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Manual de Estágio Supervisionado 2023 ÁREA DE LINGUAGENS CULTURAL E CORPORAL LICENCIATURA E BACHARELADO EM ARTES VISUAIS LICENCIATURA E BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA EM MÚSICA PROJETO CIÊNCIA Curitiba - PR 2023 SUMÁRIO 3 1. APRESENTAÇÃO 6 2. TRÊS FORMATOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 8 3. BASE LEGAL 9 4. DIMENSÕES DO ESTÁGIO 11 5. ETAPAS DO ESTÁGIO 11 5.1 Possibilidade 01 12 5.2 Possibilidade 02 13 5.3 Possibilidade 03 13 5.4 Possibilidade 04 14 6. EXPLICANDO O ESTÁGIO FORMATO PROJETO CIÊNCIA PARA AS LICENCIATURAS E BACHARELADOS 15 1º momento – Carta de Apresentação 15 2º momento – Termo de Compromisso 19 3º momento – Plano de Ação = Projeto de Pesquisa 20 4º momento – Ficha de Frequência/Declaração 20 5º momento – Produção Conceitual (artigo científico) 22 7. SOBRE DISPENSA 23 8. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 26 ANEXO I 29 ANEXO II 35 ANEXO III 41 ANEXO IV 43 ANEXO V 3 1. APRESENTAÇÃO “Quando se une a prática com a teoria tem-se a ação criadora e modificadora da realidade”. (Paulo Freire) Neste manual, encontram-se todas as diretrizes a respeito do está- gio supervisionado do seu curso de Licenciatura ou Bacharelado do Centro Universitário Internacional UNINTER. Estas normas e orientações serão de fundamental importância para o desenvol- vimento das atividades, pois contribuirão para a organização, pla- nejamento e operacionalização de todo o processo, para todos os estudantes matriculados nas disciplinas de estágio curricular do curso. O estágio supervisionado, atividade que integra a matriz curri- cular do seu curso sendo, portanto, disciplina obrigatória, sofreu alterações em seu formato ao longo dos últimos anos, seja para atender as necessidades da legislação, dos avanços tecnológicos ou do contexto em que o documento foi realizado. Desta forma, em um esforço pedagógico, a partir do Manual de Estágio do ano 2023, somente terão validade as práticas realizadas conforme este documento vigente. O estágio curricular supervisionado tem um papel imprescin- dível, no sentido de conciliar teoria e prática, pois permite aos estudantes e egressos dos diversos cursos a experiência por meio da aplicação dos fundamentos e conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação acadêmica. 4 Assim, o estágio supervisionado se constitui em um processo de transição do estudante para o profissional, e deve proporcio- nar ao aluno a oportunidade de demonstrar os conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções (CHAVE). É também o momento no qual se torna possível o reconhecimento das com- petências daqueles profissionais que já atuam na área. Por fim, o estágio propicia a aprendizagem por meio da convivência e da oportunidade de realizar distintas atividades, desde o planeja- mento até a transposição didática nos diferentes assuntos do seu curso de formação. Nesse sentido, o estágio supervisionado deve favorecer a des- coberta, ser um processo dinâmico de aprendizagem em diferen- tes áreas de atuação no campo profissional, em situações reais e em contextos possíveis da futura atuação profissional. É uma honra adentrar em distintos espaços para observar, analisar e praticar atividades. Aproveite este momento para demonstrar os princípios éticos que regem a sua atuação na sociedade da flui- dez. Estenda a sua mão para os profissionais e famílias, conviva de forma harmônica, saiba o momento de apresentar e de aceitar ideias. Os princípios que norteiam o estágio supervisionado estão assim distribuídos: sólida formação teórica e interdisciplinar; união entre teoria e prática; trabalho coletivo e interdiscipli- nar; compromisso social e valorização do profissional; gestão democrática e participativa; avaliação diagnóstica, formativa e regulação. O estágio supervisionado pode ser realizado em um dos for- matos disponíveis: PROJETO APRENDIZAGEM (para Licenciaturas) / PROJETO PROFISSÃO (para Bacharelado), PROJETO CIDADANIA (para Licenciatura e Bacharelado) e/ou PROJETO CIÊNCIA (para 5 Licenciatura e Bacharelado), portanto, temos manuais para aten- der cada um dos distintos tipos de estágio supervisionado. Dessa forma, ao escolher o formato em que irá realizar o seu estágio, acesse o manual correspondente para seguir as orientações. Por fim, o tema pesquisado no estágio supervisionado poderá ser aprofundado no trabalho de conclusão de curso (TCC), seguindo as linhas de pesquisa indicadas no manual do TCC. Estamos felizes por estarmos juntos com você, nesta etapa de sua formação e num momento excepcional para o seu desenvol- vimento humano e acadêmico, vislumbrando o diálogo entre teo- ria e prática, entre pesquisa e vivência da profissão. Saudações acadêmicas! Equipe Multidisciplinar de Professores e Administrativos da área de Linguagens Cultural e Corporal Prof. Dr. Marcos Ruiz da Silva Coordenador da Área de Linguagens Cultural e Corporal Simone Barbosa Prestes Analista de Projetos Profa. Dra. Dinamara Pereira Machado Diretora da Escola de Educação 6 2. TRÊS FORMATOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado oferece ao estudante a possibilidade de conhecer cenários de atuação ligados aos diferentes níveis de ensino e contextos educacionais. Para realizar cada disciplina de estágio supervisionado, o estudante pode optar por um formato entre os três apresentados a seguir: Para as licenciaturas 1. Projeto Aprendizagem: realizado em campo, presencialmente, em escolas (no estágio de educação básica) ou outra institui- ção de contexto diferente do escolar (no estágio de diferentes contextos); 2. Projeto Cidadania: o projeto desenvolvido com a comunidade deverá ser realizado em parceria com polo de apoio presencial; 3. Projeto Ciência: deverá ser realizado a partir de 5 (cinco) par- ticipações síncronas das reuniões da linha de pesquisa do curso, que faz parte do grupo de pesquisa “EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas”. Para os bacharelados 1. Projeto Profissão: realizado em campo, presencialmente, des- tinado prioritariamente para os cursos de bacharelados; 7 2. Projeto Cidadania: o projeto desenvolvido com a comunidade deverá ser realizado em parceria com polo de apoio presencial; 3. Projeto Ciência: deverá ser realizado a partir de 5 (cinco) par- ticipações síncronas das reuniões da linha de pesquisa do curso, que faz parte do grupo de pesquisa “EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas”. Importante: › Licenciatura: o Estágio Supervisionado Educação Básica (EI – EF – EM – EJA) e Profissional só poderá ser realizado no for- mato Projeto Aprendizagem. › Bacharelado: Os Estágios Supervisionados Treinamento Esportivo e Prescrição do Exercício Físico (Educação Física) e Pesquisa Aplicada em Artes Visuais (Artes Visuais) só poderão ser realizados no formato Projeto Profissão. 8 3. BASE LEGAL O estágio é regulamentado nacionalmente a partir de quatro pris- mas, sendo eles: 1. Diretriz Curricular da área de formação de professores que trata, de forma sistêmica, como deve acontecer o estágio supervisionado em todos os cursos de licenciatura; 2. Diretriz Curricular do seu curso que, a partir da diretriz nacio- nal, especifica como devem ser as atividades de estágio super- visionado dentro do seu curso; 3. Plano Nacional de Educação, que aponta o direcionamento do estágio em todos os cursos; 4. Lei do Estágio Remunerado, que trata das normas para o estágio remunerado e as implicações para o estudante e a empresa contratante. 9 4. DIMENSÕES DO ESTÁGIO Ao tratarmos do estágio supervisionado, devem ser levadas em consideração as seguintes dimensões: POLÍTICA Construir rede de relacionamentos, oportunizar a empregabilidade e consolidar a escolha profissional. SOCIAL Reconhecer a convivência eo aprendizado coletivo no desen- volvimento de COMPETÊNCIAS, a fim de ressignificar seu papel na sociedade, para que esta seja mais justa e democrática e respeite a diversidade humana. TRANSPOSIÇÃO Aplicar os conheci- mentos de acordo com as necessida- des e a realidade de aprendizagem dos estudantes. POLÍTICA SOCIAL T RANSP O SI ÇÃ O A partir das dimensões de formação, estrutura-se como objetivo: » Reconhecer a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o plura- lismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à tolerância; a valorização do profissional da educação; a gestão democrática e participativa do ensino público e privado; a garantia de um padrão de qualidade; 10 a valorização da experiência extraescolar; a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; o respeito e a valorização da diversidade étnico-racial, entre outros, cons- tituem princípios vitais para a melhoria e democratização da gestão e do ensino. 11 5. ETAPAS DO ESTÁGIO O estágio supervisionado está atrelado à TURMA em que o estudante está matriculado e encontra-se estruturado em uma sequência de etapas. Para cumprir cada etapa, o estudante tem em seu AVA, na Área Trabalhos, link’s que são abertos em sequên- cia, de acordo com a etapa cumprida ou a cumprir. Uma nova etapa só se torna acessível ao estudante quando ele é aprovado na etapa anterior. Ou seja, as etapas estão vinculadas nas tur- mas e, por consequência, pode haver estudantes no mesmo polo de apoio presencial com configurações distintas dessas etapas. Nesse caso, há orientações diferenciadas que o polo de apoio presencial precisa conhecer. Por isso, é importante que estudan- tes e profissionais de polos de apoio presencial percebam que não existe um formato único de postagem, mas sim 4 (quatro) diferentes tipos de postagem. A seguir, apresentamos cada possibilidade de sequência de etapas que o estudante pode ter em seu AVA conforme a TURMA de matrícula: 5.1 Possibilidade 01 A possibilidade 01 aparece no AVA dos estudantes matriculados entre os anos de 2012 e 2015, nos cursos de Licenciatura, por- tanto é característica de turmas antigas. Mantem-se essa possi- bilidade pelo fato de que temos estudantes que estavam com status de trancado e retornaram aos cursos de origem. Assim, na perspectiva de facilitar a continuidade das atividades anterior- mente realizadas, o formato inicial foi mantido. 12 ETAPA 1 1ª CHAMADA ENTREGA DO RELATÓRIO Termo no AVA Plano de Estágio Supervisionado Ensino Ficha de Frequência + Produção Conceitual ETAPA 2 2ª CHAMADA ENTREGA DO RELATÓRIO SOMENTE SE NÃO POSTOU NA 1ª ETAPA Termo no AVA Plano de Estágio Supervisionado Ensino + Ficha de Frequência + Produção Conceitual ETAPA 3 REFEITOS ENTREGA DO RELATÓRIO SOMENTE SE REPROVOU OU NÃO POSTOU NA 1ª E 2ª ETAPAS Termo no AVA + Ficha de Frequência + Produção Conceitual 5.2 Possibilidade 02 Semelhante ao que acontece na possibilidade anterior, aplica-se para as turmas que ingressaram entre 2016 e 2017 a possibili- dade 02. Mantem-se essa possibilidade pelo fato de que temos estudantes que estavam com status de trancado e retornaram aos cursos de origem. Assim, na perspectiva de facilitar a conti- nuidade das atividades anteriormente realizadas, o formato ini- cial foi mantido. ETAPA 1 1ª CHAMADA TERMO DE COMPROMISSO Postagem do Termo de Compromisso no sistema ETAPA 2 2ª CHAMADA TERMO DE COMPROMISSO SOMENTE SE NÃO POSTOU NA 1ª ETAPA Postagem do Termo de Compromisso no sistema ETAPA 3 REFEITOS TERMO DE COMPROMISSO SOMENTE SE REPROVOU OU NÃO POSTOU NA 1ª E 2ª ETAPAS Postagem do Termo de Compromisso no sistema ETAPA 5 2ª CHAMADA ENTREGA DO RELATÓRIO Plano de Estágio Supervisionado Ensino + Ficha de Frequência + Produção Conceitual ETAPA 4 ENTREGA DO RELATÓRIO Plano de Estágio Supervisionado Ensino + Ficha de Frequência/ Declaração + Produção Conceitual ETAPA 6 REFEITOS Plano de Estágio Supervisionado Ensino + Ficha de Frequência + Produção Conceitual 13 5.3 Possibilidade 03 Devido à mesma necessidade de adequação explicada para as possibilidades anteriores, aplica-se a possibilidade 03 para as tur- mas que ingressaram na instituição em 2018. ETAPA 1 TERMO DE COMPROMISSO Postagem do Termo de Compromisso no sistema ETAPA 2 Ficha de frequência ETAPA 3 Plano de Estágio Supervisionado Ensino + Produção Conceitual 5.4 Possibilidade 04 Após avanço nas discussões pedagógicas e na implementação de melhorias tecnológicas, está vigente desde o ano de 2019 o formato a seguir, com 04 etapas de postagens de documentos para a realização de estágio supervisionado para os cursos de Licenciatura e Bacharelado. ETAPA 1 Termo de Compromisso ETAPA 2 Plano de Estágio ETAPA 3 Ficha de Frequência ETAPA 4 Produção Conceitual É obrigatória a realização de todo o fluxo administrativo e peda- gógico do estágio supervisionado para autorização, realização e comprovação das disciplinas de Estágio Supervisionado. 14 6. EXPLICANDO O ESTÁGIO FORMATO PROJETO CIÊNCIA PARA AS LICENCIATURAS E BACHARELADOS O estudante, a partir do momento em que tiver deferido seu termo de compromisso, será integrado, em um prazo de até 15 dias, ao Grupo de Pesquisa: “EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas” na linha de pesquisa "Educação Física na educação à distância: histórico, cenários e perspectivas” ou “Perspectivas do ensino de arte na EAD". Você encontra mais informações sobre a linha de pesquisa no Anexo IV deste manual. E no Anexo V, há a indicação de bibliografia da sua área, para auxiliar nas leituras e produção do seu artigo final. O desenvolvimento do estágio no formato Projeto Ciência ocorre por meio da participação em 5 (cinco) reuniões do grupo de pesquisa contemplando encontros de discussões, partilhas sobre textos pré-selecionados, atividades direcionadas e apro- fundamento dos passos da pesquisa. Durante a participação nas reuniões, o estudante desenvol- verá um projeto de pesquisa e um artigo científico relacionado com a temática do estágio em curso no formato Projeto Ciência e da linha de pesquisa. Ao término das 5 (cinco) reuniões, será emitida a Declaração de Participação nas discussões, como comprovação da frequência 15 obrigatória do estudante no estágio supervisionado no formato Projeto Ciência. A declaração deverá ser solicitada pelo link tuto- ria da sala de estágio formato Projeto Ciência e será emitida no prazo de até 15 dias. Para realização do estágio supervisionado é IMPRESCINDÍVEL seguir todas as etapas do fluxo a seguir: 1º momento – Carta de Apresentação No estágio supervisionado Projeto Ciência NÃO há necessidade de preenchimento e entrega da Carta de Apresentação, uma vez que a atividade é realizada no grupo de pesquisa da própria área e que é o TERMO DE COMPROMISSO que indica sua opção de estágio supervisionado no formato Projeto Ciência. 2º momento – Termo de Compromisso O termo de compromisso é um documento jurídico de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. O termo de compromisso é preenchido a partir dos dados do sistema. Assim, o estudante que preencheu os seus dados no ato da matrícula é o responsável direto pelas informações. Aconselhamos que confiram os dados antes de iniciar o preenchi- mento do Termo de Compromisso. No Anexo I você encontra um passo a passo para preenchi- mento do termo de compromisso no AVA. Para obter a validação deste documento é necessário seguir as seguintes orientações: 1. Observe abaixo as informações necessárias para o preenchi- mento do termo de compromisso: 16 INFORMAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO: • Carga horária: 10 horas–participação em 5reuniões ao vivo (conforme programação da área) Observação: Como você só terá acesso aos dias e horá- rios das reuniões após o deferimento do termo, sugeri- mos que preencha com o período de 2 meses e escolha um dia da semana, com 2 horas por dia (Ex.: Terça-feira, das 20h-22h). Lembrando que essas informações poderão sofrer alterações conforme cronograma de cada grupo de pesquisa. Colocar os dados da UNINTER • Unidade concedente: UNINTER EDUCACIONAL S/A • Endereço: Rua do Rosário, 147 – Centro – Curitiba – PR – CEP 80020-110 • Inscrição no CNPJ nº 02.261.854/0001-57 • Supervisor de estágio: Prof. Marcos Ruiz da Silva • Formação: Licenciatura plena em Educação Física • CREF: 004131-G/PR Postar sem a assinatura do supervisor (inserção de assinatura digital no termo após a validação realizada pela central de estágio) • Descrição das atividades: Estágio Projeto Ciência. (Informar a linha de pesquisa e descrever brevemente as atividades que executará em campo no estágio). Observação sobre a Cláusula 4ª: este campo (no AVA aparece como “Descrição de atividades”) é destinado ao preenchimento das atividades a serem desenvolvidas em 17 campo de estágio conforme a modalidade escolhida. Neste campo você deve informar as atividades efetivamente realizadas em seu estágio escolhido – Projeto Ciência: linha de pesquisa do grupo; leituras e pesquisas; participa- ção síncrona em 5 reuniões do grupo de pesquisa; elabo- ração de um projeto de pesquisa e de um artigo científico, etc. 2. Em seguida, clique na aba Trabalhos, na disciplina de Estágio, e no link ENTREGAR do Termo de Compromisso. Nesse espaço você insere/digita todas as informações previamente coletadas. 3. Logo após, confira as informações digitadas e clique em “Gerar Ficha”. O sistema irá gerar o Termo de Compromisso em PDF e devidamente preenchido com as informações digi- tadas previamente. 4. O documento deve ser postado no AVA, na disciplina do está- gio, no link TRABALHOS – Trabalho 1 – termo de compro- misso de estágio obrigatório, e aguardar a análise da Central de Estágio. IMPORTANTE: 1) Mesmo que o estágio seja reali- zado em grupo, o Termo de Compromisso é individual. 2) Após gerar o termo preenchido em PDF, o Termo de Compromisso deve ser postado no link Trabalhos em até 5 dias. Caso con- trário, o documento expira e será necessário realizar todo os preenchimento e coleta de assinaturas novamente. 5. A Central de Estágio receberá o documento e fará a análise e devolutiva com Deferido ou Indeferido no prazo de 2 a 5 dias. O estágio supervisionado somente pode ser iniciado após o deferimento do Termo de Compromisso. Iniciar o estágio supervisionado antes do deferimento do termo resulta em 18 reprovação da atividade de estágio supervisionado, por estar em desacordo com a legislação. 6. Caso tenha o seu termo indeferido pela Central de Estágio, observe os comentários inseridos para realizar os ajus- tes necessários, submetendo novamente o Termo de Compromisso para a análise. Caso tenha dúvidas no preen- chimento, entre em contato com a tutoria do curso, pelo link Tutoria da própria disciplina de Estágio. 7. O termo de compromisso/consentimento deferido tem vali- dade de 1 ano (12 meses), a partir da data do deferimento, para a realização e término do estágio supervisionado. Após o DEFERIMENTO do seu termo de compromisso, a Coordenação do Curso receberá a informação e inserirá você no Grupo de Pesquisa de referência e na Plataforma de acesso aos encon- tros de discussão e organização do estágio para desenvolvi- mento no prazo de até 15 dias. Observação: Você deverá ter o e-mail com o domínio @alunouninter.com, que é gerado no AVA, no link CONFIGURAÇÕES (ícone de engrenagem ao lado da sua foto, nome e RU no AVA) – aba PREFERÊNCIAS, ao aceitar o Office 365 da Microsoft oferecido pela Universidade. O acesso à plataforma e às reuniões será feito por este e-mail. Será vinculado ao seu AVA, uma sala – ESTÁGIO SUPERVISIONADO PROJETO CIÊNCIA. Nesta sala você encon- trará informações gerais sobre o estágio na modalidade Projeto Ciência, bem como o cronograma anual das reuniões do grupo de pesquisa (com as temáticas e os textos a serem discutidos) e os links dos textos para leitura prévia. 19 Importante: é obrigatória a presença síncrona em, no mínimo, 5 reuniões do grupo de pesquisa. Em cada reunião será debatido um tema relativo à produção de artigos científicos e discutido um texto (que deverá ser lido previamente pelo estudante). As reuniões acontecem conforme programação da sua área (cronograma disponível na sala do estágio de Projeto Ciência), de fevereiro a dezembro. * As datas e horários podem sofrer alterações, em virtude de feriados ou outras questões administrativas. 3º momento – Plano de Ação = Projeto de Pesquisa O plano de ação do estágio supervisionado Projeto Ciência é o desenvolvimento do projeto de pesquisa do artigo científico. No Anexo II você encontra o modelo do projeto de pesquisa. Para a postagem é imprescindível verificar em qual turma o estudante está matriculado, pois a partir da turma se configura a possibilidade de postagem. Lembrando que existem 4 (quatro) possibilidades demonstradas no item 5 deste manual. O plano de ação intitulado de projeto de pesquisa pode ser postado individualmente ou em grupo de no máximo 4 (quatro) estudantes. Em caso de postagem em grupo, apenas um dos estudantes realiza a postagem e acrescenta o RU de todos os participantes. Importante: para realizar o estágio supervisionado em grupo, todos os estudantes devem ser da MESMA OFERTA. 20 4º momento – Ficha de Frequência/ Declaração A ficha de frequência do estágio supervisionado no formato Projeto Ciência é a declaração, na qual constam as datas dos encontros do grupo de pesquisa em que o (a) estudante esteve presente. A declaração de participação poderá ser solicitada pela tutoria da sala de estágio do Projeto Ciência após a participação dos 5 encontros síncronos do grupo de pesquisa. Então, será emi- tida (conforme controle de presenças da coordenação do curso – listas baixadas automaticamente das salas de reunião e AVA) e enviada por tutoria ativa na sala PROJETO CIÊNCIA, no prazo de até 15 dias após a sua 5ª participação. A declaração é individual e deve ser postada no link FICHA DE FREQUÊNCIA (no caso da ausência do link ficha de frequência na aba TRABALHOS, verifi- car a possibilidade de postagem de sua turma no item 5 deste manual). 5º momento – Produção Conceitual (artigo científico) A Produção Conceitual do estágio supervisionado no formato Projeto Ciência para Licenciatura e Bacharelado é a mesma para todas as turmas, indiferente do ano de matrícula, do curso esco- lhido e das possibilidades de postagem no AVA Univirtus. A produção conceitual pode ser desenvolvida em grupo de até 04 (quatro) estudantes, contanto que todos estejam inscritos na MESMA OFERTA da disciplina de Estágio Supervisionado. Em caso de postagem em grupo, apenas um dos estudantes realiza a pos- tagem e acrescenta o RU de todos os participantes. 21 A produção conceitual é o resultado de um conjunto de fato- res vivenciados como estudo, pesquisa e produção escrita rela- cionada com as experiências ocorridas durante o seu processo de formação. A produção conceitual tem composição obrigatória e no for- mato Projeto Ciência é um artigo científico, de 08 a 12 pági- nas, que deve conter os seguintes itens: » Título » Resumo » Palavras-chave » Introdução » Revisão bibliográfica » Resultados e discussão » Considerações finais » Referências Atenção: Todo trabalho acadêmico deve estar de acordo com as normas da abnt. No anexo iii consta o modelo para o desenvolvi- mento do artigo científico. IMPORTANTE: Será considerado cópia todo e qualquer docu- mento que apresentar semelhança literal em mais de 30% do texto. Cópia de produção conceitualé considerada PLÁGIO e será desconsiderada como avaliação autoral individual ou do grupo. 22 7. SOBRE DISPENSA No caso da possibilidade de dispensa do seu estágio (em conso- nância com a legislação (Resolução CNE/CP Nº 02 de 20 de dezem- bro de 2019) e com o Projeto Político Pedagógico (PPC) do curso), você irá encontrar na disciplina, no roteiro de estudo, informati- vos sobre a dispensa: critérios e documentação necessária. Leia atentamente para verificar se o seu caso se enquadra nos crité- rios e se possui os documentos comprobatórios necessários. Em caso afirmativo, há no link Trabalhos um outro link específico para a postagem dos documentos comprobatórios exigidos, que serão posteriormente analisados. É necessário solicitar o serviço de dispensa para que o link fique disponível. 23 8. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Cada etapa do seu estágio supervisionado é acompanhada e ava- liada pelos professores responsáveis por essa atividade no seu curso. Dessa forma, para ir para uma próxima etapa, é condição ter aprovação na etapa anterior. Algumas etapas possuem nota de 0 a 100, outras são sinalizadas com aprovado/não aprovado ou deferido/indeferido. E todas são acompanhadas pelos profes- sores do curso. Observe como se dá a avaliação de cada uma das etapas do estágio supervisionado: Etapa Critérios Avaliação Termo de Compromisso Preenchimento correto de todos os itens e coleta da assinatura e carimbo da unidade concedente. Deferido ou Indeferido Plano de Ação/Projeto de Pesquisa Preenchimento correto de todos os campos solicita- dos, proposta de pesquisa condizente com o curso, com o estágio e com o público, autores e obras que sustentem academicamente o tema proposto. Validado ou Não Validado Ficha de Frequência/ Declaração Postagem da declaração que deverá ser solicitada pelo link tutoria da sala de Estágio Projeto Ciência, comprovando a participação em 5 reuniões síncro- nas do grupo de pesquisa.. Validado ou Não Validado 24 Produção Conceitual INTRODUÇÃO A introdução contempla os itens pertinentes a um trabalho científico (objetivos, justificativa, proble- matização, revisão bibliográfica, contextualiza- ção, metodologia explicação sobre a divisão dos capítulos)? Nota de 0 a 100. LÍNGUA PORTUGUESA O texto apresenta sequência lógica, coesão, coerên- cia, objetividade, linguagem e vocabulário científicos adequados, assim como ausência de erros gramati- cais (concordância, crase, pontuação, regência etc.) e de ortografia? TÍTULO, TEMA, RECORTE, RESUMO O título reflete o conteúdo do trabalho e é suficien- temente informativo? O tema da pesquisa contem- pla algum dos eixos temáticos? Houve um recorte que delimite o tema proposto? O resumo encontra- -se estruturado em um único parágrafo e oferece uma visão geral do trabalho? O número de páginas obedece aos critérios da IES? FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os autores citados foram devidamente referencia- dos e são relevantes para a pesquisa? Houve arti- culação entre as citações e as palavras do autor do texto, seguindo uma ordem lógica? METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos mencionam os passos e o cunho da pesquisa, bem como o tipo de estudo? Houve aprovação pelo comitê de ética, se necessário? (caso se trate de pesquisa de campo) CONSIDERAÇÕES FINAIS Houve cruzamento dos dados teóricos, de modo a responder à pergunta de pesquisa? As análises e os resultados auferidos estão claros e contemplam o método e os objetivos da pesquisa? Sugeriu-se apro- fundamento ou novas pesquisas? APRESENTAÇÃO E NORMAS O trabalho obedece às normas da IES em relação a citações, espaçamento, recuo, referências bibliográ- ficas etc. 25 Importante: no caso de reprovação na disciplina de estágio ou não finalização da mesma no prazo de 12 meses após a postagem do termo (o termo de compromisso tem a validade de 12 meses), o estudante deve solicitar Regime Tutorial, refazendo a disciplina e a atividade de estágio novamente. ANEXO I 27 TUTORIAL PARA PREENCHIMENTO DO TERMO DE COMPROMISSO O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estu- dante, a parte concedente e a Uninter, de forma a determinar a vigência, carga horária, atividades, apólice de seguros e as res- ponsabilidades de cada uma das partes. Para obter o Termo de Compromisso, o estudante deverá seguir o passo a passo: 1º O estudante deverá acessar o AVA 2º O aluno deverá clicar na "disciplina do estágio" 3º Na aula " TERMO DE COMPROMISSO” está disponível o infor- mativo que deverá ser preenchido em conjunto com a uni- dade concedente 4º Após o preenchimento do informativo, o aluno deverá clicar em "trabalhos" 5º O aluno deverá clicar na chamada referente ao período da entrega 6º O aluno deverá clicar em "entregar termo de compromisso" 7º O aluno deverá preencher todas as informações do estágio 8º O aluno deverá clicar em "gerar documento/ ficha" 9º O aluno deverá imprimir 1 via 10º O aluno deverá levar à concedente do estágio para recolher as assi- naturas (quando necessário) 11º O aluno deverá digitalizar o termo de compromisso devidamente assinado por todas as partes, postar no AVA e aguardar análise 12º Se deferido, o aluno poderá ini- ciar suas atividades em campo. 28 IMPORTANTE: › A utilização de termo de compromisso em modelo antigo acarretará Indeferimento. › O início do estágio antes do deferimento do termo implica no cancelamento da atividade. › O termo de compromisso, após preenchido e gerado no AVA, deve ser postado com as assinaturas no prazo de 5 dias. › O termo de compromisso tem a validade de 12 meses. ANEXO II 30 PLANO DE AÇÃO = PROJETO DE PESQUISA O plano de ação deste formato de estágio será um PROJETO DE PESQUISA, ou seja, será o primeiro passo para a produção do seu artigo final. O tema do projeto e, portanto, do artigo deverá ter relação com a temática do estágio em questão, com o curso e com a linha de pesquisa do grupo. O plano de ação, intitulado projeto de pesquisa, deve ser desenvolvido conforme o modelo a seguir e postado no link TRABALHOS – plano de ação, no AVA (observar as possibilidades de postagem de acordo com a sua turma no item 5 deste manual). OBSERVAÇÃO: o plano de ação, intitulado projeto de pesquisa, deve conter entre 2 e 4 páginas. Faça o uso da fonte Candara, tamanho 12, e espaçamento no corpo do texto 1,5 cm. PROJETO DE PESQUISA NOME DO (A) ALUNO (A) RU 1. Tema Apresente o tema da sua pesquisa. Tema é o assunto que se deseja pesquisar, ou seja, O QUE você vai estudar. A escolha do tema não deve ocorrer ao acaso, pois ele deve se articular com 31 o estágio em curso no formato Projeto Ciência e com a linha de pesquisa do grupo. Observe que, enquanto autor do seu trabalho, é fundamental que o tema seja significativo e atraente para você, como também compatível com as suas condições concretas de realização. Enfim, o tema deve ser de seu interesse e ter relação direta com a área de seu curso e conteúdo que aprendeu ao longo do mesmo. Observe que um tema de artigo precisa ter uma delimitação precisa de pesquisa, não pode ser algo muito geral e abrangente dentro de sua área. Para ter profundidade e relevância acadê- mica, o trabalho precisa, dentro de uma temática geral, ter um recorte mais específico no tempo e no espaço. 2. Problema Elabore uma pergunta síntese. O problema de pesquisa é um questionamento relacionado ao tema que norteará o desenvolvi- mento do estudo. Essa problematização, que é redigida na forma de uma pergunta, deverá ser respondida pelo aluno por meio de sua pesquisa. Portanto, o problema se refere AO QUE você quer compreender, analisar, responder com o seu trabalho, assim como QUAL intervalo de TEMPO e em qual ESPAÇO o fenômeno ocorreu. 3. Justificativa Justifique a relevância da sua pesquisa. A justificativa é o argu- mento que descreve a importância da pesquisa paraa área de conhecimento do seu curso, para a sua formação, para a socie- dade em geral e para a comunidade local (quando for o caso). 32 A justificativa deve ser escrita em um parágrafo único e deve ser sucinta. Portanto, aqui você irá explicar POR QUÊ/PARA QUÊ será relevante o seu trabalho. 4. Objetivos Apresente os objetivos. Apresentar o objetivo geral e os objetivos específicos da pesquisa. » 4.1 Objetivo geral: o objetivo geral é a ideia central de uma pesquisa e deve descrever de forma sucinta a finalidade do estudo. Portanto, é a ação que vai responder a sua pergunta de pesquisa, o seu problema. » 4.2 Objetivos específicos (2 a 3 objetivos específicos): os obje- tivos específicos devem detalhar as ideias e ações necessárias para a realização da pesquisa. Os objetivos devem ser redigidos iniciando com um verbo no infinitivo (exemplo: compreender, analisar, refletir…). Procure apresentar os seus objetivos em tópicos. 5. Metodologia Defina o tipo de pesquisa a ser realizado e os procedimentos metodológicos. Metodologia é um conjunto de métodos e téc- nicas utilizados para a realização de uma pesquisa. Portanto, a metodologia está relacionada a COMO você vai desenvolver a sua pesquisa. Descreva neste item qual será a metodologia de pes- quisa utilizada para o desenvolvimento do seu artigo. 33 Será uma pesquisa bibliográfica? Documental? Experimental? de Campo? Irá coletar dados? Você utilizará a observação, ques- tionários, levantamento bibliográfico ou outros instrumentos? Atenção: no caso do desenvolvimento de uma pesquisa de campo ou experimental, envolvendo seres humanos ou animais vivos não-humanos, há a necessidade de submeter sua pro- posta ao Comitê de Ética da instituição, o que demandará um tempo maior, devido a necessidade de cadastro em site especí- fico do MEC (Plataforma Brasil) e posterior aprovação pelo Comitê de Ética. Assim, sugerimos a realização de pesquisas bibliográfi- cas e documentais. 6. Revisão Bibliográfica/Fundamentação Teórica Apresente brevemente os principais autores e suas concepções. É fundamental fazer o levantamento de publicações que já exis- tem sobre o assunto a ser pesquisado, de forma a definir o que já se sabe sobre o tema. Portanto, a fundamentação teórica exprime o ponto de vista teórico a partir do qual o tema será abordado. Você pode utilizar livros e revistas especializadas que estão disponíveis na web. Entretanto, tome cuidado e acesse sites academicamente confiáveis, evitando blogs e sites com conteúdo de senso comum e sem comprovação científica. Dê preferência a plataformas de busca, como Google Acadêmico, e repositórios da CAPES e Instituições de Ensino. 34 7. Referências Organize as referências. Todos os autores citados no corpo do texto deverão, obrigatoriamente, ser registrados no item Referências. Cada tipo de obra ou fonte de pesquisa (artigo, livro, página da internet, entre outros) exige uma formatação diferen- ciada. Verifique as Normas da ABNT. ANEXO III 36 ORIENTAÇÕES DE PRODUÇÃO CONCEITUAL – ARTIGO A produção conceitual do estágio formato Projeto Ciência é um artigo científico, cujo tema deverá ter relação com o estágio em questão, com o curso e com a linha de pesquisa do grupo, con- forme já evidenciado no seu plano de ação (projeto de pesquisa). O artigo científico deverá ter no mínimo 08 e no máximo 12 pági- nas e seguir o modelo abaixo: TÍTULO (Título centralizado, em negrito. Recomenda-se fonte Candara, tamanho 14) [Identificar o assunto e o objeto tratado no artigo, máximo doze palavras] SOBRENOME, Nome do autor (aluno) Licenciando/Bacharelando em (curso do aluno/a) no Centro Universitário SOBRENOME, Nome do orientador (professor) Professor orientador no Centro Universitário Internacional – UNINTER (Autor e orientador: alinhar à direita, fonte Candara tamanho 12) [Na primeira postagem, enviar ainda sem o nome do orien- tador. Após a primeira postagem, no momento de realizar os ajustes solicitados, colocar como orientador o professor corretor do artigo.] 37 RESUMO (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, espaçamento simples. Utilizar fontes e tamanhos correspondentes quando do uso de software livre. Aqui, são informados o tema, o problema, os obje- tivos, a metodologia e os principais resultados.) O resumo deve ser elaborado de acordo com a norma culta da Língua Portuguesa. Segundo a ABNT NBR 6028/2003, o resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclu- sões do trabalho. Deve ser composto de uma sequência corrente de frases breves e não de uma enumeração de tópicos. Deve ser escrito em um único parágrafo, com verbo na voz ativa e utili- zando a terceira pessoa do singular. Quanto à extensão do texto, os resumos devem ter entre 250 a 300 palavras. O resumo deve trazer uma apresentação sucinta e ordenada das ideias centrais do artigo, sem a utilização de citações. Além disso, o resumo é o último elemento a ser construído no artigo, pois expressa o objetivo do autor do texto. Abaixo do resumo, incluir as palavras- -chave, precedidas da expressão “palavras-chave” em negrito. As palavras-chave devem ser escritas sem negrito, separadas entre si por ponto e finalizadas também com ponto. Palavras-chave: (Palavras-chave: Mínimo 3 (três), máximo 5 (cinco), que demonstrem a essência da temática abordada, separadas por ponto e vírgula). Pesquisa. Modelo. Artigo. 1. INTRODUÇÃO (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, maiús- cula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 1,5 cm) A introdução deve criar uma expectativa positiva e estimular o interesse do leitor para a continuação da análise de todo artigo. A introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a 38 problemática que será investigada, definindo conceitos e especifi- cando os termos adotados, a fim de esclarecer o assunto. É a apresentação concisa dos pontos relevantes de um docu- mento (ABNT, 2003). Por ser a parte inicial do artigo, a introdu- ção deve conter a delimitação do assunto tratado, a justificativa (individual, social, educacional…) da temática e os objetivos da pesquisa. Na introdução, o autor também situa o seu leitor com relação à sequência do que será tratado ao longo do artigo. Recomenda-se que o projeto desenvolvido na primeira etapa do estágio seja incorporado na introdução na forma de um texto corrido. Procure reservar um parágrafo para cada um dos itens do projeto. Inicie com a problemática (um parágrafo), escreva os objetivos geral e específicos (um/dois parágrafos), explique a metodologia (um parágrafo), apresenta os autores que serão usados, (mais de um parágrafo), e encerre com um parágrafo que indique os resultados encontrados, ao mesmo tempo em que se procura manter o leitor interessado em realizar a leitura do texto. Lembre-se: escreva para o leitor! Procure mantê-lo atento ao seu texto. Seja objetivo e, ao mesmo tempo, elegante na sua escrita. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (Recomenda-se fonte Candara, tama- nho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 1,5 cm) É a parte principal do artigo, que contém a exposição orde- nada e pormenorizada do assunto tratado. Conforme a NBR 6024 (ABNT, 2003), divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método. Quanto mais conhe- cimento a respeito do tema do artigo, mais estruturado e com- pleto será o texto. 39 A organização do conteúdo deve ser sequencial e progressiva, em função da lógica própria a qualquer assunto que, uma vez detectada, determina a ordem a ser adotada. A revisão de literatura é um texto no qual o pesquisador deve articular ideias e contribuições de outros autores com reflexões e discussões de sua própria autoria, com a finalidade de constituir a base teórica de sua pesquisa. Segundo Santos, Molina e Dias (2008, p. 154), este item “tem o objetivo de desenvolver o tema principal, ressaltandoos aspectos mais importantes, de modo a discutir, analisar e interpretar o assunto em foco”. Em resumo, a revisão de literatura deve ocorrer mediante um conjunto de critérios que podem ser replicados por qualquer outro pesquisador. Transparência, confiabilidade e replicabili- dade são as palavras de ordem em uma pesquisa científica. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 1,5 cm) Os resultados serão expressos na forma dissertativa (escrita), podendo contar também com a utilização de tabelas, de quadros, de gráficos, de figuras, descritos no texto de forma direta, sem interpretação subjetiva e devidamente referenciados. Para dispor esses elementos no trabalho, verifique as normas da ABNT para exposição de legendas, fonte de origem, entre outros elementos necessários nas tabelas, gráficos, quadros ou figuras. Na discussão se retoma o objetivo do estudo e deve-se apre- sentar a interpretação dos resultados e o contraste com a lite- ratura, o relato de inconsistências e limitações e sugestões para futuros estudos, bem como a aplicação prática e/ou relevância dos resultados. 40 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS (Recomenda-se fonte Candara, tama- nho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 1,5 cm) Esta é a parte final do artigo, na qual são apresentadas as con- clusões da pesquisa. Este item deve guardar proporções de tama- nho e conteúdo, conforme a magnitude do trabalho apresentado. A função das considerações finais é de explicar, brevemente, as ideias que predominaram no texto como um todo, sem polêmi- cas ou controvérsias. Conforme o tipo e objetivo da pesquisa, o autor pode, nesta parte, incluir algumas recomendações gerais acerca de novos estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir decisões urgentes ou práticas mais coerentes de pessoas ou gru- pos, entre outras considerações finais. 5. REFERÊNCIAS (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, maiús- cula, em negrito centralizado) Nas referências, devem constar todas as fontes citadas no decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrôni- cos, entre outras. Obras não citadas no texto não devem fazer parte deste item. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT. Exemplo: SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas para trabalhos acadê- micos. Curitiba: Ibpex, 2008. ANEXO IV 42 DESCRIÇÃO DA LINHA DE PESQUISA Grupo de Pesquisa: EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas 1. Perspectivas do ensino de arte na EAD: Ementa: Procedimentos metodológicos, produção de conheci- mento e estudos interdisciplinares no ensino na modalidade a distância nos cursos de Artes Visuais e Música. Objetivos: » Investigar os procedimentos implementados nos cursos de Artes Visuais e Música na modalidade EAD e verificar de que maneira estes contribuem para a formação profissional; » Apontar aprimoramentos nos processos adotados, conside- rando o perfil profissional do egresso, o currículo, o contexto educacional, as características locais e regionais e novas práti- cas emergentes no campo do conhecimento relacionado aos cursos; » Estudar e analisar as relações entre a teoria e a prática ine- rentes aos cursos de Artes Visuais e Música, elaborando estra- tégias para o desenvolvimento da produção teórico-prática discente e seu devido acompanhamento; » Estudar, analisar e compreender conceitos âncora para a relação entre a Educação Física, as Artes Visuais e a Música como inovação, metodologias ativas, multidisciplinaridade e interdisciplinaridade; 43 » Identificar e analisar a relação interdisciplinar entre corpo e cultura, tendo como base os fundamentos teóricos das áreas de Educação Física, Artes Visuais e Música. 2. Educação física na educação a distância: histórico, cenários e perspectivas Ementa: Processos históricos, espaços ocupados, perspectivas curriculares e estudos interdisciplinares no processo de forma- ção superior em Educação Física na modalidade EAD no Brasil. Objetivos: » Identificar e descrever os processos históricos de formação superior em Educação Física (licenciatura e bacharelado) na modalidade a distância no Brasil; » Localizar o espaço ocupado pela modalidade a distância no campo de formação superior em Educação Física no Brasil, considerando preceitos legislativos, regulatórios e relações institucionais; » Analisar a concepção das matrizes curriculares e os processos de docência, especialmente por parte dos orientadores nos polos de apoio presencial, bem como os processos de apren- dizagem por parte dos alunos, nos cursos de Educação Física a distância. ANEXO V 45 BIBLIOGRAFIA INDICADA Licenciatura em Artes Viuais METODOLOGIAS DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BV) GUNZI, E. K. A relação do Desenho com o Ensino da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BV) LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016. (BV) PORTO, H. Arte e Educação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. (Coleção Bibliografia Universitária Pearson). (BV) ZAGONEL, B. at. al. Metodologia do ensino da arte. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BV) HOLZMANN. M.E.F. Metodologia do Ensino da arte. Revista Educar, Editora da UFPR, nº 4 p.43-47, 1993. Disponível em: https:// www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf . Acesso 19 de fevereiro de 2021. TOCHETTO, A.; FELISBERTO, L. O ensino de arte e a sua finalidade: educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Educere, 2017. Issn 2176-1396. Disponível em: https://educere. bruc.com.br/ arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso 19 de fevereiro de 2021. VILLAÇA, I. C. Arte educação: A arte como metodologia educativa. Cairu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, n° 04, p. 7 4-85 , ISSN 22377719. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/ bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 46 HISTÓRIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL BERTOLETTI, A.; CAMARGO. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV) LIPPE, Elisa. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016 (BV) MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SUHR, I.S. Teorias do conhecimento pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação) (BV) ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV) BARBOSA, A. Ensino da Arte e do Design no Brasil: unidos antes do Modernismo. Revista Digital do LAV – Santa Maria – vol. 8, n. 2, p. 143 - 159. – mai./ago. 2015 ISSN 1983 – 7348. Disponível em: http://dx.doi. org/10.5902/1983734819869. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 96 BARBOSA, A. M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/ view/99784 Acesso em 19 fevereiro de 2021 LELIS, S. Poéticas visuais em construção: o fazer artístico e a educação (do) sensível no contexto escolar. 2004. 227 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio. unicamp.br/handle/REPOSIP/284835. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 47 LEGISLAÇÃO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS BERTOLETTI, A.; CAMARGO . O Ensino das artes visuais na era das tecnologiasdigitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) GONÇALVES, N. G. Constituição História da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BV) LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016 (BV) MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SOARES, K. C. D.; SOARES, M. A. S. Sistemas de ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BRASIL. Lei nº 13.005/2014 - Plano Nacional de Educação 2014- 2024: Disponível em: http://www. observatoriodopne.org.br/ uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 BRASIL. Lei Nº 9.394/1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 AVALIAÇÃO NAS ARTES VISUAIS BOTH, I. J. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) MARTINS, P. L. O. Didática. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BV) 48 MAZIERO, S.M. Artes visuais e a escola: aproximações das diferentes abordagens curriculares em EJA e EAD. Curitiba: Ibpex, 2019 (BV) SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) NOGUEIRA, M. O. G.; LEAL, D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico. Curitiba: Intersaberes, 2018 (BV) ZAGONEL, B. (org). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV) ADENA, K.; NUNES, A.L. Avaliação em artes visuais: estudo de caso em uma realidade escolar. Educere 2015. ISSN 2176- 1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/ pdf2015/18579_9508.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 SILVA, F.S. Concepções de avaliação em arte. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica, Recife, v. 1, n. 1, p. 186-201, 2015. Disponível em: file:///C:/Users/92007399/ Downloads/15001- 37328-1-PB.pdf . Acesso em 19 de fevereiro de 2021 ZAMPERETTI, M. P.; SOUZA, F. L. O portfólio na docência em artes visuais: possibilidades na avaliação de processos. Revista Didática Sistêmica, 22(1), 158–172, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.14295/rds. v22i1.11657. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. ENSINO E APRENDIZAGEM DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS (CENTROS CULTURAIS, PROJETOS SOCIAIS, EJA E EAD) BANDEIRA, D. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) 49 BERTOLETTI, A.; CAMARGO, P. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) FERNANDES, S. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BV) OLIMPIO DE MELO, L.M.C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba: Intersaberes 2019 (BV) SULZBACH, A. Artes integradas. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) BARBOSA, A.M. Notas sobre as histórias da democratização do ensino da Arte. UFRGS, Revista Gearte, v. 7, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/ view/99784 Acesso em 19 fev 2021 PEREIRA, T.M.; SÁ, K. ParticipART. Projeto extracurricular de prática artística em contextos comunitários. Instituto técnico de Lisboa, Investigação, Práticas e Contextos em Educação, 2017. Disponível em: https:// repositorio.ipl.pt/ handle/10400.21/8671 Acesso em 19 fev 2021 WOSNIAK, F.; LAMPERT, J. Arte como experiência: ensino/ aprendizagem em Artes Visuais. UFRGS, Revista Gearte, v. 3, n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/ gearte/article/view/62933 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO ESCOLAR BANDEIRA. D. Material didático criação, mediação e ação educativa. Curitiba: InterSaberes, 2017 (BV) BERTOLETTI, A., CAMARGO, P. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba: Ed. InterSaberes, 2016 (BV) 50 FERREIRA, A. Arte, escola e inclusão - Atividades artísticas para trabalhar com diferentes grupos. São Paulo: Vozes, 2011. BVP LIPPE, E. Teorias e metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do Brasil, 2016. (BV) QUEIROZ, Carolina Zanella. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV) BRASIL, Ministério da Educação. PNLD 2017: Arte – Ensino fundamental anos finais. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2016 GUIMARÃES, M.J.S. et al. Design Para A Educação Inclusiva: materiais didáticos acessíveis à criança com deficiência visual. IV CINTEDI IV Congresso internacional de educação inclusiva e v jornada chilena brasileira de educação inclusiva, Disponível em: http:// www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/cintedi/2020/ TRABALHO_EV137_MD7_SA100_ID684_29102020161957.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. HOFSTAETTER, A. Materiais didáticos poéticos no ensino de artes visuais. Anais do XXVII Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. São Paulo: Unesp, Instituto de Artes, 2019. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/ bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. VASCONCELOS, E.C.; PUCCETTI, R. DO ABSTRATO AO CONCRETO: Materiais didático–pedagógicos adaptados para trabalhar os elementos formais das Artes Visuais com Deficientes Intelectuais. Cadernos PDE. Paraná, 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/ pdebusca/producoes_ pde/2016/2016_artigo_arte_uel_ elianecarvalhovasconcelos.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 51 ANÁLISE E OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARADIDÁTICOS PARA EDUCAÇÃO EM MUSEUS BORGES, M.L. Inovações, coleções, museus. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 FARFUS, D. Espaços educativos: um olhar pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011 (BV) LEITE, M.I.; OSTETTO, L. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e profs. com a Arte. Campinas: Papirus, 2015 (BV) POULOT, D. Museu e Museologia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 (BV) QUEIROZ, C.Z. Materiais didáticos: desenvolvimento e análise. Curitiba: Contentus, 2020 (BV) MARANDINO, M. Análise sociológica da didática museal: os sujeitos pedagógicos e a dinâmica de constituição do discurso expositivo. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712. São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/ v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. SANTOS-GOUW, A.M.; et al. Análise dos materiais educativos de algumas exposições darwinistas no ano Darwin. Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. VIII ENPEC. UNICAMP. Campinas, 2011. Disponível em: http://abrapecnet. org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-1.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 2021. VIEIRA, A.B. A comunicação museológica e as pedagogias culturais: por um museu educativo em movimento. Revista Mosaico. v. 8 n. 12. Repositório FGV de Periódicos e Revistas. FGV. São Paulo, 2017. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/ index.php/mosaico/article/view/65759/66864 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 52 EDUCAÇÃO EM MUSEUS E PROCESSOS DE MEDIAÇÃO BANDEIRA, D. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BV) CARVALHO, C. Quando a escola vai ao museu. Campinas: Papirus Editora, 2017 (BV) DUARTE JR, J. Por que arte educação?. Campinas: Papirus, 2019 (BV)LEITE, M. I.; OSTETTO, L. E. Museu, educação e cultura. Campinas: Papirus Editora, 2005 (BV) MARCHETTE, T. Educação patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BV) ALENCAR, V. O mediador cultural: considerações sobre a formação e profissionalização de educadores de exposições e museus de arte. 2008. 108 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, São Paulo, 2008. Cap. 2. Disponível em: < https://repositorio. unesp.br/bitstream/ handle/11449/86980/alencar_vp_me_ ia.pdf?sequence=1&isAllowed=y >. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. COSTA. L. Um estudo de caso sobre a mediação cultural. In: Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura; 5., 2009, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: Faculdade de Comunicação, UFBa, 2009. Acesso em 19 de fevereiro de 2021. CURY, M.X. 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