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1 @thaistudandoodonto 
 
 
Licenciado para - P
oliana M
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rotegido por E
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2 @thaistudandoodonto 
Sumário 
 
Capítulo 1 
 
- Introdução ----------------------------------- 03 
 
Capítulo 2 
 
- Materiais e instrumentais utilizados em 
dentística -------------------------------------- 05 
 
Capítulo 3 
 
- Anatomia do dente ------------------------- 13 
 
Capítulo 4 
 
- Cárie dental ---------------------------------- 23 
- Processo des-re ----------------------------- 24 
- Grau de saturação -------------------------- 24 
- Biofilme --------------------------------------- 25 
- Identificação e diagnóstico --------------- 26 
- Principais fatores de risco que devemos 
identificar na anamnese e no exame 
clínico ------------------------------------------- 28 
 
Capítulo 5 
 
- Técnicas de isolamento absoluto -------- 31 
 
Capítulo 6 
 
- Resinas compostas ------------------------- 34 
- Composição da resina composta ------- 34 
- Classificação das resinas compostas --- 35 
 
Capítulo 7 
 
- Sistemas adesivos -------------------------- 36 
Capítulo 8 
 
- Princípios dos preparos cavitários ------ 40 
- Classificação das cavidades de Black --- 41 
 
Capítulo 9 
 
- Manejo do complexo dentino-pulpar -- 42 
- Materiais ionoméricos --------------------- 44 
- CIV Convencional -------------------------- 44 
- CIV resinoso --------------------------------- 44 
- CIV compômero ---------------------------- 45 
- Manipulação cimentos ionoméricos --- 45 
- Tratamento expectante ------------------- 47 
- Cimento do Hidróxido de Cálcio -------- 48 
 
Capítulo 10 
 
- Avaliação da saúde pulpar --------------- 49 
- Teste físico ----------------------------------- 49 
- Teste térmico -------------------------------- 49 
- Teste elétrico -------------------------------- 50 
 
Capítulo 11 
 
- Inserção da resina composta ------------ 52 
- Fotopolimerização -------------------------- 53 
- Fator C ---------------------------------------- 53 
- Técnicas de inserção da resina ---------- 53 
 
Capítulo 12 
 
- Seleção de cor ------------------------------- 55 
 
Referências -------------------------------- 56
 
 
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3 @thaistudandoodonto 
Dentística 
 
Capítulo 1 
 
► Introdução 
 
Dentística Restauradora 
 
“A odontologia restauradora é o estudo, 
diagnóstico e tratamento integrado das 
doenças dos dentes, suas estruturas de 
suporte e a reabilitação da dentição às 
necessidades funcionais e estéticas do 
indivíduo.’’ 
 
Cronologia dos estudos em dentística: 
 
- Dente: Compreender as estruturas que 
compõe os dentes e como elas se 
comportam. 
- Doença: Compreender sobre a cárie, 
amelogênese imperfeita... Doenças da 
cavidade oral e como elas se instalam, 
desenvolvem e como devem ser tratadas. 
- Materiais: Conhecer os materiais 
disponíveis (resinas, cimentos, adesivos...) 
para trabalhar em procedimentos de 
dentística e entender como eles 
funcionam. 
- Planejamento: Casos clínicos, qual será o 
caminho percorrido até a resolução da 
queixa do paciente. Como será realizado o 
preparo. 
- Execução: prática do planejamento. 
 
Dente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: http://www.nuepe.ufpr.br/portal/?page_id=4524 
 
Esmalte e dentina  Iremos trabalhar em 
um desses substratos em dentística. 
 
É possível trabalhar somente em esmalte, 
mas é impossível trabalhar somente em 
dentina. Quando trabalhamos em dentina, 
consequentemente trabalhamos em 
esmalte também. 
Obs: Em esmalte não precisamos usar primer, já em 
dentina há essa obrigação. 
 
Dentina: Ácido fosfórico, lavar cavidade 
com Clorexidina 2%, primer e adesivo. 
 
Esmalte: Ácido e adesivo. 
 
Primer não faz mal pro esmalte, então se 
houver dúvida do acometimento exclusivo 
do esmalte, é recomendado usar primer. 
 
Existe uma abordagem que não se usa 
ácido fosfórico em dentina. Os benefícios 
dessa abordagem são a ausência de 
possibilidade pós procedimento e há 
diminuição da chance de canal pós 
procedimento. Porém, se o procedimento 
não for realizado da maneira correta, 
ocorrerá falha adesiva na restauração e ela 
irá soltar. 
 
Realizar adesão em dentina é muito mais 
difícil do que realizar a adesão em esmalte 
por causa da presença de água em 
dentina. Isso também reforça a 
necessidade de isolamento absoluto. 
Adesivo e água não se misturam. 
 
O ácido em esmalte possui a função de 
degradar prismas de esmalte, gerando 
micro retenções. Já o ácido em dentina 
possui a função de remover smear layer e 
expor as fibras colágenas. 
 
 Características do Esmalte 
 
- 97% tecido mineralizado; 
- Contém prismas de esmalte; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://pt.slideshare.net/diegopmagalhaes/ 
histologia-do-esmalte-dentrio 
 
- Formado de hidroxiapatita em forma de 
prisma; 
- Baixa presença de água – praticamente 
desprezível (por isso não há necessidade 
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Poliana Muniz 
Poliana Muniz 
 
 
4 @thaistudandoodonto 
de usar primer nesse substrato, pois o 
primer é hidrofílico); 
- Cor translúcida; 
- Formado após a dentina; 
- Possui ranhuras fisiológicas, chamadas 
periquimácias (formadas pela mudança de 
orientação dos ameloblastos durante a 
formação do esmalte). 
- Pode apresentar trincas (causada por 
fatores externos). 
 
 Características da Dentina 
 
- É um tecido conjuntivo avascular, 
mineralizado, especializado que forma o 
corpo do dente, suportando e 
compensando com a fragilidade do 
esmalte. 
- Ela é cheia de túbulos dentinários 
(buraquinhos) que levam à polpa. É por 
meio deles que ocorre a sensibilidade. 
 
Disponível em: https://www.od 
ontoblogia.com.br/dentina/ 
 
Na dentina, o 
adesivo irá se 
fixar nos túbulos 
dentinários, 
invaginar dentro 
deles e no 
momento da fotopolimerização, irão 
endurecer. 
 
Como o primer é hidrofílico, ele irá 
remover a água dos túbulos dentinários, 
permitindo a adesividade correta do 
adesivo. 
 
Junção amelo-dentinária 
 
- Responsável por unir a dentina e esmalte, 
que apresentam diferente rigidez; 
 
Disponível em: 
http://histolink.blo
gspot.com/p/com
plexo-dentino-
pulpar.html 
 
- Sua 
anatomia 
é 
ondulada, 
apresenta
ndo picos 
e vales 
responsáveis por dissipar e alterar a 
orientação das cargas na dentina oriundas 
do esmalte; 
- A junção amelo-dentinária evita que 
fraturas do esmalte “passem” para a 
dentina. 
- Sem a JAD, haveria deslocamento entre o 
esmalte e a dentina, ou poderia haver 
fratura da dentina junto com o esmalte. 
 
Os processos adesivos são uma tentativa 
de copiar o que a JAD faz, realizando a 
união de um material restaurador de 
maior dureza com a dentina. 
 
Doença 
 
A doença cárie é a mais prevalente na 
cavidade oral. É uma doença multifatorial, 
ou seja, provocada por diversos fatores. 
Ela se manifesta a partir da presença de 
biofilme (placa), e dos carboidratos 
fermentáveis (açúcar) na cavidade bucal 
resultando em desmineralização dentária. 
 
A cárie é uma doença dinâmica e 
modulada por diversos fatores como: 
- Tempo; 
- Saliva; 
- Presença de fluoreto; 
- Outros aspectos biológicos e sociais. 
 
É uma doença biofilme-açúcar 
dependente (Além disso, depende 
também do dente e do fator tempo); 
- Não deve ser considerada infecciosa e 
transmissível (pois não existe um único 
microrganismo responsável pelo 
desenvolvimento das lesões de cárie); 
- A abordagem deve focar em hábitos do 
indivíduo e não na eliminação de 
microrganismos específicos; 
- Estratégias que visam a desorganização 
do biofilme (higiene oral) e consumo 
racional de carboidratos fermentáveis 
(substrato); 
- As lesões são manifestações e sequelas 
da doença que podem se tornar visíveis 
aos repetidos processos de 
desmineralização dentária. 
 
A presença de carboidratos fermentados 
na dieta incita as bactérias a uma alta 
atividade metabólica. Isso faz com que 
hajaa produção de ácidos na cavidade 
oral, diminuindo o pH bucal. Quando 
ocorre essa diminuição, os minerais dos 
dentes (cálcio e fosfato) são liberados dos 
dentes e vão para o meio oral na tentativa 
de manter o equilíbrio do pH (neutro). 
- A bactéria Setreptococcus mutans é uma 
das mais conhecidas e participa do 
processo cariogênico; 
- A saliva, remoção mecânica do biofilme e 
uso de fluoretos são fatores que também 
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5 @thaistudandoodonto 
auxiliam no reequilíbrio do pH, evitando a 
perda total de minerais dos dentes. 
 
 
Disponível 
em: https:// 
www.rafaelri
ghi.com.br/pr
evencao/ 
o-que-e-a-
carie/attach
ment/evoluc
ao-da-carie/ 
 
 
 
 
Materiais dentários 
 
Atualmente, existem diversos tipos de 
materiais utilizados em dentística: 
- Resinas compostas; 
- Cimentos; 
- Ácidos; 
- Adesivos; 
- Matrizes; 
- Espátulas; 
- Lixas; 
- Polimento... 
 
Devemos saber as propriedades físico-
química deles. 
 
Planejamento 
 
Pode ser realizado digitalmente ou de 
maneira convencional. Porém, para saber 
trabalhar com o digital, é necessário 
dominar bem o planejamento 
convencional. O planejamento é uma 
etapa extremamente importante, pois 
antecede a execução. Um bom 
planejamento possibilita uma execução de 
excelência. 
Execução 
 
É a parte prática, ou seja, como vamos 
utilizar os materiais, quais serão os passos 
seguidos no procedimento... É a aplicação 
do conhecimento teórico. 
 
 Todos esses conceitos formam uma 
cascata, pois eles estão interligados. 
Juntos, promovem a reabilitação oral do 
paciente da melhor maneira possível. 
 
Anotações 
 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
Capítulo 2 
 
► Materiais e instrumentais utilizados 
em dentística 
 
Lençol (dique) de 
borracha: Utilizado para 
realizar isolamento 
absoluto. No isolamento 
absoluto, o objetivo é não 
permitir o contato da saliva 
com a região onde 
acontecerá o procedimento 
odontológico. 
 
Disponível em: https://www.dentalspeed. 
com/modelo/lencol-de-borracha-odonto-3775 
 
Obs: O isolamento relativo é aquele realizado com 
algodões, por exemplo, permitindo um pouco de contato 
da saliva com a região onde acontecerá o procedimento 
odontológico. 
 
O isolamento em dentística é diferente do 
isolamento em endodontia, pois em 
dentística, na maioria das vezes, isolamos 
mais de um dente (pois avaliamos outros 
parâmetros e visualizar os dentes 
próximos é importante para isso) e em 
endodontia geralmente isolamos apenas 
aquele elemento dentário que receberá 
tratamento endodôntico. 
 
Caneta tipo 
permanente: 
Utilizada para marcar 
o lençol de borracha 
para perfurar no local 
correto. O ideal é a 
ponta ter espessura 
média. 
 
Disponível em: https://www.armarinhosaojose.com.br/ 
marcador-permanente-pilot-cd_dvd-20mm.82146.html 
 
Arco de Young U metálico: Serve para 
segurar o lençol de borracha. 
 
 
 
Disponível em: https://www.de 
ntalspeed.com/modelo/arco-de-
young-em-inox-adulto-
tecnodent-16239 
 
 
 
Alicate perfurador para 
lençol de borracha – 
Ainsworth: Possui 5 
furos, cada um com um 
diâmetro diferente. A 
escolha do orifício 
depende do dente que 
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6 @thaistudandoodonto 
será isolado. 
 
Disponível em: https://www 
.dentalcremer.com.br/alicate-perfurador-ainsworth-golgran-344301.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.tv.odontologiavirtual.com 
/2018/02/dentistica-instrumentos-para-o.html 
 
Grampos para dique de borracha: 
Existem vários tipos de grampos, cada um 
com a sua especificidade. Possuem a 
função de conferir estabilidade ao dique 
de borracha durante o procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível no Ig: @odontogata 
 
Os grampos 
odontológicos 
possuem 
estruturas: 
 
Disponível em: 
https://inis.iaea.org/collection/
NCLCollectionStore/_Public/4
9/083/49083894.pdf 
 
Pinça porta grampo 
Palmer: Pinça 
utilizada para colocar 
o grampo na posição 
correta. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.com/modelo/p
inca-porta-grampo-palmer-serrilhada-
3731 
 
Kit de motores acadêmicos: Existe uma 
série de marcas de kits acadêmicos. São 
mais conhecidos como “motorzinhos” ou 
“canetas do dentista”. O kit é composto 
por várias peças: 
 Micromotor: Também pode ser 
chamado de “turbina”. Por meio da 
pressão de ar realizada, ele confere rotação 
ao contra ângulo e também à 
peça reta. Possui diversas 
funções pois em sua ponta há a 
possibilidade de acoplar várias 
peças diferentes, como lixas, 
polidores, brocas... É 
extremamente funcional nos 
consultórios e clínicas 
odontológicas. 
 
Disponível em: https://www.distriodonto.com.br 
/micromotor-500-kavo.html 
 
 Contra ângulo (caneta de baixa rotação): 
Funciona acoplado ao micromotor e 
também possui diversas funções. Há 
diversos tipos de brocas que podem ser 
utilizadas no contra ângulo e para realizar 
a remoção das mesmas, deve-se girar a 
alça localizada na “cabeça” 
do motor. Seu principal uso 
é em procedimentos 
odontológicos mais 
invasivos, como por 
exemplo, cirurgias. É uma 
peça utilizada dentro da 
cavidade oral. 
 
Disponível em: https://www.medicalexp 
o.com/pt/prod/gnatus/product-72380-471142.html 
e https://www.dentscler.com.br/produto 
/caneta-de-alta-rotacao-necta-ativa-pb/ 
 
 Caneta de alta rotação (turbina extra 
torque, motor de alta rotação): Não 
necessita ser acoplada a outra peça para 
funcionar, é um equipamento de peça 
única. Considerado um dos motores mais 
utilizados, é uma peça que 
possui sistema de irrigação e 
libera água. Essa 
funcionalidade pro porciona 
lavagem de preparos nos 
dentes, bem como a 
refrigeração dos mesmos. Há 
várias brocas que podem ser 
utilizadas na caneta de alta 
rotação e existem diferentes 
sistemas de colocação e 
remoção dessas brocas. 
 
 . Push Botton: Há um 
botão que deve ser 
pressionado para liberação ou 
colocação das brocas. 
 
 . Saca broca: Não há botão, a 
remoção ou colocação da broca é 
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7 @thaistudandoodonto 
realizada por meio da pressão colocada no 
furinho existente na sua “cabeça”. 
 
 Peça reta: Deve ser acoplada à turbina 
para funcionar. Possui características de 
resistência e estabilidade e na maioria das 
vezes, é utilizada em serviços 
relacionados à prótese ou em 
cirurgias ósseas. Há um 
sistema de giro utilizado no 
momento de colocar e 
remover as brocas. Na parte 
majoritária das vezes, essa 
peça é utilizada fora da 
cavidade oral. 
 
Disponível em: https://www.dentalweb.com.br/ 
peca-reta-intra-500-kavo 
 
Adaptador de broca de alta 
rotação para baixa rotação: Geralmente 
vem junto com o kit acadêmico. 
 
Disponível em: https://www 
.dentalcremer.com.br/mandril-
ca-adaptador-fg-microdont-
409215.html 
 
Aplicador de hidróxido de cálcio: Como o 
próprio nome já diz, é utilizado para aplicar 
o cimento de hidróxido de cálcio. Realiza 
aplicação localizada, na parte mais 
profunda da cavidade. 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalweb.com.br/ 
aplicador-de-hidroxido-de-calcio-duplo-oitavado-golgran e 
https://www.dentalspeed.com/modelo/broqueiro- 
em-aluminio-60-furos-sortido-fg-833 
 
Broqueiro metálico: 
Estojo de 
armazenamento para 
as brocas. Existe 
broqueiro próprio 
para as brocas de 
baixa e alta rotação. 
Cabo para espelho 
bucal e espelho bucal 
plano: São vendidos 
separadamente e 
possuem encaixe. 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalcremer.com.br/espelho-bucal-n-5-golgran-
324068.html e https://www.dentalodonthomaz.com.br/instrumentais 
/cabos/cabo-para-espelho-25-duflex/ 
 
Anotações 
 
______________________________________________________________________________________
___________________________________________ 
Cunhas de madeira 
anatômicas: São indicadas 
para adaptar a matriz e/ou 
afastar dentes adjacentes. 
 
Disponível em: https://www.dentaloralli 
ne.com.br/cunha-madeira-colorida-tdv 
 
 
Escovas tipo Robinson (cerdas cônicas e 
planas): Utilizadas para profilaxia. 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalcremer.com.br/escova-robinson-conica-ca-
allprime-dc25407.html, https://www.dentalcremer.com.br/escova-robinson-
conica-ca-microdont.html e https://americanburrs.com/linha- 
clinica/escovas-de-profilaxia/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cabos e lâminas de bisturi: Utilizados 
para realizar incisões em tecidos moles. 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.harteinstrumentos.com.br 
/produto/cabo-de-bisturi-no3/ 
 
 
Lâmina número 15: Muito 
utilizada em cirurgias. 
 
Disponível em: https://www.bisturi.com.br 
/uniqmed-lamina-bisturi-15/p 
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8 @thaistudandoodonto 
Lâmina número 12: Muito 
utilizada em dentística. 
 
Disponível em: https://www.medjet.com.br 
/instrumental-cirurgico/bisturi/lamina-de-bisturi-
no12-aco-inox-unidade-lamedid 
 
Curetas (escavadores, 
colher de dentina): 
Disponíveis em diversas 
numerações, utilizadas para remoção de 
dentina. 
 
 
 
Disponível em: https://www.biodental.com.br/p/curetas-1363178553/cureta-de-
dentina-fava-2134/4625 
 
Espátula de inserção: Disponível em 
diversas numerações. Utilizada para inserir 
as resinas. No paciente, o ideal é utilizar 
duas espátulas: uma para pegar a resina 
do tubete e outra para levar ao dente, 
evitando assim a contaminação cruzada. O 
manuseio deve ser realizado utilizando-se 
luvas. 
 
 
 
 
Disponível em: https://carpedent.com.br/produto/espatula-insercao-silicato-3/ 
 
Luva grossa: 
Utilizada para 
lavagem de 
instrumental. 
 
Disponível em: 
https://www.pontofrio.com.br/luva-
latex-mucambo-forrada-amarela-tam-
m-c-10pr/p/13448060 
 
 
 
Fotopolimerizador: Realiza 
a fotopolimerização por 
meio da luz de LED, 
conhecida como “luz azul”. 
 
Disponível em: https://www.dentalstilo.com 
.br/produto/fotopolimerizador-odontologico-sem-
fio-led-emitter-b-schuster/20121 
 
Lamparina a álcool: 
Utilizada para plastificar 
alguns materiais, aquecê-
los... 
 
Disponível 
em:https://w
ww.dentalspeed.com 
/modelo/lamparina-aluminio-a-alcool-
100ml-7568 
 
Isqueiro: Utilizado 
para acender a 
lamparina. 
 
Lapiseira 0,5 ou 0,7mm: Utilizada para 
delimitar o preparo cavitário. 
 
Lubrificante íntimo ou 
vaselina: Utilizado no 
lençol de borracha, para 
facilitar o deslizamento 
pelo dente. 
 
Disponível em: https://www.drogariam 
inasbrasil.com.br/vaselina-solida-uniphar-25g 
 
 
Manequim de dentística: Utilizado para 
simular a 
cavidade 
oral. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspee
d.com/modelo/manequi
m-dentistica-orais-17166 
 
Microbrush: 
Disponível no 
mercado em vários tamanhos. Utilizado 
para aplicar o 
adesivo. 
 
Disponível em: https 
://www.proodontomedical.com.
br/produto/pincel-micro-brush-
p-r-o/ 
 
Maleta tipo 
pescador: 
Utilizada para 
organizar todos os materiais de uma 
maneira fácil e prática. 
 
Disponível em: 
https://shopee.com.br/Ma
leta-Odontologica-
i.367824829.8053542990 e 
https://www.dentalweb.c
om.br/carbono-em-filme-
para-articulacao-accu-
film-ii-parkell 
 
Papel para 
articulação 
(Accufilm II) | 
papel 
carbono: 
Utilizado para 
marcar os pontos de contato. 
 
Anotações 
________________
________________
________________
________________
________________
________________
________________
________________ 
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9 @thaistudandoodonto 
Pinça Muller: Utilizada para administrar o 
papel para articulação. 
 
Disponível em: 
https://www.dent
alcremer.com.br/
pinca-para-
carbono-tipo-
muller-golgran-
395099.html 
 
Pinça clínica biangulada: Possui diversas 
funções, como pegar algodões, gases... 
 
Disponível em: 
https://www.dent
alspeed.com/mod
elo/pinca-clinica-
318-7134 
 
Sonda exploradora: Existem diversas 
numerações de sondas exploradoras e elas 
possuem várias funcionalidades, como por 
exemplo, auxiliar em diagnósticos. 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalortoline.com.br 
/sonda-exploradora-n-47-golgran 
 
Placa de vidro: 
Utilizada para 
manipulação dos 
materiais. 
 
Disponível em: https://www 
.dentalweb.com.br/placa-de-vidro-
para-manipulacao-daufenbach 
 
Seringa Centrix: 
Utilizada para 
aplicar materiais dentários. A escolha da 
ponta utilizada vai depender das 
características anatômicas da região de 
aplicação do material. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalspeed.com/modelo/precision-5809 
 
Régua milimetrada: Utilizada para 
medições. 
 
Disponível 
em:https://www.pr
even.com.br/produ
tos/linha-
aluminio/regua-
milimetrada 
 
Porta matriz Tofflemire: Utilizado para 
inserir a matriz no dente para restaurações 
nas superfícies proximais. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.co
m/modelo/porta-matriz-
tofflemire-adulto-3882 
 
Pote Dappen: 
Existem potes 
dappen de vidro e de plástico, cada um 
com a sua indicação. 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalspeed.com/modelo/pote-dappen-plastico- 
color-autoclavavel-sortido-4931 e https://shopee.com.br/Pote-dappen-de-
vidro-Lysanda-odontologia-estética-henna-i.256118412.9461500029 
 
Recortador de margem gengival: 
Utilizado para acabamento de preparo 
cavitário. Disponível em diversas 
numerações. 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalcremer.com.br/cortante-de-black-duplo-
recortador-de-margem-gengival-millennium-golgran-dc24135.html 
 
Taça de borracha para 
profilaxia: Indicada para 
superfícies livres. 
 
Disponível em: https://www.dentalsp 
eed.com/modelo/taca-borracha-individual-ca-3772 
 
Tesoura clínica pequena 
ponta reta: Possui diversas 
funcionalidades. 
 
Disponível em: 
https://www.de
ntalcremer.co
m.br/tesoura-
cirurgica-fina-
fina-reta-
golgran-
508543.html 
 
Kit de brocas e pontas diamantadas: 
Existe uma série de brocas e pontas 
diamantadas, e cada uma possui um 
desenho e uma indicação específica. Na 
medida que o seu número aumenta, o seu 
diâmetro também aumenta. Elas podem 
ser classificadas de acordo com o seu 
formato, tipo de haste, cores, diâmetro... 
Elas funcionam por meio de rotação, 
podendo ser de baixa, média ou alta 
intensidade. De maneira geral, as brocas 
são utilizadas para remover tecido cariado 
e material restaurador, além de preparar a 
cavidade do dente antes dos 
procedimentos de restauração. 
Todas as brocas possuem adaptação 
melhor a algum tipo de material 
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odontológico ou em áreas específicas do 
elemento dentário. 
 
Exemplos: 
 
 Esféricas 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.ilhadental.com.br/produtos/ponta-diamantada-
esferica-kg-sorensen-fg-kg-sorensen/ 
 
 Semi cônicas invertidas 
 
 
 
 
 
 
 Chama 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.ilhadental.com.br/produtos/ponta-diamantada-
chama-kg-sorensen-fg-kg-sorensen/ 
 
Kit de polimento American Burrs 
 
 Resina 
- Taça pequena, 
granulação grossa 
(utilizada para realizar 
um acabamento 
grosso, inicial e para 
regular a restauração); 
- Taça pequena, 
granulação média (Utilizada para um 
acabamento mais refinado, remoção de 
riscos); 
- Taça pequena, granulação fina (Utilizada 
no polimento final e brilho final). 
 
Obs: A sequência é do mais grosso pro mais fino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalspeed.com/modelo/ 
kit-resina-completo-american-burrs-11709 e 
https://americanburrs.com/produto/minikit-ultra-gloss-taca/ 
- Chama pequena, granulação grossa 
(Utilizada para realizar um acabamento 
grosso, remover riscos e alisar a superfície);- Chama pequena, granulação média 
(Utilizada para alisar e condensar as 
superfícies. Além disso, produz brilho leve, 
preparando para o alto 
brilho); 
- Chama pequena, 
granulação fina (Utilizada 
para polimento final e alto 
brilho). 
 
Disponível em: https://american 
burrs.com/produto/minikit-ultra-technique-
chama-grande-grosso-medio-e-fino/#product-
gallery-62325d94a7123 
 
. Taças: Superfícies livres. 
. Chamas: Superfícies oclusais. 
 
 Amálgama 
- Taça pequena, granulação grossa 
(Utilizada para realizar um acabamento 
grosso, ajuste das margens da restauração 
e também na remoção dos excessos); 
- Taça pequena, 
granulação média 
(Utilizada para 
acabamento e brilho); 
 
Disponível em: https://americanburrs. 
com/produto/minikit-ultra-alloy-
taca/#product-gallery-62325bdf9d1d6-1 
 
- Taça pequena, 
granulação fina (Utilizada para refinar a 
estrutura, remover os riscos e conferir alto 
brilho). 
- Chama pequena, granulação grossa 
(Utilizada para realizar um acabamento 
grosso, ajuste das margens da restauração 
e também para remover os excessos); 
- Chama pequena, granulação média 
(Utilizada para acabamento e brilho); 
- Chama pequena, granulação fina 
(Utilizada para 
polimento final, 
refinamento da 
estrutura, alto brilho e 
remoção de riscos). 
 
Disponível em: 
https://americanburrs.com/produto/minikit-
ultra-alloy-chama/#product-gallery-
62325b1aa97f4-1 
 
 Resina 
Escovas de 
Robinson: Funções 
citadas na página 3. 
 
Disponível em: https://www.den 
talweb.com.br/escova-para-profilaxia-
color-brush-ca-american-burrs 
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11 @thaistudandoodonto 
 Broqueiro autoclavável: Utilizado para 
armazenar as brocas 
e organizá-las para o 
momento de leva-
las à autoclave. 
 
Disponível em: https://www.dental 
speed.com/modelo/broqueiro-
autoclavavel-75-furos-american-burrs-
11706 
 
Kit TDV 
Obs: O kit TDV pode variar 
de faculdade para faculdade. 
 
 Unimatrix pequena, média e grande: 
são matrizes pré-
contornadas. Elas se 
adaptam, utilizando-se 
o anel. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.com/modelo/ 
unimatrix-refil-50-matrizes-medias-3651 
 
 Unimatrix grampo: rosa e azul. Utilizado 
para adaptar 
unimatrix na 
região. 
 
Disponível em: https://www.den 
talcremer.com.br/grampo-
unimatrix-r-tdv-dc27131.html 
 
 Matriz de aço pré-molar e molar: 
possuem as mesmas funções. Permitem a 
regulagem da matriz ao tamanho do 
dente. Reestabelece pontos de contato e 
cristas marginais, otimizando a qualidade 
da restauração e reduzindo o tempo do 
procedimento. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.com/mod
elo/matriz-molar-e-premolar-de-
aco-8814 
 
 
 Fita matriz 
poliéster: É uma 
matriz flexível. 
 
Disponível em: https://www.dentalcrem 
er.com.br/fita-banda-matriz-depoliest 
er-tdv-215410.html ehttps://www.dental 
oralline.com.br/matrizes-eaneis/ma 
trizes-e-tiras/tdv-fita-matriz-metalica-
5mm-3-metros-lote1803853101-val-0923 
 
 
 Fita matriz metálica: 
5mm e 7mm. É uma 
matriz rígida. Protege 
os dentes adjacentes 
durante o preparo, 
condicionamento 
ácido e aplicação do 
adesivo. 
 
 Cunhas: Podem ser elásticas ou de 
madeira. 
 
- Possuem 
colorações e 
tamanhos diferentes. 
- Possuem a função 
de adaptar bem a 
matriz para que haja 
a possibilidade de 
reconstrução da 
superfície proximal. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalmaster.com.br 
/cunhas-elasticas-sortidas-c75-tdv/p 
 
 Esthetic plus: pincéis de silicone para 
modelar resina composta. Pode ser reto ou 
curvo, de acordo com a necessidade do 
procedimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://dentalgenie.in/product/tdv-esthetic-plus/ 
 
 Microcut: arco, serra e lixa. Utilizados 
para realizar desgaste, remover excessos e 
realizar acabamento interproximal de 
materiais 
odontológicos 
sem danificar o 
ponto de 
contato. 
 
Disponível em: 
https://www.dentaloralline.co
m.br/kit-microcut-com-arco 
 
 Optimize: 
Utilizado para 
polimento de 
resinas. 
 
Disponível em: https://www.d 
entalspeed.com/modelo/optimize-
kit-24-pecas-sortidas-mandril-3664 
 
 Superfix: 
Utilizado para 
acabamento e 
polimento de 
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superfícies lisas. Possui espessuras 
diferentes, grossa, média, fina e extra-fina. 
 
Disponível em: https://www.denta 
lsul.com.br/produto/disco-de-lixa-
superfix-sortido-kit-c50un-c-
mandril-tdv.html 
 
 Polimax: Disco 
de feltro 
impregnado, 
utilizado para 
polimento de 
resinas compostas, 
acrílicas, metais e 
amálgamas. 
 
 
Disponível em: 
https://www.dentalcremer.com.br/dis
co-de-feltro-polimax-tdv-567632.html 
 
 Mandril versaplus 
metálico: 
Compatível com 
superflix, optimize, 
polifix, polimax... 
Atua por meio de 
um sistema de 
encaixe. 
 
 
Disponível em: https://www.dent 
alcremer.com.br/mandril-versaplus-
ca-tdv-567908.html 
 
 Lixa de acabamento proximal 2,5mm e 
4mm: Utilizada para desgaste de resina. 
Desgaste mais acentuado: parte mais 
grossa. Desgaste mais refinado: parte mais 
fina. 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalcremer.com.br/tira-de-lixa-de-poliester-
para-acabamento-proximal-tdv-212242.html 
 
 
 Tira abrasiva 
de aço 4mm: 
Utilizada para 
desgaste em 
amálgama. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.co
m/modelo/tira-abrasiva-aco-
4-mm-x-130-mm-3665 
 
 Diamond gloss: Utilizada para 
polimento de cerâmica, resina composta, 
amalgama e metal. Possibilita a obtenção 
de brilho por 
meio da 
aplicação com 
discos de feltro 
ou aveludados. 
 
Disponível em: https://www.d 
entalcremer.com.br/pasta-
de-polimento-diamond-
gloss-tdv-567649.html 
 
 Cinta profilática: Utilizada para remover 
placa e tártaro. 
 
 
Disponível 
em:https://
www.dent
alecia.com.
br/fitadeac
ocintaprofi
laticatdv/p 
 
 
 Isotape: Fita para isolamento dental 
com alta resistência ao rasgamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentaloralline.com.br/isotape-tdv 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
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Capítulo 3 
 
► Anatomia do dente 
 
Cada dente possui 
uma especialidade, ou 
seja, uma função. Dos 
molares aos centrais, 
os dentes vão 
diminuindo a 
quantidade de 
cúspides e adquirindo 
um aspecto mais afiado. 
 
 Dentição decídua 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Raízes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.anatomiaonline.com/dentes/ 
 
Superiores: 
 
Incisivo Central Superior Decíduo – 1 raiz 
Incisivo Lateral Superior Decíduo – 1 raiz 
Canino Superior Decíduo – 1 raiz 
1º Molar Superior Decíduo – 3 raízes 
2º Molar Superior Decíduo – 3 raízes 
 
Inferiores: 
 
Incisivo Central Inferior Decíduo – 1 raiz 
Incisivo Lateral Inferior Decíduo – 1 raiz 
Canino Inferior Decíduo – 1 raiz 
1º Molar Inferior Decíduo – 2 raízes 
2º Molar Inferior Decíduo – 2 raízes 
 
Obs: Podem ocorrer anomalias na quantidade 
de raízes. O quadro acima corresponde à 
situação normal da dentição. 
 
 Dentição permanente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Raízes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.anatomiaonline.com/dentes/ 
 
Superiores:Incisivo Central Superior – 1 raiz 
Incisivo Lateral Superior – 1 raiz 
Canino Superior – 1 raiz 
1º Pré-molar Superior – 2 raízes 
2º Pré-molar Superior – 1 raiz 
1º Molar Superior – 3 raízes 
2º Molar Superior – 3 raízes 
3º Molar Superior – Variável 
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Inferiores: 
 
Incisivo Central Inferior – 1 raiz 
Incisivo Lateral Inferior – 1 raiz 
Canino Inferior – 1 raiz 
1º Pré-molar Inferior – 1 raiz 
2º Pré-molar Inferior – 1 raiz 
1º Molar Inferior – 2 raízes 
2º Molar Inferior – 2 raízes 
3º Molar Inferior – Variável 
 
Obs: Podem ocorrer anomalias na quantidade 
de raízes. O quadro acima corresponde à 
situação normal da dentição. 
 
 Funções dos dentes: 
 
Incisivos – Cortar 
Caninos – Rasgar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pré-molares – Amassar 
Molares – Triturar 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: http://www.hs-menezes.com.br/anatomia_6.html 
 
 Faces dos dentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: Anatomia Aplicada à Odontologia – 2ª Edição 
 
O principal objetivo das nomenclaturas e 
denominações das faces dos dentes é 
facilitar e padronizar a comunicação entre 
os profissionais do ramo odontológico. 
Os dentes possuem 6 faces: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: http://www.hs-menezes.com.br 
/anatomia_6.html 
 
 
 
 
- Face vestibular: Face do dente voltada 
para o vestíbulo. Essa face é visível no 
momento em que a pessoa sorri, ou seja, é 
a “parte da frente” do dente. Dependendo 
do elemento dentário, essa face fica 
voltada para o lábio ou bochecha, e por 
isso, também pode ser denominada de 
face labial. 
 
- Face palatina/Lingual: Face do dente 
que está voltada para o palato (dentes 
superiores) ou para a língua (dentes 
inferiores). É a parte “de dentro” dos 
dentes. 
 
- Face Mesial: a parte do dente voltada 
para a linha média (linha imaginária que 
divide o rosto ao meio). 
 
 
- Face Distal: a parte do dente que está 
voltada para o final do arco. Antagonista 
da face mesial. 
 
- Face Oclusal: Face da mesa oclusal, ou 
seja, local 
da 
mastigação. 
Face 
presente 
nos dentes 
posteriores. 
 
Disponível em: 
http://www.rb.org.br/i
magebank/imagens/p
t_rb231220a01fig02.jp 
 
 
- Face incisal / borda incisal: Face 
presente nos dentes anteriores 
correspondente à mesma visão da face 
oclusal nos dentes posteriores. 
 
- Face Cervical: É uma face virtual 
localizada entre a coroa e a raiz do dente. 
 
Há uma separação das faces dos dentes 
entre faces proximais e faces livres. As 
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15 @thaistudandoodonto 
faces proximais são aquelas que possuem 
pontos de contato entre si, como no caso 
das faces mesial e distal. Já as faces livres, 
como o próprio nome já indica, são 
aquelas que não possuem pontos de 
contato com outros dentes. 
 
 Terços dos dentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://m.facebook.com/tsb.asb/photos/a.170 
6602959413822/1806068359467281/?type=3&eid=ARAvzE5CG8csRTgdUQ6JCtrb
Qq1G6vuS3v--_ik4Ue2a_G09FRInnRsOytSwv_fy3MUghCRLM5TUVhhv 
 
 Ângulos dos dentes: 
 
Os dentes possuem ângulos de acordo 
com denominações de acordo com suas 
faces de encontro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Anatomia dos dentes anteriores 
 
Os dentes anteriores são especializados 
para corte. Eles cortam o alimento e o 
mesmo vai para a região posterior, onde 
ele será “amassado”. 
 
Possuem a face 
vestibular convexa 
e a face palatina 
côncava. 
 
Disponível em: 
https://www.lambda3.com.br/2016/
06/projetos-concavos-e-convexos-
uma-visao-geral/ 
 
 
Incisivo Central Superior 
 
- Está localizado ao 
lado da linha média; 
- Único dente que faz 
ponte de contato com 
o seu dente 
homólogo; 
- Necessita de simetria 
e é um dente que 
possui grande função 
estética; 
- Quanto + próximo da linha média, maior 
é o apelo visual por simetria; 
- Possui concavidade palatina, pois ele 
precisa “receber” os dentes inferiores 
nessa porção (guia anterior); 
- Borda incisal (correspondente à face 
oclusal nos dentes posteriores); 
 
Disponível em: https://k 
noow.net/ciencmedica
s/medicina/incisivos/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- A borda incisal é mais transparente pois a 
espessura de esmalte presente nela é fina, 
e há pouquíssima dentina; 
Disponível em: https://www.passeidireto.com/arquivo/94239750/anatomia-dental-generalidades 
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16 @thaistudandoodonto 
- A borda incisal nunca fica “grossa” 
porque o movimento entre os incisivos 
superiores e os incisivos inferiores está 
sempre “amolando” essa região, 
mantendo a sua espessura fina e 
garantindo a sua função de corte; 
- Os dentes incisivos não nascem com 
forma de corte, os movimentos de 
mastigação afinam essa região, conferindo 
essa característica. Esta borda só é obtida 
depois da sua erupção por uma abrasão 
fisiológica; 
- Os incisivos com sua forma de pá ou 
cinzel são muito efetivos para o corte; 
- Borda mesial possui contorno levemente 
convexo; 
- Borda distal mais convexa; 
- Ângulo mesioincisal é mais agudo; 
- Ângulo distoincisal é sempre mais 
arredondado. 
 
Possui lóbulos de desenvolvimento, áreas 
de sombra e luz, mamelos (sofrem 
desgaste fisiológico) e sulcos de 
desenvolvimento (Área mais aprofundada, 
entre os lóbulos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: www.tpdifpr.com.br 
 
- A medida mesiodistal tem de 8 a 9mm 
de largura; 
 
 
 
Disponível em: 
https://br.pinterest 
.com/pin/4647856 
24047690129/ - 
 @studygramodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- A coroa de um incisivo central superior 
tem em média de 10 a 11mm; 
- A proporção é em torno de 80 a 82% na 
relação de altura x largura. 
 
Além disso, o incisivo central superior 
possui: 
- Cristas marginais mesiais; 
- Cristas marginais distais; 
- Cíngulo; 
- Fossa palatina; 
- Lóbulo central palatina. 
 
Cíngulo é 
uma área 
convexa no 
terço 
cervical 
como uma 
cúspide 
rudimentar, 
constituída por esmalte. Pode ser 
bipartido, tubérculo lingual, dens 
invaginatus... Ele auxilia na dissipação de 
força mastigatória. 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020/01 
/introducao-anatomia-dental-estruturas.html 
 
- A incisal é composta pela aresta incisal 
vestibular, aresta palatina e ângulos mesio 
e distoincisal. Seu desgaste natural é de 
45º. 
 
Os dentes incisivos centrais possuem o 
princípio da união, ou seja, eles não 
possuem quina. Possuem passagens 
tridimensionais. 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17 @thaistudandoodonto 
Incisivo Lateral Superior 
 
- Os sulcos e lóbulos de desenvolvimento 
são menores do que os presentes no 
incisivo central; 
- Possui largura menor no sentido mesial / 
distal em relação ao incisivo central; 
- Possui um comprimento no sentido 
inciso cervical menor do que o incisivo 
central. 
- A face vestibular é mais lisa se 
comparada com a face do incisivo central, 
com sulcos de desenvolvimento menos 
marcantes. Além disso, possui menos 
textura. 
- O incisivo lateral superior auxilia o incisivo 
central na sua função (cortar) e suas 
características de coroas são muito 
semelhantes; 
- A crista marginal é menos desenvolvida, 
por isto a borda incisal na distal é mais 
arredondada; 
- A superfície vestibular da coroa é mais 
convexa se comparada com a do incisivo 
central; 
- A altura do incisivo lateral é de 1 a 2mm 
mais curto que a coroa de um central, por 
isso quase não se observa desgaste incisal. 
- A borda incisopalatina é bem 
desenvolvida; 
- Pode acontecer de as cristas marginais 
se fundirem com a borda incisal palatina, 
sendo mais comum na bordaincisal (pois 
a concavidade palatina é menos 
desenvolvida); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: 
https://br.pinterest.com 
/pin/426293920983352160/ 
 @studygramodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020/01/introducao-anatomia-
dental-estruturas.html 
 
- As cristas marginais mesial e distal são 
bem marcadas e o cíngulo é bem 
proeminente; 
- Pode haver um sulco profundo dentro da 
fossa palatina, se unindo ao cíngulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.researchgate.net/figure/Figura-31-Anatomia-do-
incisivo-lateral-superior-22-A-Face-vestibular-B-Face_fig2_346028999 
 
Na face palatina: 
 
- A cavidade palatina é mais rasa do que 
no incisivo central; 
- As cristas marginais são bem 
desenvolvidas e fundem-se com o cíngulo 
(pois não há desgaste); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18 @thaistudandoodonto 
- Tendência rudimentar à formação de 
duas protuberâncias únicas e bem 
definidas; 
- Protuberância única e bem definida. 
 
Em vista lateral: 
 
- A borda incisal geralmente é bem 
arredondada, pois raramente é 
abrasionada; 
- A borda incisal por palatina geralmente 
apresenta uma saliência nítida. 
 
Alterações da normalidade mais 
presentes nos incisivos laterais 
 
- Dente conóide: Dente que possui 
formato de cone. 
 
Disponível em: https://ww 
w.univale.br/wpcontent/u
ploads/2020/02/ODONTO-
2016_2-INCISIVO-
LATERAL-CONÓIDE.-
AIANDRA.-GABRIELLA.-
LÍDIA.-NEUS.A-SÂMARA-
SILVA.-SAMARA-
VALADARES.pdf 
 
 
- Dente lateral com forma diminutiva: 
Dente menor em relação a um incisivo 
lateral normal. 
- Dente em forma de T: Pequena crista do 
cíngulo até a borda incisal 
- Dente em Forma de Tonel: As cristas 
marginais dobram-se em direção 
vestibular. 
 
Canino Superior 
 
- São os dentes mais 
longos da cavidade 
oral; 
- Apresentam uma 
borda incisal 
pontiaguda, fato que 
ocorre por seu lóbulo 
central vestibular ter 
se desenvolvido a 
ponto de formar uma cúspide; 
- Primeiro dente anterior que apresenta 
uma ponta de cúspide; 
- Posição da cúspide voltada para a mesial; 
- Possui uma função oclusal única: Guia de 
canino, extremamente importante. 
Quando a ponta do canino superior se 
encontra com a ponta do canino inferior, 
as pontas dos outros dentes não se 
encostam. O mesmo ocorre com os dentes 
anteriores (guia anterior). 
- É um dos dentes mais difíceis de estarem 
ausentes na cavidade oral; 
- Sua face vestibular é formada por três 
lóbulos (que mais parecem arestas) e 2 
sulcos de desenvolvimento; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.odontoup.com.br/ 
caninos-descricao-anatomica/ 
 
- A coroa é mais espessa e larga na mesial 
do que pela distal (por causa da guia do 
canino); 
- A metade mesial lembra parte de um 
incisivo e a outra metade parte de um pré-
molar. 
- O contorno mesial da face vestibular é 
convexo e descreve uma trajetória reta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.ortodoncia.ws/publicaciones/2011/art-11/ 
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19 @thaistudandoodonto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: Não abordamos os dentes anteriores inferiores pois a 
anatomia é semelhante aos dentes superiores. A principal 
diferença se dá no tamanho dos dentes inferiores, que é 
menor. 
 
 Anatomia dos dentes posteriores 
 
Os dentes posteriores possuem 
características gerais importantes, como: 
 
- Presença de cúspides: “pontinha” dos 
dentes, são elevações que se assemelham 
a pirâmides, localizadas na face oclusal. 
 
As cúspides mesiais tendem a ser maiores 
que as cúspides distais em todos os 
molares. 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020/01 
/introducao-anatomia-dental-estruturas.html 
 
- As cúspides possuem vertentes (apíces 
da cúspide), que podem ser divididas em 
lisas e triturantes: 
 
 . Lisas: Parte da cúspide voltada 
para as faces vestibular e 
palatina. 
 . Triturantes: Parte da 
cúspide que tritura o 
alimento, parte oclusal da 
cúspide. 
 
Disponível em: Ig @dentisticar 
 
Arestas: São linhas 
presentes nas cúspides. 
Elas são formadas pela 
união de vertentes, 
podendo ser da mesma cúspide ou até 
mesmo de uma crista transversal. 
 
 
Os molares apresentam: 
 
- Cúspides: triturantes e não triturantes 
(vertentes lisas); 
- Sulco principal: sulco que marca o meio 
do dente e delimita as cúspides; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020/01 
/introducao-anatomia-dental-estruturas.html 
 
- Sulco secundário: 
“Dividem” as 
cúspides 
triturantes; 
 
Disponível em: 
https://www.arribadentista.com/2020
/01/introducao-anatomia-dental-
estruturas.html 
 
- Cristas marginais: Eminência localizada 
nas bordas mesial e distal da face oclusal 
dos dentes posteriores. 
- Ponte de esmalte: União de esmalte que 
não sofre interrupção pelo sulco principal. 
Característica clássica dos primeiros 
molares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020 
/01/introducao-anatomia-dental-estruturas.html 
 
1º Molar Superior 
 
- Possui 4 cúspides, 2 
vestibulares e 2 
linguais; 
- Cúspide mesial mais 
alta e proeminente 
que a distal; 
- Possui ponte de 
esmalte; 
- Presença de um 
sulco distolingual; 
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20 @thaistudandoodonto 
- Geralmente apresenta Tubérculo de 
Carabelli, que estará voltado para a face 
mesial; 
- Distal mais ovalada, mesial mais reta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.arribadentista.com/2020/01 
/introducao-anatomia-dental-estruturas.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/426293920983642641/ 
@studygramodontologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://proteseodontologica.odo.br/index.php/ 
materias-curriculares/7-anatomia-dental-molares 
2º Molar Superior 
 
- Possui 3 cúspides (mesiovestibular, 
distovestibular e palatina); 
- Cúspide mesial mais alta e proeminente 
que a distal; 
- Apresenta 2 cúspides vestibulares e 1 
palatina; 
- Único molar que tem apenas uma 
cúspide na palatina. 
- Possui cristas marginais; 
- Convergência da oclusal para o colo com 
maior amplitude no terço médio (vista 
proximal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://proteseodontologica.odo.br/index.php/materias-
curriculares/7-anatomia-dental-molares 
 
1º Pré-molar superior 
 
- Possui 2 cúspides (vestibular e palatina); 
- A ponta da cúspide está mais pra mesial 
do que para distal; 
- Cúspide principal lembra a letra “H”. 
- Proximais convergem para a lingual. 
- Possui um sulco ocluso-mesial sobre a 
crista. 
- Cúspide palatina: desviada para mesial. 
- Cúspide vestibular: desviada para distal. 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
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21 @thaistudandoodonto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.passeidireto.com 
/arquivo/66394955/anatomia-primeiro-e-segundo-pre-molar-superior 
 
2º Pré-Molar Superior 
 
- Possui 2 cúspides; 
- As cúspides possuem quase a mesma 
altura; 
- O sulco principal não delimita a cúspide 
palatina, apenas a vestibular; 
- Distal mais convergente para o colo do 
que a mesial; 
- Convergência das proximais para o colo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://pt.slideshare.net/EduardoQueiroz44/prmolares-
superiores-anatomia-dental 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
______________________________________________________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
1º Molar Inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://proteseodontologica.odo.br/index.php/materias-
curriculares/7-anatomia-dental-molares 
 
- Possui 5 cúspides; 
- 3 vestibulares e 2 linguais; 
- As faces vestibular e lingual convergem 
para a distal; 
- Faces proximais convergem para lingual; 
- A menor cúspide está para a distal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://br.pinterest.com/studygram 
odontologia/resumos-odontologia/ - Ig: @studygramodontologia 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
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22 @thaistudandoodonto 
2º Molar Inferior 
 
- Possui 4 cúspides; 
- As cúspides costumam ser do mesmo 
tamanho; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://proteseodontologica.odo.br/index.php/materias-
curriculares/7-anatomia-dental-molares 
 
- Faces vestibular e lingual convergem 
para distal; 
- Faces proximais convergem para lingual; 
- Seu sulco principal tem formato de cruz. 
 
1º Pré-Molar Inferior 
 
- Possui 2 cúspides, 
vestibular e lingual; 
- Sulco principal não 
costuma dividir o 
dente ao meio; 
- Cúspide palatina 
voltada para mesial e 
cúspide vestibular 
voltada para distal; 
- As cúspides vestibulares são maiores em 
extensão do que a lingual; 
- Geralmente possui ponte de esmalte. 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://pt.slideshare.net/Eduardo 
Queiroz44/prmolares-inferiores-anatomia-dental 
 
2º Pré-Molar Inferior 
 
- Possui 2 cúspides (vestibular e lingual) ou 
3 cúspides (vestibular (mais alta), mesio-
lingual e disto-lingual (mais baixa); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: Disponível em: https://pt.slideshare.net/Eduardo 
Queiroz44/prmolares-inferiores-anatomia-dental 
 
- Possui um sulco que divide a cúspide 
lingual ao meio; 
- Seu sulco tem um formato parecido com 
a letra “Y”. 
- Pré-molares inferiores tem a cúspide 
vestibular maior do que a lingual. 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
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Capítulo 4 
 
► Cárie Dental 
 
A doença cárie é uma 
destruição localizada 
de tecido duro do 
dente por produtos 
ácidos derivados da 
fermentação de 
carboidratos realizada 
pelas bactérias. 
 
A cárie dentária é uma 
doença que se manifesta a partir da 
presença de biofilme (placa), e dos 
carboidratos fermentáveis (açúcar) na 
cavidade bucal resultando em 
desmineralização dentária. 
 
É uma doença dinâmica e modulada por 
diversos fatores como: 
- Tempo; 
- Saliva; 
- Presença de fluoreto; 
- Outros aspectos biológicos e sociais. 
 
Polarização da cárie dentária 
 
De acordo com a OMS, indivíduos 
economicamente desfavorecidos, 
socialmente marginalizados, com 
moradias desfavoráveis e presença de 
hábitos culturais e costumes que não 
consideram os cuidados necessários com 
a saúde bucal são os mais vulneráveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Os mais pobres são os mais doentes” 
 
A OMS recomenda ações de promoção e 
prevenção considerando esses fatores 
para melhorar a qualidade dos serviços de 
saúde para toda a população. 
 
Devemos conhecer a condição de vida dos 
nossos pacientes. 
 
Cárie dentária – Doença multifatorial 
 
- Biofilme-açúcar dependente (Além disso, 
depende também do dente e do fator 
tempo); 
- Não deve ser considerada infecciosa e 
transmissível (pois não existe um único 
microrganismo responsável pelo 
desenvolvimento das lesões de cárie); 
- A abordagem deve focar em hábitos do 
indivíduo e não na eliminação de 
microrganismos específicos; 
- Estratégias que visam a desorganização 
do biofilme (higiene oral) e consumo 
racional de carboidratos fermentáveis 
(substrato); 
- As lesões são manifestações e sequelas 
da doença que podem se tornar visíveis 
aos repetidos processos de 
desmineralização dentária. 
 
A presença de carboidratos fermentados 
na dieta incita as bactérias a uma alta 
atividade metabólica. 
 
Selwitz et al 2007 (adaptada) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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24 @thaistudandoodonto 
Isso faz com que haja a produção de 
ácidos na cavidade oral, diminuindo o pH 
bucal. Quando ocorre essa diminuição, os 
minerais dos dentes (cálcio e fosfato) são 
liberados dos dentes e vão para o meio 
oral na tentativa de manter o equilíbrio do 
pH (neutro). 
 
- A saliva, remoção mecânica do biofilme e 
uso de fluoretos são fatores que também 
auxiliam no reequilíbrio do pH, evitando a 
perda total de minerais dos dentes. 
 
Equação ou processo des-re 
 
- Desmineralização / remineralização 
 
É o processo que acontece no meio bucal 
a todo momento, onde o esmalte do dente 
remineraliza ou desmineraliza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
É um processo 
comum de acontecer 
na cavidade oral, 
porém quando há 
desafios constantes e 
desequilíbrio de 
agentes etiológicos 
que ocasionam 
contínuas quedas do 
pH bucal, fica inviável para os dentes 
realizarem essa manutenção de pH. 
 
- Contínuas quedas de pH; 
- Manutenção do equilíbrio inviável; 
- Perda de minerais; 
- Aparecimento de lesões. 
 
A frequência do consumo de açúcar está 
muito mais envolvida no desenvolvimento 
da cárie do que a quantidade de açúcar 
consumido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Grau de saturação 
 
 
 
 
O grau de saturação é o resultado da razão 
entre o produto de atividade iônica e o 
produto de solubilidade. 
 
 Produto de atividade iônica: é a 
representação da atividade dos íons 
componentes de um determinado mineral 
quando livres em uma solução aquosa. 
A solução aquosa é a saliva e o mineral é a 
hidroxiapatita. 
 
 Produto de solubilidade: Cada mineral 
apresenta propriedades de solubilidade 
distintas, que regem a sua formação ou 
dissolução (desminerazilação ou 
remineralização). Para cada mineral, a sua 
estabilidade é meio aquoso é dado por 
uma constante de solubilidade. 
 
A hidroxiapatita possui uma constante de 
solubilidade. Quando o meio fica muito 
ácido (pH <7), haverá perda de íons de 
hidroxiapatita para a saliva. 
 
Grau de saturação 1 
 
- Produto de atividade iônica = produto de 
solubilidade do mineral; 
- Solução saturada em relação ao mineral; 
- Estado de equilíbrio, não haverá 
dissolução ou precipitação do mineral. 
 
Grau de saturação < 1 
 
- Produto de atividade iônica < produto de 
solubilidade do mineral; 
- Solução subsaturada em relação ao 
mineral; 
- Mineral se dissolve (desmineralização) até 
novamente ser atingido o estado de 
saturação, ou seja, o equilíbrio é 
reestabelecido. 
 
Grau de saturação > 1Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não restaurador. Série Abeno, São Paulo: Artes 
Médicas, 2016. 13. 
 
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- Produto de atividade iônica > produto de 
solubilidade; 
- Solução supersaturada em relação ao 
mineral; 
- Mineral não se dissolve, pelo contrário, há 
deposição de íons nele (remineralização). 
 
A presença de flúor auxilia na 
remineralização. 
 
H+ significa ácido. Esse ácido diminui o pH 
do meio bucal, diminuindo o grau de 
saturação e fazendo com que ela fique 
subsaturada. Isso fará com que os íons de 
hidroxiapatita saiam do dente para a 
saliva. 
Quanto menor o 
pH menor a 
formação 
(precipiração) de 
hidroxiapatita. 
Maior a 
desmineralização. 
Quanto maior o pH 
maior a formação 
(precipitação) de 
hidroxiapatita. 
Ocorre 
remineralização. 
 
 
 
 
 Significa que a reação ocorre o tempo 
inteiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando há um ácido na região, ele reage 
com os componentes e forma o H3PO4, 
que resulta na desmineralização. 
 
 
 
Cariologia: 
conceitos básicos, 
diagnóstico e 
tratamento não 
restaurador. Série 
Abeno, São Paulo: 
Artes Médicas, 
2016. 13. 
 
Biofilme 
 
Composição química do biofilme dental 
Água 
82% (50% presente 
nas bactérias e 32% 
na matriz) 
Proteína 40-50% do peso seco 
Carboidratos 13-17% do peso seco 
Lipídeos 10-14% do peso seco 
Componentes 
inorgânicos 5-10% do peso seco 
 
Fonte: Jenkins. (Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não 
restaurador. Série Abeno, São Paulo: Artes Médicas, 2016. 13.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O biofilme, quando em jejum, tem 
capacidade de remineralizar o esmalte do 
dente, devido a presença de minerais 
solubilizados. 
 
O diário alimentar é extremamente 
importante, principalmente na área 
odontopediatria, para identificarmos se a 
dieta do paciente é cariogênica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não restaurador. Série 
Abeno, São Paulo: Artes Médicas, 2016. 13 
 
Progressões de lesões de cárie 
 
- Idade do biofilme (podendo se 
transformar em tártaro); 
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26 @thaistudandoodonto 
- Frequência e exposição diária do biofilme 
a açucares fermentáveis; 
- Acesso à saliva (existem regiões que 
salivam menos); 
- Acesso ao flúor. 
 
Identificação e diagnóstico 
 
Avaliação + Controle = 
Manutenção da saúde bucal 
 
- A escolha do plano 
de tratamento deve 
levar em consideração 
o estágio da doença e 
a correta detecção. 
 
- Há uma visão 
biologicista e 
compartimentalizada, 
ou seja, currículos e 
pessoas que ainda reproduzem valores de 
uma ciência fragmentada e não levam em 
consideração que o ser humano é um ser 
sistêmico e biopsicossocial. 
 
- O desenvolvimento de um pensamento 
integral em saúde é necessário, e a 
maneira com que um estudante de 
odontologia aprende sobre a cárie vai 
determinar sua postura para o 
enfrentamento da doença. 
 
- A doença cárie na visão biologicista 
busca apenas o tratamento curativista, 
sendo negligente nos aspectos sociais da 
doença e oferecendo muitas vezes um 
tratamento inadequado no contexto de 
inserção do paciente. 
 
 
 
O diagnóstico 
 
- O diagnóstico da cárie dentária é um 
processo analítico, e ocorre em duas 
etapas. 
 
1ª etapa: Anamnese – Avaliar os fatores 
etiológicos relacionados à manifestação da 
doença. 
 
2ª etapa: Exame clínico – Detecção e 
caracterização das lesões de cárie quanto 
ao seu status (ativa ou inativa), 
profundidade (esmalte ou dentina), e 
presença ou não da descontinuidade da 
superfície (cavitação). 
 
- Etiologia e conceitos de risco da doença 
devem ser abordados, pois é uma 
avaliação essencial. 
 
Tais conceitos são abordados e discutidos 
na proposta do SUS e serviços privados 
com o objetivo de atuar na promoção e 
prevenção e recuperação da saúde 
bucal, utilizando uma abordagem integral 
do paciente e da doença. Devemos 
sempre lembrar que a humanização do 
cuidado é um reflexo positivo na qualidade 
de vida das pessoas e são o foco principal 
de toda abordagem. 
 
- Podemos fechar diagnóstico com exame 
clínico, mas não conseguimos fechar 
diagnóstico apenas com exame 
radiográfico. 
 
Existem 2 tipos de lesões de cárie: ativa e 
inativa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento 
não restaurador. Série Abeno, São Paulo: 
Artes Médicas, 2016. 13. 
 
- Devemos avaliar cada superfície dentária: 
mesial, distal, vestibular, lingual/palatina, 
oclusal/incisal. 
A avaliação de todos os dentes presentes 
na cavidade oral deve ser rotina 
sistematizada para que nenhuma 
superfície deixe de ser avaliada, 
independente do método utilizado. 
- Deve-se ter cuidado ao sondar uma 
superfície dental que apresenta lesão de 
cárie. A zona superficial da lesão é frágil, 
porosa e com alteração na superfície. 
Sendo assim, pode facilmente se romper 
na pressão aplicada na sondagem, 
formando cavidades. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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27 @thaistudandoodonto 
O que o profissional deve identificar no 
processo de diagnóstico e detecção? 
 
1 – Presença ou ausência de alterações 
características das lesões de cárie; 
2 – Atividade da lesão; 
3 – Cavitação; 
4 – Profundidade estimada. 
 
 Inspeção visual 
 
- Um dos primeiros métodos utilizados 
para detecção da cárie e ainda hoje é o 
mais indicado; 
- Baixo custo; 
- Fácil e rápida aplicação; 
- Provoca mínimo desconforto ao paciente; 
- Único método válido que permite 
avaliação da atividade. 
 
Quando realizamos a inspeção visual e 
encontramos lesões ativas em processo 
de progressão, devemos cuidar 
imediatamente e controlar os fatores 
etiológicos com escovação dentária + 
dentifrício fluoretado e controle de outros 
fatores de risco. 
 
Podemos encontrar também lesões não 
cavitadas e cavitadas. 
 
 
 
 
 
 
 
Disponíveis em: https://www.youtube.com/watch?v=2GPbDxvSG64 e 
https://statics-submarino.b2w.io/sherlock/books/firstChapter/28283384.pdf 
 
A lesão de cárie ativa 
possui as seguintes 
características: 
- Opaca, rugosa e 
porosa; 
- Opacidade na 
entrada das fissuras. 
 
Disponível em: https://statics-submarino.b2w.io/ 
sherlock/books/firstChapter/28283384.pdf 
 
A lesão de cárie inativa consiste no 
processo de perda mineral já 
controlado/paralisado. Nesses casos, as 
medidas terapêuticas 
serão principalmente a 
reabilitação estética e 
oclusal. 
 
Disponível em: https://drauziovarella 
.uol.com.br/doencas-e-sintomas/carie/ 
 
Lesões ativas e inativas têm aspectos 
clínicos diferenciados. A lesão inativa 
apresenta aspecto visual liso, brilhante e 
não se observa rugosidade ao exame tátil. 
 
Lesão ativa sem cavidade: Superfície 
fosca ou opaca (lesão de mancha branca). 
Apresenta rugosidade ao exame tátil. 
 
Lesão inativa sem cavidade: Aspecto 
visual liso, brilhante e não se observa 
rugosidade ao exame tátil. 
 
Lesão ativa com cavidade em dentina: 
Tecido com coloração amarelada, 
amolecido e úmido. A lesão com cavidade 
impede a remoção do biofilme dentro da 
cavidade, sendo necessário acesso para 
restaurar. Com a colher de dentina, 
conseguimos retirar toda dentina 
infectada na técnica ART. 
 
Lesões inativas com cavidade: O tecido 
encontra-se endurecido e seco e na 
maioria das vezes, escurecido. Pode 
apresentar dentina terciária. 
 
 Inspeção visual (cavitação) 
 
Exame tátil-visual 
- Boa fonte de iluminação; 
- Limpeza adequada; 
- Secagem da superfície; 
- Observar todos os aspectos da lesão; 
- Remover restos de biofilme acumulado 
ou debris para auxiliar na detecção de 
microcavitações; 
- Avaliar a textura das lesões em lisas 
(inativas) e rugosa (ativa); 
- Utilizar a sonda exploradora da maneira 
correta e com cuidado; 
- Também podemos usar elásticosseparadores para 
afastamento 
temporáro e 
avaliação da 
presença de lesão 
cavitada proximal. 
 
 
Disponível em: Academia da 
Odontologia 
 
 Avaliação radiográfica (exame 
complementar) 
 
Podemos identificar variadas lesões por 
meio da avaliação radiográfica, como por 
exemplo: 
 
- Lesão restrita ao esmalte; 
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- Lesão acometendo esmalte + dentina (1/3 
externo); 
 
- Lesão acometendo esmalte + dentina (2/3 
interno); 
 
- Lesão interproximal sem rompimento da 
crista marginal... 
 
Porém, devemos sempre lembrar que a 
radiografia é complementar, e não 
unicamente suficiente para fechar 
diagnóstico de cárie. O exame clínico não 
pode ser dispensado. 
 
Continuidade do processo 
de desmineralização 
 
 
Dente hígido 
 
 
 
 Lesão de mancha 
branca 
 
 
 
 
 
 Cárie cavitada 
 
 
 
► Principais fatores de risco que 
devemos identificar na anamnese e no 
exame clínico 
 
Aparecimento de novas lesões de cárie 
em pré-escolares 
 
Bebês: 0 a 36 meses; 
Pré-escolares: A partir de 36 meses. 
 
Fatores que aumentam o risco: 
- Uso de dentifrício não fluoretado; 
- Experiência passada de cárie; 
- Ingestão de líquidos açucarados durante 
a noite. 
 
Cárie em crianças maiores de 5 anos 
 
Fatores que aumentam o risco: 
- Experiência de cárie na dentição decídua; 
- Uso de dentifrício não fluoretado. 
 
Em todas as idades: 
 
Fatores que aumentam o risco: 
- Alteração de forma e posição dentária; 
- Defeitos estruturais do esmalte, como 
hipomineralização molar-incisivo (HMI). 
A experiência de cárie é um importante 
fator de risco para o aparecimento de 
novas lesões. 
 
Saliva: Tem um importante papel no 
diagrama etiológico multifatorial da cárie. 
Porém, a avaliação do fluxo salivar e 
contagem de microrganismos não 
precisam fazer parte da rotina clínica, 
exceto em pacientes com doenças 
sistêmicas ou uso de medicações que 
provoquem alterações realmente 
impactantes como a xerostomia em 
pacientes que passam por radioterapia. 
 
Acúmulo de biofilme: É um importante 
indicativo de negligência com a saúde 
oral. 
A doença cárie é biofilme-açúcar 
dependente: O acúmulo de placa e 
presença de açúcar na dieta do paciente 
devem ser monitorados e avaliados 
clinicamente, frente a sua importância 
entre os agentes etiológicos. 
O biofilme pode ser avaliado na rotina do 
atendimento público e privado tanto na 
sua forma visível (sondagem de superfície) 
quanto na sua forma corada após uso de 
evidenciadores. 
 
Dieta: Dados da dieta e consumo de 
carboidratos podem ser coletados durante 
a anamnese ou diário alimentar (paciente 
registra os alimentos consumidos por 3 a 7 
dias e recebe orientações pelo 
profissional). Isso vai direcionar a 
orientação do profissional. 
 
Exemplos de perguntas direcionadas: 
- Lancha entre as refeições? 
- Quantas vezes? 
- Qual tipo de lanche? 
- Consome doces? Com que frequência? 
 
Escovação: É um fator protetor para a 
cárie dentária quando realizada de forma 
correta, todos os dias e com dentifrício 
com mais de 1000ppm de flúor. 
 
A escovação realizada com as técnicas 
corretas e com dentifrício fluoretado na 
concentração ideal é um fator protetor 
mais forte do que o biofilme e o açúcar 
são fatores de risco. 
 
 Avaliação do risco de cárie 
 
Baixo risco: Sem sinais de atividade de 
doença e sem história pregressa de 
doença; 
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Risco moderado: Sem sinais de atividade 
da doença, entretanto com história 
pregressa; 
Alto risco: Presença de atividade de 
doença, com ou sem história pregressa de 
doença. 
 
 Plano de tratamento 
 
Deve atender às necessidades individuais, 
por meio da identificação do 
risco/atividade de cárie, para 
implementação de métodos eficazes que 
controlem a evolução da doença e 
mantenham o equilíbrio da saúde bucal. 
 
► Fluxograma de conduta para paciente 
com alto risco/atividade de cárie 
 
Controle da doença para redução dos 
fatores de risco 
 
- Educação em saúde; 
- Controle mecânico do biofilme; 
- Controle químico do biofilme. 
 
A educação em saúde deve abordar: 
- Fatores etiológicos das doenças bucais; 
- Métodos preventivos: 
 . Flúor; 
 . Selante; 
 . Controle de biofilme; 
 . Dieta. 
 
Controle mecânico do biofilme: 
- IHO-S: Mínimo 4 sessões; 
- Escovação habitual / orientada; 
- Profilaxia profissional / RAP; 
- Selamento de lesões incipientes ativas. 
 
Controle bioquímico do biofilme: 
- Bochecho com NaF 0,05% (Diário / 3 
meses – noturno); 
- Bochecho com NaF 0,02% (Semanal / 6 
meses – noturno); 
- Gel FFA 1,23% (Semanal / 6 semanas); 
- Escovação gel FFA 1,23% (Semanal / 6 
semanas); 
- Clorexidina 0,12% 12/12 horas /930 dias – 
paciente > 12 anos). 
 
Controle de sequelas 
(Adequação do meio bucal) 
 
- Verniz fluoretado; 
- ART + Restauração provisória; 
- Cariostático em dentes decíduos; 
- Tratamento periodontal; 
- Tratamento endodôntico; 
- Remoção de raízes residuais. 
 
Reabilitação Clínica 
 
- Técnicas preventivas (selantes, verniz 
com flúor, profilaxia...); 
- Restaurações em amálgama, resinas, 
CIV...; 
- Tratamento de bolsas até 6mm. 
 
Alta com plano de manutenção 
 
- Mensal / Trimestral. 
 
Fonte: Saúde Bucal Coletiva: Uma abordagem ampliada / Eduardo Pizzatto e 
Manisa Carneiro Leão Gabardo – Ponta Grossa – PR. Atena, 2021. 
 
As primeiras consultas devem priorizar a 
resolução da dor ou, na maioria dos casos, 
o correto preenchimento do prontuário 
(correto diagnóstico de problemas 
sistêmicos e bucodentários). Essas 
consultas são fundamentais para a correta 
elaboração do plano de tratamento do 
paciente, segundo suas necessidades 
particulares. Só assim, o profissional e o 
paciente atingirão o sucesso na 
reabilitação de saúde. Desta forma, vale 
lembrar que o tratamento clínico-
reabilitador só deve ser iniciando quando 
se sabe o que o paciente necessita, está 
elaborado um plano de tratamento 
detalhado para cada consulta e já foi 
explicado ao paciente suas necessidades e 
como o mesmo deve participar 
ativamente para a melhoria da sua 
condição bucal. 
 
► Fluxograma de conduta para paciente 
com moderado ou baixo risco de 
atividade de cárie 
 
Controle dos fatores de risco 
 
- Educação em saúde; 
- Controle mecânico da placa bacteriana. 
 
A educação em saúde deve abordar: 
- Fatores etiológicos das doenças bucais; 
- Métodos preventivos: 
 . Flúor; 
 . Selante; 
 . Controle de biofilme; 
 . Dieta. 
 
Controle mecânico da placa bacteriana: 
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- Controle da quantidade de placa (IHO-S, 
mínimo 4 sessões); 
- Escovação habitual / orientada; 
- Profilaxia / RAP; 
- Selamento de lesões incipientes ativas. 
 
Reabilitação Clínica 
(quando for necessário) 
 
- Técnicas preventivas (selantes, verniz 
com flúor, profilaxia...); 
- Procedimentos restauradores definitivos. 
 
Alta com plano de manutenção 
 
- Semestral / Anual. 
 
Adequação do meio bucal 
 
Independente do tipo de lesão, devemos 
orientar o paciente para que o mesmo 
realize a correta higienização do meio 
bucal, escovando os dentes com as 
técnicas adequadas e fazendo o uso do fio 
dental diariamente. Em lesões cavitadas 
ativas ou inativas, devemos reabilitar 
através de procedimentos restauradores, 
devolvendo a função dos dentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Anotações 
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___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não restaurador. Série Abeno, São Paulo: Artes 
Médicas, 2016. 13. 
 
Anotações 
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__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
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Capítulo 5 
 
► Técnicas isolamento absoluto 
 
O isolamento absoluto tem como principal 
função impedir que a saliva e aerossóis 
entrem em contato com o dente 
preparado. Resina, ácido, primer e adesivo 
não podem entrar em contato com água 
(saliva). O adesivo funciona como uma cola 
para aderir a resina na cavidade, e para 
funcionar corretamente, não pode haver 
água na região. Se houver, a resina pode 
até aderir na cavidade no primeiro 
momento... Porém, depois sofrerá o 
processo de hidrólise, onde essa água 
presente no meio quebrará as ligações. 
 
 Materiais utilizados no isolamento 
absoluto 
 
Lençol de borracha: O que determina a 
diferença de valores dos lençóis de 
borracha são: 
- Grossura da borracha; 
- Resistência ao rasgamento. 
 
No isolamento absoluto, o 
objetivo é não permitir o 
contato da saliva com a 
região onde acontecerá o 
procedimento 
odontológico. 
 
Disponível em: https://www.dentalspeed. 
com/modelo/lencol-de-borracha-odonto-3775 
 
Obs: O isolamento relativo é aquele 
realizado com algodões, por 
exemplo, permitindo um pouco de 
contato da saliva com a região onde 
acontecerá o procedimento 
odontológico. 
 
O isolamento em dentística é diferente do 
isolamento em endodontia, pois em 
dentística, na maioria das vezes, isolamos 
mais de um dente (pois avaliamos outros 
parâmetros e visualizar os dentes 
próximos é importante para isso) e em 
endodontia geralmente isolamos apenas 
aquele elemento dentário que receberá 
tratamento endodôntico. 
Temos que tomar cuidado ao manipular o 
lençol de borracha, porque não podemos 
rasgar ele e nem furar em locais que não 
utilizaremos no procedimento em 
questão. 
 
Arco de Young U metálico: Serve para 
segurar (reter) o lençol de borracha. 
 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.co
m/modelo/arco-de-young-
em-inox-adulto-tecnodent-
16239 
 
 
 
Sua curvatura 
acompanha o 
desenho da sínfese 
mentoniana. 
 
Disponível em: https://www.ortoconecta. 
com/dicas-clínicas/sínfise-mentoniana 
 
Os ganchinhos do 
arco de Young servem para agarrar o 
lençol de borracha. A curvatura encaixa no 
queixo. 
 
Grampos para dique de borracha: 
Existem vários tipos de grampos, cada um 
com a sua especificidade. Possuem a 
função de conferir estabilidade ao dique 
de borracha durante o procedimento. São 
responsáveis por manter o isolamento no 
dente, pois ele segura o lençol de borracha 
no elemento dentário. 
 
Obs: Não devemos nos apegar aos números dos grampos. 
Essa diferenciação de números se dá pelas alterações de 
tamanho para se adaptarem à coroa do dente e 
precisamos entender a função de cada um. Porém, 
existem adaptações que podem ser realizadas na rotina 
clínica, na ausência de algum grampo específico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível no Ig: @odontogata 
 
Os grampos 
odontológicos 
possuem 
estruturas: 
 
Disponível em: https://i 
nis.iaea.org/collection/NC
LCollectionStore/_Public/
49/083/49083894.pdf 
 
 
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32 @thaistudandoodonto 
Quanto mais atrás pegar no grampo, 
maior será a sua abertura. O grampo 
dificilmente quebra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.dentalmarc.com.br/produtos/ 
endodontia/isolamento-absoluto/grampo-para-isolamento-golgran.html 
 
Grampos com haletas (asas): São 
grampos que devem ser levados junto 
com o lençol de borracha. 
- Ideais para cavidades do tipo classe I e 
para tratamento endodôntico. 
- As haletas atrapalham o posicionamento 
da matriz, ou seja, esse grampo já não é 
mais o ideal quando formos trabalhar com 
as proximais. 
- Ele facilita a realização do isolamento. 
 
Grampos sem haletas (asas): São 
grampos que devem ser levados ao dente 
antes do isolamento, para depois ser 
passado o lençol de borracha. 
 
Alicate perfurador: Perfura o lençol de 
borracha para encaixar o grampo. Os furos 
são de acordo com o tamanho do dente 
que iremos 
trabalhar. 
Possui 5 furos, 
cada um com um 
diâmetro 
diferente. 
 
Disponível em: https://www 
.dentalcremer.com.br/alicate-
perfurador-ainsworth-golgran-
344301.html 
 
 
Anotações 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
A escolha do orifício depende do dente 
que será isolado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.tv.odontologiavirtual.com 
/2018/02/dentistica-instrumentos-para-o.html 
 
Não é via de regra, pois na vivência clínica 
o profissional pode preferir outros furos 
para cada tipo de dente. 
 
Obs: Preferências do professor  Furo maior (azul): 
molares; 
Furo verde: Pré-molares. 
Furo amarelo: Canino. 
Furo rosa: Incisivos superiores. 
Furo azul claro: Incisivos inferiores. 
 
Obs: Não devemos deixar restos de lençol 
de borracha nos orifícios do alicate 
perfurador, pois isso atrapalha a sua 
função. Ele pode “entupir”. Com a sonda 
exploradora, conseguimos remover os 
resquícios de lençol de borracha. 
 
Pinça (ou alicate) 
porta grampo 
Palmer: Pinça 
utilizada para 
colocar o grampo 
na posição correta. 
 
Disponível em: 
https://www.dentalspeed.com/mo
delo/pinca-porta-grampo-palmer-
serrilhada-3731 
 
Ela abre e encaixa o grampo no dente. 
Pode ser todo liso ou possuir um corte na 
ponta. 
A pinça possui um nivelador de abertura. 
Quanto mais pra baixo, mais ela abre, 
quanto mais pra cima, menos ela abre. 
Quando formos pegar o grampo, devemos 
tentar colocar só a pontinha do alicate nos 
buraquinhos. Isso faz com que fique mais 
fácil dele sair no momento que colocamos 
no dente. Se a pinça entrar demais nos 
orifícios do grampo, pode acontecer de no 
momento da remoção da pinça, o grampo 
saia junto com ela. 
 
 Maneiras de realizar o isolamento 
absoluto 
Licenciado para - P
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