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RESENHA 4 - COMPETÊNCIAS (CONHECIMENTO, HABILIDADES E ATITUDES) DOS PROFISSIONAIS DE IC

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Departamento de Ciência da Informação
Resenha Crítica ao Professor Alexander Azevedo da Disciplina de Inteligência
Competitiva
Discente : Céli Regina Peixoto de Farias.
Curso: Graduação em Gestão da Informação
A resenha crítica a seguir explana o assunto sobre Competências
(Conhecimento, Habilidades e Atitudes) dos Profissionais de IC.
A prospecção de cenários para competências em informação como
instrumento de inteligência competitiva é um tema de extrema relevância no
contexto atual, marcado pela constante evolução tecnológica e pela necessidade
das organizações de se manterem competitivas no mercado. Através dos textos de
Azevedo, Araújo e Duarte (2017) e de Amaral, Faria, Oprime, Gregolin e Aliprandini
(2011), é possível compreender melhor as competências necessárias para os
profissionais de inteligência competitiva (IC).
O primeiro ponto a ser destacado é a importância de entender as
competências como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA).
Essa abordagem holística é fundamental para identificar as necessidades de
desenvolvimento profissional e para a formação de equipes multidisciplinares
capazes de lidar com os desafios da IC.
A partir dos estudos mencionados, é possível identificar algumas
competências essenciais para os profissionais de IC. Em termos de conhecimento, é
crucial que esses profissionais dominem técnicas de análise de informações,
compreendam o contexto empresarial e estejam atualizados sobre as tendências do
mercado. Além disso, é necessário que possuam conhecimentos específicos sobre
ferramentas de coleta, análise e disseminação de informações.
No que diz respeito às habilidades, os profissionais de IC devem ser capazes
de trabalhar em equipe, comunicar-se de forma eficaz e tomar decisões estratégicas
com base em dados. Além disso, habilidades como pensamento crítico, resolução
de problemas e capacidade de adaptação são fundamentais para lidar com a
complexidade e a incerteza do ambiente de negócios.
Por fim, no que se refere às atitudes, é necessário que os profissionais de IC
demonstrem proatividade, ética profissional e comprometimento com os objetivos
organizacionais. A capacidade de trabalhar sob pressão, lidar com a ambiguidade e
buscar continuamente o aprimoramento também são características valorizadas
nesse contexto.
É importante ressaltar que as competências em IC não são estáticas, mas
sim dinâmicas e sujeitas a mudanças. Portanto, é essencial que os profissionais
estejam sempre atualizados e dispostos a aprender e se adaptar às novas
demandas do mercado.
Em suma, os textos de Azevedo, Araujo e Duarte (2017) e de Amaral, Faria,
Oprime, Gregolin e Aliprandini (2011) fornecem insights valiosos sobre as
competências necessárias para os profissionais de IC. Ao adotar uma abordagem
que considera o CHA, é possível formar equipes mais preparadas e capacitadas para
enfrentar os desafios da inteligência competitiva no ambiente empresarial
contemporâneo.

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