSv (1% da exposição permitida) 
Níveis de referência (NRD): dose de entrada na pele de 1,6 mGy em radiografias periapicais intraorais e interproximais 
Dose atingível de 1,2 mGy por radiografia intraoral à filme radiográfico de velocidade E/F ou sistema digital 
 
ESTIMATIVA DE RISCO 
• Risco primário da radiografia dentária é a improvável chance de câncer induzido por radiação 
• Aumento do risco de tumores em indivíduos expostos a mais de 100 mGy à hipótese linear não limiar (LNT) 
 
Redução da exposição dentária 
3 princípios 
1. Justificativa: benefícios excedem o risco de danos 
2. Otimização: reduzir a exposição desnecessária a pacientes, funcionários e ele mesmo 
O ALARA sustenta que exposições à radiação ionizante devem ser tão baixas quanto possíveis, considerando 
fatores econômicos e sociais3. Limitação da dose: há limites de doses para exposições ocupacionais e da população 
 
MEIOS PARA REDUZIR A EXPOSIÇÃO AOS RAIOS X 
• Usar critérios para seleção para determinar tipo e frequência dos exames radiográficos 
• Filmes de velocidade E e F ou sensores digitais 
Filme E/F são 2x mais rápido e sensível que o filme D, apesar de ter a mesma faixa útil de densidade, latitude, 
contraste e qualidade de imagem 
 
• Uso de suportes para apoiar o filme ou sensores digitais intraorais 
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• Exposição com 60 a 70 kVp 
 Mais contraste, menos kVp e mais dose de exposição 
Realização de uma menor quilovoltagem com níveis reduzidos de radiação à disponibilidade do potencial 
constante (totalmente corrigido), a alta frequência ou a corrente contínua (CC) das unidades de raios X 
odontológicas 
 
• Substituir os cones localizadores curtos por cilindros localizadores de extremidade aberta 
 Distância foco-pele de 40 cm diminui exposição em 10-25% comparado a 20 cm de distância 
 Distâncias maiores são ideias, pois produzem um feixe menos divergente 
 
• Usar colimação retangular para periapicais e interproximais 
 Diminui a dose em até 5x em comparação com a circular (limita a dimensão do feixe de raios X) 
 
• Uso de aventais de chumbo e colares da tireoide 
• Permanecer pelo menos 2 metros (6 pés) de distância do paciente e longe do equipamento de raio X 
• Usar processamento de filme temperatura-tempo ou automático ao invés do manual “visual” 
• Usar telas intensificadoras de terras raras para geração de imagens panorâmicas e cefalométricas ou sistemas 
digitais 
 Em combinação com filme de alta velocidade de 400 ou mais 
 Diminuição em 55% de exposição em relação às telas antigas de tungstato de cálcio 
 
• Reduzir à região de interesse o campo de visão do feixe da TC de feixe cônico 
 
 
Filtragem 
Fótons de baixa energia pouco penetram e são absorvidos pelo paciente, não contribuindo para as informações da imagem 
Com a filtragem, retira fótons de baixa energia, diminuindo a exposição do paciente sem perder informação radiográfica 
• 1,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar entre 50 e 70 kVp 
• 2,5 mm de filtragem total de alumínio ao operar acima de 70 kVp 
 
Miliamperes por segundo 
3 ajustes no equipamento 
1. Tensão do tubo 
2. Filtragem 
3. Tempo de exposição: fator essencial para influenciar a qualidade diagnóstica 
 
Controle da densidade da imagem: combina miliamperagem e tempo de exposição (miliamperes por segundo) 
• Ajustes de mA e kVp 
• Tempo de exposição adequado para a idade do paciente (exceto pacientes jovens) 
• Região da boca a ser fotografada (exceto a região anterior) 
 
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Proteção da equipe (exposição ocupacional) 
Por barreira, ter uma janela de vidro com chumbo (permite visualização do operador durante exposição) 
• Dentista nunca deve segurar o filme para o paciente à se necessário, a acompanhante segura com proteções 
• Nem operador e nem paciente segura o cabeçote de raios X 
• Dosímetro pessoal: monitora os níveis de exposição à profissionais que recebem mais de 1 mSv por ano devem 
usar 
 
REGRA DE POSIÇÃO E DISTÂNCIA 
Usar quando não houver barreira 
Operador fica pelos menos 2 metros (6 pés) do paciente, em ângulo de 90 a 135 graus em relação ao raio central do feixe 
de raios 
 
 
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Filmes radiográficos 
 
Após os raios X interagirem com o dente e/ou tecido ósseo, uma parte da radiação é absorvida pelos tecidos e a outra 
atinge uma superfície de registro (receptor de imagem). 
Esse receptor deve ser processado para formar uma imagem final. 
Atualmente, os receptores podem ser os filmes radiográficos ou sensores digitais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Embalagem dos filmes 
INVÓLUCRO EXTERNO 
Os filmes radiográficos intrabucais são acondicionados em uma embalagem plástica ou plástico/papel a prova de luz e 
umidade 
Na embalagem, há uma “lingueta” em forma de “V”, que serve para a abertura do filme após a exposição. 
 
PAPEL PRETO 
Dentro do involucro, os filmes são envoltos por um papel preto opaco, que o protege ainda mais da luz. 
 
LÂMINA DE CHUMBO 
Na fase contrária de exposição do filme, há uma fina lâmina de chumbo. Seus objetivos são: 
• Proteger o filme contra a radiação secundária produzida pelos tecidos moles do paciente, diminuindo a formação 
de véu na imagem 
• Indicar quando o filme foi exposto do lado contrário 
• Aumentar a resistência da película durante a exposição 
 
 
 
 
 
 
 
PROTEÇÃO PLÁSTICA 
Invólucro externo 
Lâmina de chumbo 
Papel preto 
Filme 
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É importante para o controle de infecção. Atualmente, alguns filmes já possuem essa proteção, no entanto, custam mais 
caro. Como alternativa, pode-se utilizar filme plástico ou sacos plásticos para envolver o filme. 
 
O picote é uma saliência presente no filme, que auxilia no posicionamento do filme durante 
a exposição, no posicionamento da colgadura para o processamento e na montagem e 
identificação dos filmes. 
 
Componentes do filme 
Duas partes 
1) Base 
2) Emulsão 
 
BASE 
• É o suporte para emulsão do filme 
• Sua principal função é promover uma estrutura, onde a emulsão possa ser colocada 
• Deve ser fina, plana, transparente e de coloração esverdeada ou azulada 
• Utiliza-se a base de poliéster 
 
EMULSÃO 
• É o material com o qual os raios X interagem, produzindo a imagem radiográfica 
• Uma mistura homogênea de gelatina e cristais de halogenetos de prata 
• A gelatina tem como função servir de suporte para os cristais 
• Os cristais de halogenetos de prata são o ingrediente ativo da emulsão à 95% são brometo de prata e 5 % iodeto 
de prata 
 
 
 
 
 
Classificação dos filmes 
São classificados de acordo com: 
1) Utilização 
2) Tamanho 
3) Quantidade de filmes na embalagem 
4) Sensibilidade ou velocidade 
 
UTILIZAÇÃO 
Intraoral: são aqueles utilizados para realizar radiográficas dentro da cavidade oral 
• Normalmente, abrange áreas menores, como um grupo dentário de um arco 
Entre eles, há um material adesivo 
As diferenças na velocidade, contraste e resolução dos diferentes filmes radiográficos são 
determinados por como os cristais de prata são fabricados e misturados à gelatina (concentração, 
tamanho, forma e distribuição do cristal na emulsão) 
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• Apresentam grande detalhe 
 
Podem ser de 3 tipos: periapicais, interproximais (bitewing) e oclusais. 
 
 
 
 
 
 
 
Extraoral: são aqueles utilizados para realizar radiografias do crânio e da face 
• Abrange áreas maiores 
• Não apresenta tantos detalhes como as radiografias intraorais 
 
Dosimétricos: são utilizados para medir a exposição a que se submetem os operadores de raios-X 
 
 
 
 
 
TAMANHO 
N° (tamanho/tipo) Dimensões(cm) 
Periapicais 
1.0 2,2 x 3,4 
1.1 2,3 x 3,9 
1,2 3,1 x 4,0 
Interproximais 
2.0 2,2 x 3,4 
2,1 2,3 x 3,9 
2.2 3,1 x 4,0 
2.3 2,6 x 5,3 
Oclusais 
3.4 5,7 x 7,6 
 
SENSIBILIDADE OU VELOCIDADE 
• Corresponde à eficácia com que o filme radiográfico responde à exposição 
• Refere-se a capacidade do filme em produzir imagens com maior ou menor quantidade de radiação 
• Atualmente, utiliza-se os filmes D, E e F 
• Filmes A, B e C não são mais utilizados, porque necessitam de uma dose muito grande de radiação 
• Filmes E e F são mais sensíveis que o D 
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Fatores que influenciam na qualidade da imagem radiográfica 
 
Fator energético 
É ligado ao aparelho de raios X. 
 
MILIAMPERAGEM (mA) 
• Entre 7 e 10 mA 
• Provoca o maior ou menor aquecimento do filamento de tungstênio, causando o aumento ou a diminuição do fluxo 
de elétrons 
 
 
 
 
 
TEMPO DE EXPOSIÇÃO 
• É o tempo de emissão de raios pelo aparelho 
• Binômio mAs = miliamperagem X temo (segundos) 
 
 Grau de escurecimento de uma radiografia 
 
Quanto maior o binômio mAs, maior a quantidade de raios X e maior a densidade. 
 
 
 
 
 
 
 
QUILOVOLTAGEM (TENSÃO DO TUBO) 
• Voltagem (kV) entre os polos da ampola de raios X 
• Determina a qualidade dos raios X 
• É responsável pelo contraste (graduação das densidades) 
 
 
 
 
Se maior miliamperagem, mais elétrons são direcionados à área focal 
Maior quantidade de radiação gerada e mais escura a radiografia fica 
Responsável pela densidade radiográfica 
Alto contraste (escala curta) à poucos nuances (baixo kV) 
Baixo contraste (escala longa) à muitos tons de cinza (alto kV) 
Radiografia com 
alta densidade 
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DISTÂNCIA 
• A intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da 
distância da fonte 
• Quanto mais longe, menos intensa e penetrante é a 
radiação 
• Quanto maior a distância, maior precisa ser o tempo de 
exposição e a quilovoltagem 
 
Fator objeto 
A constituição do objeto é o fator determinante para a absorção de raios X. 
São 3 determinantes para o contraste do objetivo. 
 
NÚMERO ATÔMICO DENSIDADE FÍSICA ESPESSURA 
• Maior número atômico, mais 
radiopaco na radiografia 
 
• É a massa sobre o volume 
• Quanto mais denso, maior o 
poder de absorção do objeto 
 
• Quanto maior a espessura, 
maior a absorção do objeto 
 
 
 
Fator geométrico 
Depende da posição da fonte de raios X, do objeto e da superfície de registro. 
 Objeto deve estar paralelo à superfície do registro 
 Raios x deve estar perpendicular ao objeto e ao filme 
o Quanto menor a área focal, menor a penumbra 
o Quanto mais afastada a fonte do objeto e do filme, mais fiel é a imagem 
o Quanto mais próximo o objeto do filme, menos ampliação da imagem 
 
 
Fator filme e processamento 
Depende do fabricante e do poder de resolução. 
 
Alto contraste Baixo contraste 
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Processamento do filme radiográfico 
 
Nos cristais da emulsão, atingidos pela radiação, há ionização deles, levando a formação de Ag e Br. 
• O Br consegue “escapar” e ficar na gelatina de emulsão 
• A Ag fica mais na emulsão com alto poder de ser reduzido (receber elétron) 
 
A ionização nos cristais ocorrerá apenas nos locais atingidos pela radiação! Nos demais cristais Ag e Br permanecerão 
intactos. 
Após a exposição a radiação, teremos cristais ionizados e não ionizados na emulsão. Esta imagem ainda não é visível a 
olho nu, chamada de imagem latente. 
 
PROCESSAMENTO DO FILME 
É O termo utilizado para descrever a sequência de eventos requeridos para converter a imagem latente, contida na emulsão 
sensível do filme, em imagem radiográfica visível e permanente. 
 
 
 
 
Tipos de processamento 
MANUAL: por meio do método tempo/temperatura 
AUTOMÁTICO: por meio de processadoras automáticas (5-7 minutos) 
 
 
Com o filme exposto, deve-se ter um ambiente e substâncias químicas adequadas para o processamento. 
 
Câmara escura 
Tem o objetivo de propiciar um ambiente totalmente escuro, ou seja, que não passe luz natural ou artificial. 
• Podem ser de diferentes tipos: quarto escuro, tipo labirinto e portátil 
• Deve ter uma luz de segurança 
o Lanterna contendo uma lâmpada comum geralmente 15w 
o Conter um filtro gelatinoso adequado ao tipo de filme a ser processado 
o Deverá estar no mínimo 1,20 m das superfícies onde se manipulam os 
filmes 
 
CUIDADOS A SEREM OBSERVADOS 
• Troque as soluções de processamento, pois soluções velhas e degradadas 
perdem suas propriedades e não atuarão de forma correta, levando a uma má 
revelação 
• Agite a solução de fixação e revelador para misturar as substâncias químicas e 
equalizar a temperatura em todos os tanques 
Exposição à imagem latente à processamento à imagem visível 
 
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• Tenha um bom vedamento da câmara escura e controle da lanterna de segurança 
 
Etapas do processamento de radiografias 
Utilizando a iluminação de segurança na sala escura, remova o filme exposto de sua embalagem. 
Segure o filme apenas pelas bordas para evitar danos à sua superfície. 
Prenda no filme a colgadura na região do picote. 
 
REVELAÇÃO 
Objetivo de doar elétrons para os íons Ag da emulsão, ou seja, atuará nos locais atingidos pela radiação. 
Geralmente, o tempo é de 4 minutos. 
 
Componentes 
• Elon e hidroquinona: agente redutor dos íons prata 
• Carbonato de sódio: ativador da ação dos redutores 
• Brometo de potássio: retardador – limita a ação dos redutores, evitando o escurecimento demasiado do filme 
• Sulfito de sódio: preservativo da oxidação 
 
Ao mergulhar o filme na solução de revelação, ocorre a expansão da gelatina. 
O elon e a hidroquinona atingem os cristais ionizados onde encontram Ag e doam elétrons. 
Ocorre redução em prata metálica nas áreas que correspondem às áreas radiolúcidas da radiografia. 
 
LAVAGEM INTERMEDIÁRIA 
É importante retirar todo o revelador por 15 a 20 segundos. 
Após a lavagem, retira-se o excesso de água. 
 
FIXAÇÃO 
Objetivo de remover da emulsão os cristais não ionizados de AgBr, além de promover o endurecimento da gelatina de 
emulsão. 
Ao mergulhar no fixador, irá remover os cristais que não receberam radiação deixando áreas radiopacas na radiografia. 
A gelatina expandida volta a dimensão normal e endurecimento. 
 
LAVAGEM FINAL 
Em água corrente de 10 a 20 minutos. 
Remove resíduos químicos das soluções processadoras à se não removidos, amarelam a radiografia. 
 
SECAGEM 
Não utilizar jatos de ar 
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Anatomia radiográficadentoalveolar 
 
Para a visualização adequada da radiografia, é importante o uso de um negatoscópio, o escurecimento do ambiente e o 
uso de uma lupa. 
 
Área Radiolúcida 
Não absorve os raios X, deixando-os passar. 
• Essa área aparece preta na radiografia 
• Exemplo: polpa, ligamento 
 
Área Radiopaca 
Absorve os raios X, impedindo-os de passar. 
• Essa área aparece branca na radiografia 
• Exemplo: esmalte e dentina 
 
Estágios de nolla 
É o grau de desenvolvimento dentário em determinadas épocas. 
• Estágio 1: cripta óssea (imagem radiolúcida circunscrita por halo radiopaco) 
• Estágio 3: calcificação inicial 
• Estágio 5 e 6: coroa completa 
• Estágio 10: raiz completa 
 
 
 
 
 
Rizólise 
É a capacidade de um decíduo sofrer reabsorção fisiológica por pressão. 
 
Saco pericoronário/folículo dentário 
É a imagem radiolúcida na coroa de tecido conjuntivo com a função de proteção. 
• Tem de 2 a 3 mm de espessura 
 
 
 
Radiolúcida 
Radiopaca 
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Cisto dentígero 
Quando o saco pericoronário é maior que 3 mm. 
 
Órgão dentário 
ESMALTE 
• Mais mineralizado, com altos níveis de cálcio 
• Absorve os raios X, barrando-os e não deixando os atingir os cristais = radiopaco 
• Menor espessura na junção amelocementária 
• Nos dentes anteriores, visualiza-se nas proximais e não na incisal 
• Nos dentes posteriores, visualiza-se nas proximais e na oclusal 
 
DENTINA 
• Mineralizado, menos que o esmalte 
• Radiopaca, mas de menor intensidade que o esmalte que a cobre na coroa 
• Área que forma o corpo dentário 
 
CEMENTO 
• Recobre a dentina em sua porção radicular 
• Mineralizado, em menor grau que esmalte e dentina 
• Casos de hipercementose (deposição excessiva), há deformação da raiz 
 
CÂMARA CORONÁRIA/CÂMARA PULPAR (COROA) E CANAL/ CONDUTOS RADICULARES (RAIZ) 
• Polpa não apresenta imagem, mas a cavidade pulpar sim 
• Radiolúcidos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tecidos de suporte 
LIGAMENTO PERIODONTAL 
• Fibras colágenas que unem ao alvéolo 
• Visualiza-se o espaço pericementário/espaço ligamento periodontal 
• Linha radiolúcida entre a superfície radicular do dente e da lâmina dura 
 
Cisto dentígero 
Ligamento 
periodontal 
Esmalte 
Dentina 
Câmara pulpar 
Canal radicular 
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LÂMINA DURA 
• É a cortical óssea que reveste o alvéolo 
• Osso compacto – linha radiopaca que envolve toda a raiz do dente, geralmente, 
continua 
• Se o feixe incide perpendicular a lâmina, ela aparecerá com uma linha bem definida e 
radiopaca 
• Se o feixe incide obliquamente, a lâmina aparecerá como imagem difusa, descontínua 
e não correspondente ao real 
 
CRISTA ÓSSEA ALVEOLAR 
• A margem gengival do processo alveolar que se estende entre os dentes, tem a imagem 
radiográfica radiopaca 
• No caso de ausência dentária, o dente adjacente pode inclinar para a mesial e a crista 
ficar quadrangular 
• Pode ser triangular, quadrangular, achatada 
• Região interdentária – nível a cerca de 2-3 mm da junção amelocemetária 
 
OSSO ALVEOLAR 
• Trabéculas ósseas: radiopacas entremeadas a espaços ovais, arredondados, preenchidos pela medula óssea 
(espaços medulares radiolúcidos) 
• Função: sustentação dos dentes 
 
Maxila anterior Mandíbula posterior 
Mais trabéculas, mais finas, irregulares 
Padrão granuloso “confuso” 
Espaços medulares numerosos e pequenos 
 
 
Padrão horizontal com espaços medulares amplos e 
poucas trabéculas óssea, aumentando a radiolucidez da 
região 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais restauradores 
Materiais com pequena espessura, baixo n° atômico e baixa densidade causam baixa atenuação dos raios X à imagem 
radiolúcida 
Materiais com grande espessura, alto n° atômico, causam grande atenuação dos raios X à imagem radiopaca 
 
AMÁLGAMA DE PRATA 
• Liga de estanho e prata 
• Alto número atômico, logo é radiopaco 
• Superfície irregular, que não cobre todas a oclusal 
 
Lâmina dura 
Crista óssea alveolar 
Amálgama de 
prata 
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RESINA COMPOSTA 
• Pode ou não absorver os raios X, sendo confundidas com lesões cariosas (radiolúcidas) 
• Atualmente, as resinas compostas possuem em sua composição zircônio que as deixa radiopaca 
 
 
 
 
Materiais protéticos 
COROAS MISTAS METALOCERÂMICAS 
• Radiopaca bem similar ao amalgama e ao redor uma discreta radiopacidade do material estético 
 
COROAS TOTAIS METÁLICAS 
• Radiopaca bem similar ao amalgama 
• Margem regular que envolve toda a coroa 
 
GUTA-PERCHA 
• Material emborrachado constituintes de cones para obturação dos canais radiculares 
• Apresenta-se como uma imagem radiopaca, de grau inferior as ligas metálicas, que possibilita avaliar a qualidade 
da obturação dos cones 
 
 
Resina 
composta 
Coroas totais 
metálicas 
Guta-percha 
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Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular 
 
MANDÍBULA 
Nas radiografias periapicais dos dentes inferiores, o ângulo vertical é negativo e as estruturas que se encontram inferiores 
aos dentes e osso são projetados sobre eles. 
 
Região dos incisivos 
ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Foramina lingual: ponto radiolúcido na linha média, muitas 
vezes, circundado por um anel radiopaco (paredes do canal 
– área de reforço ósseo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fossetas/fossa mentuais: área radiolúcida difusa (sem 
limites precisos) e bilateral, correspondente ao local onde o 
osso é mais delgado (menor quantidade de trabeculado). 
 
Canais nutritivos: trajetos de veias, vênulas, arteríolas, que 
nutrem o osso. 
São vistos como linhas radiolúcidas que vão até o forame 
apical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Base da mandíbula: pode ser projetada como uma faixa 
radiopaca espessa. 
 
Protuberância mentual: faixa espessa radiopaca na forma 
de “V” invertido projetada sobre os ápices dos incisivos ou 
logo abaixo deles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeção do lábio inferior: porção do lábio que se projeta 
como uma área radiopaca no terço médio dos incisivos. 
 
 
 
 
Região dos caninos 
A radiografia periapical dos caninos inferiores não tem estruturas anatômicas marcantes. 
Pode ser visualizado o forame mentual, caso esteja mais próximo do 1° pré-molar e a angulação o projete nesta região. 
Além disso, pode ser observado a protuberância mentual e base da mandíbula. 
Região dos pré-molares 
ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Foramina 
lingual 
Fossa 
mentual 
Canais 
nutritivos 
Base da 
mandíbula 
Protuberância 
mentual 
Projeção do 
lábio inferior 
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Canal da mandíbula: faixa horizontal radiolúcida limitada 
por duas linhas radiopacas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Forame mentual: imagem de uma área radiolúcida (muitas 
vezes oval ou circular) localizada entre os pré-molares 
(maioria das vezes) ou no ápice do 2° pré-molar. 
 
Pode ser confundido, radiograficamente, comárea 
patológica relacionada ou não ao periápice. Nestes casos, 
o exame clínico (para avaliação de restaurações/cáries 
profundas), teste de sensibilidade pulpar do elemento 
relacionado e/ou uma outra radiografia com um ângulo 
horizontal diferente servirão como auxiliar de diagnóstico 
diferencial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas 
radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o 
canal da mandíbula. 
 
 
Região dos molares 
ACIDENTES RADIOLUCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Fóvea submandibular: região de menor espessura de 
dimensões variáveis na face interna do corpo da 
mandíbula, em região apical de molares, onde se aloja a 
glândula submandibular, simulando uma patologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Canal da mandíbula: tem início no forame mandibular (na 
face interna do ramo da mandíbula) e tem trajeto 
descendente, percorrendo o corpo da mandíbula. 
 
 
Possui imagem de uma faixa horizontal radiolúcida, 
limitado por duas linhas radiopacas acima e abaixo (teto e 
soalho, respectivamente). 
 
 
Linha oblíqua: faixa radiopaca, que intercepta as raízes de 
molares ao nível de terço cervical e médio, geralmente. 
 
Linha milo-hióidea: faixa radiopaca de tamanho variável, 
que intercepta as raízes de molares no terço apical ou além 
deste. Localizada abaixo da oblíqua. 
 
 
 
Teto e soalho do canal da mandíbula: duas linhas 
radiopacas tênues que limitam inferior e superiormente o 
canal da mandíbula. 
 
 
 
Base da mandíbula: faixa radiopaca homogênea e 
contínua, que delimita a mandíbula inferiormente. 
 
Pode estar presente em outras incidências periapicais de 
dentes inferiores onde a angulação vertical foi muito 
acentuada. 
Canal da 
mandíbula 
Forame 
mentual 
Teto e soalho do canal da mandíbula 
Fóvea submandibular 
Linha oblíqua 
Linha milo-hióidea 
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Aparece, geralmente, abaixo do ápice das raízes dos 
molares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Base da 
mandíbula 
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Anatomia radiográfica dentomaxilomandibular 
 
MAXILA 
Região dos incisivos 
ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Forame incisivo: área radiolúcida, arredondada ou oval, 
localizada entre as raízes dos incisivos centrais. 
 
Nem sempre é visualizada nas radiografias, devido à 
variação da angulação vertical. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Canal incisivo: origem no forame incisivo com trajeto 
ascendente, dividindo-se em dois. Estes dois canais se 
abrem, nas fossas nasais (aberturas nasais do canal 
incisivo). 
 
Às vezes, podem ser visualizadas como duas pequenas 
áreas radiolúcidas circulares próximas ao soalho das 
fossas nasais e lateralmente ao septo nasal. 
 
O canal incisivo pode ser visto como uma faixa linear 
radiolúcida, na linha média. 
 
 
Fossas nasais: duas amplas áreas radiolúcidas, acima dos 
ápices dos incisivos centrais, imagens simétricas, 
separadas por uma faixa radiopaca (o septo nasal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sutura palatina mediana: linha vertical radiolúcida de 
contorno irregular localizada entre os incisivos centrais, na 
linha média. 
 
 
 
 
 
Soalho das fossas nasais: limita as fossas nasais 
inferiormente. É possível visualizar duas linhas radiopacas 
que estendem bilateralmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Septo nasal: faixa radiopaca localizada na região de linha 
mediana, separando a fossa nasal, simetricamente. 
 
Espinha nasal anterior: imagem radiopaca em forma de “V” 
projetada acima dos ápices dentários, na região de linha 
média. 
 
Conchas nasais inferiores: no interior das fossas nasais ou 
na porção lateral inferior das fossas nasais, bilateralmente, 
aparecem como uma área radiopaca difusa. 
 
Paredes do canal incisivo: par de linhas radiopacas 
verticais que limitam o canal incisivo desde o forame até 
as fossas nasais, visto ocasionalmente. 
 
Projeção do nariz: tecido mole da ponta do nariz é 
visualizado como área discretamente radiopaca na linha 
média, sobrepondo as raízes dos incisivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeção do lábio superior: área discretamente radiopaca 
em terço médio ou incisal dos incisivos. 
 
 
 
 
Forame 
incisivo 
Fossa 
nasal 
Sutura 
palatina 
mediana 
Soalho das 
fossas nasais 
Septo nasal 
Espinha nasal 
anterior 
Projeção 
do nariz 
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Seio maxilar: área radiolúcida limitada por uma linha 
radiopaca. 
 
Geralmente, não é visto nesta incidência e, quando 
presente, representa sua extensão anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fossa incisiva: área radiolúcida difusa na região do ápice 
do incisivo lateral, bilateralmente. 
 
Pode simular uma condição patológica, mas a avaliação 
conjunta da presença de lâmina dura do incisivo lateral e 
ausência de sintomas clínicos, sugere normalidade óssea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Região dos caninos 
 ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Fossa nasal: grande área radiolúcida, limitada por linha 
radiopaca de trajeto aproximadamente retilíneo acima dos 
incisivos superiores. 
 
 
Seio maxilar: radiolucidez semelhante à cavidade nasal. É 
limitado por uma linha radiopaca (soalho do seio maxilar). 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Canais nutrientes no interior do seio maxilar: pequenos 
canais por onde passam vasos sanguíneos periférico. 
 
 
 
Soalho da fossa nasal: linha radiopaca que limita a área 
radiolúcida da fossa nasal. 
 
Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita a 
região radiolúcida correspondente ao seio maxilar. 
 
O Limite anterior do seio maxilar e o soalho da cavidade 
nasal quando se cruzam na imagem radiográfica, formam 
uma linha radiopaca sobre o ápice do canino, denominada 
de “y” invertido de Ennis ou “y” antral. 
 
Este acidente aparece na radiografia de caninos como uma 
forma típica da letra Y invertida e radiopaca. 
 
 
Seio 
maxilar 
Fossa 
incisiva 
Seio 
maxilar 
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São vistos como linhas radiolúcidas, que correspondem 
aos trajetos intra-ósseos das arteríolas ou vênulas. 
 
 
 
Região dos pré-molares 
ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Seio maxilar: área radiolúcida, de extensão variável 
associada à região apical dos elementos dentários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Soalho do seio maxilar: linha radiopaca de altura 
 
 
 
 
 
 
 
 
Região dos molares 
ACIDENTES RADIOLÚCIDOS ACIDENTES RADIOPACOS 
 
Seio maxilar: área radiolúcida de extensão variável, 
limitada por linha radiopaca tênue (soalho). 
 
É importante clinicamente para o planejamento de 
exodontias de terceiros molares superiores, porque 
deixa esta região mais frágil. 
 
Fossa nasal: área radiolúcida na porção superior da 
região limitada pelo soalho das fossas nasais. 
 
Tem um trajeto mais retilíneo e menos arredondado, 
característica que pode ajudar quando precisar ser 
diferenciado do seio maxilar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Soalho do seio maxilar: linha radiopaca que delimita o 
seio maxilar. 
 
Soalho da fossa nasal: linha na parte superior da 
radiografia, radiopaca e retilínea. 
 
Sua presença pode ocorrer quando se usa uma 
angulação vertical mais alta, de modo que o feixe de 
raios X projetaa fossa na região apical da radiografia. 
 
Processo zigomático da maxila e osso zigomático: 
faixa de radiopacidade acentuada com imagem 
radiográfica de um “U” ou “V” radiopaco deslocado 
para a mesial da radiografia, na parte superior da 
região do primeiro molar superior. 
 
O osso zigomático apresenta-se como uma área 
radiopaca difusa estendendo-se posteriormente ao 
processo zigomático da maxila. 
 
 
 
 
 
 
Seio 
maxilar 
Soalho do 
seio maxilar 
Seio maxilar 
Túber da maxila 
Processo 
zigomático 
Osso 
zigomático 
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Processo coronóide da mandíbula: imagem 
radiopaca em forma triangular, sobreposto ou abaixo 
da região de túber. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hâmulo pterigóideo: imagem em forma de gancho 
radiopaco localizada posteriormente ao túber, que 
pode ou não ser registrada e varia em comprimento, 
forma e densidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Túber da maxila: área mais posterior do processo 
alveolar da maxila onde os espaços medulares são 
mais amplos. 
 
Sua imagem é curva e está localizada posterior ao 
último elemento dentário. 
 
 
 
 
 
 
 
Processo 
coronóide da 
mandíbula 
Túber da maxila 
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Diagnóstico radiográfico da Cárie dentária 
 
A maior parte dos diagnósticos nos consultórios odontológicos ainda são destinados à cárie dental, suas 
consequências e sequelas. 
A avaliação radiográfica é o principal exame auxiliar ao exame clínico no diagnóstico da carie dental. 
 
Diagnostico radiográfico 
• Imagem radiolúcida (região desmineralizada não absorve tanto fóton de raio X) 
• Não revela se a lesão é ativa ou inativa 
• Podem revelar lesões de cárie em superfícies oclusais e proximais que poderiam permanecer 
indetectáveis ao exame clínico 
• Lesão de mancha branca não é vista radiograficamente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RADIOGRAFIA INTERPROXIMAL 
• Exame de eleição para a detecção da cárie 
• O uso de um posicionador para a orientação do feixe de raios-X reduz o número de pontos de contato 
dentários sobrepostos e melhora a qualidade da imagem, minimizando possíveis erros de interpretação 
 
RADIOGRAFIAS PERIAPICAIS 
• Úteis, principalmente, para detectar se a cárie já causou problemas pulpares. 
 
A extensão clínica da lesão é que vai determinar a necessidade ou não de realizar o exame radiográfico. 
 
 
 
A estimativa é que a perda localizada do tecido dentário deve ter atingido um 
percentual de 30% para que a radiolucidez possa aparecer na radiografia. 
 
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Classificação radiográfica da cárie 
De acordo com sua localização 
1) Proximal (atinge faces mesial e/ou distal) 
2) Oclusal 
3) Face livre (atinge vestibular ou palatina/ lingual) 
4) Cementárias ou radiculares (quando não atinge a coroa, mas sim a raiz dos dentes) 
 
CARIES PROXIMAIS 
• Lesão radiolúcida inicial no esmalte é um triângulo com base voltada para 
superfície do dente, estendendo-se pelos prismas de esmalte. 
• Quando alcança o limite amelodentário (LAD) se alastra pela dentina, 
formando um outro triângulo, com base voltada para o LAD e ápice para o 
interior do dente. 
 
 
 
 
CARIES OCLUSAIS 
• Frequente em crianças e adolescentes 
• Tem origem nos sulcos e fissuras do esmalte 
• Expande-se ao longo dos prismas de esmalte 
• Se não for controlada, penetra no LAD, onde pode ser vista como uma linha radiolúcida delgada entre o 
esmalte e a dentina 
• Aparência radiográfica de um semicírculo, radiolúcido e com base ampla no LAD 
 
 
 
 
 
 
CARIES DE FACES LIVRES 
• Quando pequenas, são redondas 
• A medida que aumentam vão se tornando elípticas e semilunares 
• Outro local de frequente ocorrência é a região cervical em formato semilunar ou elíptico. 
 
 
 
 
 
As lesões em dentina normalmente são maiores que as lesões em 
esmalte porque a dentina é menos mineralizada que o esmalte. 
 
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CARIES RADICULARES OU CEMENTÁRIAS 
• Envolvem o cemento 
• Associadas à retração gengival e/ou perda óssea 
• No geral, são detectadas pelo exame clínico 
• No entanto, a análise de superfícies radiculares proximais, por meio de radiografias, pode revelar lesões 
que até então não haviam sido detectadas. 
• O formato de “pires” ou “concha” 
 
 
 
 
 
 
CARIES ADJACENTES AS RESTAURAÇOES 
• Podem ser mascaradas pela imagem radiopca da restauração 
• É indicado o uso de posicionadores 
 
Fatores que influenciam o diagnostico radiografico da cárie 
BURN OUT ou VELAMENTO CERVICAL 
• “Falha” radiolúcida no colo dentario (região cervical) 
• Fenômeno de ilusão de ótica decorrente da anatomia dentária e da 
absorção variada da radiação X pelas diferentes áreas. 
 
Características do velamento 
o Localizado no colo do dente, demarcado acima pelo contorno do esmalte ou restauração e abaixo pelo 
nível do osso alveolar 
o Forma triangular, gradualmente, tornando-se menos aparente em direção ao centro do dente 
o Geralmente, todos os dentes na radiografia são afetados 
 
Ao contrário, as lesões de cárie não apresentam bordas de demarcação superiores ou inferiores. Além de terem 
a tendência de serem localizadas e associadas à perda da crista óssea alveolar. 
 
 
 
 
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Periapicopatias 
 
As doenças pulpoperiapicais são alterações nos tecidos periapicais dos dentes devido a processos inflamatórios 
e/ou necróticos da polpa dentaria. 
 O tecido pode inflamar por: 
1) Presença de carie e/ou restaurações extensas e profundas 
2) Traumatismos dentários com ou sem fraturas 
 
Aspectos radiográficos das alterações inflamatórias periapicais 
As alterações iniciais pequenas, apenas a nível do ligamento periodontal e lâmina dura tem aspecto radiolúcido. 
Quando não tratadas, avançam e alteram o tecido ósseo que margeia a raiz dentária. 
• O osso pode ser reabsorvido e/ou substituído, gerando alterações radiolúcidas 
• Ou pode haver deposição de tecido ósseo no local, por aumento de densidade óssea ou fechamento dos 
espaços medulares, gerando alterações radiopacas 
 
Estas alterações podem ser radiograficamente classificadas como pericementite, abscesso periapical, 
granuloma ou cisto periapiocal e osteíte condensante. 
 
Pericementite 
· Pequenas alterações radiográficas nos tecidos periapicais 
· Aumento no espaço do ligamento periodontal com imagem radiolúcida 
· Descontinuidade na imagem radiopaca da lâmina dura 
 
 
Abscesso Periapical / Granuloma ou Cisto Periapical 
Pericementite não tratada à processo inflamatório evolui à estende-se para o osso alveolar à reabsorção do 
osso alveolar circunjacente ao ápice radicular 
 
 
 
 
 
 
 
Hoje, sabe-se que, radiograficamente, não é possível distinguir o cisto periapical e o granuloma periapical, sendo 
esta distinção realizada apenas pelo exame histopatológico. 
 
Abscesso periapical: 
difusa (não delimitada)Granuloma periapical: 
circunscrita (delimitada) 
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Osteíte Condensante/Esclerosante Periapical 
· Quando a resistência do hospedeiro é alta causa neoformação ou 
condensação do osso alveolar ao redor do ápice radicular 
· Está associada às alterações já estabelecidas pela pericementite: aumento 
do espaço do ligamento periodontal e perda da continuidade da lâmina dura 
 
 
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Periodontopatias 
 
As radiografias são usadas para 
• Avaliar a extensão de perda óssea e envolvimento de furca 
• Determinar a presença de fatores causais locais secundários 
• Avaliar o comprimento e morfologia das raízes 
• Auxiliar o plano de tratamento 
• Avaliar os resultados de tratamento 
 
As radiografias periapicais e interproximais são as mais indicadas para avaliar as alterações dos tecidos do 
periodonto. No entanto, panorâmicas podem ser utilizadas. 
 
Aspecto radiográfico dos tecidos periodontais sadios 
§ Distância entre a margem da crista óssea e a junção amelocementária (JAC), ou seja, o espaço 
supracrestal, deve ser de 2-3mm. 
 
§ Crista óssea alveolar radiopaca, lisa, fina e uniforme, tanto nos dentes anteriores quanto posteriores. 
 
§ Crista óssea alveolar contínua com a lâmina dura dos dentes adjacentes. 
 
§ Espaço do ligamento periodontal sem espessamentos, uniforme, entre faces mesial e distal da raiz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aspectos Radiográficos das Alterações Periodontais 
Pode estar restrito aos tecidos moles = gengivite (radiografia tem pouca utilidade no diagnóstico). 
Estende-se pelo osso alveolar = periodontite (bom auxiliar no diagnóstico). 
 
ALTERAÇOES INICIAIS 
Áreas localizadas de perda de densidade óssea ou desaparecimento da crista óssea 
alveolar interproximal. 
O ângulo entre a crista óssea alveolar a lâmina dura pode ficar arredondado, irregular. 
A ausência destas características nem sempre representa a presença da doença periodontal, 
pois erros de técnica, superexposição e variações anatômicas podem estar presentes. 
 
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PROGRESSÃO DA DOENÇA 
1) Perda da tábua óssea vestibular ou lingual 
• Apenas uma das tábuas pode estar reabsorvida 
• Caracterizada por um aumento de radiolucidez do osso sobre o dente, em seu 
terço cervical 
 
 
2) Perda óssea horizontal 
• Uma linha traçada entre as junções amelocementárias, mas está abaixo da 
distância estabelecida para o espaço supracrestal, ou seja (abaixo de 2-3mm 
JAD) 
 
 
3) Perda óssea vertical/angular 
• Perda das duas tábuas ósseas alveolares (vestibular e lingual) 
• Angulação oblíqua em relação à linha que une as JAC na área do dente 
envolvido 
 
4) Lesão da furca 
• A perda óssea elimina o osso que recobre a raiz, podendo atingir e até ultrapassar o nível da furca 
dentária 
• Envolvem, cerca de 3 vezes, mais molares superiores, comparativamente, aos inferiores. 
 
 
 
 
 
5) Lesão endoperio 
• Quando existe a comunicação entre o periodonto e o ápice dentário, em 
função da perda óssea da doença periodontal, a polpa dentária pode vir a 
inflamar e até necrosar em função desta contaminação 
 
 
 
Fatores causadores ou agravantes da doença periodontal que podem ser vistos em radiografias 
1) Cálculo periodontal: visto como áreas radiopacas em forma de espículas aderidas à superfície 
dentária. 
2) Restaurações inadequadas: com excesso ou falta de material 
3) Ausência de pontos de contato proximais 
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Limites do exame radiográfico 
A informação é fornecida apenas pelos tecidos duros do periodonto à as alterações dos tecidos moles 
gengivais não são registradas. 
A perda óssea é detectada apenas quando o tecido calcificado foi reabsorvido o suficiente para alterar a 
atenuação do feixe de raios X. 
A radiografia não mostra se a doença está ativa ou não. 
Não há informação sobre profundidade de bolsas periodontais e mobilidade dentária. 
 
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Técnica radiográfica intrabucal: periapical 
 
Técnicas radiográficas 
• INTRABUCAIS: filme posicionado no interior da cavidade bucal 
• EXTRABUCAIS: filme posicionado fora da cavidade bucal 
• POR IMAGEM: ultrassom, medicina nuclear 
 
Intrabucais 
Técnica periapical: utilizada para a visualização de um grupo dentário (coroa, ápice, osso) 
Técnica interproximal (bitewing): utilizada para a visualização de coroas dos dentes superiores e inferiores e 
crista alveolar 
Técnica oclusal: tem o objetivo de visualizar uma área maior dos maxilares 
 
Técnica periapical 
Proporciona visão das estruturas e componentes ao redor do ápice, do órgão dental e da região periapical. 
 
INDICAÇÕES 
• Observar patologias apicais 
• Avaliação periodontal 
• Avaliação da presença de dentes não irrompidos 
• Avaliação da morfologia radicular 
• Procedimentos endodônticos 
• Avaliação dentária pós-traumática 
• Alterações coronárias 
• Avaliação pós-operatória de implantes 
 
FILMES 
• Filme padrão (standard): 3,0 x 4,0 cm 
• Filme infantil: 2,2 x 3,0 cm (somente usado em dentes decíduos) 
 
 
 
 
 
 
 
Crianças com dentição mista, utilizar filme infantil nos decíduos e padrão nos permanentes. 
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• O filme deve ficar paralelo ao longo do eixo do dente e o feixe de raio X deve incidir perpendicularmente 
ao dente e ao filme. 
• Face de exposição é a que é voltada para os dentes (face lisa). 
• O picote deve ficar para a incisal ou oclusal. 
 
DUAS TÉCNICAS 
1. Bissetriz: paciente segura o filme na posição intraoral 
2. Paralelismo: através do posicionador o filme é mantido em boca 
 
 
Técnica do paralelismo 
O conceito central da técnica é que o receptor de raios X é apoiado paralelamente ao longo eixo dos dentes e o 
raio central do feixe de raios X é direcionado perpendicularmente ao receptor e aos dentes. 
Essa orientação do receptor, dentes e raio central minimiza a distorção geométrica e apresenta os dentes e 
estruturas de suporte ósseo em suas verdadeiras relações anatômicas. 
 
Os posicionadores são utilizados como porta-filme para auxiliar na radiografia 
× Manter filme paralelo aos dentes 
× Manter o filme estável e em posição durante a execução da técnica 
× Determinar os ângulos verticais e horizontais de incidência dos raios X 
 
 
É importante utilizar um posicionador de receptor que tenha um anel-guia externo. Este anel-guia é usado para 
alinhar o cilindro localizador de raios X e garante que o receptor seja centralizado no feixe atrás do dente de 
interesse e que o receptor e o dente estejam perpendiculares ao feixe de raios X. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os filmes devem ser colocados no porta-filme sempre como picote voltado para a borracha do bloco de 
mordida com a face de exposição voltada para o anel do posicionador, o máximo centralizado possível. 
 
Em dentes anteriores, utiliza-se posicionador de haste reta com seu maior eixo na vertical 
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Em dentes posteriores, utiliza-se posicionador de haste curva correspondente ao lado correto, com seu maior 
eixo na horizontal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Técnica da bissetriz 
Este método pode ser útil quando o operador é incapaz de aplicar a técnica de paralelismo por causa dos 
grandes sensores rígidos ou da anatomia do paciente. 
O filme é posicionado o mais próximo possível da superfície lingual dos dentes, apoiando-se no palato ou no 
assoalho da boca. 
O plano do filme e o longo eixo do dente formam um ângulo com seu ápice no ponto onde o receptor está em 
contato com o dente junto com uma linha imaginária que divide este ângulo e direciona o raio central do feixe 
em ângulos retos a esse plano bissetor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSICIONAMENTO DO PACIENTE 
Arco maxilar: plano asa do nariz - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital 
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal 
Arco mandibular: plano comissura labial - trágus da orelha deve estar paralelo ao plano horizontal e plano sagital 
mediano deve estar perpendicular ao plano horizontal 
 
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POSICIONAMENTO DO FILME 
• O filme é posicionado atrás da área de interesse, com a extremidade apical contra a mucosa na 
superfície lingual ou palatina. 
• O bordo incisal ou oclusal estará orientado contra os dentes, com o limite do receptor estendendo-se 
um pouco além dos dentes. 
• O paciente é responsável por manter o filme em posição. 
 
ANGULAÇÃO DO CABEÇOTE 
Angulação vertical: feixe central de radiação deve incidir perpendicular a bissetriz do ângulo formado entre o 
longo eixo do dente e o plano do filme da região. 
 
Angulação horizontal: feixe central de radiação deve incidir paralelo as faces proximais dos dentes da região 
radiografada. 
 
Técnica da bissetriz na maxila 
Posição e manutenção do filme na boca 
Incisivo • Longo eixo do filme na vertical 
• Incisivos centralizados no filme 
• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos 
• Picote voltado para incisal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos 
fora da área de irradiação 
 
Canino • Longo eixo do filme na vertical 
• Canino centralizado no filme 
• Face de exposição voltada para a lingual do canino 
• Picote voltado para a incisal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
 
Pré-
molares 
• Longo eixo do filme na horizontal 
• Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino 
• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares 
• Picote voltado para oclusal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
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Molares • Longo eixo do filme na horizontal 
• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível 
• Face de exposição voltada para a lingual dos molares 
• Picote voltado para oclusal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
 
 
Pontos de incidência facial 
Incisivos Ápice nasal 
Caninos Asa do nariz 
Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus 
Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-
trágus 
 
 
Técnica da bissetriz na mandíbula 
Posição e manutenção do filme na boca 
Incisivo • Longo eixo do filme na vertical 
• Incisivos centralizados no filme 
• Face de exposição voltada para a lingual dos incisivos 
• Picote voltado para incisal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador, mantendo os demais dedos 
fora da área de irradiação 
 
Canino • Longo eixo do filme na vertical 
• Canino centralizado no filme 
• Face de exposição voltada para a lingual do canino 
• Picote voltado para a incisal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da incisal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
 
Pré-
molares 
• Longo eixo do filme na horizontal 
• Bordo anterior do filme posicionado até a mesial do canino 
• Face de exposição voltada para a lingual dos pré-molares 
• Picote voltado para oclusal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
 
Molares • Longo eixo do filme na horizontal 
• Filme posicionado na região na região de molares o mais posterior possível 
• Face de exposição voltada para a lingual dos molares 
• Picote voltado para oclusal 
• Margem de segurança de 3-5 mm além da oclusal 
• Paciente mantém o filme com o polegar ou o dedo indicador da mão oposta ao lado que 
está sendo radiografado, mantendo os demais dedos fora da área de radiação 
 
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Pontos de incidência facial 
A partir de cada ponto de incidência facial da maxila desce uma linha até 1 cm acima da base da mandíbula 
Incisivos Ápice nasal 
Caninos Asa do nariz 
Pré-molares Intersecção da linha que desce do centro da pupila com o plano asa-trágus 
Molares Intersecção da linha que desce a partir de 1 cm atrás da comissura palpebral com linha asa-
tragus 
 
 
 
 
 
 
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Técnica interproximal (bitewing) 
 
As imagens bitewing (também chamadas interproximais) incluem as coroas dos 
dentes superiores e inferiores e a crista alveolar no mesmo receptor. 
• Detecta cáries interproximais em estágios iniciais de desenvolvimento 
• Avalia a condição periodontal 
• Estabelece uma boa perspectiva da crista óssea alveolar 
• Utilizada mais em dentes posteriores 
 
Indicações clínicas 
× Diagnóstico e estudo de cáries em dentes posteriores 
× Avaliar restaurações× Avaliação da situação periodontal (nível da crista óssea) 
× Verificar a presença dos dentes sucessores permanentes 
 
FILME 
Um filme é montado em uma aba ou asa de mordida ou pode ser usado em um posicionador. 
O paciente oclui na aba reduzindo a distorça da imagem e mantendo o filme paralelo as coroas dos dentes 
radiografados. 
 
 
 
 
 
 
Para uma técnica interproximal completa se utiliza 4 filmes 
• 2 para dentes molares (direito e esquerdo) 
• 2 para dentes pré-molares (direito e esquerdo) 
 
Técnica radiográfica 
SEM O USO DE POSICIONADOR 
1) Preparo do paciente 
a. Remoção de prótese, aparelho removível, brincos, óculos 
b. Posição da cabeça: plano sagital mediano perpendicular ao plano 
horizontal e linha trágus-asa nariz paralela ao plano horizontal 
 
2) Posicionamento e contenção do filme radiográfico 
a. Filme é levado a cavidade bucal e posicionado, primeiro, na região 
inferior 
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b. Segurando a asa, pede-se para o paciente fechar devagar, procurando adaptar o filme às faces 
linguais dos dentes superiores e inferiores 
Molares: borda posterior do filme além do último dente erupcionado 
Pré-molares: borda anterior do filme na mesial do canino 
 
3) Angulação vertical: + 8° 
4) Angulação horizontal: paralelo as faces proximais 
o Feixe tem que estar paralelo as proximais 
 
5) Pontos de incidência: na asa de mordida 
 
 
 
 
 
 
 
COM O USO DE POSICIONADOR 
Com o posicionador, o raio vai paralelo a haste e o cilindro é posicionado no centro da haste. 
 
 
 
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Técnica radiográfica oclusal 
 
Uma radiografia oclusal mostra um segmento, relativamente, amplo do arco 
dentário. Isto pode incluir o palato ou assoalho da boca e estende-se 
razoavelmente para as paredes laterais contínuas. 
 
Indicações 
• Localizar raízes, dentes supranumerários, dentes não erupcionados e impactados 
• Localizar corpos estranhos nos maxilares e cálculos nos ductos das glândulas sublinguais e 
submandibulares 
• Demonstrar e avaliar a integridade do contorno do seio maxilar anterior, medial e lateral 
• Ajudar no exame de pacientes com trismo 
• Obter informações sobre localização, natureza, extensão e deslocamento de fraturas na maxila e 
mandíbula 
• Determinar a extensão medial e lateral de alterações (cistos, osteomielite, malignidades) 
• Detectar doenças no palato ou assoalho bucal 
 
 
filme 
O filme utilizado para essa radiografia é o de tamanho 3.4 (5,7 x 7,6 cm) 
 
Classificação 
PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MAXILA 
• Oclusão total 
• Oclusão região dos incisivos 
• Oclusão região caninos 
• Oclusão região pré-molares e molares 
• Oclusal região de túber 
 
PROJEÇÕES OCLUSAIS DA MANDÍBULA 
• Oclusão total 
• Oclusão parcial (lado ou outro) 
• Oclusão de região de sínfise 
• Oclusão oblíqua (para localizar cálculo) – em região posterior 
 
Posição da cabeça do paciente 
Maxila: plano sagital esteja perpendicular e o plano oclusal esteja paralelo ao solo. 
Mandíbula: sente o paciente numa posição semirreclinada com a cabeça voltada para trás, de modo que alinha 
do trágus-asa do nariz esteja quase perpendicular ao solo. 
 
 
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Posição do cabeçote 
MAXILA 
 Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência 
Oclusal total da maxila 65 0 (linha sagital mediano) Glabela 
Oclusal para região 
incisivos 
65 0 Ápice nasal 
Oclusal para região 
caninos 
65 45 Forame infra-orbitário 
Oclusal para região pré-
molares e molares 
65 90 Forame infra-orbitário 
Oclusal para túber da 
maxila 
45 90 + 45 3 cm posterior a comissura da 
pálpebra externa 
 
MANDÍBULA 
 Angulação vertical Angulação horizontal Área de incidência 
Total 90 0 Centro do assoalho bucal 
Oclusal parcial de 
mandíbula (lateralizada 
D ou E) 
90 0 Corpo da mandíbula 
Oclusal da região de 
sínfise da mandíbula 
55 0 Sínfise da mandíbula 
 
Oclusal oblíqua 
• Método para localização de sialolito submandibular 
• Cabeça do paciente inclina para o lado oposto que quer radiografar 
• Ponto de incidência: ângulo da mandíbula (gônio) e o raio sai no ápice nasal 
 
 
 
 
 
 
Maxila Mandíbula 
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Radiografia panorâmica 
 
 
A radiografia panorâmica (também chamada de pantomografia) é uma técnica que produz apenas uma 
imagem das estruturas faciais que inclui os arcos dentários, maxilar e mandibular, e suas estruturas de suporte. 
 
Essa técnica produz uma imagem tomográfica na qual seleciona imagens de uma camada específica do corpo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Indicações 
• Avaliação geral da dentição 
• Análise de patologias intraósseas, como cistos, tumores ou infecções 
• Avaliação geral das articulações temporomandibulares 
• Avaliação da posição dos dentes impactados 
• Avaliação da erupção da dentição permanente 
• Trauma dentomaxilofacial 
• Distúrbios de desenvolvimento do esqueleto maxilofacial 
 
 
Vantagens comparadas com um exame intraoral 
• Ampla cobertura dos ossos faciais e dentes 
• Baixa dose de radiação 
• Facilidade de técnica da radiografia panorâmica 
• Pode ser usada em pacientes com trismo ou em pacientes que não toleram radiografia intraoral 
• Técnica radiográfica conveniente e rápida 
• Auxílio visual útil na educação do paciente e na apresentação de caso 
 
 
Desvantagens 
• Imagens com baixa resolução que não proporcionam os detalhes dados pelas radiografias intraorais 
• A ampliação através da imagem é desigual, tornando as medidas lineares não confiáveis 
• A imagem é a sobreposição das imagens reais, duplas e fantasmas, e requer uma visualização com 
cuidado para decifrar detalhes patológicos e anatômicos 
• Requer posicionamento preciso do paciente a fim de evitar artefatos e erros de posição. 
• Difícil de capturar imagens dos dois maxilares quando o paciente tem sérias discrepâncias 
maxilomandibulares 
 
 
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Técnica 
1) Remoção de brincos, colares, óculos, próteses ou aparelhos removíveis 
2) Cabeça deve ser posicionada precisamente dentro da área focal 
3) Paciente deve ocluir no bloco de mordida, em uma canaleta 
 
o Os incisivos ficam topo a topo 
o O plano mediano sagital fica perpendicular ao plano horizontal 
o A ponta da língua do paciente deve ficar em contato com o palato 
o O plano de Franfurt deve estar paralelo ao plano horizontal 
 
 
 
 
 
 
Erros na radiografia panorâmica 
ANTERIORIZADO 
• Posicionamento mais próximo do filme

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