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A teoria das filas foi desenvolvida por Erlang, em 1904, para ajudar a determinar os requisitos de capacidade do sistema telefônico dinamarquês. Desde então, ela tem sido aplicada a uma grande variedade de segmentos, como as indústrias de serviços, incluindo bancos, companhias aéreas e centrais de atendimento telefônico, por exemplo. Nesse sentido, a teoria das filas se refere ao estudo matemático da formação e da dinâmica das filas de espera. Basicamente, uma situação de fila envolve duas partes: quem solicita um serviço (cliente) e algo que completa ou entrega os serviços (servidor). Para tanto, o método avalia numericamente a qualidade desse sistema. Logo, o aluno deverá dissertar sobre quais medidas de efetividade devem ser consideradas em um problema de fila. Resposta: Em um problema de fila, algumas medidas de efetividade que podem ser consideradas são: 1. Tempo médio de espera na fila: é o tempo médio que um cliente espera na fila até ser atendido pelo servidor. Quanto menor for esse tempo, melhor será a efetividade do sistema. 2. Tempo médio de atendimento: é o tempo médio que o servidor leva para atender um cliente. Quanto menor for esse tempo, melhor será a efetividade do sistema. 3. Número médio de clientes na fila: é o número médio de clientes que estão esperando na fila. Quanto menor for esse número, melhor será a efetividade do sistema. 4. Número médio de clientes no sistema: é o número médio de clientes que estão no sistema, ou seja, na fila mais o cliente que está sendo atendido pelo servidor. Quanto menor for esse número, melhor será a efetividade do sistema. 5. Taxa de utilização do servidor: é a proporção do tempo que o servidor está ocupado atendendo clientes em relação ao tempo total. Quanto maior for essa taxa, melhor será a efetividade do sistema. Essas medidas podem ser utilizadas para avaliar a efetividade de um sistema de fila e identificar possíveis problemas e oportunidades de melhoria.