Buscar

resumo de teoria da pena

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CONCURSO DE CRIMES Concurso de crimes quer dizer que o agente ou um grupo de agentes cometeu dois ou mais crimes mediante a prática de uma ou várias ações. Portanto, dentro de uma mesma dinâmica há a pratica vários crimes.
O concurso de crimes está previsto nos artigos 69, 70 e 71 do Código Penal. Ele é subdividido em concurso material, concurso formal e crime continuado.
a) Concurso Material: Mediante Duas ou mais condutas. Crimes idênticos ou não (ação ou omissão). Exemplo: Fulano, armado com um revólver, atira em Cicrano e depois atira em Beltrano, ambos morrem. Neste exemplo, há duas condutas e dois resultados idênticos.Resultado, soma de todas as penas
Resultados idêntico homogêneo doloso, culposo e 
resultados diversos/diferentes heterogêneo. preterdoloso 
No concurso material, o agente deve ser punido pela soma das penas privativas de liberdade.
Quanto ao critério para a aplicação da pena “torna-se imprescindível que o juiz, para proceder à soma das penas, individualize, antes cada uma. Ex. Três tentativas de homicídio em concurso material. O magistrado deve, em primeiro lugar, aplicar a pena para cada uma delas e, no final, efetuar a adição”.
No caso da sentença cumular pena de reclusão e detenção, aquela deverá ser cumprida primeiramente.
Em relação ao juiz competente para aplicar a regra do concurso material, Fernando Capez explica que “se houver conexão entre os delitos com a respectiva unidade processual, a regra do concurso material é aplicada pelo próprio juiz sentenciante. Em não havendo conexão entre os diversos delitos, que são objeto de diversas ações penais, a regra do concurso material é aplicada pelo juízo da execução, uma vez que, com o trânsito em julgado, todas as condenações são reunidas na mesma execução, momento em que as penas serão somadas (LEP, art. 66, III, a)”.
b) Concurso Formal: Mediante uma conduta (ação ou omissão) prática dois ou mais crimes idênticos ou não. Exemplo: Fulano atropela três pessoas e elas morrem. Neste exemplo, nós temos três resultados idênticos diante de uma única conduta. Portanto, os requisitos para que se configure o concurso formal são: Única conduta e dois ou mais resultados que sejam fatos típicos e antijurídicos.
No Concurso formal, o agente deve ser punido pela pena mais grave, ou uma delas, se idênticas, aumentada de 1/6 até a metade, através do sistema de exasperação”, enquanto se houver desígnios autônomos a pena será cumulativa conforme previsto nos crimes materiais.Culposo e preterdoloso (perfeito ou próprio) pena + 1/6
Homogênea pena + 1/6 
Heterogênea pena mais grave + 1/6 possibilidade de concurso de material benéfico 
Dolo (imperfeito ou impróprio) soma de todas as penas (como no concurso material
Homogêneo OBS: Apenas muda a pena, continua um crime formal. E não se aplica o concurso de material benéfico
Heterogêneo 
A exasperação, é “o critério que permite, quando o agente pratica mais de um crime, a fixação de somente uma das apenas, mas acrescida de uma cota-parte que sirva para representar a punição por todos eles. Trata-se de um sistema benéfico ao acusado e adotado, no Brasil, nos arts. 70 (concurso formal) e 71 (crime continuado)”.
Desígnios autônomos querem dizer que o agente tem a intenção (dolo) de praticar dois ou mais crimes mediante uma única conduta. Nesse sentido, a pena será cumulada (soma das penas).
Vejamos um exemplo para entender a dinâmica da aplicação da pena no crime formal. Ex. Fulano quer matar os pais para ficar com a herança da família. Ele coloca veneno no chá e oferece aos pais, que tomam e morrem por envenenamento. Neste exemplo, Fulano queria matar a mãe e o pai para ficar com a herança – desígnios autônomos –, portanto, aplica-se a soma das penas. Outro exemplo, Fulano queria matar o pai, porque ele era uma pessoa violenta, agressiva que chegava bêbado em casa e espancava sua esposa e seus irmãos. Fulano oferece o chá ao pai que toma e morre por envenenamento. Porém, a mãe de Fulano, acidentalmente, toma o chá envenenado e morre em decorrência do envenenamento. Neste exemplo, configurar-se-á o aumento da pena, pois não foram identificados os desígnios autônomos, ou seja, a intenção de matar tanto o pai quanto a mãe. A doutrina denomina crime formal perfeito quando se aplica a pena do crime mais grave com aumento. O crime formal imperfeito ocorre quando há somatória das penas.
 Resultado heterogêneo quando o resultado é diverso. Ex. Atropelo duas pessoas, uma se fere levemente e a outra morre. homogêneo quando o resultado é idêntico. Ex. Atropelo duas pessoas e as duas se ferem levemente.
O parágrafo único do artigo 70 do Código Penal trata do concurso material benéfico que quer dizer que mesmo se tratando de concurso formal a aplicação da pena poderá ser feita utilizando as regras do concurso material caso esta for mais benéfica do que a pena aumentada. Se o réu está respondendo por homicídio doloso e lesões culposas, em concurso formal, valendo-se da regra do art. 70, a pena mínima seria de 6 anos – pelo homicídio simples – acrescida de um sexto, diante da exasperação prevista, resultando em 7 anos de reclusão. Se fosse aplicada a pena seguindo a regra do concurso material, a pena ficaria em 6 anos de reclusão e 2 meses de detenção. Portanto, já que o concurso formal é um benefício ao réu, deve ser aplicada a pena como se fosse concurso material. Observa-se que o concurso é formal, embora a aplicação da pena siga a regra do concurso material. É a opção do legislador pelo sistema do acúmulo material.”
b) Crime continuado: Ocorre quando o agente, reiteradamente, mediante mais de uma conduta (ação ou omissão) pratica dois ou mais crimes da mesma espécie, nas mesmas condições de tempo, ação e lugar. 
exemplo, a empregada que furta toda semana da carteira da patroa R$ 10,00. Quais as condições de tempo? Toda semana. Ação? Furto. Lugar? Carteira da patroa.
A rigor, cada vez que a empregada furta R$ 10,00 é considerado um crime de furto qualificado, pois, acrescenta-se o abuso de confiança entre a empregada e a patroa. O furto qualificado tem uma pena mínima de 2 anos, portanto, se ocorresse 50 crimes desta natureza, a empregada teria uma pena de 100 anos. Isso seria um tanto quanto injusto, pois quem mata uma pessoa tem pena mínima de 6 anos, enquanto nesse caso ela teria uma pena de 100 anos. Portanto, identificando que houve a prática reiterada, as mesmas condições de tempo, ação e lugar, aplica-se a pena de um só crime se idêntico ou a mais grave se diferentes, aumentada a pena. 
O crime continuado nada mais é do que um concurso material de crimes, porém com regra de apelamento de concurso formal.
crime continuado comum – sem violência ou grave ameaça – aplica a pena do crime mais grave aumentada de 1/6 a 2/3.
crime continuado específico – com violência ou grave ameaça – no qual se aplica a pena mais grave aumentada até o triplo. 
No entanto, se a aplicação da regra do crime continuado, a pena resultar superior à que restaria se somadas as penas, aplica-se a regra do concurso formal (concurso material benéfico).
A prescrição nos casos dos crimes de concurso material, formal e crime continuado devem obedecer ao texto do art. 119 do Código Penal que diz “no caso de concurso de crimes, a extinção da punibilidade incidirá sobre a pena de cada um, isoladamente”.
OBS: NÃO EXISTE PARTICIPAÇÃO CULPOSA EM CRIME DOLOSO
 
 CONCURSO DE PESSOAS
O concurso de pessoas pode ser entendido como a infração penalcometida por mais de um indivíduo, seja por meio de coautoria, participação, concurso de delinquentes, agentes, ou outras formas.
É preciso, que se refira a um delito ou de concurso eventual que, em regra, é praticado por apenas um sujeito, mas que admite a participação ou coautoria de outros envolvidos.
Para que o delito seja caracterizado como concurso de pessoas, é necessário a existência de alguns requisitos, de natureza objetiva e subjetiva:
P
R
U
V
E
Pluralidade de agentes de conduta;
Relevância causal das condutas;
Unidade, mesmo crime = pena
Vínculo subjetivo;
Existência de fato punível.
Sem a existência desses requisitos não há como configurar o delito como concurso de pessoas. Precisa ter participação consciente e voluntaria no fato.
crime unisubjetivo é aquele que, pode, eventualmente, ter o concurso de pessoas.
crime plurisubjetivo, DEVE-SE, NECESSARIAMENTE, ocorrer o concurso de pessoas.
Concurso de pessoas: art. 29 
Também chamado de concurso de agentes.
Haverá concurso de pessoas quando 2 ou mais agentes estiverem agindo juntos, com comunhão de vontades, para a prática de um mesmo delito.
Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
§ 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço.
§ 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.
Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.
1. Teoria monista ou unitária
ART. 29 DO CP, a teoria monista diz que todos aqueles que participam do delito (executor, coautor ou partícipe) são responsáveis e devem responder pelo mesmo crime. Em regra geral, todos são culpados pelo mesmo crime, mesmo a pessoa só participando. 
 2. Teoria dualista
Na teoria dualista, há uma tipificação diferente para o autor e outra para quem participa do delito.
 3. Teoria pluralista
A participação, seja ela praticada de qualquer forma, é tratada como autoria, mas de maneira autônoma. Cada partícipe responderá pelo crime de modo autônomo. Exceção só se aplica com previsão legal.
Coautoria e participação
Coautoria: Refere-se quando dois ou mais agentes agem juntos, nas mesmas circunstâncias e com o mesmo objetivo criminoso. Eles não precisam executar a mesma conduta, desde que ajam em conjunto para alcançar o mesmo fim. Participação direta e igualmente principal na execução do mesmo.
Participação: Envolve a conduta acessória de um indivíduo que ocorre antes da execução da conduta principal do crime. O partícipe não realiza a ação principal, mas induz, instiga ou auxilia sua prática. A pena pode ser reduzida se a participação for de menor importância.
Autoria Colateral: Diferencia-se da coautoria por não haver vínculo subjetivo entre os agentes. Dois ou mais indivíduos agem juntos para alcançar o mesmo objetivo, mas sem compartilhar o mesmo vínculo subjetivo necessário para caracterizar o concurso de pessoas.
Teoria subjetiva: Todos são coautores, não impõe distinção entre autor e partícipe, considerando-se autor todo aquele que de alguma forma contribui para a produção do resultado.
Teoria extensiva: igualmente não distingue autor de partícipe, mas permite o estabelecimento de graus diversos de autoria, com a previsão de causas de diminuição conforme a relevância da sua contribuição.
Teoria objetiva: estabelece clara distinção entre autor e partícipe.
A teoria objetiva pode ser subdividida em três:
teoria objetivo-formal: autor é aquele que realiza o núcleo do tipo. Só é coautor quem realiza o núcleo do tipo. Não abarca coautoria mediata
O núcleo do tipo é o verbo da conduta criminosa.
Prática homicídio, por exemplo, aquele que mata (pratica o verbo matar) alguém.
Nesta teoria, será partícipe aquele que NÃO realiza o verbo, mas CONTRIBUI para a realização do crime.
O Brasil adotou, por muito tempo, a teoria objetivo-formal. 
teoria objetivo material: conduta relevante para ser coautor. seriam autores todos aqueles que, de algum modo, contribuem para a prática do crime.
O problema é que, segundo essa teoria, não há partícipes.
Os partícipes, segundo essa teoria, seriam autores do crime.
Por isso, inclusive, a doutrina fala que, aqui, existe um conceito extensivo (amplo) de autor.
teoria do domínio do fato: defende que autor é aquele que tem o domínio final do fato. Só vai ser autor quem organiza, pensa no crime. Aquele que tem o controle da situação, confirmação do poder decisivo sobre a situação. Domínio de decisão. só se aplica em crimes dolosos.
O autor, então, é aquele que tem controle absoluta sobre:
· se o crime vai ocorrer;
· como o crime vai ocorrer;
· quando o crime vai ocorrer.
Também pode ser dividida em; 
· DOMINIO DA AÇÃO: aquele que sem coação realizar o descrito no tipo diretamente de ser considerado autor
· DOMINIO DA VONTADE: aquele que decorrente de coação utilização de imputáveis e aparatos organizar poder, que não executa o fato por si mesmo.
· DOMINIO DA ORGANIZAÇÃO: aquele que se encontra no ápice e nas instancias intermediarias, para delinquir uma estrutura organizada, considerado autor imediato.
· DOMINIO FUNCIONAL DO FATO: divisão funcional das tarefas e liame subjetivo entre os agentes, e o domínio do conjunto e do acontecer criminoso. Punição de todos que atuam sob o selo da divisão racional de tarefas, a titulo de autor ou melhor coautores;
Por muitos anos no Brasil adotou-se a teoria objetivo-formal.
O problema da teoria, contudo, é a sensação de injustiça gerada diante de crimes que envolvem mandantes.
Segundo a teoria objetivo-formal, aquele que manda praticar o crime, em verdade, não pratica o verbo do tipo penal, logo, não pode ser considerado autor, mas mero partícipe. Ocorre que, na prática, esses indivíduos eram os maiores responsáveis pelo crime. A teoria do domínio do fato foi acolhida no Brasil pelo STF no julgamento da ação penal 470 (processo do mensalão).
MODALIDADE: 
Coautoria em crimes de omissão? Só existe com um acordo
Coautoria em crime culposo? 
Autoria mediata 
Autoria colateral NÃO É CONCURSO DE PESSOAS
CRIMES IMPUSSIVEIS 
 
AUTORIA INCERTA – INDUBIO PRO REU 
A Detração é o abatimento do tempo de pena cumprida enquanto aguarda o julgamento preso, ou seja, antes da condenação. Período de pena que a pessoa já cumpriu.
Já a Remição é a redução do tempo da condenação por atividades devolvidas durante o cumprimento da pena, como por exemplo trabalho, estudo e leitura. Desconto da pena quando estuda ou trabalha.
Privativa de liberdade, que se divide em: a) reclusão; b) detenção
2) Restritiva de direito, que somente pode ser aplicada em substituição às penas privativas de liberdade nos casos autorizados em lei.
3) Multa, também conhecida como pena pecuniária.
Princípio da Proporcionalidade – art. 5, XLVI, CF.
A pena deve guardar proporcionalidade entre o crime e a sanção imposta. Tanto o juiz quanto o Ministério Público devem ter essa noção de proporcionalidade.
A pena deve ser proporcional à gravidade do crime.
Princípio da Individualização da Pena – art. 5, XLVI, CF.
A pena será aplicada a cada delinquente no concurso de agentes. Cada agente envolvido no crime pode ter uma pena diferente e individualizada, já que respondem de acordo e na medida de sua participação no crime.
 Obs.: Ninguém será considerado culpado a não ser com pena condenatória transitada em julgado. O trânsito em julgado ocorre após uma certificação feita no processo de que ocorreu para o réu o prazo recursal. Enquanto houver apelação, não haverá trânsito em julgado.
Princípio da Humanidade – art. 5, XLVII e XLIX, CF.
Respeito à integridade física e moral. A Constituição Federal não admite penas vexatórias e proíbe penas insensíveis e dolorosas.
Quando condenado e julgado, ao cumprir sua pena, o indivíduo deve ser preservado física e moralmente.Regime Fechado: É imposto em prisões de segurança máxima, como penitenciárias, para condenados por crimes graves. Há rigor durante o cumprimento da pena.
Regime Semiaberto: Cumprido em Colônias Penais Agrícolas, onde os condenados trabalham durante o dia e recolhem-se à noite. Não há máximo rigor, mas há segurança. Em caso de fuga ou falta grave, pode haver regressão para o regime fechado.
Regime Aberto: O condenado não vai para a prisão, mas para a casa do albergado, ficando lá à noite e nos finais de semana, saindo para trabalhar durante o dia. Destinado a condutas menos graves. Pode haver transferência direta para regime mais rigoroso em caso de novo crime ou falta grave.
Observação: O juiz pode decretar qualquer um desses regimes sem necessidade de justificativa, mas geralmente justifica sua decisão com base nos fatos do processo
Após a determinação da pena-base, ocorre a segunda fase do cálculo, quando o juiz avalia atenuantes (fatores que reduzem a pena) e agravantes (fatores que aumentam a pena). Entre os atenuantes estão o fato de o réu ter confessado espontaneamente a autoria do crime, senilidade, desconhecimento da lei, entre outros.
Já entre os agravantes estão fatores como motivo fútil, emprego de veneno, fogo, tortura, crime cometido contra os pais, filhos, irmãos e cônjuges.
Atenuante menor de 21 e maior de 70
Confissão
image5.png
image6.png
image7.png
image1.png
image2.svg
 
image3.jpeg
image4.jpeg

Outros materiais