Buscar

Manual Estagio_Projeto Cienci

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 78 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Manual de Estágio Supervisionado 2023
ÁREA DE 
LINGUAGENS 
CULTURAL E 
CORPORAL
LICENCIATURA E BACHARELADO EM 
ARTES VISUAIS
LICENCIATURA E BACHARELADO EM 
EDUCAÇÃO FÍSICA
LICENCIATURA EM 
MÚSICA
PROJETO CIÊNCIA
Curitiba - PR 
2023
SUMÁRIO
3 1. APRESENTAÇÃO
6 2. TRÊS FORMATOS PARA O DESENVOLVIMENTO 
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
8 3. BASE LEGAL
9 4. DIMENSÕES DO ESTÁGIO
11 5. ETAPAS DO ESTÁGIO
11 5.1 Possibilidade 01
12 5.2 Possibilidade 02
13 5.3 Possibilidade 03
13 5.4 Possibilidade 04
14 6. EXPLICANDO O ESTÁGIO FORMATO 
PROJETO CIÊNCIA PARA AS LICENCIATURAS E 
BACHARELADOS
15 1º momento – Carta de Apresentação
15	 2º	momento –	Termo	de	Compromisso
19 3º momento – Plano de Ação = Projeto de Pesquisa
20 4º momento – Ficha de Frequência/Declaração
20	 5º	momento	–	Produção	Conceitual	(artigo	científico)
22 7. SOBRE DISPENSA
23 8. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
26 ANEXO I
29 ANEXO II
35 ANEXO III
41 ANEXO IV
43 ANEXO V
3
1. APRESENTAÇÃO
“Quando se une a prática com a teoria tem-se a ação criadora 
e modificadora da realidade”.
(Paulo Freire)
Neste manual, encontram-se todas as diretrizes a respeito do está-
gio supervisionado do seu curso de Licenciatura ou Bacharelado 
do	Centro	Universitário	 Internacional	UNINTER.	Estas	normas	e	
orientações serão de fundamental importância para o desenvol-
vimento das atividades, pois contribuirão para a organização, pla-
nejamento e operacionalização de todo o processo, para todos 
os estudantes matriculados nas disciplinas de estágio curricular 
do curso.
O estágio supervisionado, atividade que integra a matriz curri-
cular do seu curso sendo, portanto, disciplina obrigatória, sofreu 
alterações em seu formato ao longo dos últimos anos, seja para 
atender as necessidades da legislação, dos avanços tecnológicos 
ou do contexto em que o documento foi realizado. Desta forma, 
em um esforço pedagógico, a partir do Manual de Estágio do ano 
2023, somente terão validade as práticas realizadas conforme 
este documento vigente.
O estágio curricular supervisionado tem um papel imprescin-
dível, no sentido de conciliar teoria e prática, pois permite aos 
estudantes e egressos dos diversos cursos a experiência por 
meio da aplicação dos fundamentos e conhecimentos adquiridos 
ao longo da sua formação acadêmica.
4
Assim, o estágio supervisionado se constitui em um processo 
de	transição	do	estudante	para	o	profissional,	e	deve	proporcio-
nar ao aluno a oportunidade de demonstrar os conhecimentos, 
habilidades,	 atitudes,	 valores	 e	 emoções	 (CHAVE).	 É	 também	o	
momento no qual se torna possível o reconhecimento das com-
petências	daqueles	profissionais	que	 já	atuam	na	área.	Por	fim,	
o estágio propicia a aprendizagem por meio da convivência e da 
oportunidade de realizar distintas atividades, desde o planeja-
mento	até	a	transposição	didática	nos	diferentes	assuntos	do	seu	
curso de formação.
Nesse sentido, o estágio supervisionado deve favorecer a des-
coberta, ser um processo dinâmico de aprendizagem em diferen-
tes	áreas	de	atuação	no	campo	profissional,	em	situações	reais	
e	em	contextos	possíveis	da	futura	atuação	profissional.	É	uma	
honra adentrar em distintos espaços para observar, analisar e 
praticar atividades. Aproveite este momento para demonstrar os 
princípios	éticos	que	regem	a	sua	atuação	na	sociedade	da	flui-
dez.	Estenda	a	sua	mão	para	os	profissionais	e	famílias,	conviva	
de forma harmônica, saiba o momento de apresentar e de aceitar 
ideias.
Os princípios que norteiam o estágio supervisionado estão 
assim distribuídos: sólida formação teórica e interdisciplinar; 
união entre teoria e prática; trabalho coletivo e interdiscipli-
nar;	 compromisso	 social	 e	 valorização	 do	 profissional;	 gestão	
democrática e participativa; avaliação diagnóstica, formativa e 
regulação.
O estágio supervisionado pode ser realizado em um dos for-
matos	disponíveis:	PROJETO	APRENDIZAGEM	(para	Licenciaturas)	
/	PROJETO	PROFISSÃO	(para	Bacharelado),	PROJETO	CIDADANIA	
(para	 Licenciatura	 e	 Bacharelado)	 e/ou	 PROJETO	 CIÊNCIA	 (para	
5
Licenciatura	e	Bacharelado),	portanto,	temos	manuais	para	aten-
der cada um dos distintos tipos de estágio supervisionado. Dessa 
forma, ao escolher o formato em que irá realizar o seu estágio, 
acesse o manual correspondente para seguir as orientações.
Por	fim,	o	tema	pesquisado	no	estágio	supervisionado	poderá	
ser	 aprofundado	 no	 trabalho	 de	 conclusão	 de	 curso	 (TCC),	
seguindo	as	linhas	de	pesquisa	indicadas	no	manual	do	TCC.
Estamos felizes por estarmos juntos com você, nesta etapa de 
sua formação e num momento excepcional para o seu desenvol-
vimento humano e acadêmico, vislumbrando o diálogo entre teo-
ria	e	prática,	entre	pesquisa	e	vivência	da	profissão.
Saudações acadêmicas!
Equipe Multidisciplinar de Professores e Administrativos da 
área de Linguagens Cultural e Corporal
Prof. Dr. Marcos Ruiz da Silva
Coordenador da Área de Linguagens Cultural e Corporal
Simone Barbosa Prestes
Analista de Projetos
Profa. Dra. Dinamara Pereira Machado
Diretora da Escola de Educação
6
2. TRÊS FORMATOS PARA O 
DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado oferece ao estudante a possibilidade 
de conhecer cenários de atuação ligados aos diferentes níveis de 
ensino e contextos educacionais. Para realizar cada disciplina de 
estágio supervisionado, o estudante pode optar por um formato 
entre os três apresentados a seguir:
Para as licenciaturas
1. Projeto Aprendizagem: realizado em campo, presencialmente, 
em	escolas	(no	estágio	de	educação	básica)	ou	outra	institui-
ção de contexto diferente do escolar (no estágio de diferentes 
contextos);
2. Projeto Cidadania: o projeto desenvolvido com a comunidade 
deverá ser realizado em parceria com polo de apoio presencial;
3. Projeto	Ciência:	deverá	ser	realizado	a	partir	de	5	(cinco)	par-
ticipações síncronas das reuniões da linha de pesquisa do 
curso, que faz parte do grupo de pesquisa “EAD, Presencial e o 
Híbrido:	vários	cenários	profissionais,	de	gestão,	de	currículo,	
de aprendizagem e políticas públicas”.
Para os bacharelados
1. Projeto	Profissão:	realizado	em	campo,	presencialmente,	des-
tinado prioritariamente para os cursos de bacharelados;
7
2. Projeto Cidadania: o projeto desenvolvido com a comunidade 
deverá ser realizado em parceria com polo de apoio presencial;
3. Projeto	Ciência:	deverá	ser	realizado	a	partir	de	5	(cinco)	par-
ticipações síncronas das reuniões da linha de pesquisa do 
curso, que faz parte do grupo de pesquisa “EAD, Presencial e o 
Híbrido:	vários	cenários	profissionais,	de	gestão,	de	currículo,	
de aprendizagem e políticas públicas”.
Importante:
 › Licenciatura:	o	Estágio	Supervisionado	Educação	Básica	(EI –	
EF –	EM –	EJA)	e	Profissional	só	poderá	ser	 realizado	no	 for-
mato Projeto Aprendizagem.
 › Bacharelado:	 Os	 Estágios	 Supervisionados	 Treinamento	
Esportivo	e	Prescrição	do	Exercício	Físico	(Educação	Física)	e	
Pesquisa	Aplicada	em	Artes	Visuais	(Artes	Visuais)	só	poderão	
ser	realizados	no	formato	Projeto	Profissão.
8
3. BASE LEGAL
O	estágio	é	regulamentado	nacionalmente	a	partir	de	quatro	pris-
mas, sendo eles:
1. Diretriz Curricular da área de formação de professores que 
trata, de forma sistêmica, como deve acontecer o estágio 
supervisionado em todos os cursos de licenciatura;
2. Diretriz Curricular do seu curso que, a partir da diretriz nacio-
nal,	especifica	como	devem	ser	as	atividades	de	estágio	super-
visionado dentro do seu curso;
3. Plano Nacional de Educação, que aponta o direcionamento do 
estágio em todos os cursos;
4. Lei	 do	 Estágio	 Remunerado,	 que	 trata	 das	 normas	 para	 o	
estágio remunerado e as implicações para o estudante e a 
empresa contratante.
9
4. DIMENSÕES DO ESTÁGIO
Ao tratarmos do estágio supervisionado, devem ser levadas em 
consideração as seguintes dimensões:
POLÍTICA
Construir rede de 
relacionamentos, 
oportunizar a 
empregabilidade e 
consolidar a escolha 
profissional.
SOCIAL
Reconhecer	a	convivência	eo	
aprendizado coletivo no desen-
volvimento	de	COMPETÊNCIAS,	
a	fim	de	ressignificar	seu	papel	
na sociedade, para que esta 
seja mais justa e democrática e 
respeite a diversidade humana.
TRANSPOSIÇÃO
Aplicar os conheci-
mentos de acordo 
com as necessida-
des e a realidade de 
aprendizagem dos 
estudantes.
POLÍTICA 
 SOCIAL
 T
RANSP
O
SI
ÇÃ
O
A partir das dimensões de formação, estrutura-se como 
objetivo:
 » Reconhecer	 a	 liberdade	 de	 aprender,	 ensinar,	 pesquisar	 e	
divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; o plura-
lismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à 
liberdade	e	o	apreço	à	tolerância;	a	valorização	do	profissional	
da educação; a gestão democrática e participativa do ensino 
público e privado; a garantia de um padrão de qualidade; 
10
a valorização	da	experiência	extraescolar;	a	vinculação	entre	a	
educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; o respeito e 
a	valorização	da	diversidade	étnico-racial,	entre	outros,	cons-
tituem princípios vitais para a melhoria e democratização da 
gestão e do ensino.
11
5. ETAPAS DO ESTÁGIO
O	 estágio	 supervisionado	 está	 atrelado	 à	 TURMA	 em	 que	 o	
estudante está matriculado e encontra-se estruturado em uma 
sequência de etapas. Para cumprir cada etapa, o estudante tem 
em	seu	AVA,	na	Área	Trabalhos,	link’s	que	são	abertos	em	sequên-
cia, de acordo com a etapa cumprida ou a cumprir. Uma nova 
etapa	só	se	torna	acessível	ao	estudante	quando	ele	é	aprovado	
na etapa anterior. Ou seja, as etapas estão vinculadas nas tur-
mas e, por consequência, pode haver estudantes no mesmo polo 
de	 apoio	presencial	 com	 configurações	distintas	 dessas	 etapas.	
Nesse caso, há orientações diferenciadas que o polo de apoio 
presencial	precisa	conhecer.	Por	isso,	é	importante	que	estudan-
tes	e	profissionais	de	polos	de	apoio	presencial	percebam	que	
não	existe	um	 formato	único	de	postagem,	mas	sim	4	 (quatro)	
diferentes tipos de postagem.
A seguir, apresentamos cada possibilidade de sequência de 
etapas	que	o	estudante	pode	ter	em	seu	AVA	conforme	a	TURMA	
de matrícula:
5.1 Possibilidade 01
A possibilidade 01 aparece no AVA dos estudantes matriculados 
entre os anos de 2012 e 2015, nos cursos de Licenciatura, por-
tanto	é	característica	de	 turmas	antigas.	Mantem-se	essa	possi-
bilidade pelo fato de que temos estudantes que estavam com 
status de trancado e retornaram aos cursos de origem. Assim, na 
perspectiva de facilitar a continuidade das atividades anterior-
mente realizadas, o formato inicial foi mantido.
12
ETAPA 1
1ª CHAMADA ENTREGA DO 
RELATÓRIO
Termo	no	AVA
Plano de Estágio 
Supervisionado Ensino
Ficha de Frequência
+ Produção Conceitual
ETAPA 2
2ª CHAMADA ENTREGA DO 
RELATÓRIO
SOMENTE	SE	NÃO	POSTOU	
NA	1ª	ETAPA
Termo	no	AVA
Plano de Estágio 
Supervisionado Ensino
+ Ficha de Frequência
+ Produção Conceitual
ETAPA 3
REFEITOS ENTREGA DO 
RELATÓRIO
SOMENTE	SE	REPROVOU	
OU	NÃO	POSTOU	NA	1ª	E	2ª	
ETAPAS
Termo	no	AVA
+ Ficha de Frequência
+ Produção Conceitual
5.2 Possibilidade 02
Semelhante ao que acontece na possibilidade anterior, aplica-se 
para as turmas que ingressaram entre 2016 e 2017 a possibili-
dade 02. Mantem-se essa possibilidade pelo fato de que temos 
estudantes que estavam com status de trancado e retornaram 
aos cursos de origem. Assim, na perspectiva de facilitar a conti-
nuidade das atividades anteriormente realizadas, o formato ini-
cial foi mantido.
ETAPA 1
1ª CHAMADA 
TERMO DE 
COMPROMISSO
Postagem 
do	Termo	de	
Compromisso 
no sistema
ETAPA 2
2ª CHAMADA 
TERMO DE 
COMPROMISSO
SOMENTE	SE	
NÃO	POSTOU	NA	
1ª	ETAPA
Postagem 
do	Termo	de	
Compromisso 
no sistema
ETAPA 3
REFEITOS 
TERMO DE 
COMPROMISSO
SOMENTE	SE	
REPROVOU	OU	
NÃO	POSTOU	NA	
1ª	E	2ª	ETAPAS
Postagem 
do	Termo	de	
Compromisso 
no sistema
ETAPA 5
2ª CHAMADA 
ENTREGA DO 
RELATÓRIO
Plano de Estágio 
Supervisionado 
Ensino
+ Ficha de 
Frequência
+ Produção 
Conceitual
ETAPA 4
ENTREGA DO 
RELATÓRIO
Plano de Estágio 
Supervisionado 
Ensino
+ Ficha de 
Frequência/
Declaração
+ Produção 
Conceitual
ETAPA 6
REFEITOS
Plano de Estágio 
Supervisionado 
Ensino
+ Ficha de 
Frequência
+ Produção 
Conceitual
13
5.3 Possibilidade 03
Devido à mesma necessidade de adequação explicada para as 
possibilidades anteriores, aplica-se a possibilidade 03 para as tur-
mas que ingressaram na instituição em 2018.
ETAPA 1
TERMO DE COMPROMISSO
Postagem	do	Termo	de	
Compromisso no sistema
ETAPA 2
Ficha de frequência
ETAPA 3
Plano de Estágio 
Supervisionado Ensino
+ Produção Conceitual
5.4 Possibilidade 04
Após avanço nas discussões pedagógicas e na implementação 
de melhorias tecnológicas, está vigente desde o ano de 2019 o 
formato a seguir, com 04 etapas de postagens de documentos 
para a realização de estágio supervisionado para os cursos de 
Licenciatura e Bacharelado.
ETAPA 1
Termo	de	
Compromisso
ETAPA 2
Plano de Estágio
ETAPA 3
Ficha de Frequência
ETAPA 4
Produção Conceitual
É	obrigatória	a	realização	de	todo	o	fluxo	administrativo	e	peda-
gógico do estágio supervisionado para autorização, realização e 
comprovação das disciplinas de Estágio Supervisionado.
14
6. EXPLICANDO O ESTÁGIO 
FORMATO PROJETO CIÊNCIA 
PARA AS LICENCIATURAS E 
BACHARELADOS
O estudante, a partir do momento em que tiver deferido seu 
termo	de	compromisso,	será	integrado,	em	um	prazo	de	até	15	
dias,	ao	Grupo	de	Pesquisa:	“EAD,	Presencial	e	o	Híbrido:	vários	
cenários	profissionais,	de	gestão,	de	currículo,	de	aprendizagem	
e políticas públicas” na linha de pesquisa "Educação Física na 
educação à distância: histórico, cenários e perspectivas” ou 
“Perspectivas do ensino de arte na EAD". Você encontra mais 
informações sobre a linha de pesquisa no Anexo IV deste manual. 
E	no	Anexo	V,	 há	 a	 indicação	de	bibliografia	da	 sua	 área,	 para	
auxiliar	nas	leituras	e	produção	do	seu	artigo	final.
O desenvolvimento do estágio no formato Projeto Ciência 
ocorre	por	meio	da	participação	em	5	(cinco)	reuniões	do	grupo	
de pesquisa contemplando encontros de discussões, partilhas 
sobre	 textos	 pré-selecionados,	 atividades	 direcionadas	 e	 apro-
fundamento dos passos da pesquisa.
Durante a participação nas reuniões, o estudante desenvol-
verá	um	projeto	de	pesquisa	e	um	artigo	científico	 relacionado	
com a temática do estágio em curso no formato Projeto Ciência 
e da linha de pesquisa.
Ao	término	das	5	(cinco)	reuniões,	será	emitida	a	Declaração	
de Participação nas discussões, como comprovação da frequência 
15
obrigatória do estudante no estágio supervisionado no formato 
Projeto	Ciência.	A	declaração	deverá	ser	solicitada	pelo	link	tuto-
ria da sala de estágio formato Projeto Ciência e será emitida no 
prazo	de	até	15	dias.
Para	realização	do	estágio	supervisionado	é	IMPRESCINDÍVEL	
seguir	todas	as	etapas	do	fluxo	a	seguir:
1º momento – Carta de Apresentação
No estágio supervisionado Projeto Ciência NÃO há necessidade 
de preenchimento e entrega da Carta de Apresentação, uma vez 
que	a	atividade	é	realizada	no	grupo	de	pesquisa	da	própria	área	
e	que	 é	o	 TERMO	DE	COMPROMISSO	que	 indica	 sua	opção	de	
estágio supervisionado no formato Projeto Ciência.
2º momento – Termo de Compromisso
O	 termo	de	 compromisso	 é	 um	documento	 jurídico	 de	 acordo	
com	a	Lei	nº 11.788,	de	25	de	setembro	de	2008.
O	 termo	 de	 compromisso	 é	 preenchido	 a	 partir	 dos	 dados	
do sistema. Assim, o estudante que preencheu os seus dados 
no	 ato	 da	matrícula	 é	 o	 responsável	 direto	 pelas	 informações.	
Aconselhamos	que	confiram	os	dados	antes	de	iniciar	o	preenchi-
mento	do	Termo	de	Compromisso.
No Anexo I você encontra um passo a passo para preenchi-
mento do termo de compromisso no AVA.
Para obter a validação deste documento é necessário 
seguir as seguintes orientações:
1. Observe abaixo as informações necessárias para o preenchi-
mento do termo de compromisso:
16
INFORMAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO:
• Carga horária: 10 horas–participação em 5reuniões ao 
vivo	(conforme	programação	da	área)
Observação: Como você só terá acesso aos dias e horá-
rios das reuniões após o deferimento do termo, sugeri-
mos que preencha com o período de 2 meses e escolha 
um	dia	da	semana,	com	2	horas	por	dia	 (Ex.:	Terça-feira,	
das	20h-22h).	Lembrando	que	essas	informações	poderão	
sofrer alterações conforme cronograma de cada grupo de 
pesquisa.
Colocar	os	dados	da	UNINTER
• Unidade concedente:	UNINTER	EDUCACIONAL	S/A 
• Endereço:	Rua	do	Rosário,	147 –	Centro –	Curitiba –	PR –	
CEP 80020-110
• Inscrição no CNPJ	nº 02.261.854/0001-57 
• Supervisor de estágio:	Prof.	Marcos	Ruiz	da	Silva	
• Formação: Licenciatura plena em Educação Física
• CREF:	004131-G/PR	
Postar sem a assinatura do supervisor (inserção de 
assinatura digital no termo após a validação realizada 
pela central de estágio)
• Descrição das atividades: Estágio Projeto Ciência. 
(Informar a linha de pesquisa e descrever brevemente as 
atividades	que	executará	em	campo	no	estágio).
Observação sobre a Cláusula 4ª: este campo (no AVA 
aparece	 como	 “Descrição	de	 atividades”)	 é	 destinado	ao	
preenchimento das atividades a serem desenvolvidas em 
17
campo de estágio conforme a modalidade escolhida. Neste 
campo você deve informar as atividades efetivamente 
realizadas em seu estágio escolhido – Projeto Ciência: 
linha de pesquisa do grupo; leituras e pesquisas; participa-
ção síncrona em 5 reuniões do grupo de pesquisa; elabo-
ração	de	um	projeto	de	pesquisa	e	de	um	artigo	científico,	
etc.
2. Em	seguida,	clique	na	aba	Trabalhos,	na	disciplina	de	Estágio,	
e	 no	 link	 ENTREGAR	 do	 Termo	 de	 Compromisso.	 Nesse	
espaço você insere/digita todas as informações previamente 
coletadas.
3. Logo	 após,	 confira	 as	 informações	 digitadas	 e	 clique	 em	
“Gerar Ficha”.	O	sistema	irá	gerar	o	Termo	de	Compromisso	
em PDF e devidamente preenchido com as informações digi-
tadas previamente.
4. O documento deve ser postado no AVA, na disciplina do está-
gio,	 no	 link	 TRABALHOS	 –	 Trabalho	 1	 –	 termo de compro-
misso de estágio obrigatório, e aguardar a análise da Central 
de	Estágio.	 IMPORTANTE:	1)	Mesmo	que	o	estágio	seja	 reali-
zado	em	grupo,	o	Termo	de	Compromisso	é	individual.	2)	Após	
gerar	o	termo	preenchido	em	PDF,	o	Termo	de	Compromisso	
deve	ser	postado	no	 link	Trabalhos	em	até	5	dias.	Caso	con-
trário, o documento expira e será necessário realizar todo os 
preenchimento e coleta de assinaturas novamente.
5. A Central de Estágio receberá o documento e fará a análise e 
devolutiva com Deferido ou Indeferido no prazo de 2 a 5 dias. 
O estágio supervisionado somente pode ser iniciado após o 
deferimento	 do	 Termo	 de	 Compromisso.	 Iniciar	 o	 estágio	
supervisionado antes do deferimento do termo resulta em 
18
reprovação da atividade de estágio supervisionado, por estar 
em desacordo com a legislação.
6. Caso tenha o seu termo indeferido pela Central de Estágio, 
observe os comentários inseridos para realizar os ajus-
tes	 necessários,	 submetendo	 novamente	 o	 Termo	 de	
Compromisso para a análise. Caso tenha dúvidas no preen-
chimento,	entre	em	contato	com	a	tutoria	do	curso,	pelo	link	
Tutoria	da	própria	disciplina	de	Estágio.
7. O termo de compromisso/consentimento deferido tem vali-
dade	de	 1	 ano	 (12	meses),	 a	 partir	 da	data	do	deferimento,	
para	a	realização	e	término	do	estágio	supervisionado.	Após	o	
DEFERIMENTO	do	seu	termo	de	compromisso,	a	Coordenação	
do	Curso	receberá	a	informação	e	inserirá	você	no	Grupo	de	
Pesquisa de referência e na Plataforma de acesso aos encon-
tros de discussão e organização do estágio para desenvolvi-
mento	no	prazo	de	até	15	dias.
Observação: Você deverá ter o e-mail com o domínio 
@alunouninter.com,	que	é	gerado	no	AVA,	no	link	CONFIGURAÇÕES	
(ícone	de	engrenagem	ao	lado	da	sua	foto,	nome	e	RU	no	AVA) –	
aba	PREFERÊNCIAS,	ao	aceitar	o	Office	365	da	Microsoft	oferecido	
pela Universidade. O acesso à plataforma e às reuniões será feito 
por este e-mail.
Será	 vinculado	 ao	 seu	 AVA,	 uma	 sala  –	 ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO PROJETO CIÊNCIA. Nesta sala você encon-
trará informações gerais sobre o estágio na modalidade Projeto 
Ciência, bem como o cronograma anual das reuniões do grupo de 
pesquisa	(com	as	temáticas	e	os	textos	a	serem	discutidos)	e	os	
links	dos	textos	para	leitura	prévia.
19
Importante: é	obrigatória	a	presença	síncrona	em,	no	mínimo,	5	
reuniões do grupo de pesquisa. Em cada reunião será debatido 
um	tema	relativo	à	produção	de	artigos	científicos	e	discutido	um	
texto	(que	deverá	ser	lido	previamente	pelo	estudante).
As reuniões acontecem conforme programação da sua área 
(cronograma	disponível	na	sala	do	estágio	de	Projeto	Ciência),	de	
fevereiro a dezembro.
* As datas e horários podem sofrer alterações, em virtude de 
feriados ou outras questões administrativas.
3º momento – Plano de Ação = Projeto de 
Pesquisa
O	plano	de	ação	do	estágio	 supervisionado	Projeto	Ciência	é	o	
desenvolvimento	do	projeto	de	pesquisa	do	artigo	científico.	No	
Anexo II você encontra o modelo do projeto de pesquisa.
Para	a	postagem	é	 imprescindível	verificar	em	qual	 turma	o	
estudante	está	matriculado,	pois	a	partir	da	turma	se	configura	
a	possibilidade	de	postagem.	Lembrando	que	existem	4	(quatro)	
possibilidades demonstradas no item 5 deste manual.
O plano de ação intitulado de projeto de pesquisa pode ser 
postado	individualmente	ou	em	grupo	de	no	máximo	4	(quatro)	
estudantes. Em caso de postagem em grupo, apenas um dos 
estudantes	 realiza	 a	 postagem	 e	 acrescenta	 o	 RU	 de	 todos	 os	
participantes.
Importante: para realizar o estágio supervisionado em grupo, 
todos	os	estudantes	devem	ser	da	MESMA	OFERTA.
20
4º momento – Ficha de Frequência/
Declaração
A	 ficha	 de	 frequência	 do	 estágio	 supervisionado	 no	 formato	
Projeto	 Ciência	 é	 a	 declaração,	 na	 qual	 constam	 as	 datas	 dos	
encontros	do	grupo	de	pesquisa	em	que	o	(a)	estudante	esteve	
presente. A declaração de participação poderá ser solicitada pela 
tutoria da sala de estágio do Projeto Ciência após a participação 
dos 5 encontros síncronos do grupo de pesquisa. Então, será emi-
tida	(conforme	controle	de	presenças	da	coordenação	do	curso –	
listas	baixadas	automaticamente	das	salas	de	 reunião	e	AVA)	e	
enviada	por	tutoria	ativa	na	sala	PROJETO	CIÊNCIA,	no	prazo	de	
até	15	dias	após	a	sua	5ª	participação.	A	declaração	é	individual	
e	 deve	 ser	 postada	no	 link	 FICHA	DE	 FREQUÊNCIA	 (no	 caso	da	
ausência	 do	 link	 ficha	 de	 frequência	 na	 aba	 TRABALHOS,	 verifi-
car a possibilidade de postagem de sua turma no item 5 deste 
manual).
5º momento – Produção Conceitual 
(artigo científico)
A Produção Conceitual do estágio supervisionado no formato 
Projeto	Ciência	para	Licenciatura	e	Bacharelado	é	a	mesma	para	
todas as turmas, indiferente do ano de matrícula, do curso esco-
lhido e das possibilidades de postagem no AVA Univirtus.
A	produção	conceitual	pode	ser	desenvolvida	em	grupo	de	até	
04	(quatro)	estudantes,	contanto	que	todos	estejam	inscritos	na	
MESMA	OFERTA	da	disciplina	de	Estágio	Supervisionado.	Em	caso	
de postagem em grupo, apenas um dos estudantes realiza a pos-
tagem	e	acrescenta	o	RU	de	todos	os	participantes.
21
A	produção	conceitual	é	o	resultado	de	um	conjunto	de	fato-
res vivenciados como estudo, pesquisa e produção escrita rela-
cionada com as experiências ocorridas durante o seu processo 
de formação.
A produção conceitual tem composição obrigatória e no for-
mato Projeto Ciência é um artigo científico, de 08 a 12 pági-
nas, que deve conter os seguintes itens:
 » Título
 » Resumo
 » Palavras-chave
 » Introdução
 » Revisão bibliográfica
 » Resultados e discussão
 » Considerações finais
 » Referências
Atenção: Todo	trabalho	acadêmico	deve	estar	de	acordo	com	as	
normas da abnt. No anexo iii consta o modelo para o desenvolvi-
mento	do	artigo	científico.
IMPORTANTE: Será considerado cópia todo e qualquer docu-
mento que apresentar semelhança literal em mais de 30% do 
texto.	Cópia	de	produção	conceitualé	considerada	PLÁGIO e será 
desconsiderada como avaliação autoral individual ou do grupo.
22
7. SOBRE DISPENSA
No caso da possibilidade de dispensa do seu estágio (em conso-
nância	com	a	legislação	(Resolução	CNE/CP	Nº	02	de	20	de	dezem-
bro	de	2019)	e	com	o	Projeto	Político	Pedagógico	(PPC)	do	curso),	
você irá encontrar na disciplina, no roteiro de estudo, informati-
vos	sobre	a	dispensa:	critérios	e	documentação	necessária.	Leia	
atentamente	para	verificar	se	o	seu	caso	se	enquadra	nos	crité-
rios e se possui os documentos comprobatórios necessários. Em 
caso	 afirmativo,	 há	 no	 link	 Trabalhos	 um	 outro	 link	 específico	
para a postagem dos documentos comprobatórios exigidos, que 
serão	posteriormente	analisados.	É	necessário	solicitar	o	serviço	
de	dispensa	para	que	o	link	fique	disponível.
23
8. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 
SUPERVISIONADO
Cada	etapa	do	seu	estágio	supervisionado	é	acompanhada	e	ava-
liada pelos professores responsáveis por essa atividade no seu 
curso.	Dessa	forma,	para	ir	para	uma	próxima	etapa,	é	condição	
ter aprovação na etapa anterior. Algumas etapas possuem nota 
de 0 a 100, outras são sinalizadas com aprovado/não aprovado 
ou deferido/indeferido. E todas são acompanhadas pelos profes-
sores do curso. Observe como se dá a avaliação de cada uma das 
etapas do estágio supervisionado:
Etapa Critérios Avaliação
Termo	de	
Compromisso
Preenchimento correto de todos os itens e coleta da 
assinatura e carimbo da unidade concedente.
Deferido 
ou 
Indeferido
Plano de 
Ação/Projeto 
de Pesquisa
Preenchimento correto de todos os campos solicita-
dos, proposta de pesquisa condizente com o curso, 
com o estágio e com o público, autores e obras que 
sustentem academicamente o tema proposto.
Validado 
ou Não 
Validado
Ficha de 
Frequência/ 
Declaração
Postagem da declaração que deverá ser solicitada 
pelo	 link	tutoria	da	sala	de	Estágio	Projeto	Ciência,	
comprovando a participação em 5 reuniões síncro-
nas do grupo de pesquisa..
Validado 
ou Não 
Validado
24
Produção 
Conceitual
INTRODUÇÃO
A introdução contempla os itens pertinentes a um 
trabalho	 científico	 (objetivos,	 justificativa,	 proble-
matização,	 revisão	 bibliográfica,	 contextualiza-
ção, metodologia explicação sobre a divisão dos 
capítulos)?
Nota de 0 
a 100.
LÍNGUA	PORTUGUESA
O texto apresenta sequência lógica, coesão, coerên-
cia,	objetividade,	linguagem	e	vocabulário	científicos	
adequados, assim como ausência de erros gramati-
cais	(concordância,	crase,	pontuação,	regência	etc.)	
e	de	ortografia?
TÍTULO,	TEMA,	RECORTE,	RESUMO
O	título	reflete	o	conteúdo	do	trabalho	e	é	suficien-
temente	informativo?	O	tema	da	pesquisa	contem-
pla	 algum	dos	eixos	 temáticos?	Houve	um	 recorte	
que	delimite	o	tema	proposto?	O	resumo	encontra-
-se estruturado em um único parágrafo e oferece 
uma	visão	geral	do	trabalho?	O	número	de	páginas	
obedece	aos	critérios	da	IES?
FUNDAMENTAÇÃO	TEÓRICA
Os autores citados foram devidamente referencia-
dos	 e	 são	 relevantes	para	 a	pesquisa?	Houve	 arti-
culação entre as citações e as palavras do autor do 
texto,	seguindo	uma	ordem	lógica?
METODOLOGIA
Os procedimentos metodológicos mencionam os 
passos e o cunho da pesquisa, bem como o tipo de 
estudo?	Houve	aprovação	pelo	 comitê	de	ética,	 se	
necessário?	(caso	se	trate	de	pesquisa	de	campo)
CONSIDERAÇÕES	FINAIS
Houve cruzamento dos dados teóricos, de modo a 
responder	à	pergunta	de	pesquisa?	As	análises	e	os	
resultados auferidos estão claros e contemplam o 
método	e	os	objetivos	da	pesquisa?	Sugeriu-se	apro-
fundamento	ou	novas	pesquisas?
APRESENTAÇÃO	E	NORMAS
O trabalho obedece às normas da IES em relação a 
citações, espaçamento, recuo, referências bibliográ-
ficas	etc.
25
Importante: no caso de reprovação na disciplina de estágio ou 
não	finalização	da	mesma	no	prazo	de	12	meses	após	a	postagem	
do	termo	(o	termo	de	compromisso	tem	a	validade	de	12	meses),	
o	estudante	deve	solicitar	Regime	Tutorial,	refazendo	a	disciplina	
e a atividade de estágio novamente.
ANEXO I
27
TUTORIAL PARA PREENCHIMENTO DO 
TERMO DE COMPROMISSO
O	Termo	de	Compromisso	de	Estágio	é	celebrado	entre	o	estu-
dante, a parte concedente e a Uninter, de forma a determinar a 
vigência, carga horária, atividades, apólice de seguros e as res-
ponsabilidades de cada uma das partes.
Para	 obter	 o	 Termo	 de	 Compromisso,	 o	 estudante	 deverá	
seguir o passo a passo:
1º O estudante 
deverá acessar 
o AVA
2º O aluno deverá 
clicar na "disciplina 
do estágio"
3º	Na	aula	"	TERMO	
DE	COMPROMISSO”	
está
disponível o infor-
mativo que deverá 
ser preenchido em 
conjunto com a uni-
dade concedente
4º Após o 
preenchimento 
do informativo, o 
aluno deverá clicar 
em "trabalhos"
5º O aluno deverá 
clicar na chamada 
referente ao 
período da entrega
6º O aluno 
deverá clicar em 
"entregar termo de 
compromisso"
7º O aluno deverá 
preencher todas 
as informações do 
estágio
8º O aluno deverá 
clicar em "gerar 
documento/	ficha"
9º O aluno deverá 
imprimir 1 via
10º O aluno deverá 
levar à concedente 
do estágio para 
recolher as assi-
naturas (quando 
necessário)
11º O aluno deverá 
digitalizar o termo 
de compromisso 
devidamente 
assinado por todas 
as partes, postar 
no AVA e aguardar 
análise
12º Se deferido, o 
aluno poderá ini-
ciar suas atividades 
em campo.
28
IMPORTANTE:
 › A utilização de termo de compromisso em modelo antigo 
acarretará Indeferimento.
 › O início do estágio antes do deferimento do termo implica no 
cancelamento da atividade.
 › O termo de compromisso, após preenchido e gerado no AVA, 
deve ser postado com as assinaturas no prazo de 5 dias.
 › O termo de compromisso tem a validade de 12 meses.
ANEXO II
30
PLANO DE AÇÃO = PROJETO DE 
PESQUISA
O	plano	de	ação	deste	formato	de	estágio	será	um	PROJETO	DE	
PESQUISA,	ou	seja,	será	o	primeiro	passo	para	a	produção	do	seu	
artigo	final.	O	tema	do	projeto	e,	portanto,	do	artigo	deverá	ter	
relação com a temática do estágio em questão, com o curso e 
com a linha de pesquisa do grupo. O plano de ação, intitulado 
projeto de pesquisa, deve ser desenvolvido conforme o modelo 
a	seguir	e	postado	no	link	TRABALHOS – plano de ação, no AVA 
(observar as possibilidades de postagem de acordo com a sua 
turma	no	item	5	deste	manual).
OBSERVAÇÃO: o plano de ação, intitulado projeto de pesquisa, 
deve conter entre 2 e 4 páginas.
Faça o uso da fonte Candara, tamanho 12, e espaçamento no 
corpo do texto 1,5 cm.
PROJETO DE PESQUISA
NOME	DO	(A)	ALUNO	(A)
RU
1. Tema
Apresente	 o	 tema	 da	 sua	 pesquisa.	 Tema	 é	 o	 assunto	 que	 se	
deseja	pesquisar,	ou	seja,	O	QUE	você	vai	estudar.	A	escolha	do	
tema não deve ocorrer ao acaso, pois ele deve se articular com 
31
o estágio em curso no formato Projeto Ciência e com a linha de 
pesquisa do grupo.
Observe	que,	enquanto	autor	do	seu	trabalho,	é	fundamental	
que	o	tema	seja	significativo	e	atraente	para	você,	como	também	
compatível	com	as	suas	condições	concretas	de	realização.	Enfim,	
o tema deve ser de seu interesse e ter relação direta com a área 
de seu curso e conteúdo que aprendeu ao longo do mesmo.
Observe que um tema de artigo precisa ter uma delimitação 
precisa de pesquisa, não pode ser algo muito geral e abrangente 
dentro de sua área. Para ter profundidade e relevância acadê-
mica, o trabalho precisa, dentro de uma temática geral, ter um 
recorte	mais	específico	no	tempo	e	no	espaço.
2. Problema
Elabore	 uma	 pergunta	 síntese.	 O	 problema	 de	 pesquisa	 é	 um	
questionamento relacionado ao tema que norteará o desenvolvi-
mento	do	estudo.	Essa	problematização,	que	é	redigida	na	forma	
de uma pergunta, deverá ser respondida pelo aluno por meio de 
sua	pesquisa.	Portanto,	o	problema	se	refere	AO	QUE	você	quer	
compreender, analisar, responder com o seu trabalho, assim 
como	QUAL	intervalo	de	TEMPO	e	em	qual	ESPAÇO	o	fenômeno	
ocorreu.
3. Justificativa
Justifique	 a	 relevância	 da	 sua	 pesquisa.	 A	 justificativa	 é	 o	 argu-
mento que descreve a importância da pesquisa paraa área de 
conhecimento do seu curso, para a sua formação, para a socie-
dade	 em	geral	 e	 para	 a	 comunidade	 local	 (quando	 for	 o	 caso).	
32
A justificativa	deve	ser	escrita	em	um	parágrafo	único	e	deve	ser	
sucinta.	Portanto,	aqui	você	irá	explicar	POR	QUÊ/PARA	QUÊ	será	
relevante o seu trabalho.
4. Objetivos
Apresente os objetivos. Apresentar o objetivo geral e os objetivos 
específicos	da	pesquisa.
 » 4.1	Objetivo	geral:	o	objetivo	geral	é	a	 ideia	central	de	uma	
pesquisa	e	deve	descrever	de	forma	sucinta	a	finalidade	do	
estudo.	Portanto,	é	a	ação	que	vai	responder	a	sua	pergunta	
de pesquisa, o seu problema.
 » 4.2	Objetivos	específicos	(2	a	3	objetivos	específicos):	os	obje-
tivos	específicos	devem	detalhar	as	ideias	e	ações	necessárias	
para a realização da pesquisa.
Os objetivos devem ser redigidos iniciando com um verbo no 
infinitivo	 (exemplo:	 compreender,	 analisar,	 refletir…).	 Procure	
apresentar os seus objetivos em tópicos.
5. Metodologia
Defina	 o	 tipo	 de	 pesquisa	 a	 ser	 realizado	 e	 os	 procedimentos	
metodológicos.	 Metodologia	 é	 um	 conjunto	 de	 métodos	 e	 téc-
nicas utilizados para a realização de uma pesquisa. Portanto, a 
metodologia está relacionada a COMO você vai desenvolver a sua 
pesquisa. Descreva neste item qual será a metodologia de pes-
quisa utilizada para o desenvolvimento do seu artigo.
33
Será	uma	pesquisa	bibliográfica?	Documental?	Experimental?	
de	Campo?	Irá	coletar	dados?	Você	utilizará	a	observação,	ques-
tionários,	levantamento	bibliográfico	ou	outros	instrumentos?
Atenção: no caso do desenvolvimento de uma pesquisa de 
campo ou experimental, envolvendo seres humanos ou animais 
vivos não-humanos, há a necessidade de submeter sua pro-
posta ao Comitê de Ética da instituição, o que demandará um 
tempo maior, devido a necessidade de cadastro em site especí-
fico	do	MEC	(Plataforma	Brasil)	e	posterior	aprovação	pelo	Comitê	
de	Ética.	Assim,	sugerimos	a	realização	de	pesquisas	bibliográfi-
cas e documentais.
6. Revisão Bibliográfica/Fundamentação 
Teórica
Apresente brevemente os principais autores e suas concepções. 
É fundamental	fazer	o	levantamento	de	publicações	que	já	exis-
tem	sobre	o	assunto	a	ser	pesquisado,	de	forma	a	definir	o	que	
já se sabe sobre o tema. Portanto, a fundamentação teórica 
exprime o ponto de vista teórico a partir do qual o tema será 
abordado. Você pode utilizar livros e revistas especializadas que 
estão disponíveis na web. Entretanto, tome cuidado e acesse sites 
academicamente	confiáveis,	evitando	blogs	e	sites	com	conteúdo	
de	senso	comum	e	sem	comprovação	científica.	Dê	preferência	a	
plataformas	de	busca,	como	Google	Acadêmico,	e	repositórios	da	
CAPES e Instituições de Ensino.
34
7. Referências
Organize	 as	 referências.	 Todos	 os	 autores	 citados	 no	 corpo	
do texto deverão, obrigatoriamente, ser registrados no item 
Referências.	Cada	tipo	de	obra	ou	fonte	de	pesquisa	(artigo,	livro,	
página	da	internet,	entre	outros)	exige	uma	formatação	diferen-
ciada.	Verifique	as	Normas	da	ABNT.
ANEXO III
36
ORIENTAÇÕES DE PRODUÇÃO 
CONCEITUAL – ARTIGO
A	produção	conceitual	do	estágio	formato	Projeto	Ciência	é	um	
artigo	científico,	cujo	tema	deverá	ter	relação	com	o	estágio	em	
questão, com o curso e com a linha de pesquisa do grupo, con-
forme	já	evidenciado	no	seu	plano	de	ação	(projeto	de	pesquisa).	
O	artigo	científico	deverá	ter	no	mínimo	08	e	no	máximo	12	pági-
nas e seguir o modelo abaixo:
TÍTULO
(Título	centralizado,	em	negrito.	Recomenda-se	fonte	
Candara,	tamanho	14)	[Identificar	o	assunto	e	o	objeto	tratado	
no artigo, máximo doze palavras]
SOBRENOME,	Nome	do	autor	(aluno)
Licenciando/Bacharelando	em	(curso	do	aluno/a)	no	Centro	
Universitário
SOBRENOME,	Nome	do	orientador	(professor)
Professor orientador no Centro Universitário 
Internacional –	UNINTER
(Autor e orientador: alinhar à direita, fonte Candara tamanho 
12)	[Na	primeira	postagem,	enviar	ainda	sem	o	nome	do	orien-
tador. Após a primeira postagem, no momento de realizar os 
ajustes solicitados, colocar como orientador o professor corretor 
do artigo.]
37
RESUMO (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, espaçamento 
simples. Utilizar fontes e tamanhos correspondentes quando do uso 
de software livre. Aqui, são informados o tema, o problema, os obje-
tivos, a metodologia e os principais resultados.)
O resumo deve ser elaborado de acordo com a norma culta da 
Língua	Portuguesa.	Segundo	a	ABNT	NBR	6028/2003,	o	resumo	
deve	 ressaltar	 o	 objetivo,	 o	método,	 os	 resultados	 e	 as	 conclu-
sões do trabalho. Deve ser composto de uma sequência corrente 
de frases breves e não de uma enumeração de tópicos. Deve ser 
escrito em um único parágrafo, com verbo na voz ativa e utili-
zando	a	terceira	pessoa	do	singular.	Quanto	à	extensão	do	texto,	
os resumos devem ter entre 250 a 300 palavras. O resumo deve 
trazer uma apresentação sucinta e ordenada das ideias centrais 
do	artigo,	 sem	a	utilização	de	citações.	Além	disso,	o	 resumo	é	
o último elemento a ser construído no artigo, pois expressa o 
objetivo do autor do texto. Abaixo do resumo, incluir as palavras-
-chave, precedidas da expressão “palavras-chave” em negrito. As 
palavras-chave devem ser escritas sem negrito, separadas entre 
si	por	ponto	e	finalizadas	também	com	ponto.
Palavras-chave: (Palavras-chave: Mínimo 3 (três), máximo 5 (cinco), 
que demonstrem a essência da temática abordada, separadas por 
ponto e vírgula). Pesquisa. Modelo. Artigo.
1. INTRODUÇÃO (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, maiús-
cula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 1,5 cm)
A introdução deve criar uma expectativa positiva e estimular o 
interesse do leitor para a continuação da análise de todo artigo. A 
introdução apresenta o assunto e delimita o tema, analisando a 
38
problemática	que	será	investigada,	definindo	conceitos	e	especifi-
cando	os	termos	adotados,	a	fim	de	esclarecer	o	assunto.
É	a	apresentação	concisa	dos	pontos	relevantes	de	um	docu-
mento	 (ABNT,	2003).	Por	ser	a	parte	 inicial	do	artigo,	a	 introdu-
ção	deve	conter	a	delimitação	do	assunto	tratado,	a	justificativa	
(individual,	 social,	 educacional…)	 da	 temática	 e	 os	 objetivos	 da	
pesquisa.	Na	introdução,	o	autor	também	situa	o	seu	leitor	com	
relação à sequência do que será tratado ao longo do artigo.
Recomenda-se	que	o	projeto	desenvolvido	na	primeira	etapa	
do estágio seja incorporado na introdução na forma de um texto 
corrido. Procure reservar um parágrafo para cada um dos itens 
do	 projeto.	 Inicie	 com	 a	 problemática	 (um	 parágrafo),	 escreva	
os	 objetivos	 geral	 e	 específicos	 (um/dois	 parágrafos),	 explique	
a	metodologia	 (um	parágrafo),	 apresenta	os	autores	que	serão	
usados,	(mais	de	um	parágrafo),	e	encerre	com	um	parágrafo	que	
indique os resultados encontrados, ao mesmo tempo em que se 
procura manter o leitor interessado em realizar a leitura do texto.
Lembre-se: escreva para o leitor! Procure mantê-lo atento 
ao seu texto. Seja objetivo e, ao mesmo tempo, elegante na sua 
escrita.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (Recomenda-se fonte Candara, tama-
nho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 
1,5 cm)
É	 a	 parte	 principal	 do	 artigo,	 que	 contém	a	 exposição	 orde-
nada	e	pormenorizada	do	assunto	tratado.	Conforme	a	NBR	6024	
(ABNT,	2003),	divide-se	em	seções	e	subseções,	que	variam	em	
função	da	abordagem	do	tema	e	do	método.	Quanto	mais	conhe-
cimento a respeito do tema do artigo, mais estruturado e com-
pleto será o texto.
39
A organização do conteúdo deve ser sequencial e progressiva, 
em função da lógica própria a qualquer assunto que, uma vez 
detectada, determina a ordem a ser adotada.
A	revisão	de	literatura	é	um	texto	no	qual	o	pesquisador	deve	
articular	ideias	e	contribuições	de	outros	autores	com	reflexões	e	
discussões	de	sua	própria	autoria,	com	a	finalidade	de	constituir	
a base teórica de sua pesquisa. Segundo Santos, Molina e Dias 
(2008,	p. 154),	este	 item	“tem	o	objetivo	de	desenvolver	o	tema	
principal, ressaltandoos aspectos mais importantes, de modo a 
discutir, analisar e interpretar o assunto em foco”.
Em resumo, a revisão de literatura deve ocorrer mediante 
um	conjunto	de	critérios	que	podem	ser	replicados	por	qualquer	
outro	 pesquisador.	 Transparência,	 confiabilidade	 e	 replicabili-
dade	são	as	palavras	de	ordem	em	uma	pesquisa	científica.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO (Recomenda-se fonte Candara, 
tamanho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 
1,5 cm)
Os	resultados	serão	expressos	na	forma	dissertativa	(escrita),	
podendo	contar	também	com	a	utilização	de	tabelas,	de	quadros,	
de	gráficos,	de	figuras,	descritos	no	 texto	de	 forma	direta,	sem	
interpretação subjetiva e devidamente referenciados. Para dispor 
esses	elementos	no	trabalho,	verifique	as	normas	da	ABNT	para	
exposição de legendas, fonte de origem, entre outros elementos 
necessários	nas	tabelas,	gráficos,	quadros	ou	figuras.
Na discussão se retoma o objetivo do estudo e deve-se apre-
sentar a interpretação dos resultados e o contraste com a lite-
ratura, o relato de inconsistências e limitações e sugestões para 
futuros estudos, bem como a aplicação prática e/ou relevância 
dos resultados.
40
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS (Recomenda-se fonte Candara, tama-
nho 12, maiúscula e em negrito, espaçamento no corpo do texto 
1,5 cm)
Esta	é	a	parte	final	do	artigo,	na	qual	são	apresentadas	as	con-
clusões da pesquisa. Este item deve guardar proporções de tama-
nho e conteúdo, conforme a magnitude do trabalho apresentado. 
A	função	das	considerações	finais	é	de	explicar,	brevemente,	as	
ideias que predominaram no texto como um todo, sem polêmi-
cas	ou	controvérsias.
Conforme o tipo e objetivo da pesquisa, o autor pode, nesta 
parte, incluir algumas recomendações gerais acerca de novos 
estudos, sensibilizar os leitores sobre fatos importantes, sugerir 
decisões urgentes ou práticas mais coerentes de pessoas ou gru-
pos,	entre	outras	considerações	finais.
5. REFERÊNCIAS (Recomenda-se fonte Candara, tamanho 12, maiús-
cula, em negrito centralizado)
Nas referências, devem constar todas as fontes citadas no 
decorrer do texto: livros, artigos de revistas, endereços eletrôni-
cos, entre outras. Obras não citadas no texto não devem fazer 
parte deste item. As referências devem ser apresentadas em 
ordem	alfabética	e	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.
Exemplo:
SANTOS,	Gisele	do	Rocio	Cordeiro;	MOLINA,	Nilcemara	 Leal;	
DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas para trabalhos acadê-
micos. Curitiba: Ibpex, 2008.
ANEXO IV
42
DESCRIÇÃO DA LINHA DE PESQUISA
Grupo de Pesquisa: EAD, Presencial e o Híbrido: vários 
cenários profissionais, de gestão, de currículo, de 
aprendizagem e políticas públicas
1. Perspectivas do ensino de arte na EAD:
Ementa: Procedimentos metodológicos, produção de conheci-
mento e estudos interdisciplinares no ensino na modalidade a 
distância nos cursos de Artes Visuais e Música.
Objetivos:
 » Investigar os procedimentos implementados nos cursos de 
Artes	Visuais	e	Música	na	modalidade	EAD	e	verificar	de	que	
maneira	estes	contribuem	para	a	formação	profissional;
 » Apontar aprimoramentos nos processos adotados, conside-
rando	o	perfil	profissional	do	egresso,	o	currículo,	o	contexto	
educacional, as características locais e regionais e novas práti-
cas emergentes no campo do conhecimento relacionado aos 
cursos;
 » Estudar e analisar as relações entre a teoria e a prática ine-
rentes aos cursos de Artes Visuais e Música, elaborando estra-
tégias	 para	 o	 desenvolvimento	 da	 produção	 teórico-prática	
discente e seu devido acompanhamento;
 » Estudar, analisar e compreender conceitos âncora para a 
relação entre a Educação Física, as Artes Visuais e a Música 
como inovação, metodologias ativas, multidisciplinaridade e 
interdisciplinaridade;
43
 » Identificar	e	analisar	a	relação	 interdisciplinar	entre	corpo	e	
cultura, tendo como base os fundamentos teóricos das áreas 
de Educação Física, Artes Visuais e Música.
2. Educação física na educação a distância: histórico, cenários 
e perspectivas
Ementa: Processos históricos, espaços ocupados, perspectivas 
curriculares e estudos interdisciplinares no processo de forma-
ção superior em Educação Física na modalidade EAD no Brasil.
Objetivos:
 » Identificar	e	descrever	os	processos	históricos	de	 formação	
superior	em	Educação	Física	 (licenciatura	e	bacharelado)	na	
modalidade a distância no Brasil;
 » Localizar o espaço ocupado pela modalidade a distância no 
campo de formação superior em Educação Física no Brasil, 
considerando preceitos legislativos, regulatórios e relações 
institucionais;
 » Analisar a concepção das matrizes curriculares e os processos 
de docência, especialmente por parte dos orientadores nos 
polos de apoio presencial, bem como os processos de apren-
dizagem por parte dos alunos, nos cursos de Educação Física 
a distância.
ANEXO V
45
BIBLIOGRAFIA INDICADA
Licenciatura em Artes Viuais
METODOLOGIAS DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O	Ensino	das	artes	visuais	na	era	
das	tecnologias	digitais.	Curitiba:	Intersaberes,	2017.	(BV)
GUNZI,	E.	K.	A	relação	do	Desenho	com	o	Ensino	da	Arte.	Curitiba:	
Intersaberes,	2016.	 (BV)	LIPPE,	E.	Teorias	e	metodologias	do	
ensino da arte e literatura. São Paulo: Person Education do 
Brasil,	2016.	(BV)
PORTO,	 H.	 Arte	 e	 Educação.	 São	 Paulo:	 Pearson	 Education	 do	
Brasil,	2014.	(Coleção	Bibliografia	Universitária	Pearson).	(BV)
ZAGONEL,	 B.	 at.	 al.	 Metodologia	 do	 ensino	 da	 arte.	 Curitiba:	
Intersaberes,	2013.	(BV)
HOLZMANN.	M.E.F.	Metodologia	do	Ensino	da	arte.	Revista	Educar,	
Editora	 da	UFPR,	 nº	 4	 p.43-47,	 1993.	Disponível	 em:	 https://
www.scielo.br/pdf/er/n9/n9a07.pdf . Acesso 19 de fevereiro 
de 2021.
TOCHETTO,	A.;	FELISBERTO,	L.	O	ensino	de	arte	e	a	sua	finalidade:	
educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 
Educere, 2017. Issn 2176-1396. Disponível em: https://educere.
bruc.com.br/ arquivo/pdf2017/23809_11871.pdf Acesso 19 de 
fevereiro de 2021.
VILLAÇA,	I.	C.	Arte	educação:	A	arte	como	metodologia	educativa.	
Cairu	em	Revista.	Jul/Ago	2014,	Ano	03,	n°	04,	p.	7	4-85	,	ISSN	
22377719. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/ 
bitstream/123456789/41531/6/2ed_art_m2d4.pdf. Acesso em 
19 de fevereiro de 2021.
46
HISTÓRIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO BRASIL
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO.	O	Ensino	das	artes	visuais	na	era	das	
tecnologias	digitais.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
GONÇALVES,	N.	G.	 Constituição	História	 da	 educação	 no	 Brasil.	
Curitiba:	 InterSaberes,	 2012	 (BV)	 LIPPE,	 Elisa.	 Teorias	 e	
metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person 
Education do Brasil, 2016
(BV)	MAZIERO,	 S.M.	 Artes	 visuais	 e	 a	 escola:	 aproximações	 das	
diferentes	 abordagens	 curriculares	 em	 EJA	 e	 EAD.	 Curitiba:	
Ibpex,	2019	(BV)
SUHR,	 I.S.	Teorias	do	conhecimento	pedagógico.	Curitiba:	 Ibpex,	
2011.	(Série	Fundamentos	da	Educação)	(BV)
ZAGONEL,	B.	(org).	Metodologia	do	ensino	de	arte.	Curitiba:	Ibpex,	
2011	(BV)
BARBOSA,	A.	Ensino	da	Arte	e	do	Design	no	Brasil:	unidos	antes	
do	Modernismo.	Revista	Digital	do	LAV	–	Santa	Maria	–	vol.	8,	n.	
2, p. 143 - 159. – mai./ago. 2015 ISSN 1983 – 7348. Disponível 
em: http://dx.doi. org/10.5902/1983734819869. Acesso em 19 
de fevereiro de 2021 96
BARBOSA,	 A.	 M.	 Notas	 sobre	 as	 histórias	 da	 democratização	
do	 ensino	 da	 Arte.	 UFRGS,	 Revista	 Gearte,	 v.	 7,	 n.	 1,	 2020.	
Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/
view/99784	Acesso	em	19	fevereiro	de	2021	LELIS,	S.	Poéticas	
visuais	 em	 construção:	 o	 fazer	 artístico	 e	 a	 educação	 (do)	
sensível no contexto escolar. 2004. 227 p. Dissertação 
(mestrado)	-	Universidade	Estadual	de	Campinas,	Instituto	de	
Artes, Campinas, SP. Disponível em: http://www.repositorio.
unicamp.br/handle/REPOSIP/284835.	 Acesso	 em	 19	 de	
fevereiro de 2021
47
LEGISLAÇÃO DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO	.	O	Ensino	das	artes	visuais	na	era	das	
tecnologiasdigitais.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
GONÇALVES,	 N.	 G.	 Constituição	 História	 da	 educação	 no	
Brasil.	 Curitiba:	 InterSaberes,	 2012	 (BV)	 LIPPE,	 E.	 Teorias	 e	
metodologias do ensino da arte e literatura. São Paulo: Person 
Education	do	Brasil,	2016	(BV)
MAZIERO,	 S.M.	 Artes	 visuais	 e	 a	 escola:	 aproximações	 das	
diferentes	 abordagens	 curriculares	 em	 EJA	 e	 EAD.	 Curitiba:	
Ibpex,	2019	(BV)
SOARES,	K.	C.	D.;	SOARES,	M.	A.	S.	Sistemas	de	ensino:	legislação	
e política educacional para a educação básica. Curitiba: 
Intersaberes,	2017	(BV)
BRASIL.	 Lei	 nº	 13.005/2014	 -	 Plano	Nacional	 de	 Educação	 2014-
2024: Disponível em: http://www. observatoriodopne.org.br/
uploads/reference/file/439/documento-referencia.pdf.	Acesso	
em 19 de fevereiro de 2021
BRASIL.	Lei	Nº	9.394/1996	-	Lei	de	Diretrizes	e	Bases	da	Educação	
Brasileira. Disponível em: http://www. planalto.gov.br/
ccivil_03/LEIS/L9394.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2021 
BRASIL.	 Base	 Nacional	 Comum	 Curricular,	 2018.	 Disponível	
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em 19 de 
fevereiro de 2021
AVALIAÇÃO NAS ARTES VISUAIS
BOTH,	 I.	 J.	 Avaliação	 planejada,	 aprendizagem	 consentida:	 é	
ensinando	que	se	avalia,	é	avaliando	que	se	ensina.	Curitiba:	
Intersaberes,	2017	(BV)
MARTINS,	P.	L.	O.	Didática.	Curitiba:	Intersaberes,	2012	(BV)
48
MAZIERO,	 S.M.	 Artes	 visuais	 e	 a	 escola:	 aproximações	 das	
diferentes	 abordagens	 curriculares	 em	 EJA	 e	 EAD.	 Curitiba:	
Ibpex,	2019	(BV)
SULZBACH,	 A.	 Artes	 integradas.	 Curitiba:	 Intersaberes,	 2017	
(BV)	NOGUEIRA,	M.	O.	G.;	LEAL,	D.	Teorias	da	aprendizagem:	
um	encontro	entre	os	pensamentos	filosófico,	pedagógico	e	
psicológico.	Curitiba:	Intersaberes,	2018	(BV)
ZAGONEL,	B.	(org).	Metodologia	do	ensino	de	arte.	Curitiba:	Ibpex,	
2011	(BV)
ADENA,	 K.;	 NUNES,	 A.L.	 Avaliação	 em	 artes	 visuais:	 estudo	 de	
caso em uma realidade escolar. Educere 2015. ISSN 2176-
1396. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/
pdf2015/18579_9508.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021
SILVA,	 F.S.	 Concepções	 de	 avaliação	 em	 arte.	 Revista	 Cadernos	
de	Estudos	e	Pesquisa	na	Educação	Básica,	Recife,	 v.	1,	n.	1,	
p.	 186-201,	 2015.	 Disponível	 em:	 file:///C:/Users/92007399/
Downloads/15001- 37328-1-PB.pdf . Acesso em 19 de fevereiro 
de 2021
ZAMPERETTI,	M.	P.;	SOUZA,	F.	L.	O	portfólio	na	docência	em	artes	
visuais:	 possibilidades	 na	 avaliação	 de	 processos.	 Revista	
Didática	 Sistêmica,	 22(1),	 158–172,	 2021.	 Disponível	 em:	
https://doi.org/10.14295/rds. v22i1.11657. Acesso em 19 de 
fevereiro de 2021.
ENSINO E APRENDIZAGEM DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS 
(CENTROS CULTURAIS, PROJETOS SOCIAIS, EJA E EAD)
BANDEIRA,	D.	Ensino	das	artes	visuais	em	diferentes	contextos:	
experiências educativas, culturais e formativas. Curitiba: 
Intersaberes,	2017	(BV)
49
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O	Ensino	das	artes	visuais	na	era	
das	tecnologias	digitais.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
FERNANDES,	 S.	 Fundamentos	 para	 educação	 especial.	 Curitiba:	
Intersaberes,	2013	(BV)
OLIMPIO DE MELO, L.M.C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes 
Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba: Intersaberes 2019 
(BV)
SULZBACH,	A.	Artes	integradas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BARBOSA,	 A.M.	 Notas	 sobre	 as	 histórias	 da	 democratização	
do	 ensino	 da	 Arte.	 UFRGS,	 Revista	 Gearte,	 v.	 7,	 n.	 1,	 2020.	
Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/gearte/article/
view/99784 Acesso em 19 fev 2021
PEREIRA,	 T.M.;	 SÁ,	 K.	 ParticipART.	 Projeto	 extracurricular	 de	
prática artística em contextos comunitários. Instituto 
técnico	 de	 Lisboa,	 Investigação,	 Práticas	 e	 Contextos	 em	
Educação, 2017. Disponível em: https:// repositorio.ipl.pt/
handle/10400.21/8671 Acesso em 19 fev 2021
WOSNIAK,	 F.;	 LAMPERT,	 J.	 Arte	 como	 experiência:	 ensino/
aprendizagem	em	Artes	Visuais.	UFRGS,	Revista	Gearte,	 v.	 3,	
n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/
gearte/article/view/62933 Acesso em 19 de fevereiro de 2021. 
ANÁLISE E/OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DAS 
ARTES VISUAIS E A PARA O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DE INCLUSÃO 
ESCOLAR
BANDEIRA.	D.	Material	didático	criação,	mediação	e	ação	educativa.	
Curitiba:	InterSaberes,	2017	(BV)
BERTOLETTI,	A.,	CAMARGO,	P.	O	ensino	das	artes	visuais	na	era	
das	tecnologias	digitais.	Curitiba:	Ed.	InterSaberes,	2016	(BV)	
50
FERREIRA,	 A.	 Arte,	 escola	 e	 inclusão	 -	 Atividades	 artísticas	 para	
trabalhar com diferentes grupos. São Paulo: Vozes, 2011. BVP 
LIPPE,	E.	Teorias	e	metodologias	do	ensino	da	arte	e	literatura.	
São	Paulo:	Person	Education	do	Brasil,	2016.	(BV)
QUEIROZ,	Carolina	Zanella.	Materiais	didáticos:	desenvolvimento	
e	análise.	Curitiba:	Contentus,	2020	(BV)
BRASIL,	 Ministério	 da	 Educação.	 PNLD	 2017:	 Arte	 –	 Ensino	
fundamental	anos	finais.	Brasília,	DF:	Ministério	da	Educação,	
Secretaria de Educação Básica, 2016
GUIMARÃES,	M.J.S.	et	al.	Design	Para	A	Educação	Inclusiva:	materiais	
didáticos	acessíveis	à	criança	com	deficiência	visual.	IV	CINTEDI	
IV Congresso internacional de educação inclusiva e v jornada 
chilena brasileira de educação inclusiva, Disponível em: http://
www.editorarealize.com.br/editora/ebooks/cintedi/2020/	
TRABALHO_EV137_MD7_SA100_ID684_29102020161957.pdf.	
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
HOFSTAETTER,	A.	Materiais	didáticos	poéticos	no	ensino	de	artes	
visuais. Anais do XXVII Encontro da Associação Nacional de 
Pesquisadores em Artes Plásticas. São Paulo: Unesp, Instituto 
de Artes, 2019. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/
bitstream/handle/10183/215422/001091685.pdf?sequence=1	
Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
VASCONCELOS,	E.C.;	PUCCETTI,	R.	DO	ABSTRATO	AO	CONCRETO:	
Materiais didático–pedagógicos adaptados para trabalhar 
os	 elementos	 formais	 das	 Artes	 Visuais	 com	 Deficientes	
Intelectuais. Cadernos PDE. Paraná, 2016. Disponível em: 
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/
pdebusca/producoes_ pde/2016/2016_artigo_arte_uel_
elianecarvalhovasconcelos.pdf Acesso em 19 de fevereiro de 
2021.
51
ANÁLISE E OU DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PARADIDÁTICOS PARA EDUCAÇÃO 
EM MUSEUS
BORGES,	 M.L.	 Inovações,	 coleções,	 museus.	 Belo	 Horizonte:	
Autêntica	 Editora,	 2013	 FARFUS,	 D.	 Espaços	 educativos:	 um	
olhar	pedagógico.	Curitiba:	Ibpex,	2011	(BV)
LEITE,	M.I.;	OSTETTO,	L.	Museu,	educação	e	cultura:	encontros	de	
crianças	e	profs.	com	a	Arte.	Campinas:	Papirus,	2015	(BV)
POULOT,	 D.	 Museu	 e	 Museologia.	 Belo	 Horizonte:	 Autêntica	
Editora,	 2013	 (BV)	 QUEIROZ,	 C.Z.	 Materiais	 didáticos:	
desenvolvimento	 e	 análise.	 Curitiba:	 Contentus,	 2020	 (BV)	
MARANDINO,	 M.	 Análise	 sociológica	 da	 didática	 museal:	 os	
sujeitos pedagógicos e a dinâmica de constituição do discurso 
expositivo. Educ. Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 695-712. 
São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/
v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf Acesso em 19 de fevereiro 
de 2021.
SANTOS-GOUW,	A.M.;	et	al.	Análise	dos	materiais	educativos	de	
algumas exposições darwinistas no ano Darwin. Associação 
Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. VIII ENPEC. 
UNICAMP. Campinas, 2011. Disponível em: http://abrapecnet.
org.br/atas_enpec/viiienpec/resumos/R0066-1.pdf	Acesso	em	
19 de fevereiro de 2021.
VIEIRA,	A.B.	A	comunicação	museológica	e	as	pedagogias	culturais:	
por	 um	 museu	 educativo	 em	 movimento.	 Revista	 Mosaico.	
v. 8	n.	12.	Repositório	FGV	de	Periódicos	e	Revistas.	FGV.	São	
Paulo, 2017. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/
index.php/mosaico/article/view/65759/66864 Acesso em 19 
de fevereiro de 2021.
52
EDUCAÇÃO EM MUSEUS E PROCESSOS DE MEDIAÇÃO
BANDEIRA,	 D.	 Material	 didático:	 criação,	 mediação	 e	 ação	
educativa.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
CARVALHO,	C.	Quando	a	escola	vai	ao	museu.	Campinas:	Papirus	
Editora,	2017	(BV)
DUARTE	 JR,	 J.	Por	que	arte	educação?.	Campinas:	Papirus,	2019	
(BV)LEITE,	M.	I.;	OSTETTO,	L.	E.	Museu,	educação	e	cultura.	Campinas:	
Papirus	Editora,	2005	(BV)
MARCHETTE,	 T.	 Educação	 patrimonial	 e	 políticas	 públicas	 de	
preservação	no	Brasil.	Curitiba:	Intersaberes,	2016	(BV)
ALENCAR,	 V.	 O	 mediador	 cultural:	 considerações	 sobre	 a	
formação	e	profissionalização	de	educadores	de	exposições	
e	 museus	 de	 arte.	 2008.	 108	 f.	 Dissertação	 (Mestrado)	 –	
Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, São 
Paulo, 2008. Cap. 2. Disponível em: < https://repositorio.
unesp.br/bitstream/ handle/11449/86980/alencar_vp_me_
ia.pdf?sequence=1&isAllowed=y	>.	Acesso	em	19	de	fevereiro	
de 2021.
COSTA.	 L.	 Um	 estudo	 de	 caso	 sobre	 a	 mediação	 cultural.	 In:	
Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura; 5., 
2009, Salvador. Anais eletrônicos... Salvador: Faculdade de 
Comunicação, UFBa, 2009. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
CURY,	M.X.	Novas	perspectivas	para	a	comunicação	museológica	
e	 os	 desafios	 da	 pesquisa	 de	 recepção	 em	 museus.	 In:	
Seminário De Investigação Em Museologia Dos Países De 
Língua Portuguesa e Espanhola, 1, Anais eletrônicos... Porto, 
2009. Disponível em: . Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
53
O ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FACÍON,	J.R.	Inclusão	Escolar	e	suas	Implicações.	Curitiba:	Editora	
Intersaberes,	2012	(BV)
FERNANDES,	 S.	 Fundamentos	 para	 educação	 especial.	 Curitiba:	
Intersaberes,	2013	(BV)
FERREIRA,	 A.	 Arte,	 escola	 e	 inclusão	 -	 Atividades	 artísticas	 para	
trabalhar	 com	diferentes	 grupos.	 Petrópolis,	 RJ:	 Vozes,	 2011	
(BV)
SILVA, A.M. Educação especial e inclusão escolar: história e 
fundamentos.	Curitiba:	Intersaberes,	2012	(BV)
STOBAUS,	 C.D.	 et	 al.	 Educação	 e	 Inclusão:	 Perspectivas	
Desafiadoras.	Porto	Alegre:	EdiPUC-RS,	2013	(BV)
BELTRAMI,	F.G.;	MORI,	N.N.	Arte	e	Educação	Especial:	narrativas	
e	 criações	 artísticas.	 Revista	 Educação	 Especial.	 V.2.	 UFSM.	
Centro de Educação. Santa Maria, 2019. Disponível em: https://
periodicos.ufsm.br/ educacaoespecial/article/view/37784/
html Acesso em 19 de fevereiro 2021.
MATIAS,	 J.F.	 A	 arte	 como	 elemento	 facilitador	 no	 contexto	 da	
educação	 inclusiva.	 Repositorio	 UFPB.	 João	 Pessoa:	 UFPB,	
2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/
bitstream/123456789/15512/1/	 JFM14062017.pdf	 Acesso	 em	
19 de fevereiro 2021.
WEBER,	M.L.	A	Importância	da	Arte	na	Educação	Especial.	Revista	
Científica	 Multidisciplinar	 Núcleo	 do	 Conhecimento.	 Ano	
2, Vol. 13. pp 261-267, 2017. Disponível em: https://www.
nucleodoconhecimento.com. br/educacao/arte-na-educacao-
especial. Acesso em 19 de fevereiro 2021.
54
PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E PROCESSOS CRIATIVOS NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS
BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 
(BV)
CORTELAZZO,	 P.R.	 A	 história	 da	 arte	 por	 meio	 da	 leitura	 de	
imagens.	Curitiba:	Ibpex,	2012	(BV)
CUNHA, A. Ateliê de artes visuais: pintura. Curitiba: Intersaberes, 
2016	(BV)
DADELGAN,	 V.;	 DOTTORI,	 M.	 Elementos	 de	 História	 das	 Artes.	
Curitiba:	Intersaberes,	2016	(BV)
HAGEMEYER,	 R.R.	 História	 &	 Audiovisual.	 Belo	 Horizonte:	
Autêntica,	2012	(BV)
FREITAS,	 N.K.	 Formação	 humana	 e	 ensino	 de	 Artes	 Visuais:	
percursos singulares, contextos referenciais e processos 
criativos. Anais do 16º Encontro da ANPAP, p. 1082-1093, 
2007. Disponível em: http://anpap.org. br/anais/2007/2007/
artigos/109.pdf. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
KEHRWALD,	 I.P.	 Ler	 e	 escrever	 em	artes	 visuais.	 Ler	 e	 escrever	
compromisso de todas as áreas. 7ª ed. Porto Alegre: Editora 
UFRGS,	 2006.	 Disponível	 em:	 https://silo.tips/download/ler-
e-escrever-em-artesvisuais-1. Acesso em 19 de fevereiro de 
2021.
LOPONTE,	 L.G.	 Ensino	 de	 artes	 visuais:	 entre	 pesquisas	 e	
práticas.	 Revista	 Educação	 e	 cultura	 contemporânea.	 v.	 11,	
n. 23, p. 165-185, 2013. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/
handle/10183/188678?	 locale-attribute=en.	Acesso	em	19	de	
fevereiro de 2021.
55
TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDICS) NO ENSINO DAS 
ARTES
BERTOLETTI,	A.;	CAMARGO,	P.	O	ensino	das	artes	visuais	na	era	
das	tecnologias	digitais.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BV)
BRITO,	G.S.;	PURIFICAÇÃO,	I.	Educação	e	Novas	Tecnologias:	um	
repensar.	Curitiba:	InterSaberes,	2012	(BV)
FREITAS,	 M.T.A.	 Cibercultura	 e	 formação	 de	 professores.	 Belo	
Horizonte:	Autêntica,	2009	(BV)
SCOVILLE,	A.;	OLIVEIRA,	B.	Laboratório	de	Artes	Visuais	-	Fotografia	
digital	e	Quadrinhos.	Curitiba:	Intersaberes,	2019	(BV)
SULZBACH,	A.	Artes	integradas.	Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
BRANDÃO,	C.;	AZEVEDO	A.	Imaginário,	subjetividade	e	tecnologia	
na	formação	docente	em	artes	visuais.	UFRGS,	Revista	Gearte,	
v. 6, n. 1, 2019. Disponível em: https://www.seer.ufrgs.br/
gearte/article/view/90734. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
COUTO,	M.;	PRADO,	M.	Uso	da	 tecnologia	nas	artes	 visuais	em	
sala	de	aula.	Revista	Educação,	Artes	e	Inclusão,	v.	11,	n.	2,	p.	
141-167, 2015. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/
index.php/arteinclusao/ article/view/7167. Acesso em 19 de 
fevereiro de 2021.
ZAMPERETTI,	M.P;	ROSSI,	F.D.	Tecnologias	e	ensino	de	Artes	Visuais–
apontamentos iniciais da pesquisa. HOLOS, v. 8, p. 190-200, 
2015. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/
HOLOS/article/ view/2031. Acesso em 19 de fevereiro de 2021.
EXPOSIÇÕES ARTÍSTICAS NO CONTEXTO ESCOLAR
BORGES,	M.	Inovações,	coleções,	museu.	Belo	Horizonte:	Editora	
Autêntica,	 2011	 (BV)	 FÜRBRINGER,	 N.	 O	 fenômeno	 social	
da arte: introdução à sociologia das artes visuais. Curitiba: 
Intersaberes,	2020	(BV)
56
LEITE,	M.	I.;	OSTETTO,	L.	E.	Museu,	educação	e	cultura.	Campinas:	
Papirus	Editora,	2005	(BV)
SANDY,	D.	D.	Exposições	em	artes	visuais.	Curitiba:	Intersaberes,	
2020	 (BV)	SANDY,	D.	D.	 Iniciação	à	 técnica	de	conservação	e	
restauro: fundamentos teóricos. Curitiba: Intersaberes, 2020 
(BV)
ALVES,	 R.	 Nova	 porta	 para	 os	museus.	 Boletim	 Arte	 na	 Escola,	
São Paulo, v. 76, maio/jun. 2015. Disponível em: http://
artenaescola.org.br/boletim/materia.php?id=75447	 .	 Acesso	
em 19 de fevereiro 2021.
LOPONTE,	L.G.	Desafios	da	arte	contemporânea	para	a	educação:	
práticas e políticas. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 
Santiago, v. 20, n. 42, p. 1-19, 2012. Disponível em: https://www.
ufrgs.br/	arteversa/?p=96.	Acesso	em	19	de	fevereiro	2021.
MARANDINO,	 M.	 Análise	 sociológica	 da	 didática	 museal:	 os	
sujeitos pedagógicos e a dinâmica de constituição do discurso 
expositivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 3, p. 
695-712, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/
ep/v41n3/1517-9702-ep-41-3-0695.pdf . Acesso em 19 de 
fevereiro 2021.
DESENVOLVIMENTO DE JOGOS
BUENO, L.E.B. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 
(BV)
CUNHA,	 A.S.T.	 Caminhos	 em	 poéticas	 visuais	 bidimensionais.	
Curitiba:	Intersaberes,	2017	(BV)
CUNHA,	A.S.T.	Ateliê	de	artes	visuais:	pintura.	Curitiba:	Intersaberes,	
2016	(BV)
57
MACEDO,	Lino	de.	Jogos,	psicologia	e	educação.	São	Paulo:	Casa	
do	Psicólogo,	2009	(BV)
PIETROFORTE,	A.V.	Semiótica	visual:	os	percursos	do	olhar.	São	
Paulo:	Contexto,	2004	(BV)
FALKEMBACH,	 G.A.	 et	 al.	 Desenvolvimento	 de	 Jogos	 Educativos	
Digitais utilizando a Ferramenta de Autoria Multimídia: um 
estudo	 de	 caso	 com	o	 ToolBook	 Instructor.	 RENOTE-Revista	
Novas	Tecnologias	na	Educação,	v.	4,	n.	1,	2006.	Disponível	em:	
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13874. Acesso em 19 
de fevereiro 2021.
GRÜBEL,	J.M.;	BEZ,	M.R.	Jogos	educativos.	RENOTE-Revista	Novas	
tecnologias na Educação, v. 4, n. 2, 2006. Disponível em: 
https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0. Acesso em 
19 de fevereiro 2021.
SOUTO,	 V.T.;	 FRAGELLI,	 R.R.	 O	 processo	 de	 design	 de	 jogos	
educativos. Design de jogos Educativos: da ideia ao jogo, p. 23. 
Disponível em: http://www.ppgdesign.unb.br/images/livros/
livro-design-jogos-completopq.pdf. Acesso em 19 de fevereiro 
2021.
Bachareladoem Artes Visuais
PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM ARTES VISUAIS
BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 
2013	(BV)
CUNHA,	 A.S.T.	 Ateliê	 de	 artes	 visuais:	 pintura.	 Curitiba:	
InterSaberes,	2016	(BV)
58
GUNZI,	 E.K.	 A	 relação	 do	 desenho	 com	 o	 ensino	 da	 arte:	
considerações sobre a teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 
2016	(BV)
LOURENÇO,	C.	Entre	cores,	formas	e	labirintos:	arte	tridimensional.	
Curitiba:	InterSaberes,	2017	(BV)
VAZ,	 A.;	 SILVA,	 R.	 Fundamentos	 da	 Linguagem	 Visual.	 Curitiba:	
InterSaberes,	2016	(BV)
FABRIS,	 A.	 Pesquisa	 em	 artes	 visuais.	 Porto	 Alegre:	 Revista	 de	
Artes Visuais, v. 2, n. 4, 1991. Disponível em: https://seer.ufrgs.
br/PortoArte/article/view/27413. Acesso 19 de fevereiro de 
2021.
POHLMANN,	A.R.	 Intuições	 sobre	o	 tempo	na	 criação	 em	artes	
visuais. Educação, v. 31, n. 2, p. 283-294, 2006. Disponível em: 
https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117232007.pdf.	 Acesso	
19 de fevereiro de 2021
ZIELINSKY,	 M.	 Percorrendo	 processos	 de	 criação	 artística:	 a	
percepção.	Porto	Alegre:	Revista	de	Artes	Visuais,	v.	8,	n.	14,	
1997. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/PortoArte/article/
view/27732. Acesso 19 de fevereiro de 2021
LINGUAGENS DAS ARTES VISUAIS
BERTOLETTI,	 A.;	 CAMARGO,	 P.	 Gravura:	 história,	 técnicas	 e	
contemporaneidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2016	(BV)
BUENO, L.E.B. Linguagem das artes visuais. Curitiba: InterSaberes, 
2013.	(BV)
CARNEIRO,	 I.A.	 Artes	 Visuais:	 práticas	 tridimensionais.	 Curitiba:	
InterSaberes,	2017	(BV)
MARTINS,	 J.S.	 Sociologia	da	 fotografia	e	da	 imagem.	 São	Paulo:	
Contexto,	2008	(BV)
59
SCOVILLE, A.L. ALVES, Bruno Oliveira. Laboratório de Artes Visuais: 
fotografia	 digital	 e	 quadrinhos.	 Curitiba:	 InterSaberes,	 2018.	
(BV)
FARIAS,	 D.S.	 Convergência	 de	 linguagens	 nas	 artes	 visuais:	
cinema, vídeo, teatro e internet. 2013. Disponível em: https://
repositorio.unesp.br/handle/11449/86844. Acesso 19 de 
fevereiro de 2021
PONTES,	G.M.D;	RICHTER,	S.R.S.	Ensino	de	Artes	Visuais	na	Infância.	
Revista	GEARTE,	 v.	 6,	 n.	 3,	 2019.	Disponível	 em:	https://seer.
ufrgs.br/gearte/issue/view/3816. Acesso 19 de fevereiro de 
2021
VOLLÚ,	F.C.	Novas	tecnologias	e	o	ensino	de	Artes	Visuais.	UFRJ:	
Revista	 Perspectiva	 Capiana,	 n.	 01,	 2006.	 Disponível	 em:	
https://www.academia.edu/7807742/Revista_Convergencias_
Inova%C3%A7%C3%A3o_ tecnol%C3%B3gica_e_o_ensino_em_
artes_visuais. Acesso 19 de fevereiro de 2021.
Licenciatura em Educação Física
TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
BIEDRZYCKI,	 B.	 P.;	 LAFAIETE,	 L.	 O.	 J.;	 DIONIZIO,	 O.	 História	 da	
Educação	Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2019.	(BV)
CASTELLANI,	L.	F.	Educação	Física	no	Brasil:	A	história	que	não	se	
conta.	Campinas:	Papirus,	1994.	(BV)
LOZADA,	C.	Introdução	à	profissão:	Educação	Física.	Porto	Alegre:	
SAGAH,	2017.	(BV)
SILVA,	M.	R.	Metodologia	do	Ensino	da	Educação	Física:	teoria	e	
prática.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BV)
60
SOARES,	C.	L.	Educação	Física:	raízes	europeias	e	Brasil.	Campinas:	
Autores	Associados,	2017.	(BV)
BETTI,	M.	Educação	física	e	cultura	corporal	de	movimento:	uma	
perspectiva	 fenomenológica	 e	 semiótica.	 Journal	 of	 Physical	
Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. Disponível em: https://
www.researchgate.net/ publication/277093593_EDUCACAO_
FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_
PERSPECTIVA_	 FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA.	 Acesso	 em	
08 de fevereiro de 2021.
BETTI,	 M.	 Educação	 física	 como	 prática	 científica	 e	 prática	
pedagógica:	 reflexões	 à	 luz	 da	 filosofia	 da	 ciência.	 Revista	
Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 19, n. 3, p. 183-
197, 2005. Disponível em: https://www. revistas.usp.br/rbefe/
article/view/16594/18307. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
GAMBOA,	 S.	 S.	 Epistemologia	 da	 educação	 física.	 Filosofia	 e	
Educação, v. 8, n. 3, p. 1-12, 2016. Disponível em: https://
periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/
view/8647594/14614. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
APRENDIZAGEM, DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO 
BACIL,	 E.	 D.	 A.;	 MAZZARDO,	 O.;	 SILVA,	 M.	 P.	 Crescimento	 e	
Desenvolvimento	Motor.	Curitiba:	InterSaberes,	2020.	(BV)
GALLAHUE,	D.	L.;	OZMUN,	J.	C.;	GOODWAY,	J.	D.	Compreendendo	
o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e 
adultos.	7.	ed.	Porto	Alegre:	AMGH,	2013.	(BV)
MAGILL,	R.	A.	Aprendizagem	Motora:	conceitos	e	aplicações.	5.	ed.	
São	Paulo:	Blucher,	2000.	(BV)
61
SCHIMIDT,	R.	A.;	LEE,	T.	D.	Aprendizagem	e	performance	motora:	
dos princípios à aplicação. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
(BV)
SHUMWAY-COOK,	A.;	WOOLLACOTT,	M.	H.	Controle	motor:	teoria	
e	aplicações	práticas.	3.	ed.	Barueri:	Manole,	2010.	(BV)
COSTA,	V.	B.	Inclusão	escolar	na	educação	física:	reflexões	acerca	
da	 formação	 docente.	Motriz,	 Rio	 Claro,	 v.16	 n.4,	 p.889-899,	
out./dez, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/
motriz/v16n4/a09v16n4.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 
2021.
GREGUOL,	M.;	MALAGODI,	B.	M.;	CARRARO,	A.	Inclusão	de	Alunos	
com	 Deficiência	 nas	 Aulas	 de	 Educação	 Física:	 Atitudes	 de	
Professores	 nas	 Escolas	 Regulares.	 Rev.	 bras.	 educ.	 espec.,	
vol.24,	 no.1,	 Bauru,	 Jan./	Mar.,	 2018.	 Disponível	 em:	 https://
www.scielo.br/pdf/rbee/v24n1/1413-6538-rbee-24-01-0033.
pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
WILLRICH,	 A.;	 DE	 AZEVEDO,	 C.	 C.	 F.;	 FERNANDES,	 J.	 O.	
Desenvolvimento	 motor	 na	 infância:	 influência	 dos	 fatores	
de	 risco	 e	programas	de	 intervenção.	Revista	Neurociências,	
v. 17, n. 1, p. 51-56, 2009. Disponível em: http://www.
revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%20
1/226%20.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
SILVA,	M.	R.	Metodologia	do	ensino	da	educação	física:	 teoria	e	
prática.	Curitiba:	Intersaberes,	2016.	(BV)
DARIDO,	S.	C;	SOUZA	JUNIOR,	O.	M.	Para	ensinar	Educação	Física:	
possibilidades de intervenção na escola. Campinas, SP: Papirus, 
2015.	(BV)
62
MARTINS,	P.	L.	O.	Didática.	Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BV)
GOULART.	A.	R.	Jogos	pré-desportivos	na	Educação	Física	escolar:	
Linhas de ensino, desenvolvimento motor e psicomotricidade. 
São	Paulo:	Labrador,	2018.	(BV)
FINCK,	S.	C.	M.	A	Educação	Física	e	o	esporte	na	escola:	cotidiano	
saberes	e	formação.	2.	Ed.	Curitiba:	InterSaberes,	2012.	(BV)
DARIDO,	S.	C.	Os	conteúdos	da	educação	física	escolar:	influências,	
tendências,	 dificuldades	 e	 possibilidades.	 Perspectivas	 em	
educação física escolar, v. 2, n. 1, p. 5-24, 2001. Disponível em: 
http://cev.org.br/arquivo/ biblioteca/2002828.pdf. Acesso em 
08 de fevereiro de 2021.
BETTI,	M.;	ZULIANI,	L.	R.	Educação	Física	Escolar:	Uma	proposta	de	
diretrizes	pedagógicas.	Revista	Mackenzie	de	Educação	Física	e	
Esporte,	São	Paulo:	Editora	Mackenzie.	Ano	1,	nº1,	p73-81,	2002.	
Disponível	 em:	 https://www.mackenzie.br/fileadmin/OLD/47/
Graduacao/CCBS/Cursos/Educacao_Fisica/	 REMEFE-1-1-2002/
art6_edfis1n1.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
GALVÃO,	Z.	Educação	física	escolar:	A	prática	do	bom	professor.	
Revista	Mackenzie	de	Educação	Física	e	Esporte.	V.1,	nº	1,	p.	65-72,	
2002.	 Disponível	 em:	 http://files.sandrasofiapintobarbosa.
webnode. pt/200000038-90a2790ebf/Estudo%20-%20
Papel%20do%20Prof%20EF.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 
2021.
DIMENSÕES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃO
BARBOSA,	 V.	 L.	 P.	 Prevenção	 da	 obesidade	 na	 infância	 e	 na	
adolescência. Exercícios nutrição e psicologia. 2. ed. rev. ampl. 
Barueri,	SP:	Manole,	2009.	(BV)
63
VIEIRA,	A.A.U.	Atividade	Física	Qualidade	de	Vida	e	Prom	da	Saúde.	
São	Paulo:	Atheneu,	2014.	(BV)
OLIVEIRA.	 A.	 M;	 TAVARES.	 A.M.V;	 DAL	 BOSCO.	 S.M;	 Nutrição	 e	
Atividade Física - Do Adulto. São Paulo: Editora Ateneu, 2015. 
(BV)
MARTINI,	 F.	 H.;	 OBER,	 W.C.;	 BARTHOLOMEW,	 E.	 F.;	 NATH,	 J.	 L.	
Anatomia	 e	 fisiologia	 humana:	 uma	 abordagem	 visual.	 São	
Paulo:	Pearson	Education,	2014.	(BV)
RUIZ,	 C.	 R.	 Organizadora.	 Anatomia	 humana	 básica:	 para	
estudantesna área de saúde. 3.ed. São Caetano do Sul, SP: 
Difusão	Editora,	2014.	(BV)
GUEDES.	D.	 P.	 Educação	para	 a	 saúde	mediante	programas	de	
Educação Física escolar. São Paulo. Motriz, v. 5, n. 1, jun, 1999. 
Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.
br/index.php/motriz/article/ view/6619. Acesso em 08 de 
fevereiro de 2021.
FERREIRA,	H.	S.;	OLIVEIRA,	B.	N.;	SAMPAIO,	J.	C.	Análise	da	percepção	
dos professores de educação física acerca da interface entre 
a saúde e a educação física escolar: Conceitos e metodologias. 
Revista	Brasileira	de	Ciências	do	Esporte,	35(3),	673-685,	2013.	
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbce/v35n3/11.pdf. 
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
BARROSO,	 A.;	 DARIDO,	 S.	 Escola,	 educação	 física	 e	 esporte:	
possibilidades	 pedagógicas.	 Revista	 Brasileira	 de	 Educação	
Física,	Esporte,	Lazer	e	Dança,	v.	1(4),	101-114,	2006.	Disponível	
em: http://www.educadores. diaadia.pr.gov.br/arquivos/
File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_FISICA/artigos/escola_ed_
fisica.pdf.	Acesso	em	08	de	fevereiro	de	2021.
64
EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA
CORREA,	 E.	 A.;	 Dagmar,	 H.	 Educação	 Física	 e	 Tecnologia:	 O	
Processo	de	“tecnização”	Educacional.	Editora	Apris.	2020.	(BV)
KENSKI,	V.	M.	Educação	e	tecnologias:	o	novo	rítmo	da	informação.	
8.ed.	Campinas:	Papirus,	2012.	(BV)
MICALISKI,	 E.	 L.;	 et.	 al.	 (Org.).	 Educação	 Física:	 plataformas	 de	
ensino	 e	 aprendizagem.	 Curitiba/PR.	 Editora	 Dialética	 e	
Realidade.	2020.	(BV)
MICALISKI,	E.	L.;	FIGUERÔA,	K.	M.	(Org.).	Educação	Física	na	EaD:	
histórico, cenários e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Artesanato 
Educacional,	2019.	(BV)
SALGADO,	 M.	 U.	 C.;	 AMARAL,	 A.	 L.	 Tecnologias	 da	 Educação:	
ensinando	e	aprendendo	com	as	TIC.	Guia	do	cursista.	Brasília:	
MEC/SEED,	2008.	(BV)
ZOBOLI,	F.;	CORREIRA,	E.	S.;	ALMEIDA,	F.	Q.	Filosofia	da	tecnologia	
e Educação Física: tensões a partir do corpo. Motrivivência, 
v. 26, n. 43, p. 287-299, dezembro, 2014. Disponível em: 
https://periodicos.ufsc.br/ index.php/motrivivencia/article/
view/2175-8042.2014v26n43p287/28125. Acesso em 08 de 
fevereiro de 2021.
OLIVEIRA,	B.	N.;	FRAGA,	A.	B.	Uso	das	tecnologias	digitais	para	a	
prática de exercícios físicos: uma revisão integrativa. Conexões: 
Educ. Fís., Esporte e Saúde, Campinas: SP, v.18, p.1-19, 2020. 
Disponível em: https:// periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.
php/conexoes/article/view/8658059/22287. Acesso em 08 de 
fevereiro de 2021.
65
BARACHO,	 A.	 F.	 O.;	 GRIPP,	 F.	 J.;	 LIMA,	M.	 R.	 Os	 exergames	 e	 a	
educação	 física	 escolar	 na	 cultura	 digital.	 Rev.	 Bras.	 Ciênc.	
Esporte,	vol.34,	no.1,	Porto	Alegre,	Jan./Mar,	2012.	Disponível	
em: https://www.scielo.br/pdf/ rbce/v34n1/v34n1a09.pdf. 
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
Bacharelado em Educação Física
TEORIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA
BIEDRZYCKI,	 B.	 P.;	 LAFAIETE,	 L.	 O.	 J.;	 DIONIZIO,	 O.	 História	 da	
Educação	Física.	Porto	Alegre:	SAGAH,	2019.	(BV)
CASTELLANI,	L.	F.	Educação	Física	no	Brasil:	A	história	que	não	se	
conta.	Campinas:	Papirus,	1994.	(BV)
LOZADA,	C.	Introdução	à	profissão:	Educação	Física.	Porto	Alegre:	
SAGAH,	 2017.	 (BV)	 SILVA,	 M.	 R.	 Metodologia	 do	 Ensino	 da	
Educação Física: teoria e prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. 
(BV)
SOARES,	C.	L.	Educação	Física:	raízes	europeias	e	Brasil.	Campinas:	
Autores	Associados,	2017.	(BV)
BETTI,	M.	Educação	física	e	cultura	corporal	de	movimento:	uma	
perspectiva	 fenomenológica	 e	 semiótica.	 Journal	 of	 Physical	
Education, v. 18, n. 2, p. 207-217, 2007. Disponível em: https://
www.researchgate.net/ publication/277093593_EDUCACAO_
FISICA_E_CULTURA_CORPORAL_DE_MOVIMENTO_UMA_
PERSPECTIVA_	 FENOMENOLOGICA_E_SEMIOTICA.	 Acesso	 em	
08 de fevereiro de 2021.
BETTI,	 M.	 Educação	 física	 como	 prática	 científica	 e	 prática	
pedagógica:	 reflexões	 à	 luz	 da	 filosofia	 da	 ciência.	 Revista	
Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 19, n. 3, p. 183-197, 
66
2005. Disponível em: https://www. revistas.usp.br/rbefe/
article/view/16594/18307. Acesso em 08 de fevereiro de 
2021.	 GAMBOA,	 S.	 S.	 Epistemologia	 da	 educação	 física.	
Filosofia	e	Educação,	v.	8,	n.	3,	p.	1-12,	2016.	Disponível	em:	
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rfe/article/
view/8647594/14614. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
BACIL,	 E.	 D.	 A.;	 MAZZARDO,	 O.;	 SILVA,	 M.	 P.	 Crescimento	 e	
Desenvolvimento	Motor.	Curitiba:	InterSaberes,	2020.	(BV)
GALLAHUE,	D.	L.;	OZMUN,	J.	C.;	GOODWAY,	J.	D.	Compreendendo	
o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e 
adultos.	7.	ed.	Porto	Alegre:	AMGH,	2013.	(BV)
MAGILL,	R.	A.	Aprendizagem	Motora:	conceitos	e	aplicações.	5.	ed.	
São	Paulo:	Blucher,	2000.	(BV)
SCHIMIDT,	R.	A.;	LEE,	T.	D.	Aprendizagem	e	performance	motora:	dos	
princípios	à	aplicação.	5.	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2016.	(BV)
SHUMWAY-COOK,	A.;	WOOLLACOTT,	M.	H.	Controle	motor:	teoria	
e	aplicações	práticas.	3.	ed.	Barueri:	Manole,	2010.	(BV)
GALLAHUE,	 D.	 L.	 Conceitos	 para	maximizar	 o	 desenvolvimento	
da	habilidade	de	movimento	especializado.	Journal	of	Physical	
Education, v. 16, n. 2, 2005. Disponível em: http://periodicos.
uem.br/ojs/index.php/	 RevEducFis/article/view/3394/2418.	
Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
TANI,	 G.	 et	 al.	 O	 estudo	 da	 demonstração	 em	 aprendizagem	
motora:	 estado	 da	 arte,	 desafios	 e	 perspectivas.	 Revista	
Brasileira	 de	 Cineantropometria	&	Desempenho	Humano,	 v.	
13, n. 5, p. 392-403, 2011. Disponível em: https://www.scielo.
br/pdf/rbcdh/v13n5/a11v13n5.pdf. Acesso em 08 de fevereiro 
de 2021.
67
WILLRICH,	 A.;	 DE	 AZEVEDO,	 C.	 C.	 F.;	 FERNANDES,	 J.	 O.	
Desenvolvimento	 motor	 na	 infância:	 influência	 dos	 fatores	
de	 risco	 e	programas	de	 intervenção.	Revista	Neurociências,	
v. 17, n. 1, p. 51-56, 2009. Disponível em: http://www.
revistaneurociencias.com.br/edicoes/2009/RN%202009%20
1/226%20.pdf. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
SAÚDE E TREINAMENTO
BARBANTI,	V.	J.	Teoria	e	prática	do	treinamento	esportivo.	2.	ed.	
São	Paulo:	Blucher,	1997.	(BV)
BOUCHARD,	C.	Atividade	física	e	obesidade.	1.	ed.	Barueri:	Manole,	
2003.	(BV)
GOMES,	A.	C.	Treinamento	desportivo:	estruturação	e	periodização.	
2.	ed.	Porto	Alegre:	Artmed,	2009.	(BV)
LIMA,	C.	S.;	PINTO,	R.	S.	Cinesiologia	e	musculação.	Porto	Alegre:	
Artmed,	2007.	(BV)
VIEIRA,	A.	A.	U.	Atividade	física:	qualidade	de	vida	e	promoção	da	
saúde.	São	Paulo:	Editora	Atheneu,	2014.	(BV)
GHORAYEB,	 N.	 et	 al.	 Atualização	 da	 Diretriz	 em	 Cardiologia	 do	
Esporte e do Exercício da Sociedade Brasileira de Cardiologia 
e da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e 
Esporte-2019. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 112, n. 3, 
p. 326-368, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/
abc/v112n3/pt_ 0066-782X-abc-112-03-0326.pdf. Acesso em 
08 de fevereiro de 2021.
MINOZZO,	F.	C.	et	al.	Periodização	do	treinamento	de	força:	uma	
revisão	crítica.	Revista	Brasileira	de	Ciência	e	Movimento,	v.	16,	
n. 1, p. 77-84, 2009. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.
br/index.php/	RBCM/article/view/1119/894.	Acesso	em	08	de	
fevereiro de 2021.
68
RAMIRES,	 V.	 et	 al.	 Evolução	 da	 pesquisa	 epidemiológica	 em	
atividade física e comportamento sedentário no Brasil: 
atualização	 de	 uma	 revisão	 sistemática.	 Revista	 Brasileira	
de	 Atividade	 Física	 &	 Saúde,	 v.	 19,	 n.	 5,	 p.	 529-529,	 2014.	
Disponível	 em:	 https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3732/
pdf208. Acesso em 08 de fevereiro de 2021.
MOVIMENTO HUMANO E EDUCAÇÃO FÍSICA
BARBANTI,	 V.	 J.	 Dicionário	 de	 educação	 física	 e	 esportes.	 3.	 ed.	
Barueri:	Manole,	2011.	(BV)
DE	 MARCO,	 A.	 (org).	 Educação	 física:	 cultura	 e	 sociedade.	
Campinas:	Papirus,	2015.	(BV)
LAFAIETE,	L.	O.	J.	et	al.	Metodologia	das	lutas.	Porto	Alegre:	SAGAH,	
2019.	(BV)
POMIN,	F.	Ginástica.	Curitiba:	InterSaberes,	2020.	(BV)
RIBEIRO,	 S.	 R.	 Atividades	 rítmicas	 e	 expressivas:	 a	 dança	 na	
educação	física.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.	(BV)

Continue navegando