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ENGENHARIAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DP – 7º/8º PERÍODO GOIÂNIA/GO FICHA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS NOME:_______________________________________________________TURMA: _____________________RA:_______________________ CURSO:_____________________________________CAMPUS:___________________________SEMESTRE:__________TURNO:________ CÓDIGO DA ATIVIDADE:__________________________SEMESTRE:__________________ANO GRADE:__________________ TOTAL DE HORAS ASSINATURA DO ALUNO HORAS ATRIBUÍDAS ASSINATURA DO PROFESSOR DATA DA ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE TOTAL DE HORAS ATRIBUÍDAS:______________________ AVALIAÇÃO:_________________________________ Aprovado ou Reprovado NOTA:______________________ DATA:_____/______/__________ _______________________________________________________________ CARIMBO E ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO Página 3 de 23 Fique atento à data da entrega. Todos os exercícios devem ser justificados à mão. Não é necessário copiar o enunciado 1) Analise as figuras e identifique os elementos estruturais: 2 a) I viga e II viga parede b) I pilar e II pilar parede c) I baldrame e II pilar d) I pilar e II radier e) I pilar e II viga 2) Informações dispensáveis para planta de fôrmas: I. Numeração dos elementos estruturais II. Dimensões das seções das vigas e pilares III. Indicação das paredes não suportadas por vigas IV. Posição relativa das lajes sobre as vigas V. Cotas a partir das faces dos elementos estruturais Pode-se afirmar que: a) As alternativas I e III estão corretas b) As alternativas III e V estão incorretas c) As alternativas I, II e IV estão corretas d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas Página 4 de 23 3) Identifique os pilares das figuras abaixo: a) I pilar de canto, II pilar interno e III pilar de borda b) I pilar interno, II pilar de canto e III pilar de borda c) I pilar de borda, II pilar interno e III pilar de canto d) I pilar de canto, II pilar de borda e III pilar interno e) I pilar de borda, II pilar de canto e III pilar interno 7 4) Quanto a esbeltez, os pilares são classificados conforme abaixo: a) Pilares robustos b) Pilares de esbeltez média c) Pilares de canto d) Pilares esbeltos e) Pilares excessivamente esbeltos 5) O programa principal de computador para realizar o dimensionamento à flexo- compressão normal calcula: I. Resistências de projetos II. Esforços de projeto III. Valores para coeficientes parciais de segurança IV. Adimensionais envolvidos na formulação V. Taxa de armadura VI. Área total de aço Página 5 de 23 Pode-se afirmar que: a) As alternativas I e IV estão corretas b) As alternativas V e VI estão corretas c) As alternativas I, II e V estão incorretas d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas 6) Um edifício tem vigas pré-moldadas, de concreto armado, com seção transversal constante, retangular, com 0,8 cm de base, 1,2 m de altura e 16 m de comprimento. O peso específico da viga é 25 kN/m3 e a mesma é horizontal. Sabendo-se que a equação do momento fletor máximo é M = q.l2/8 pode-se afirmar que o valor do mesmo, para a viga em pauta é: a) 824 kN.m b) 490 kN.m c) 768 kN.m d) 500 kN.m e) 900 kN.m 7) A viga horizontal prismática em um edifício é feita de concreto armado com peso específico de 25 kN/m3 e tem seção transversal com 40 cm de base, 90 cm de altura e 10 m de vão. A viga suporta um pilar quadrado no meio do vão, com 30 cm de lado e com tensão de compressão na sua base de 10.000 kN/m2. O momento fletor que ocorre na seção do meio do vão da viga considerando seu peso próprio e a carga do pilar tem o seguinte valor: a) 1.975,5 kN.m b) 2.362,5 kN.m c) 3.412,5 kN.m d) 2.747,5 kN.m e) 2.100,5 kN.m 8) Uma viga de concreto armado de um edifício é prismática e horizontal, com módulo de elasticidade E = 2800 kN/cm2 e seção transversal quadrada com 40 cm de lado e 5 cm de vão. A viga tem uma carga distribuída q = 18 kN/m, já incluído Página 6 de 23 seu peso próprio. Nessas condições pode-se afirmar que a flecha máxima, que ocorre no meio do vão, apresenta o seguinte valor: a) 2,45 mm b) 1,27 mm c) 3,12 mm d) 4,15 mm e) 1,16 mm 9) Determinar a armadura mínima da viga V1 (15,65) constituída de concreto classe C-35 (fck = 35MPa), segundo a NBR 6118:2003. Detalhar com barras de 8 mm. a) 2,0 cm² (048mm) b) 3,0 cm² (068mm) c) 4,0 cm² (088mm) d) 5,0 cm² (108mm) e) 6,0 cm² (128mm) Página 7 de 23 10) Determinar a armadura mínima da viga V1 (15,65) constituída de concreto classe C-20 (fck = 20MPa), segundo a NBR 6118:2003. Detalhar com barras de 8 mm. a) 1,0 cm² (28mm) b) 1,5 cm² (38mm) c) 2,0 cm² (48mm) d) 2,5 cm² (58mm) e) 3,0 cm² (68mm) 11) Em uma planta de armadura são indispensáveis as seguintes informações: I. Numeração das barras com indicação da posição longitudinal (a partir da face dos pilares) e transversal (corte) II. Bitola, quantidade e comprimento das barras III. Indicação escala dos cortes IV. Lista e resumo do aço Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa IV está correta c) As alternativas III e IV estão incorretas d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas Página 8 de 23 12) Sobre ruptura por tração diagonal: I. Insuficiência armadura transversal (estribos) II. Ruptura frágil (brusca) III. Fissuras inclinadas (trajetórias de compressão) Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa II está incorreta c) A alternativa III está incorreta d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas 13) Em uma planta de armadura são indispensáveis as seguintes informações: I. Numeração das barras com indicação da posição longitudinal (a partir da face dos pilares) e transversal (corte) II. Bitola, quantidade e comprimento das barras III. Indicação escala dos cortes IV. Lista e resumo do aço Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa IV está correta c) As alternativas III e IV estão incorretas d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas 11 14) Sobre ruptura por tração diagonal: I. Insuficiência armadura transversal (estribos) II. Ruptura frágil (brusca) III. Fissuras inclinadas (trajetórias de compressão) Pode-se afirmar que: a) A alternativa I está correta b) A alternativa II está incorreta c) A alternativa III está incorreta d) Todas as alternativas estão corretas e) Todas as alternativas estão incorretas Página 9 de 23 15) Sobre as rochas que compõem a crosta terrestre, assinale a alternativa correta. a) As rochas sedimentares formaram-se pelo resfriamento e pela solidificação de minerais da crosta terrestre, isto é, o magma. b) As rochas metamórficas formaram-se a partir das transformações sofridas pelas rochas magmáticas e sedimentares quando submetidas ao calor e à pressão do interior da Terra. c) As rochas magmáticas formaram-se a partir da compactação de sedimentos de outras rochas. d) O arenito e o calcário são exemplos de rochas metamórficas. e) O gnaisse e o mármore são exemplos de rochas sedimentares. 16) Em relação ao metamorfismo de caráter local, analise as afirmações a seguir: I- O metamorfismo de contato ou local ocorre pela ação do aquecimento de rochas ígneas, sedimentares ou metamórficas, ao redor de intrusões ígneas. As rochas geradas são maciças e não-foliadas.II- No metamorfismo de contato, a transformação da rocha ocorre na vizinhança de uma intrusão magmática. A temperatura e os fluidos deverão ser os fatores de metamorfismo dominantes. III- O metamorfismo hidrotermal se desenvolve pela ação de fluidos aquosos quentes que percolam rochas próximas a intrusões magmáticas ou que se encontram em zonas de cisalhamento ou falhamento. É correto o que se afirma em: a) III, apenas. b) I e II, apenas. c) I e III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. 3 17) O metamorfismo encontra-se frequentemente associado à formação de cadeias montanhosas e diz-se que o metamorfismo é do tipo regional, pois afeta grandes quantidades de rochas com espessura e superfície consideráveis. Em relação ao metamorfismo regional, avalie as afirmações a seguir: I. A ardósia é formada sob condições de elevada pressão e temperatura. Página 10 de 23 II. O xisto é formado sob condições de média pressão e temperaturas. III. O gnaisse é formado sob condições de baixa pressão e temperatura. Estão corretas: a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I e III, apenas. e) I, II e III. 18) Segundo as dimensões das suas partículas e dentro de determinados limites convencionais, as “frações constituintes” dos solos recebem designações próprias que se identificam com as acepções usuais dos termos. Essas frações, de acordo com a escala granulométrica brasileira (ABNT), são: I. pedregulho - conjunto de partículas cujas dimensões (diâmetros equivalentes) estão compreendidas entre 76 e 4,8mm; II. argila - conjunto de partículas cujas dimensões (diâmetros equivalentes) estão compreendidas entre 4,8 e 0,05mm, III. silte - conjunto de partículas cujas dimensões (diâmetros equivalentes) estão compreendidas entre 0,05 e 0,005mm; IV. areia - conjunto de partículas cujas dimensões (diâmetros equivalentes) são inferiores a 0,005 mm. Estão corretas: a) I e II, apenas. b) I e III, apenas. c) I, II e III, apenas. d) II, III e IV. apenas. e) I, II, III e IV. 8 19) Assinale a alternativa com as definições dos teores de umidade correspondentes às mudanças de estado e com a definição da diferença entre os dois, respectivamente: a) Limite de Plasticidade (LP) e Limite de Contração (LC). Índice de Plasticidade do solo (IP). Página 11 de 23 b) Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP). Índice de Plasticidade do solo (IP). c) Limite de Liquidez (LL) e Limite de Contração (LC). Índice de Plasticidade do solo (IP). d) Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP). Índice de Contração do solo (IC). e) Limite de Liquidez (LL) e Limite de Contração (LC). Índice de Contração do solo (IC). 20) Levando-se em consideração que um solo possui peso úmido de 40 gramas e, após 24 horas em estufa à 105ºC, ele apresenta peso de 34 gramas. A umidade desse solo é: a) 14,76%. b) 15,80% c) 17,65%. d) 18,34%. e) 18,75%. 3 21) Índices físicos são relações entre pesos, entre volumes e entre pesos e volumes das três fases do solo (partículas sólidas, água e ar) e servem para identificar o estado em que o solo se encontra. A determinação de alguns índices físicos ocorre por meio de ensaios de laboratório e alguns índices físicos são determinados por meio de relações teóricas. Em relação aos índices físicos principais, que são obtidos em laboratório, é correto afirmar que: a) Somente três são obtidos em laboratório, sendo eles teor de umidade, peso específico natural e peso específico dos grãos, e os demais são calculados a partir deles. b) Cinco índices físicos são obtidos em laboratório: peso específico natural, teor de umidade, índice de vazios, peso específico aparente seco e peso específico natural. Todos os demais índices físicos são calculados a partir deles. c) Apenas dois índices físicos são obtidos em laboratório, sendo eles teor de umidade e peso específico dos grãos. Os demais são calculados a partir deles. Página 12 de 23 d) Apenas um índice físico é obtido em laboratório, o teor de umidade. A partir dele é possível calcular qualquer índice físico complementar. e) Somente três são obtidos em laboratório, sendo eles teor de umidade, peso específico aparente seco e peso específico dos grãos, e os demais são calculados a partir deles. 22) Avalie as afirmações a seguir: I. O limite de plasticidade (LP) é determinado pelo cálculo de porcentagem de umidade para a qual o solo começa a se fraturar quando se tenta moldar, com ele, um cilindro de 0,3cm de diâmetro de cerca de 10cm de comprimento. II. O limite de contração (LC) é o teor de umidade a partir do qual o solo não mais se contrai, não obstante o peso se mantenha constante. III. A resistência que o solo oferece ao fechamento do sulco feito na amostra de solo no aparelho de Casagrande, provém de sua resistência ao cisalhamento correspondente à umidade que apresenta. IV. O Limite de Liquidez é o teor de umidade para o qual a ranhura de solo se fecha com 25 golpes, no aparelho de Casagrande. Estão corretas: a) I e III, apenas. b) I, II e III, apenas. c) I, III e IV, apenas. d) II, III e IV, apenas. e) I, II, III e IV. 23) Na utilização do método racional para previsão de recalques para obtenção dos parâmetros de coeficiente de Poison e Módulo de Young pode-se utilizar o ensaio triaxial, logo em ordem de grandeza para módulos de elasticidade de argilas não drenadas. É correto afirmar que a consistência de solo mole em Módulo de Elasticidade é: a) 1,5 a 2,3 (MPa) b) 0,2 a 2,4 (MPa) c) 2,5 a 5,0 (MPa) d) 4,0 a 6,8 (MPa) e) 3,0 a 8,4 (MPa) Página 13 de 23 3 24) Na utilização do método racional para previsão de recalques para obtenção dos parâmetros de coeficiente de Poison e Módulo de Young pode-se utilizar o ensaio triaxial, logo em Ordem de grandeza para módulos de elasticidade de areias drenadas com tensão confinante de 100 kPa. É correto afirmar que a compacidade de solo “Areia de grãos frágeis angulares” Fofo e Compacto em Módulo de Elasticidade é: a) 5 a 12 (MPa) b) 15 a 35 (MPa) c) 8 a 48 (MPa) d) 20,0 a 44,8 (MPa) e) 35,8 a 68,4 (MPa) 25) O coeficiente de Poisson é utilizado para diferentes solos, logo valores típicos para areia pouco compacta e areia compacta, são: a) 1,2 e 1,4 b) 0,8 e 1,4 c) 0,5 e 0,6 d) 0,2 e 0,4 e) 0,8 e 0,9 26) Na realização da sondagem a precursão determinou os seguintes resultados NSPT = 6, NSPT = 7, NSPT = 8, para solo com consistência média. O ângulo de atrito efetivo segundo Godoy (1996) para o solo com esta característica é: a) = 30,4; = 30,8 e = 31,2 b) = 31,4; = 30,8 e = 33,2 c) = 30,4; = 30,8 e = 30,1 d) = 29,2; = 30,8 e = 31,2 e) = 28,7; = 30,8 e = 31,2 27) A tensão admissível em fundações diretas por sapatas, a partir do CPT, pode ser obtida pelas correlações empíricas apresentadas por Teixeira e Godoy (1996), Página 14 de 23 logo para argila em que o qc é o valor médio no bulbo de tensões foram fornecidos como sendo qc = 5,6MPa e qc = 16,0 MPa. O valor de a é: a) a = 0,51MPa e a = 1,6MPa b) a = 0,56MPa e a = 1,2MPa c) a = 0,56MPa e a = 1,4MPa d) a = 0,56MPa e a = 1,6MPa e) a = 0,46MPa e a = 1,6MPa 28) Em uma amostra deformada, foi moldado o corpo de prova para realização do ensaio de permeabilidade em um permeâmetro de carga constante que forneceu um volume percolado em 500s, de 0,034m³, sendo h=1,9m, L=025m e A=0,0625m². Pede-se para determine a vazão de percolação. a) Q = 5,8 X10-7m³/s b) Q = 6,8 X10-5m³/s c) Q = 4,8 X10-7m³/s d) Q = 5,8 X10-2m³/s e) Q = 5,7 X10-9m³/s 2 29) No ensaio de permeabilidade realizado em um permeâmetro de carga constante foi possível obter os seguintes resultados: volume percolado em 500s, de 0,034m³, h=1,9m, L=025m e A=0,0625m². Pede-se para determine a permeabilidade.a) k= 1,1 X10-4m/s b) k= 6,8 X10-5m/s c) k= 4,4 X10-4m/s d) k= 1,4 X10-4m/s e) k= 1,4 X10-7m/s 3 30) Um ensaio de permeabilidade em um permeâmetro de carga constante forneceu um volume percolado, em 520s, de 0,034m³, sendo h=2m, L=020m e A=0,04m². Qual a vazão de percolação? a) Q = 5,9 X10-7m³/s b) Q = 6,5 X10-5m³/s c) Q = 5,8 X10-5m³/s Página 15 de 23 d) Q = 6,3 X10-3m³/s e) Q = 7,8 X10-5m³/s 31) Dadas as características dos solos obtidos por meio da investigação do subsolo, sendo a camada entre 0 e 4,5m com n = 16,2kN/m³ de areia fofa siltosa cor variegada e camada entre 4,5 e 6,0m, n =21,5kN/m³ com pedregulho cor cinza escuro e claro. A tensão vertical no final de cada camada é: 1 a) v = 72,9kN/m² e v = 84,4kN/m² b) v = 104,4kN/m² e v = 72,9kN/m² c) v = 70,9kN/m² e v = 84,4kN/m² d) v = 72,9kN/m² e v = 104,4kN/m² e) v = 84,4kN/m² e v = 70,9kN/m² 32) A seção do subsolo descrito na cava aberta no terreno possibilitou traçar a camada entre 0 e 2,5m com n = 16,1kN/m³ de areia fofa siltosa cor variegada, camada entre 2,5 e 4,0m, n = 17,2kN/m³com areia siltosa argilosa cor marrom escuro e camada entre 4,5 e 7,0m, n = 21,3kN/m³ com pedregulho cor cinza escuro. O acréscimo de tensão efetiva na camada entre 4,5 e 4,0m (Nível de água = NA = 2,5m) é: a) = 24,8kN/m² e ’ = 10,1kN/m² b) = 23,8kN/m² e ’ = 10,8kN/m² c) = 25,8kN/m² e ’ = 10,0kN/m² d) = 25,8kN/m² e ’ = 10,8kN/m² e) = 25,8kN/m² e ’ = 11,2kN/m² 33) A seção do subsolo descrito na cava aberta no terreno possibilitou traçar a camada entre 0 e 2,5m com n = 16,1kN/m³ de areia fofa siltosa cor variegada, camada entre 2,5 e 4,0m, n = 17,2kN/m³com areia siltosa argilosa cor marrom escuro e camada entre 4,5 e 7,0m, n = 21,3kN/m³ com pedregulho cor cinza escuro. O acréscimo de tensão efetiva na camada entre 4,5 e 7,0m (Nível de água = NA = 5,5m) é: Página 16 de 23 a) = 53,00kN/m² e ’ = 28,25kN/m² b) = 53,25kN/m² e ’ = 28,25kN/m² c) = 53,20kN/m² e ’ = 28,00kN/m² d) = 50,25kN/m² e ’ = 28,00kN/m² e) = 54,20kN/m² e ’ = 25,25kN/m² 34) Os parafusos são geralmente compostos por cabeça, fuste e rosca como mostra a figura abaixo. Sobre eles analise as assertivas abaixo: I. Eles são identificados pelo seu diâmetro nominal db; II. Sua resistência à tração é função do diâmetro nominal db; III. A NBR 8800:2008 fornece os valores mínimos da resistência ao escoamento e da resistência à ruptura somente de parafusos de alta resistência; IV. Sua resistência à tração é função do diâmetro efetivo dbe; Quais assertivas estão corretas? a) Apenas I, III e IV; b) Apenas I, II e IV; c) Somente a I e IV; d) Somente II e III; e) Nenhuma das anteriores. 35) Determinar a combinação última normal mais crítica para um edifício industrial em estruturas com adição in loco sujeitas a seguintes ações usando a equação e as tabelas da NBR 8681:2003 abaixo: Peso próprio → 80kN Equipamentos → 30kN Sobrecarga → 25kN Página 17 de 23 Vento (pressão) → 50kN Vento (sucção) → - 85kN a) Fdcr = + 236,5kN e Fdcr = - 10kN b) Fdcr = + 253,25kN e Fdcr = - 9kN c) Fdcr = + 197,3kN e Fdcr = - 22kN d) Fdcr + = 398,5kN e Fdcr = - 23kN e) Nenhuma das anteriores. 36) Seja o mapa das isopletas da velocidade básica no Brasil (vo) segundo a NBR 6123:1988 abaixo. A pressão dinâmica do vento pode ser dada pela equação Página 18 de 23 q=0,613·Vk2 sendo q em N/m2 e Vk em m/s. Vk é a velocidade característica do vento obtida pela equação Vk=Vo·S1·S2·S3, onde S1 é o fator topográfico, S2 é o fator que considera o efeito combinado da altura da edificação, dimensões da estrutura e rugosidade do terreno e S3 é o fator estatístico de ocupação. Admitindo S1=1,0, S2=0,94 e S3=0,95 determinar a pressão dinâmica do vento, para cidade de Campo Grande/MS (número 14 no mapa) que em KN/m2 vale: Página 19 de 23 a) 0,69 kN/m2 b) 0,79 kN/m2 c) 0,89 kN/m2 d) 0,99 kN/m2 e) Nenhuma das anteriores. 37) No dimensionamento de barras tracionadas, segundo a NBR8800:2008, é necessário o cálculo do coeficiente de redução da área líquida Ct. Para barras de seções transversais abertas, dupla cantoneira, quando a força de tração for transmitida somente por parafusos é dado pela equação ct=1- ec/Lc onde ec e Lc são mostrados na figura abaixo. Para dupla cantoneira de abas iguais de 2½ x 2½ #3/16 mostrada abaixo e diâmetro do parafuso de db=16mm o ct vale: a) 0,518 b) 0,618 c) 0,718 Página 20 de 23 d) 0,818 e) Nenhuma das anteriores. 38) Seja uma viga simplesmente apoiada contraventada apenas nos extremos mostrada abaixo com carregamento uniformemente distribuído de p=5kN/m decorrente de ações permanentes e Q=100kN decorrente de uma ação variável, utilizar combinações normais, coeficiente de ponderação das ações 1,5. O perfil da seção transversal da viga é composto de chapas soldadas VS 400 x 49 de vão L=5m e a=2,5m. Dados: Aço ASTM A36 fy=250 MPa (Resistência ao escoamento do aço); E=200000MPa (Módulo de elasticidade do aço); sr=75MPa(Tensão residual de compressão na mesa); Apresenta-se abaixo uma tabela de perfis soldados – Série VS para vigas onde: I - Momento de inércia da seção transversal; r - Raio de giração da seção transversal; W - Módulo elástico de resistência da seção transversal; Z - Módulo plástico de resistência da seção transversal; J – Constante de torção da seção transversal; Sabendo que as seções podem ser classificadas através do seu índice de esbeltez onde para: l ≤ lp → Seção compacta; lp < l ≤ lr → Seção semi-compacta; l > lr → Seção esbelta; Os índices de esbeltez podem ser obtidos com as equações abaixo para o dimensionamento à flambagem lateral com torção (FLT), onde Lb é o comprimento destravado. Essa seção pode ser considerada para FLT: Página 21 de 23 a) Seção compacta; b) Seção semi-compacta; c) Seção esbelta; d) Seção semi-esbelta; e) Nenhuma das anteriores. 39) Para o dimensionamento da ligação parafusada proposta abaixo quais as verificações deveriam ser realizadas segundo a NBR 8800:2008: I. Resistência ao cisalhamento dos parafusos; II. Pressão de contato em furos; III. Resistência do estado limite de colapso por rasgamento (cisalhamento de bloco); IV. Resistência do estado limite de colapso por flexão; Página 22 de 23 a) ) I, II e III estão corretas; b) III e IV estão incorretas; c) Apenas a I está correta; d) Apenas a I e II estão corretas; e) Nenhuma das anteriores. 5 40) Qual a força total de cisalhamento resistente de cálculo da ligação parafusada a seguir. Dados: Perfil: 2L 3” x 3” #5/16”; Chapa vertical: CH #3/8”; Parafusos ASTM A307 com db = 3/4" (fub=415 MPa); Aços para chapa e cantoneiras: ASTM A36 (fy=250 MPa e fu=400 MPa); Distância entre a base da cantoneira L 3” x 3” x 5/16” e o centro do furo 41mm; Segundo a NBR 8800:2008 a força de cisalhamento resistente de cálculo de um parafuso por plano de corte é dado pela equação Fv,Rd=(0,4·Ab·fub)/ga2, onde: db → diâmetro do parafuso; Ab=(p·db2)/4 → área bruta do parafuso; fub → é a resistência à ruptura do material do parafuso; ga2=1,35 → coeficiente de ponderação da resistência (ruptura); a) 220,53kN; b) 320,53kN; c) 420,53kN; Página 23 de 23 d) 520,53kN; e) Nenhuma das anteriores.
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