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Aula01-Portugues-Funcoes-do-Pronome-SE-Seduc-Noite-T02-12-03-2024

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1 
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SEDUC - PA 
 
SEDUC/PA 
Língua Portuguesa 
Data: 12/03/2024 Prof.: Carlos Moura 
Aula 01 
FUNÇÕES DO PRONOME “SE” 
A classificação do "se" enquanto pronome subdivide-se 
em: pronome apassivador ou partícula apassivadora, 
índice de indeterminação do sujeito ou pronome 
indefinido, parte integrante do verbo, pronome reflexivo, 
pronome reflexivo recíproco e partícula de realce ou 
expletiva. 
1. Pronome apassivador ou partícula 
apassivadora 
Ao exercer a função de pronome apassivador/partícula 
apassivadora, o “se” é indicativo de voz passiva sintética 
e estabelece relação com verbos transitivos diretos ou 
verbos transitivos diretos e indiretos. 
Exemplos: 
• Venderam-se várias casas. 
• Compra-se ouro. 
• Alugam-se quartos para estudantes. 
• Entregam-se encomendas. 
• Poupou-se dinheiro com a compra de roupas usadas. 
Para confirmar se a função do “se” é de partícula 
apassivadora, basta converter a frase na voz passiva 
sintética para a voz passiva analítica: 
• Várias casas foram vendidas. 
• Ouro é comprado. 
• Quartos para estudantes são alugados. 
• Encomendas são entregues. 
• Dinheiro foi poupado com a compra de roupas usadas. 
2. Índice de indeterminação do sujeito ou 
pronome indefinido 
Quando exerce a função de pronome indefinido, o “se” é 
utilizado com verbos flexionados na terceira pessoa do 
singular. 
Esses verbos podem ser intransitivos, transitivos 
indiretos ou de ligação. 
O pronome indefinido é utilizado quando não se quer ou 
não se pode identificar o sujeito da frase. 
Exemplos: 
• Fala-se muito do coronavírus. 
• Morre-se de fome e sede naquela região. 
• Acreditava-se que tudo terminaria bem. 
• Vive-se com dificuldade neste país. 
• Confia-se no que foi prometido. 
3. Parte integrante do verbo 
Essa classificação dá-se quando o “se” faz parte de 
verbos pronominais. 
Exemplos: 
• Bianca se machucou ao cair do escorrega. 
• As crianças se perderam no parque. 
• Eles se encantaram com a beleza da cidade. 
• A professora se aborreceu com a turma. 
• Ela se envolveu na discussão desnecessariamente. 
 
4. Pronome reflexivo 
Quando desempenha essa função, o “se” faz parte de 
verbos pronominais reflexivos, ou seja, de verbos que 
indicam que o sujeito da frase praticou e recebeu a 
ação. 
Exemplos: 
• Giulia se cortou com a tesoura. 
• Paula se furou em um alfinete. 
• Natália está se penteando para sair. 
• O filhote de gato estava se lambendo. 
• Vanessa já se arrumou para a premiação. 
5. Pronome reflexivo recíproco 
Quando exerce a função de pronome reflexivo recíproco, 
o “se” é usado em frases na voz passiva recíproca e 
indica que uma ação verbal ocorreu de forma mútua, ou 
seja, um fez um ao outro e vice-versa. 
Exemplos: 
• Eles se abraçaram e tudo terminou bem. 
• Depois da festa, os amigos se despediram e foram 
embora. 
• Aline e Leonardo se olharam apaixonados. 
• As crianças desta turma se entendem muito bem. 
• Naquela família, todos se amam muito. 
6. Partícula de realce ou expletiva 
O uso do “se” enquanto partícula de realce é opcional. O 
fato de ele não ser usado não causa nenhum tipo de 
prejuízo ao sentido da frase. 
Além do “se”, o “que” também pode exercer função de 
partícula expletiva. 
Ambos têm o papel destacar; realçar determinada 
informação de uma frase. 
Exemplos: 
• Riu-se da piada do irmão. 
• Foi-se embora para nunca mais voltar. 
• O senhor estava cansado e se sentou. 
• Do que que ele está falando? 
• Os dias se passavam e nada de notícias dele. 
 
FUNÇÕES DA CONJUNÇÃO “SE” 
A classificação do "se" enquanto conjunção subdivide-se 
em causal, condicional e integrante. 
1. Conjunção subordinativa causal 
Conforme a classificação já demonstra, essa conjunção é 
indicativa de causa. 
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https://www.todamateria.com.br/pronomes-indefinidos/
 
 
 
 
 
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SEDUC - PA 
 
Ela é bastante usada, mas muitas vezes confundida com 
a conjunção subordinativa condicional; a que indica 
condição. 
Para se certificar de que o “se” de uma determinada 
frase é uma conjunção subordinativa causal, basta 
substituí-lo por “já que” ou “uma vez que”. 
Exemplos: 
• Se não tinha dinheiro, não deveria ter viajado. 
• Deveria ter feito o trabalho se estava disponível. 
• Se ela diz que é neutra, não deveria tomar partido de 
ninguém. 
• Não deveria ter se intrometido se ninguém pediu a sua 
opinião. 
• Se eles não entraram em contato, você poderia 
telefonar para o escritório. 
Observe que, mesmo quando fazemos a substituição do 
“se” por “já que” ou “uma vez que”, as frases continuam 
fazendo sentido: 
• Já que não tinha dinheiro, não deveria ter viajado. 
• Deveria ter feito o trabalho uma vez que estava 
disponível. 
• Uma vez que ela diz que é neutra, não deveria tomar 
partido de ninguém. 
• Não deveria ter se intrometido já que ninguém pediu a 
sua opinião. 
• Uma vez que eles não entraram em contato, você 
poderia telefonar para o escritório. 
2. Conjunção subordinativa condicional 
Conforme se subentende pelo nome, ela indica a 
existência de uma condição para que algo ocorra. 
Exemplos: 
• Se eu pudesse, teria ficado mais tempo. 
• Ele disse que vai comprar uma casa se ganhar na 
loteria. 
• Se eles conseguirem passar no teste, começarão a 
trabalhar semana que vem. 
• Ela disse que não virá se chover. 
• Se você me esperar, posso te dar carona. 
Observe que nas frases acima, a oração com “se” indica 
a condição necessária para que a ação da outra oração 
se concretize. 
3. Conjunção subordinativa integrante 
Sob essa classificação, o “se” introduz uma oração que 
desempenha papel de substantivo. Esse papel é uma 
função do "que" e do "se". 
As frases introduzidas por conjunções subordinativas 
integrantes funcionam como sujeito, objeto direto, 
objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou 
aposto de outra oração. 
 
Exemplos: 
• É necessário que eles terminem o relatório. 
(sujeito) 
• Ele conferiu se ela tinha chegado. (objeto direto) 
• Ele se convenceu de que eu estava certa. (objeto 
indireto) 
• Certifique-se de que ele faz o trabalho. 
(complemento nominal 
• Minha dúvida é se ele aceitará a proposta. 
(predicado) 
• Essa é a minha vontade: que você seja feliz. 
(aposto) 
USO DO QUE 
Início de frase: introduz pergunta ou indica 
intensidade. 
Meio de frase: faz referência a algo/alguém de 
que/quem já se falou em algum momento anterior. 
Exemplos: 
• Que estrondo foi esse? (função de pronome 
interrogativo) 
• Que calor! (função de advérbio de intensidade) 
• Aquele é o professor que vai nos dar aulas de 
matemática. (função de pronome relativo) 
Uso do quê 
Início de frase: indica contrariedade, impaciência, 
perplexidade, raiva, surpresa, susto, etc. 
Meio de frase: significa "algo", "alguma coisa". É 
acompanhado do artigo indefinido "um". 
Fim de frase: finaliza perguntas. 
Exemplos: 
• Quê?! Você só pode estar brincando! (função de 
interjeição) 
• Esse menino tem um quê de encantador. (função de 
substantivo) 
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• As crianças estão precisando de quê? (função de 
pronome interrogativo) 
Quando usar que 
Para que o uso do “que” seja aplicado de forma correta, 
é preciso compreender a função gramatical que ele 
exerce na frase. 
O "que", sem acento, pode ter as seguintes 
classificações gramaticais: advérbio, conjunção e 
pronome. 
Advérbio 
O advérbio "que" é usado para indicar intensidade. 
Exemplos: 
• Que praia bonita! 
• Que frio! 
• Que lindo vestido! 
• Que felicidade poder te rever! 
• Que prova difícil! 
Conjunção 
Enquanto conjunção, "que" faz a ligação entre 
diferentes elementos de uma frase, e pode indicar: 
explicação, causa, finalidade, concessão, 
integração, comparação, consequência e tempo. 
Exemplos: 
• Estude, que você passa no concurso. (explicação) 
• Já que estava atrasado, decidiu não entrar. (causa) 
• Escondeu o rosto para que ninguém o visse chorar. 
(finalidade) 
• Mesmo que fosse de graça, eu não iria. (concessão) 
• Espero que ele não chegue atrasado. (integração) 
• Luan é mais velho do que Miguel. (comparação) 
• Andamos tanto que fiquei com dor nas pernas. 
(consequência) 
• Assim que eu chegar lá te ligo. (tempo) 
Pronome interrogativo 
O pronome interrogativo "que" é usado para introduzir 
perguntas. 
Exemplos: 
• Que horas são? 
• Que diferença faz? 
• Que telefone é este? 
• Que carro você comprou? 
• Que dia é hoje? 
Pronome relativo 
Quando exerce a função de pronome relativo, "que" faz 
referência a algo ou alguém de que ou quem já se falou 
anteriormente. 
Exemplos: 
• Esse é o computador que acabei de comprar. 
• Amanhã chega a minha sobrinha que vem do Brasil. 
• Aquele é o prédio que te falei. 
• O livro que eu quero está em promoção. 
• Essa foi a pergunta que ele me fez. 
Quando usar quê 
Uma forma eficaz de compreender o uso do "quê" é 
conhecer as funções gramaticais que ele exerce. 
O "quê", com acento, é usado como interjeição, 
pronome e substantivo. 
 
Interjeição 
A interjeição "quê" é usada para indicar espanto, 
admiração, raiva e surpresa, dentre outros. 
Exemplos: 
• Quê? Não acredito que você reservou a nossa viagem 
dos sonhos! (espanto, admiração e surpresa) 
• Quê? Ele disse mesmo isso? (espanto e surpresa) 
• Quê?! Quem te deu autorização para mexer nas 
minhas coisas? (raiva) 
Pronome interrogativo 
O pronome interrogativo "quê" finaliza uma pergunta. 
Exemplos: 
• O Paulo te telefonou para quê? 
• Eles estão falando do quê? 
Substantivo 
Quando usado como substantivo, "quê" exerce a 
representação de algo indefinido ou de algo que é difícil. 
Exemplos: 
• A cultura daquele país tem um quê de atraente. (algo 
indefinido) 
• Aprender matemática não é impossível, mas tem os 
seus quês. (algo difícil) 
As palavras "que" e "quê" também podem ser 
acompanhadas de "o". “O que” e “o quê” são 
expressões formadas por dois elementos separados. 
O acréscimo de “o” não causa alteração de significado; 
apenas atribui ênfase; destaque; realce. 
No que diz respeito às regras de uso, "o que" é utilizada 
no início de frases e "o quê", no final. 
Exemplos: 
• O que houve? 
• Ele está no quintal fazendo o quê? 
Importante! 
A forma "oque", com os elementos juntos, não existe 
na língua portuguesa e, por isso, é incorreta. 
 
 
 
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Exercícios 
01) Relacione as colunas quanto às funções de que: 
I – Conjunção coordenada explicativa 
II – Conjunção coordenada alternativa 
III – Pronome interrogativo 
IV – Substantivo 
V – Interjeição 
A) ( ) Trabalhe muito, que alcançará o sucesso. 
B) ( ) Está notícia tem um quê de fantasiosa. 
C) ( ) Um que outro cliente, atraído pela promoção, entrou 
na loja hoje. 
D) ( ) Quê! Não acredito que ela fez isso! 
E) ( ) Que perguntas foram feitas ao professor? 
02) Assinale a única alternativa em que “que” é uma 
conjunção subordinativa integrante. 
A) Que notícia animadora você acaba de me dar! 
B) Ele me olhou com um quê de ironia. 
C) Que estúpido fui em acreditar naquela proposta! 
D) Queremos que todos compareçam ao casamento. 
E) Ficamos tão contentes com a música, que não nos 
importamos com o ambiente da apresentação. 
03) Entre a sociedade, a empresa e o Estado, está o 
profissional contábil, que, por sua vez, é o elo entre Fisco e 
contribuinte. É de fundamental importância que esse 
profissional aprimore seu entendimento tributário, 
percebendo sua necessidade. Ratifica-se, assim, o conceito 
de que a conscientização tributária pode representar um 
ponto de partida para a formação cidadã como uma das 
formas eficazes de atender às demandas sociais, com 
maior controle sobre a coisa pública. (L. 45-53) 
As ocorrências do QUE no período acima classificam-se, 
respectivamente, como: 
A) ( ) pronome relativo – pronome relativo – pronome 
relativo 
B) ( ) pronome relativo – conjunção – conjunção 
C) ( ) conjunção – conjunção – conjunção 
D) ( ) conjunção – pronome relativo – pronome relativo 
E) ( ) pronome relativo – pronome relativo – conjunção 
04) É bom lembrar que a ciência cria 
modelos que descrevem a realidade; esses modelos não 
são a realidade, só nossas representações dela. As 
"verdades" que tanto admiramos são aproximações 
do que de fato ocorre. (L. 64-68) 
As ocorrências do QUE no período acima classificam-se 
corretamente como: 
A) conjunção - pronome relativo - pronome relativo - 
pronome relativo 
B) conjunção - pronome relativo - conjunção - conjunção 
C) conjunção - pronome relativo - pronome relativo - 
conjunção 
D) pronome relativo - conjunção - pronome relativo - 
conjunção 
E) pronome relativo - conjunção - pronome relativo - 
pronome relativo 
05) Assinale a opção em que “se” funciona como índice de 
indeterminação do sujeito: 
A) Se Tereza não for à festa, também não irei. 
B) A criança machucou-se na bicicleta. 
C) Trata-se do primeiro e último fundo no Brasil (Revista 
Veja) 
 
D) Ele impôs-se uma disciplina rigorosa. 
E) “Ergueu-se, passou a toalha no rosto” (Lygia Fagundes 
Teles) 
06) Classifique as funções da palavra “se” nas frases a 
seguir, numerando, convenientemente, os parênteses: 
1. Partícula apassivadora. 
2. Índice de indeterminação do sujeito. 
3. Partícula de realce. 
4. Partícula integrante do verbo. 
5. Conjunção subordinativa. 
( ) “Ela quer saber se eu me sinto realizado”. 
(Drummond) 
( ) “Acabou-se a confiança no próximo”. (Drummond) 
( ) Suicidou-se, pulando no fim da tarde de um prédio de 
10 andares. 
( ) Precisa-se de operários. 
( ) “Sentia-se o cheiro da panela no fogo, chiando de 
toucinho no braseiro”. (José Lins do Rego) 
A sequência correta é: 
A) 4-3-5-2-1 
B) 5-3-2-4-1 
C) 4-5-2-1-3 
D) 5-3-4-2-1 
E) 5-3-2-1-4 
07) Assinale a opção onde “se” exerce a função de índice 
de indeterminação do sujeito: 
A) Gosta-se muito de doces por aqui. 
B) Comprou-se um novo prédio para a loja. 
C) Emprestou-se o dinheiro ao professor. 
D) Deixou-se sentar na soleira da porta. 
E) As roupas, os varais, tudo issose foi, levado pela 
correnteza. 
08) Em todas as orações abaixo, a palavra “se” aparece 
como pronome reflexivo, exceto em: 
A) Os namorados beijavam-se calorosamente. 
B) Mãe e filha queriam-se muito. 
C) Alimentou-se no restaurante. 
D) Era-se feliz na fazenda. 
E) Cortou-se a pobre menina nos arames farpados. 
09) SE, associe corretamente às proposições a seguir: 
1. Parte integrante do verbo. 
2. Partícula expletiva. 
3. Substantivo. 
4. Conjunção integrante. 
5. Condicional. 
6. Causal. 
( ) Nenhum se deixará de ser revisto. 
( ) A mãe temia a filha suicidar-se. 
( ) Não sei se a Xuxa virá. 
( ) Se a ama, é melhor levá-la ao espetáculo. 
( ) Se ela vier, traga uma roupa nova. 
( ) Todos já se foram? 
A sequência CORRETA, é: 
A) 3, 1, 4, 6, 5, 2. 
B) 2, 4, 6, 1, 3, 5. 
C) 5, 2, 3, 4, 1, 6. 
D) 4, 5, 2, 3, 6, 1. 
E) 1, 6, 5, 2, 4, 3. 
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