Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

DISCIPLINA: Botânica Criptogâmica 
 
TEMA: OBSERVAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E COLETA DE CRIPTÓGAMAS TERRESTRES 
 
OBJETIVO: Identificar as características morfológicas das plantas criptógamas em 
âmbito loco regional. 
 
COMPETÊNCIAS: 
 
• Conhecer técnicas de coleta e observação de criptógamas; 
• Identificar diferentes espécies com o uso de guias de campo, chaves taxonômicas 
e/ou aplicativos; 
• Reconhecer as estruturas vegetativas e reprodutivas dos diferentes espécimes 
analisados, relacionando ao ambiente de vida, grupo taxonômico e conquista 
diferencial do ambiente terrestre. 
PRÁTICA E PRODUÇÃO 
 
1. Observar, registrar, identificar e coletar ramos de espécimes de briófitas e pteridófitas; 
2. Entrega do template. 
EXPERIMENTE E PRODUZA: 
 
As plantas terrestres, organismos do Reino Plantae ou atualmente, no sistema pautado 
nas relações filogenéticas, constituintes do grupo Archaeplastida, são didaticamente 
classificadas como: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Os dois primeiros 
grupos são compostos por plantas que não apresentam estruturas de reprodução sexuada 
evidentes (como no caso das pinhas em gimnospermas e das flores em angiospermas). Assim, 
são classificadas como criptógamas. As briófitas correspondem ao grupo mais basal do reino, 
sendo composto por hepáticas, musgos e antóceros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São comumente, pequenas plantas “folhosas” ou achatadas muito frequentes nos 
ambientes úmidos das florestas tropicais ou nas margens de cursos d’água. Com as briófitas, 
vemos a importante passagem evolutiva da água para o ambiente terrestre, representando uma 
transição entre as algas verdes e as plantas vasculares. Já as pteridófitas, por apresentarem 
vasos condutores de seiva e cutícula cerosa mais espessa, têm representantes de maior 
tamanho e que ocupam áreas relativamente mais secas do que as briófitas. No entanto, ainda 
dependem da água para o encontro do gameta masculino com o feminino e manutenção do 
gametófito, o qual, nas pteridófitas, corresponde a uma planta pequena e sensível. As 
samambaias, os xaxins, as avencas e a renda portuguesa são alguns de seus representantes. 
Assim, para conhecermos a diversidade botânica, muito importante é a compreensão 
da morfologia de cada grupo, associando, as adaptações morfofisiológicas com o ambiente de 
vida e a evolução das espécies. 
 
Para realizar o seu experimento, separe os materiais listados abaixo: 
 
MATERIAIS 
 
• Espátula ou faca de cozinha sem ponta; 
• Tesoura (se possível de poda, jardinagem); 
• Recipientes para acondicionar as plantas de modo que não desidratem e não percam 
nenhuma das estruturas; 
o Sacos plásticos, jornal para umedecer, caixas de papelão, envelopes (pode ser 
papel sulfite A4 dobrado), vidros com tampa etc. 
ATENÇÃO: ADICIONAIS PARA QUEM TEM LPI: 
• Bisturi ou lâmina de barbear; 
• Lupa de mão; 
• Lâmina e lamínula; 
• Conta-gotas; 
• Microscópio. 
Antes de iniciar seu experimento, lembre-se de levar água e de usar protetor solar, 
chapéu e repelente na saída a campo! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. Siga o modelo/template ao final deste documento e disponível em material 
complementar da sua disciplina, com as orientações para pesquisa, registro e 
observações. 
2. Procure áreas arborizadas, sombreadas e mais próximas a corpos hídricos, no seu 
município que possa encontrar exemplares de briófitas e pteridófitas para realizar a 
observação, registro e coleta. Atenção: prive pela sua segurança e por cumprir as 
normas de cada local. 
o Sugestões: praças, ruas arborizadas, parques, jardins, trilhas etc. 
o Observação: pode ser que em alguns locais você só possa observar e tirar fotos, 
certifique-se de não estar descumprindo a lei. 
3. Observação, registro, identificação e coleta de briófitas: para identificar as espécies 
observadas utilize de guias de campo, chaves taxonômicas ou aplicativos (vide 
referências). Uma vez encontrados exemplares de briófitas, o ideal é retirá-los com a 
espátula ou faca sem ponta, retirando junto o substrato em qual estão aderidos (casca 
de árvores, solo etc.) e acondicionar com cuidado em um envelope de papel sulfite 
dobrado e colocar em uma caixa de sapato. Anote no envelope o local e características 
que julgar interessante, não misture indivíduos a não ser que tenha certeza de que são 
da mesma espécie. Atenção com os esporófitos. Tire fotos, faça desenhos e anotações 
do ambiente onde cada planta foi encontrada, bem como registre a (s) geolocalização 
(ões). 
4. Observação, registro, identificação e coleta de pteridófitas: para identificar as espécies 
observadas utilize de guias de campo, chaves taxonômicas ou aplicativos. Se possível, 
colete pequenas pteridófitas presentes em troncos de árvores, ou ramos com folhas 
férteis, contendo os soros. Tire fotos, faça desenhos e anotações do ambiente onde cada 
planta foi encontrada, bem como registre a (s) geolocalização (ões). 
RESULTADOS E OBSERVAÇÕES (item descrito com detalhes no template) 
 
Neste item (vide template), você irá registrar as imagens (fotografias e/ou desenhos), 
adicionar as anotações de campo, as geolocalizações, responder as perguntas orientadoras, bem 
como fazer as análises solicitadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MATERIAIS DE APOIO: 
FIDALGO, O; BONONI, V. L. R. (Orgs.). Técnicas de coleta, preservação e herborização de 
material botânico. Instituto de Botânica,1984. 
JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; STEVENS, P. F.; DONOGHU, M. Sistemática vegetal: um enfoque 
filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em Minha Biblioteca Virtual 
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2014. Disponível em Minha Biblioteca Virtual 
REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre, Artmed, 2015. Disponível em Minha 
Biblioteca Virtual 
 
BASES DE DADOS QUE PODEM AJUDAR: 
SiBBr – Sistema de Informação sobre a biodiversidade brasileira. 
ICMBio – Portal da Biodiversidade. 
WDPA – World Database on Protected Areas. 
LEAp – Laboratório de Ecologia Aplicada (UFSC). 
iDiv – Centro Alemão de Pesquisa Integrativa em Biodiversidade que produziram o sPlot – Banco 
de dados de vegetação global. 
GBIF — Sistema Global de Informação sobre Biodiversidade. 
 
APLICATIVOS: 
▪ Chave de Identificação Botânica 
▪ PlantNet; 
▪ iNaturalist. 
 
PARA QUEM TEM O LPI – PARA AJUDAR NA OBSERVAÇÃO ANATÔMICA 
Conjunto histológico que pode te ajudar quanto ao plano de corte e observação: 
http://www.ccb.uem.br/venda-de-laminas/laminas 
 
*Ainda, atentem para a aula 6 da disciplina, há várias referências que podem ajudar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ccb.uem.br/venda-de-laminas/laminas
 
 
 
 
 
TEMPLATE 
 
 
DISCIPLINA: Botânica Criptogâmica 
 
TEMA: OBSERVAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E COLETA DE CRIPTÓGAMAS TERRESTRES 
 
Olá, caríssimo aluno! 
A seguir, você encontra o template para inserir os resultados do seu experimento OBSERVAÇÃO, 
IDENTIFICAÇÃO E COLETA DE CRIPTÓGAMAS TERRESTRES, conforme o roteiro! 
Por gentileza, nos registros fotográficos do desenvolvimento do seu trabalho de práticas loco 
regional, insira o seu RU. Sugerimos uma placa ou identificação que possa aparecer no decorrer 
de todos os seus registros fotográficos de construção do experimento e, diário. 
 
 
 
 
 
 
 
ETAPA 1: CAMPO E CARACTERIZAÇÃO DOS GRUPOS BOTÂNICOS 
 
A) BRIÓFITAS: 
 
1) Observe macroscopicamente o gametófito quanto a cor, espessura, maneira de fixação no 
substrato e ramificação. Se possível use uma lupa de mão ou a modalidade macro da câmera do 
celular. Possível também, baixar aplicativos que imitam lupa digital no celular. 
2) Caso tenha o esporófito, faça a observação macroscópica: cor, tamanho, forma etc. 
3) Utilize de recursos como guias de campo, aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar 
a (s) espécie (s), ao menos a nível de filo em: hepáticas,musgos (em classes se conseguir) e 
antóceros. 
4) Represente (por meio de fotos e/ou desenhos) e identifique, no quadro a seguir, as estruturas 
visíveis do gametófito e do esporófito. Obs: Se encontrar ou escolher realizar de mais de uma 
espécie, faça as representações de forma separada por espécie. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RU: 
1234567 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. Nome científico da espécie (em itálico) ou a categoria taxonômica mais exclusiva que chegou. 
Descrever a figura. [se achar melhor, separe as imagens por partes da planta – só se lembre de numerar 
e descrever as figuras]. Local da observação e coleta: (insira aqui a geolocalização do local da coleta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO: ITENS 5, 6 e 7 EXCLUSIVOS PARA QUEM TEM O LPI: 
 
5) Retire com cuidado um pedaço do gametófito, com destaque ao filoide e coloque sobre a 
lâmina, adicione uma gota da água e cubra com uma lamínula. Limpe o excesso de água com 
papel absorvente. Faça a observação com as lentes objetivas de 4x, 10x e 40x. Represente e 
indique as estruturas no círculo a seguir (indique o aumento utilizado na representação). 
*Observe a ausência de nervuras e a espessura do tecido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2. Descrever. 
 
6) Ainda com o gametófito, em uma região do caulículo, faça um corte fino transversal ao talo 
com auxílio da lâmina de barbear e coloque sobre a lâmina. Adicione uma gota da água, cubra 
com a lamínula, retire o excesso de água e observe cuidadosamente sua organização ao 
microscópio com as objetivas de 4x, 10x e 40x, partindo da epiderme para o centro. Represente 
e indique as estruturas no círculo a seguir (indique o aumento utilizado na representação). 
*Com auxílio da literatura, procure compreender o que são os diferentes tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3. Descrever 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7) Se o esporófito estiver presente, destaque-o com cuidado e coloque sobre a lâmina. Adicione 
uma gota da água e cubra com a lamínula (retire o excesso de água com um papel absorvente). 
Observe no microscópio com as objetivas de 4x, 10x e 40x, represente e identifique as estruturas 
no círculo a seguir (utilize o aumento que permitir a melhor visualização das estruturas). 
Identifique o aumento utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4. Descrever 
 
PARA TODOS_PERGUNTAS IMPORTANTES – CONSTRUÇÃO DO TEXTO: 
 
a) Ao observar o gametófito, podemos dizer que estamos analisando estruturas como folha, 
caule e raiz? Justifique. 
b) Qual é a carga genética do gametófito e como ele foi originado? Qual é a sua função para a 
planta? Relacione o fato dessa ser a fase dominantes das briófitas com toda a estrutura 
morfológica e mecanismo de reprodução do grupo. 
c) Qual é a cor do esporófito? Por que podemos afirmar que o gametófito a qual ele está ligado 
é feminino? Por que a ligação dele ao gametófito ajuda a classificar as briófitas como 
embriófitas? Justifique. 
d) A partir do observado, justifique o tamanho das briófitas e o porquê de serem encontradas 
mais comumente em ambientes úmidos e sombreados. 
RESPOSTA EM FORMA DE TEXTO: 2.000 a 3.000 caracteres com espaço 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B) PTERIDÓFITAS: 
 
1) Observe macroscopicamente o esporófito (planta inteira) quanto a cor, morfologia das folhas, 
da raiz, do caule, espessura e rigidez de suas estruturas, maneira de fixação ao substrato e 
ramificação. Se possível utilize a lupa de mão e/ou a função macro da câmera do celular. 
2) Se os soros estiverem presentes, observe-os macroscópicamente. 
3) Utilize de recursos como guias de campo, aplicativos ou chaves taxonômicas para identificar 
a (s) espécie (s). 
4) Represente e identifique, no quadro a seguir, as estruturas visíveis da planta inteira, com 
ênfase nas folhas, folíolos e soros (se presentes). Obs: Se encontrar ou escolher realizar de mais 
de uma espécie, faça as representações de forma separada por espécie. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3. Nome científico da espécie (em itálico) ou ao menos da categoria taxonômica mais exclusiva. 
Descrever a figura. [se achar melhor, separe as imagens por partes da planta – só se lembre de numerar 
e descrever as figuras]. Local da observação e coleta: (insira aqui a geolocalização do local da coleta). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO: ITENS 5, 6, 7 E 8 EXCLUSIVOS PARA QUEM TEM O LPI: 
 
5) Com a pinça, retire com cuidado, um folíolo e coloque sobre a lâmina, adicione uma gota de 
água e cubra com a lamínula (retire o excesso com um papel absorvente). Utilizando da função 
estereoscópica do microscópio analise a composição dessa estrutura. Represente o que viu no 
círculo a seguir (desenho ou fotografia). 
*Atente para os vasos condutores e espessamento de tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4. Descrever. 
 
6) Com a lâmina de barbear, faça um corte fino (no sentido transversal) na folha de uma 
samambaia, mantendo a nervura central. Coloque o corte sobre a lâmina, adicione uma gota de 
água cubra com a lamínula (retire o excesso de água com um papel absorvente). Observe no 
microscópio com as objetivas de 4x, 10x e 40x, represente e identifique as estruturas no círculo 
a seguir (utilize o aumento que permitir a melhor visualização das estruturas). Identifique o 
aumento utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5. Descrever. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7) Com a lâmina de barbear, faça um corte fino (paradérmico) na folha de uma samambaia. 
Coloque o corte sobre a lâmina, adicione uma gota de água cubra com a lamínula (retire o 
excesso de água com um papel absorvente). Observe no microscópio com as objetivas de 4x, 
10x e 40x, represente e identifique as estruturas no círculo a seguir (utilize o aumento que 
permitir a melhor visualização das estruturas). Identifique o aumento utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6. Descrever 
 
8) Com o bisturi, retire um dos soros e observe, primeiramente com a lupa e mão. Depois, 
coloque sobre a lâmina, adicione uma gota de água cubra com a lamínula (retire o excesso de 
água com um papel absorvente). E com a função estereoscópica observe o soro. Mude para a 
função óptica e com as objetivas de 4x, 10x e 40x observe essa estrutura. Depois, tente romper 
o soro, ou apertando ou cortando para assim observar os esporângios. Represente e identifique 
as estruturas nos círculos a seguir (utilize o aumento que permitir a melhor visualização das 
estruturas). Identifique o aumento utilizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 7. Descrever Figura 8. Descrever 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARA TODOS_PERGUNTAS IMPORTANTES – CONSTRUÇÃO DO TEXTO: 
 
a) A partir do observado, compare as estruturas das briófitas com as das pteridófitas e 
justifique a diferença no tamanho e na possibilidade das pteridófitas habitarem lugares mais 
iluminados. 
b) Justifique, a partir do esporófito ser a fase dominate, as mudanças morfológicas nas 
pteridófitas. 
c) Por que as pteridófitas ainda necessitam do ambiente úmido para completar seu ciclo de 
vida? Explique. 
d) O que falta para que se tornem completamente independentes da água nesse quesito? 
Justifique. 
PARA QUEM TEM O LPI – ADICIONAR AO TEXTO: 
 
e) Ao fazer o corte transversal, o que percebeu de diferença na estrutura interna das 
pteridófitas em comparação com as briófitas? 
f) Ao realizar o corte paradérmico da folha, o que identificou que auxilia no controle hídrico 
das pteridófitas e que está ausente ou de forma rudimentar nas briófitas? 
RESPOSTA EM FORMA DE TEXTO: 2.000 a 4.000 caracteres com espaço. 
 
ETAPA 2: ATENÇÃO – ETAPA DISTINTA PARA ESTUDANTES DO BACHARELADO E DA 
LICENCIATURA 
 
BACHARELADO - CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE VEGETAL DE CRIPTÓGAMAS EM 
ÂMBITO LOCAL 
 
Por meio de pesquisa bibliográfica, busque saber a diversidadede plantas criptógamas no seu 
município, região ou Estado (preferencialmente opte sempre pela menor escala). A partir disso, 
crie uma tabela classificando-as dentro dos diferentes filos de briófitas (para o Filo Bryophyta 
separe em classes), das pteridófitas separe em filo, depois em classes e/ou ordens. Por fim, 
construa um gráfico que ilustre a representatividade de cada grupo (briófita e pteridófita) 
dentro do total de espécies botânicas presentes no seu município, região ou Estado. Por 
exemplo: são catalogadas 100.000 espécies de plantas terrestres, destas 200 são de briófitas, 
300 de pteridófitas, 100 são de gimnospermas e o resto corresponde a angiospermas. Com esses 
dados você criará o gráfico (sugestão – utilize o excel e trabalhe com porcentagem). 
Ao final de tudo, justifique o número de espécies de briófitas e de pteridófitas, discutindo se a 
diversidade loco regional é baixa ou alta e por quê. Claro que para isso, terá que estabelecer 
uma comparação, como pensar o Bioma onde está localizado o município e comparar com 
outros Biomas, ou mesmo, o município com outro próximo de maior grau de preservação, enfim, 
caberá a você estabelecer essa relação. 
Entrega: tabela, gráfico e um texto contendo entre 2.000 e 4.000 caracteres com espaço. Por 
fim, adicione as referências pesquisadas no formato ABNT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA - TRANSPOSIÇÃO PARA UMA ATIVIDADE DIDÁTICA – ENSINO BÁSICO 
 
Agora, a partir dos conteúdos abordados na disciplina de Botânica Criptogâmica, com 
ênfase aos processos de endossimbiose e as suas importâncias para a classificação dos 
organismos fotossintetizantes, elabore uma arte sequencial do tipo história em quadrinhos 
(Para saber mais acesse: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/13/12/a-arte-
sequencial). 
Para a construção da sua HQ, você deverá abordar todos os principais grupos 
trabalhados na disciplina relacionando à sistemática filogenética. Como licença poética, você 
poderá dar nome aos personagens e escrever as informações acadêmico-científicas em nota de 
rodapé ou apêndice. No entanto, atente para que a narrativa ilustrada tenha conteúdo biológico 
adequado. Os grupos abordados de alguma forma por você, deverão ser: 
1. Cianobactérias; 
2. “Algas” como grupo artificial, contemplando se possível: as euglenas, dinoflagelados 
e as heterocontas: diatomáceas, crisófitas e algas pardas; 
3. Archaeplastida/Primoplantae – plantas: algas vermelhas, algas verdes e plantas 
terrestres (briófitas e pteridófitas); 
4. Fungos. 
Como sugestão de enredo, pode utilizar os organismos biológicos como personagens, 
ou criar um cientista que está contando a história do processo de evolução dos organismos, ou 
um diário de bordo de campo de um naturalista, um filme, uma animação, enfim, sejam criativo. 
Ainda, pense em como irá construir os quadrinhos, como irá colocar as falas, as explicações mais 
acadêmicas (lembrando que estas podem vir como um apêndice ou em nota de rodapé, caso 
fique complicado de inserir na história), tudo isso dinamizar ou não a proposta. 
Importante: a sua narrativa deve ser autoral e pode ser construída em aplicativos, ppt, 
canvas, à mão etc. 
 
A seguir algumas referências interessantes: 
1. https://www.portugues.com.br/redacao/historia-em-quadrinhos.html 
2. https://segredosdomundo.r7.com/historias-em-quadrinhos/ 
3. https://proximal.unicarioca.edu.br/portal/sd-historia-em-quadrinhos/ 
4. https://pt.wikihow.com/Fazer-uma-Hist%C3%B3ria-em-Quadrinhos 
5. https://porvir.org/7-ferramentas-para-criar-historias-em-quadrinhos-os-alunos/ 
6. https://www.canva.com/pt_br/criar/tirinhas/ 
 
Entrega: 
▪ Arquivo contendo: ao menos duas fotos do processo de produção mais o arquivo 
contendo o produto final em PDF, ppt ou WORD. 
▪ Caso construa em um site ou aplicativo, será necessário encaminhar o link (lembre-se 
que a responsabilidade em encaminhar um link válido é sua). 
 
 
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/13/12/a-arte-sequencial
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/13/12/a-arte-sequencial
https://www.portugues.com.br/redacao/historia-em-quadrinhos.html
https://segredosdomundo.r7.com/historias-em-quadrinhos/
https://proximal.unicarioca.edu.br/portal/sd-historia-em-quadrinhos/
https://pt.wikihow.com/Fazer-uma-Hist%C3%B3ria-em-Quadrinhos
https://porvir.org/7-ferramentas-para-criar-historias-em-quadrinhos-os-alunos/
https://www.canva.com/pt_br/criar/tirinhas/
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NO QUE CONSISTE A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORRREGIONAL? 
 
A atividade prática locorregional é uma metodologia de pesquisa e prática, considerando o macro e o micro territorial 
para o desenvolvimento da aprendizagem do estudante e da comunidade em seu entorno. A referida atividade apropria-
se de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva de competências, com etapas soft e hard skills. Com a criação 
de uma cultura maker (faça você mesmo), ou seja, tenha atitude, o estudante é colocado como protagonista de sua 
transformação individual e social. 
 
O QUE COMPREENDEMOS POR COMPETÊNCIA? 
Incorporação permanente de práticas a partir do conceito de competências. Conforme consta no Glossário INEP: Uma 
competência caracteriza-se por selecionar, organizar e mobilizar, na ação, diferentes recursos para enfrentamento de 
uma situação-problema específica. 
 
Para concretizar o conceito de competências, demonstramos a seguir o acróstico C.H.A.V.E e sua relação com os Quatro 
Pilares da Educação: 
C = CONHECIMENTO Compreender a ciência/epistemologia a partir de 
diferentes pesquisadores e tempos históricos. 
Aprender a aprender 
H = HABILIDADE Aplicar o conhecimento produzido em seu contexto 
individual, social e profissional. 
Aprender a fazer 
A = ATITUDE Protagonizar ações. Aprender a ser 
V = VALORES Relembrar e refazer os valores humanos que 
orientam uma vida em sociedade, amparados em: 
Respeito, Empatia, Solidariedade, Cordialidade, 
Educação, Justiça, Honestidade, Humildade e 
Responsabilidade 
Aprender a ser e Aprender a 
conviver 
E = EMOÇÕES Responsabilizar com autogestão, amabilidade, 
engajamento com os outros, resiliência e abertura 
para o novo. 
Aprender a ser e Aprender a 
conviver 
 
QUAIS SÃO OS FUNDAMENTOS DA ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
1. Competências essenciais: 
1.1 Comunicação na língua materna; 
1.2 Comunicação em língua estrangeira; 
1.3 Competência matemática e competências básicas em ciências e tecnologia; 
1.4 Competência digital; 
1.5 Aprender a aprender; 
1.6 Competências sociais e cívicas; 
1.7 Espírito de iniciativa e empresarial; 
1.8 Sensibilidade e expressão cultural. 
2. Engajamento de atividades para o desenvolvimento dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS); 
3. Inclusão de soft e hard skills; 
4. Conjugar epistemologia e prática. 
ESPERAMOS QUE O ESTUDANTE CONSIGA COMPREENDER: 
 OS FATOS: identificar “situações-problema” ocorridas em diferentes cenários que geram uma odisseia de 
dados, podendo ser analisados e interpretados a partir de múltiplos olhares. 
 AS OPORTUNIDADES: realizar o movimento AÇÃO – REFLEXÃO – AÇÃO (prática reflexiva), tecendo 
relações entre a região em que vive (micro) e o global (macro). 
 QUAIS FUNDAMENTOS: aplicar práticas em diferentes realidades a partir do estudo da teoria. 
 E O APRENDIZADO: produzir diferentes produtos que retratem sua aprendizagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EM QUAIS DISCIPLINAS ACONTECEM A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA 
FUNDAMENTOS DE FÍSICA 
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
ANATOMIA 
FISIOLOGIA 
BIOFÍSICA 
BIOQUÍMICA 
GENÉTICA 
EVOLUÇÃO 
ECOLOGIA 
BIOGEOGRAFIA 
BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA 
ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS 
BOTÂNICA FANEROGÂMICA 
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS 
MICROBIOLOGIA 
IMUNOLOGIA 
PARASITOLOGIA 
ZOONOSES 
EDUCAÇÃO SEXUAL 
MATERIAIS DIDÁTICOS: DESENVOLVIMENTOE 
ANÁLISE 
BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
ANATOMIA 
BIOFÍSICA 
BIOGEOGRAFIA 
BIOLOGIA MOLECULAR E CELULAR 
BIOQUÍMICA 
BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA 
BOTÂNICA FANEROGÂMICA 
ECOLOGIA 
ECOLOGIA URBANA 
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS AMBIENTAIS, 
AUDITORIA E CONTINGÊNCIA DE DESASTRES 
ECOLÓGICOS 
EVOLUÇÃO 
FISIOLOGIA 
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA 
FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA 
FUNDAMENTOS DE FÍSICA 
GENÉTICA 
GEOLOGIA E PEDOLOGIA 
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
IMUNOLOGIA 
MICROBIOLOGIA 
PALEONTOLOGIA 
PARASITOLOGIA 
PATOLOGIA 
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL 
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS 
ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS 
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS 
ZOONOSES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A ATIVIDADE PRÁTICA LOCORREGIONAL FAZ PARTE DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO? QUANTO REPRESENTA 
NA MÉDIA? 
Sim, faz parte do sistema de avaliação e corresponde 40% da média. Cada atividade prática possui especificidade, 
tanto na parte teórica, prática e apresentação. Preste atenção nas instruções da disciplina. 
• Individual ou em grupo de até 4 integrantes; 
• Para formar grupos, os alunos devem ser do mesmo polo e da mesma disciplina, indiferente da oferta e do 
curso; 
• No caso de grupo, apenas um dos alunos realiza a postagem do trabalho PRODUÇÃO e adiciona o número 
do RU dos colegas; 
• O período de realização inicia na 2ª semana de aula e finaliza na última semana de provas regulares da fase; 
• A atividade prática locorregional é disciplinar e leva em conta os conhecimentos adquiridos na disciplina; 
• A produção deve obrigatoriamente ser postada no AVA.

Mais conteúdos dessa disciplina