Buscar

MANUAL_DO_TCC_2021

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 119 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ESCOLA SUPERIOR DE 
EDUCAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÕES 
TRABALHO DE 
CONCLUSÃO DE 
CURSO
Curitiba/PR 
2021
SUMÁRIO
3 CARTA AO ESTUDANTE
4 1. O QUE É UM TCC
5 2. O QUE É UM ARTIGO CIENTÍFICO
6 3. ETAPAS DO TCC
8	 3.1 Projeto	de	Pesquisa
18	 3.2 Artigo	científico
18	 3.3 Formatação	do	artigo
26	 3.4 Projetos	de	Artes	Visuais
38	 3.5 Apresentação	do	TCC
43 4. COMITÊ DE ÉTICA
43	 4.1 Pesquisa	com	seres	humanos
45	 4.2 Pesquisa	com	demais	organismos	vivos
47	 Referências
49 ANEXO I
104 ANEXO II
106 ANEXO III
108	 ANEXO	IV
112	 ANEXO	V
114	 ANEXO	VI
3
CARTA AO ESTUDANTE
“Não é na ciência que está a felicidade, mas na aquisição da 
ciência”
Edgar Allan Poe, O poder das palavras
Parabéns!	Você	chegou	a	mais	uma	etapa	de	extrema	relevância	
para	sua	vida	profissional:	o	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	(TCC).
A	Escola	Superior	de	Educação	do	Centro	Universitário	
Internacional	Uninter	apresenta	o	manual	com	as orientações 
para a elaboração do trabalho, de forma acadêmica e orien-
tada. Para a realização de tal atividade, convidamos a todos 
para a leitura integral do presente documento.
A	elaboração	deste	manual	é	resultado	de	um	grupo	de	
trabalho	composto	por	uma	equipe	multidisciplinar	da	Escola	de	
Educação,	supervisionada	pela	Diretora	da	escola	e	com	as con-
tribuições	da	Coordenação	de	Pesquisa	e	do	Comitê	de	Ética	
da instituição.
Recomendamos	iniciar	a	leitura	e	o	planejamento	do	trabalho	
logo	que	a	oferta	for	disponibilizada	a	você,	pois	isso	proporcio-
nará	tempo	suficiente	para	a	elaboração	cuidadosa	de	cada	etapa.
Tudo	pronto	para	começarmos?	Seja	bem-vindo(a)	a	esta	fase	
de	seu	curso.
Bons	estudos!
Escola Superior de Educação
4
1. O QUE É UM TCC
O	TCC	(Trabalho	de	Conclusão	de	Curso)	é	um	trabalho	científico	
resultante	de	uma	pesquisa	executada	de	acordo	com	os	requi-
sitos	científicos	de	sua	área	específica.	Esses	requisitos	variam	
conforme	as	diversas	áreas	de	conhecimento.	O	TCC	é	a	opor-
tunidade	para	você	demonstrar	que	aprendeu	a	usar	as	ferra-
mentas	e	os	conhecimentos	obtidos	durante	seu	curso,	além	
de	possibilitar	o	primeiro	passo	para	suas	futuras	pesquisas.	
Se você	tem	interesse	em	algum	assunto	em	particular,	alguma	
dúvida	ou	curiosidade	que	gostaria	de	responder,	dentro	da	sua	
área	de	formação,	este	pode	(e	deve!)	ser	um	bom	começo.
Por que todos devem realizar o TCC?
 ‘ Para	poder	aliar	a	teoria	à	prática,	no	que	se	refere	à	sua	
formação	profissional	e	pedagógica.
 ‘ Porque	é	uma	exigência	determinada	pela	atual	Lei	de	
Diretrizes	e	Bases	da	Educação	Nacional –	Lei	n. 9.394/1996.
 ‘ Porque	as	diretrizes	do	curso	indicam	a	carga	curricular	esti-
pulada	para	sua	realização.
 ‘ Para	aqueles	que	já	atuam	na	profissão	e	buscam	aperfei-
çoamento,	certificação	e/ou	progressão	na	carreira,	o	TCC	
significa:	espaço	de	formação	contínua,	reflexão	sobre	a pró-
pria	prática,	análise	de	outras	práticas	com	fundamento	nas	
teorias	estudadas.
Na	Escola	Superior	de	Educação	do	Centro	Universitário	
Internacional	Uninter,	o	TCC	deve	ser	elaborado	em	formato	
de	artigo	científico. O artigo científico pode ser feito indi-
vidualmente ou em grupo – de 2 a 4 estudantes – e todos 
5
os integrantes do grupo devem ser do MESMO CURSO, da 
MESMA OFERTA e da MESMA TURMA.
O	TCC	será	desenvolvido	ao	longo	da	disciplina	Metodologia	
da	Pesquisa	e	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	(MPTCC),	que	é	
obrigatória	para	a	integralização	do	curso.	A	disponibilização	da	
disciplina	de	MPTCC	ocorrerá	de	acordo	com	a	grade	de	cada	
curso.	Durante	esse	período,	o	estudante	deverá	administrar	
os períodos	de	postagem,	os	períodos	de	correções,	o	desen-
volvimento	da	pesquisa	e	a	redação	de	seu	artigo.	Ao	final	da	
trajetória	de	pesquisa	e	da	conclusão	de	todas	as	disciplinas,	
incluindo	TODAS	as	demais	atividades	do	curso,	o	TCC	será	apre-
sentado	para	uma	banca	examinadora	composta	por	professo-
res	convidados,	por	meio	de	videoconferência	on-line.
Veja,	a	seguir,	o	que	é	um	artigo	científico	e	como	você	deve	
realizar	sua	pesquisa.
2. O QUE É UM ARTIGO 
CIENTÍFICO
O	artigo	científico	é	um	texto	com	embasamento	teórico	
que	busca	a	produção	do	conhecimento,	além	de	apresen-
tar	e discutir	ideias,	concepções,	processos	e	resultados	de	
pesquisas	em	diversas	áreas	de	conhecimento.	Pode	ser	mais	
bem	caracterizado	como	um	texto	científico	com	estilo	aca-
dêmico.	A função	do	artigo	científico	é	sistematizar	o	conheci-
mento	sobre	dado	assunto,	derivado	da	aplicação	de	métodos	
científicos conhecidos.
6
O	artigo	científico	é	um	meio	de	atualização	de	informações	
e,	por	isso,	como	fonte	de	pesquisa,	deve	ser	valorizado	por	
estudantes	e	professores	no	processo	de	busca	e	aquisição	
de conhecimento.
3. ETAPAS DO TCC
O	TCC	deverá	ser	realizado	em	três	etapas,	exceto	para	o	curso	
de	Artes	Visuais,	que	conta	com	quatro	etapas.
Primeiramente,	você	deve	descrever,	em	seu	projeto	de	
pesquisa,	o	que	vai	pesquisar	(a	temática),	abordando	elemen-
tos	teóricos,	históricos,	estéticos	e	pedagógicos.	Feito	isso,	poste	
seu	projeto	de	pesquisa	no	AVA	Univirtus,	no	link Trabalhos 
e aguarde	a	aprovação.
Após	a	análise	e	a	aprovação	do	projeto	de	pesquisa,	você	
deverá	realizar	a	escrita	do	artigo	científico	(parte	escrita).
Para	o	curso	de	Artes	Visuais,	a	terceira	etapa	é	a	elaboração	de	
um	Plano	de	Ação	Educacional	com	duração	finita	(Licenciatura)	
ou	a	produção	de	3	(três)	obras	artísticas	autorais	e	relato	de	
experiência	sobre	o	processo	(Bacharelado).	Para	mais	informa-
ções	consulte	item	3.4	deste	manual.
A	última	etapa	da	realização	do	TCC	é	a	apresentação	a	um	
ou	dois	professores,	os	quais	irão	compor	a	banca	de	defesa	
e irão	avaliar	a	apresentação	do	TCC.
7
Quadro 1 – Etapas	da	produção	do	TCC –	Bacharelados	
e Licenciaturas
Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?
1ª Etapa – PROJETO
Trata-se	de	uma	postagem,	
que	recebe	uma	devolutiva	
indicando	a	necessidade	ou	não	
de	uma	nova	postagem.	Caso	
o	projeto	esteja	aprovado	na	
primeira	tentativa,	o	orientador	
pode	validá-lo.
Escrever	o	projeto	de	pesquisa.
(2-4	páginas)
Poste	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação	direta.
Nesse	momento,	seu	orientador	
será	atribuído	a	você.
2ª Etapa – ARTIGO
O	estudante	tem	4	(quatro)	ten-
tativas	para	administrar	entre	
todas	postagens	de	projeto	e	
artigo,	uma	vez	aprovado	com	
nota	igual	ou	superior	a	70,	não	
é	permitida	nova	postagem.
Escrever	o	artigo	científico	a	par-
tir	de	seu	projeto	aprovado.
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos,	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
3ª Etapa – APRESENTAÇÃO
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
(Ver	modelo	de	slides	no	item	3.5	
deste	manual)
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.
Quadro 2 – Etapas	da	produção	do	TCC –	2ª	Licenciatura	
e Formação	Pedagógica
Etapas O que devo fazer? Onde devo postar?
1ª Etapa – ARTIGO
O	estudante	tem	ao	total	3	(três)	
tentativas,	uma	vez	aprovado	
com	nota	igual	ou	superior	a	70,	
não	é	permitida	nova	postagem.
Escrever	o	artigo	científico	a	par-
tir	de	seu	projeto	aprovado.
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos,	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
2ª Etapa – APRESENTAÇÃO
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
(Ver	modelo	de	slides	no	item	3.5	
deste	manual)
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.	
8
Quadro 3 – Etapas	da	produção	do	TCC –	Bacharelado	
e Licenciatura	Curso	de	Artes	Visuais
Etapas O que devo fazer? Ondedevo postar?
1ª Etapa
Trata-se	de	uma	postagem,	
que	recebe	uma	devolutiva	
indicando	a	necessidade	ou	não	
de	uma	nova	postagem.	Caso	
o	projeto	esteja	aprovado	na	
primeira	tentativa,	o	orientador	
pode	validá-lo.
Escrever	o	Projeto	de	Pesquisa
(2-4	páginas)
Poste	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação.
Nesse	momento,	seu	orientador	
será	atribuído	a	você.
2ª Etapa
O	estudante	tem	6	(seis)	ten-
tativas	para	administrar	entre	
todas	postagens	de	projeto,	
artigo	e	projeto	educacional	
(licenciatura)	ou	projeto	de	
exposição	(bacharelado),	uma	
vez	aprovado	com	nota	igual	ou	
superior	a	70,	não	é	permitido	
nova	postagem)	
Escrever	o	artigo	científico	a	
partir	de	seu	projeto	aprovado.	
(15-20	páginas)
Poste	o	artigo	no	ambiente	
virtual	de	aprendizagem,	no	link 
Trabalhos	e	aguarde	a	devolu-
tiva	e/ou	aprovação.
3ª Etapa
Elaborar	um	Projeto	Educacional	
com	duração	finita	(Licenciatura).
(8-10	páginas)
Produção	de	3	(três)	obras	
artísticas	autorais	e	relato	de	
experiência	sobre	o	processo	
(Bacharelado).
(8-10	páginas)
Poste	o	Projeto	Educacional	
ou	o	Projeto	de	Exposição	
Artística	no	ambiente	virtual	de	
aprendizagem,	no	link Trabalhos 
e	aguarde	a	devolutiva	e/ou	
aprovação.
4ª Etapa
Montar	a	apresentação	em	slides 
e	apresentar	o	TCC	à	banca	
examinadora.
Entre	em	contato	com	o	Polo	
e	solicite	o	agendamento	da	
apresentação.
Sugira	três	datas	para	
agendamento.
Não	há	postagem	de	material.	
Essa	etapa	é	realizada	por	meio	
de	videoconferência	no	Polo	de	
Apoio	Presencial	ou	na	própria	
residência	do	estudante.	
As	etapas	do	trabalho	de	conclusão	de	curso	serão	descritas	
detalhadamente	a	seguir.
3.1 Projeto de Pesquisa
O	primeiro	passo	para	a	elaboração	de	seu	artigo	é	desenvolver	
um	PROJETO	DE	PESQUISA,	ou	seja,	ao	fazer	uma	pesquisa	cien-
tífica,	você	deve	ter	em	mente	algumas	questões	norteadoras:	
9
O	que	pesquisar?	Por	que	realizar	a	pesquisa?	Como	proceder?	
Qual	método	utilizar?
O	projeto	será	a	base	para	elaboração	de	seu	artigo.	É	a	
ETAPA 1	de	seu	TCC,	um	planejamento	básico	do	que	vai	realizar.
Para	tanto,	você	deverá	elaborar	e	postar	no	AVA	seu	
PROJETO	DE	PESQUISA.	Feita	a	postagem	no	AVA,	o	Projeto	de	
Pesquisa	será	aprovado	ou	não	por	seu	professor	orientador	
e, assim,	você	poderá	dar	continuidade	ao	processo	de	elabora-
ção	de	seu	artigo	científico	(o	que	será	explicado	neste	manual,	
no	item	TCC	Etapa	2).
No	caso	de	seu	Projeto	de	Pesquisa	precisar	ser	reformulado,	
você	será	orientado	pelo	professor	e,	na	sequência,	deverá	postá-
-lo	novamente	no	AVA.	Trata-se	de	uma	DEVOLUTIVA	NORMAL	em	
um	processo	de	orientação.	Note	que	o	orientador	será	indicado	
após	a	primeira	postagem	de	seu	trabalho,	portanto,	aguarde	
a primeira	devolutiva	para	inserir	o	nome	de	seu	orientador.
Os	eixos	de	pesquisa	de	cada	área	e	cada	curso	da	Escola	de	
Educação	estão	disponíveis	no	Anexo I	deste	manual.	A	partir	
deste	anexo,	as	especificidades	próprias	de	cada	campo	são	
descritas	em	detalhe.
Veja	a	seguir,	um	modelo	para	o	PROJETO	DE	PESQUISA.
O	Projeto	de	Pesquisa	deve	conter	de	2 a 4 páginas,	digitado	
no	formato	de	texto	utilizando	o	Word	(ou	software	livre	simi-
lar),	seguindo	as	mesmas	regras	de	formatação	(fonte,	mar-
gens,	espaçamentos	etc.)	do	artigo	científico	que	você	encontra	
neste	manual,	derivadas	das	regras	encontradas	na	ABNT	e	no	
Caderno	InterSaberes	(Disponível	em:	https://www.uninter.com/
cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions).
10
TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA
NOME DO ESTUDANTE
RU
1. Tema
Apresente o tema de sua pesquisa.
Tema	é	o	assunto	que	se	deseja	pesquisar,	ou	seja,	O	QUE	você	
vai	estudar.	A	escolha	do	tema	não	deve	ocorrer	ao	acaso,	pois	
ele	deve	articular-se	com	o	curso,	com	as	disciplinas	e	com	
as experiências	adquiridas	por	meio	de	leituras	ou	pela	própria	
prática	profissional.
Observe	que,	na	condição	de	autor	de	seu	trabalho,	é	funda-
mental	que	o	tema	seja	significativo	e	atraente	para	você,	bem	
como	compatível	com	suas	condições	concretas	de	realização.	
Enfim,	o	tema	deve	ser	de	seu	interesse	e	ter	relação	direta	
com	a	área	de	seu	curso	e	com	o	conteúdo	que	você	aprendeu	
ao longo	dele.
Para	nortear	essa	escolha,	cada	curso	estipula	eixos	de	pes-
quisa	para	o	TCC.	Conheça	quais	são	os	eixos	de	pesquisa	de	seu	
curso	nos	anexos	deste	manual.
Portanto,	observe	que	um	tema	de	TCC	deve	ter	uma	deli-
mitação	precisa	de	pesquisa,	ou	seja,	não	pode	ser	algo	muito	
geral	e	abrangente	na	área.	Para	ter	profundidade	e	relevância	
acadêmica,	o	trabalho	deve	apresentar,	dentro	de	uma	temática	
geral,	um	recorte	mais	específico	no	tempo	e	no	espaço.
11
2. Problema
Elabore uma pergunta síntese.
O	problema	de	pesquisa	é	um	questionamento	relacionado	
ao tema	que	norteará	o	desenvolvimento	do	estudo.	Essa	
problematização,	que	é	redigida	na	forma	de	uma	pergunta,	
deverá	ser	respondida	pelo	estudante	por	meio	de	sua	pesquisa.	
Portanto,	o	problema	se	refere	a	O	QUÊ	você	quer	compreender,	
analisar,	responder	com	seu	trabalho,	assim	como	em	QUAL	
INTERVALO	DE	TEMPO	e	em	QUAL	ESPAÇO	o	fenômeno	ocorreu.	 
O quê + Quando + Onde	(Objeto	+	Tempo	+	Espaço)
3. Justificativa
Justifique a relevância de sua pesquisa.
A	justificativa	é	o	argumento	que	descreve	a	importância	da	
pesquisa	para	a	área	de	conhecimento	de	seu	curso,	para	sua	
formação,	para	a	sociedade	em	geral	e	para	a	comunidade	local,	
quando	for	o	caso.	A	justificativa	deve	ser	escrita	em	um	pará-
grafo	único	e	deve	ser	sucinta.	Portanto,	aqui	você	irá	explicar	
POR	QUÊ/PARA	QUÊ	será	relevante	seu	trabalho.
4. Objetivos
Apresente os objetivos geral e os objetivos específicos da 
pesquisa.
 ‘ Objetivo	geral:	é	a	ideia	central	de	uma	pesquisa	e	deve	
descrever	de	forma	sucinta	a	finalidade	do	estudo.	Portanto,	
é	ação	que	vai	responder	à	sua	pergunta	de	pesquisa,	ao	seu	
problema.	Lembre-se	de	que	os	objetivos	devem	ser	redigi-
dos	iniciando	com	um	verbo	no	infinitivo.
12
 ‘ Objetivos	específicos:	devem	detalhar	as	ideias	e	as	ações	
necessárias	para	a	realização	da	pesquisa.	Em	geral,	devem	
ser	redigidos	iniciando	com	um	verbo	no	infinitivo.	No	
Anexo II	deste	manual	há	uma	lista	com	sugestões	de	ver-
bos.	Atente	para	escrever	objetivos	alcançáveis.	Os	objetivos	
específicos	são	práticos,	apontam	o	quê	o	pesquisador	irá	
executar.	Indica-se	a	elaboração	de	2	a	3	objetivos	específi-
cos,	que	devem	ser	apresentados	em	forma	de	tópicos.
5. Metodologia
Defina o tipo de pesquisa a ser realizada, a abordagem (se 
será qualitativa, quantitativa ou mista) e os procedimentos 
metodológicos.
A	metodologia	é	um	conjunto	de	instrumentos	e	etapas	usados	
para	atingir	determinado	objetivo	durante	a	realização	de	uma	
pesquisa.	Portanto,	a	metodologia	está	relacionada	à	exposição	
do	processo	da	investigação.	Nela,	você	apresentará	COMO	você	
chegou	a	esse	caminho	de	pesquisa	e	COM	QUAIS	ferramentas	
você	desenvolveu	seu	trabalho	para	conhecer	o	assunto	que	se	
propôs	a	investigar.	Assim,	neste	item,	você	deve	descrever	qual	
será	a	metodologia	de	pesquisa	utilizada.
Você	deve	classificar	sua	pesquisa	de	acordo	com:	
(a) a forma de abordagem,	se	pesquisa	qualitativa	e/ou	quanti-
tativa;	(b)	a	técnica de obtenção de informações,	se	bibliográ-
fica,	documental,	experimental,	de	campo	ou	coleta	de	dados;	
e (c)	os	instrumentos usados,	como	observação,	questionários,	
levantamento	bibliográfico,	entre	outros.
Será	uma	pesquisa	bibliográfica?	Documental?	
Experimental?	De	Campo?	Irá	coletar	dados?	Você	utilizará	
13
observação,	questionários,	levantamento	bibliográfico	ou	
outros instrumentos?
Com	intuito	didático,	veja	no	quadro	a	seguir	a	classificação	
dos	estudos	científicos,	segundo	a	metodologia	utilizada.
Metodologia Técnicas de pesquisa Características
Quanto	à	
forma 
(abordagem	
ao	problema)
Abordagem	
quantitativa
Tem	por	objetivo:
•	Lidar	com	tudo	que	é	possível	quantificar.
•	Traduzir	opiniões	e	números	em	informações	que	serão	
analisadas	e	classificadas.
•	Apresentar	amostrascom	expressivo	número	de	
pesquisados.
•	Quantificar	dados	estatisticamente.
Abordagem	
qualitativa
A	relação	entre	o	mundo	e	o	fato	a	ser	investigado	não	se	
traduz	em	números.
•	O	pesquisador	busca	se	aprofundar	em	questões	subjetivas	
do	fenômeno.
•	Os	dados	podem	ser	coletados	por	entrevistas,	observações,	
narrativas	(Verificar	LGPD)	e	documentos.
•	Analisa	opiniões,	não	é	representativa	e	tem	caráter	
exploratório.
•	Feita	com	amostras	pequenas.
•	Não	utiliza	métodos	estatísticos.
Pesquisa	mista: 
quali/quanti
Combina	técnicas	de	pesquisa	quantitativa	e	qualitativa
Quanto	aos	
procedimen-
tos	técnicos
Bibliográfica
Desenvolvida	a	partir	de	material	já	publicado,	como	livros,	
artigos,	periódicos,	internet	e	outros.
Documental
Elaborada	a	partir	de	um	objeto	de	estudo	determinado	
no	qual	se	verifica	a	influência	de	variáveis,	identificam-se	
formas	de	controle	e	observam-se	os	efeitos	que	as	variáveis	
produzem	no	objeto.
Experimental
Elaborada	a	partir	de	um	objeto	de	estudo	determinado	
no	qual	se	verifica	a	influência	de	variáveis,	identificam-se	
formas	de	controle	e	observam-se	os	efeitos	que	as	variáveis	
produzem	no	objeto.
Campo
É	o	estudo	com	profundidade	sobre	um	único	grupo	ou	
comunidade	(estrutura/representatividade	social).	Utiliza-se	
de	questionários,	entrevistas,	relatos	de	experiências,	narrati-
vas	para	compreender	o	comportamento	das	pessoas.
Fonte:	GIL,	2002.
No	caso	do	desenvolvimento	de	uma	pesquisa	de	campo	ou	
experimental,	envolvendo	seres	humanos	ou	animais	vivos	não	
humanos,	ou	que	envolva	qualquer	risco	a	vida,	ou	que	se	utilize	
de	dados	privados,	há	a	necessidade	de	submeter	sua	proposta	
14
ao	Comitê	de	Ética	da	instituição.	Importante:	Colocar	o	tempo.	
(ver	o	item	4 –	COMITÊ	DE	ÉTICA	deste	manual).
O	manual	elaborado	pela	equipe	da	Escola	Superior	de	
Educação,	tomando	por	base	bibliográfica	a	classificação	de	
Antônio	Carlos	Gil	(2002),	procurou	sugerir,	como ponto de par-
tida,	quatro	procedimentos	de	pesquisa	a	serem	desenvolvidos,	
tal	como	citados.	Salientamos	que	eles	representam	um	incen-
tivo	didático	aos	estudantes,	mas	não	esgotam	todas	as	possi-
bilidades	metodológicas	disponíveis	na	literatura.	Veja,	a	seguir,	
mais	detalhes	sobre	cada	um	desses	procedimentos.
a.	 Bibliográfica –	Pesquisa	realizada	em	fontes	documen-
tais	como	bibliotecas,	hemerotecas,	bancos	de	dados	etc.	
Pesquisa	realizada	em	trabalhos	impressos	de	outros	auto-
res,	que	compõem	o	acervo	de	bibliotecas,	bancos	de	dados,	
sites	de	periódicos	científicos	etc.	Os	textos	pesquisados	são	
livros,	teses,	dissertações,	artigos	ou	outra	produção	cien-
tífica.	Ao escolher	uma	pesquisa	bibliográfica	como	meto-
dologia,	procure	estabelecer	critérios	para	a	escolha	dos	
autores	e	das	fontes	utilizadas.	Aqui	sugerimos	um	roteiro 
para	seleção	dos	autores	que	devem	fazer	parte	do	estudo:	
(a.1)	procure	nas	revistas	de	maior	repercussão	e	impacto	
no	campo	de	estudo	escolhido,	que,	em	geral,	estão	dispo-
nibilizadas	nas	plataformas	on-line	descritas	no	Anexo III;	
(a.2)	procure	na	biblioteca	virtual	os	livros	disponíveis	para	
consulta,	que	são	referência	em	seu	campo	de	estudos;	
(a.3) estabeleça	um	critério	para	escolha	dos	autores,	como,	
por	exemplo,	maior	número	de	citações,	aderência	com	
a temática,	artigos	mais	recentes,	artigos	publicados	em	uma	
15
revista	específica,	clássicos,	entre	outros;	(a.4)	explique	para	
o	leitor	quais	foram	os	critérios	adotados	para	a	seleção	dos	
autores.	Lembre-se	de	que	uma	pesquisa	bibliográfica	apre-
senta	algum	tipo	de	sistematização	do	conjunto	de	autores	
adotados.	Justifique	e	explique	essa	escolha.
b.	 Documental –	Pesquisa	realizada	em	qualquer	tipo	de	docu-
mento.	Podem	ser	documentos	impressos,	gravados,	fotogra-
fias,	filmes,	vídeos,	jornais,	cartas,	diários,	pinturas,	relatórios,	
gráficos	e	dados	estatísticos.	Entretanto,	ao	contrário	da	
pesquisa	bibliográfica,	a	documental	utiliza-se	de	material	
bruto,	ou	seja,	o	que	chamamos	de	documentação primária,	
ou	fontes primárias.	O	pesquisador	será	o	responsável	por	
coletar	dados	da	documentação	selecionada	e	analisar	cien-
tificamente	esses	dados.	Ele	fará	isso	à	luz	de	uma	discussão	
bibliográfica	a	respeito	de	conceitos	teóricos	e	metodologias	
ligadas	ao	tipo	e	conteúdo	do	material	documental	selecio-
nado.	É	importante	salientar	que	os	documentos	devem	ser,	
portanto,	analisados	criticamente,	não	sendo	tomados	como	
fontes	da	verdade	ou	simplesmente	como	objetos	de	ilustra-
ção	sobre	determinado	tema.	A	pesquisa	documental	com-
plementa	uma	pesquisa	bibliográfica,	trazendo	novas	aná-
lises	e	interpretações	sobre	determinada	temática	e	objeto	
de	pesquisa.	Esse	tipo	de	pesquisa	é	bastante	utilizado	nas	
investigações	de	ciências	humanas	e	sociais.
c.	 Experimental –	Enquanto	a	pesquisa	descritiva	procura	
classificar,	interpretar,	explicar	os	fenômenos,	a	pesquisa	
experimental	busca	demonstrar	como	e	por	que	determi-
nado	fenômeno	ocorre	ou	ocorreu,	inclusive,	replicando-o	
em	laboratório,	sob	condições	controladas.	É	importante	
quando	o	pesquisador	busca	relações	de	causa	e	efeito.	Para	
16
obter	os	resultados,	o	pesquisador	usa	de	instrumentos,	
aparelhos	e	procedimentos	apropriados,	que	possibilitam	
perceber	e observar	as	relações	entre	as	variáveis	envolvidas	
e	o	objeto	de	estudo.	É	um	tipo	de	pesquisa	mais	utilizado	
nas	áreas	de	saúde,	de	ciências	naturais	e	de	ciências	exatas,	
mas	pode	ser	apropriada	também	em	outras	áreas.	(Atenção:	
é	importante	verificar	o	item	4!)
d.	 Campo –	Pesquisas	feitas	no	ambiente	natural	do	objeto	
a ser	investigado.	O	pesquisador	vai	ao	local	original,	observa	
e	coleta	dados,	sem	intervir	na	dinâmica	da	realidade	obser-
vada.	A	observação,	o	questionário	e	a	entrevista	são	as	técni-
cas	mais	utilizadas	na	pesquisa	de	campo.	É	comum	o	pesqui-
sador	utilizar	um	caderno	de	campo	para	anotar	tudo	o que	
observou,	bem	como	elaborar	um	documento	descritivo	
e	analítico	do	fenômeno	investigado.	Em	geral,	a pesquisa	
de	campo	ocorre	após	uma	revisão	literária	prévia	sobre	
o	objeto	de	estudo.	A	antropologia	constitui-se	na	maior	
usuária	desse	tipo	de	pesquisa,	mas	todos	os	demais	campos	
científicos	podem	fazer	uso	da	pesquisa	de	campo.	(Atenção:	
é	importante	verificar	o	item	4!)
6. Revisão bibliográfica/estado da arte
Apresente os principais autores e suas concepções.
É	fundamental	fazer	o	levantamento	de	publicações	que	já	
existem	sobre	o	assunto	a	ser	pesquisado,	de	forma	a	definir	
o que	já	se	sabe	sobre	o	tema.	Portanto,	a	revisão	bibliográfica	
e	o	estado	da	arte	exprimem	o	conjunto	de	autores	a	partir	dos	
quais	o	tema	foi	e	será	abordado.	Mesmo	que	seu	projeto	adote	
uma	metodologia	documental,	experimental	ou	de	campo,	este	
17
item	cumpre	a	função	de	situar	o	leitor	em	relação	ao	que	já	foi	
pesquisado	sobre	o	assunto.	Trata-se	de	um	item	imprescindí-
vel	em	um	TCC.	Lembre-se:	quando	consultar	revistas	científi-
cas,	livros	e	artigos,	acesse	fontes	academicamente	confiáveis,	
evitando	blogs	e	sites	com	conteúdo	de	senso	comum	ou	sem	
comprovação	científica.	Nos	anexos	deste	manual,	você	encon-
tra	tanto	as	recomendações	específicas	de	sua	área	(Anexo	I)	
quanto	algumas	indicações	de	repositórios	gerais	dessas	fon-
tes	para	realizar	sua	revisão	bibliográfica	(Anexo	III),	além	de	
como	referenciar	as	citações	diretas	e	indiretas	em	seu	texto	
(Anexo VI).
7. Resultados esperados (caso seu trabalho use 
experimentos)
Atenção:	Este	item	NÃO	é	obrigatório	para	todos	os	projetos	
de pesquisa!
No	caso	de	seu	projeto	utilizar	experimentos,	elabore	um	
conjunto	de	possíveis	resultados	para	seu	trabalho.	Procure	
adotar	uma	linguagem	descritiva	em	que	são	sugeridos	possíveis	
resultados	para	sua	pesquisa.	Lembre-se	de	que	o	uso	de	expe-
rimentos	implica	resultados	esperados.	Evidencie	para	seu	leitor	
quais	seriam	eles.
8. Referências
Organize as referências.	Todos	os	autores	citados	no	corpo	
do	texto	deverão,	obrigatoriamente,	ser	registrados	no	item	
Referências.	Cada	tipo	de	obra	ou	fonte	de	pesquisa	(artigo,livro,	
18
página	da	internet,	entre	outros)	exige	uma	formatação	diferen-
ciada.	Para	compor	corretamente	a	lista	de	referências	de	traba-
lho,	consulte	o	Anexo VI	deste	manual	e	as	normas	da	ABNT.
3.2 Artigo científico
O	artigo	será	elaborado	depois	de	seu	PROJETO	DE	PESQUISA	ter	
sido	aprovado	pelo	professor	orientador.
Seu	artigo	deverá	ter	os	seguintes	elementos	obrigatórios:	
Título; Identificação; Resumo; Palavras-chave; Introdução; 
Metodologia; Revisão Bibliográfica/Estado da Arte; 
Considerações Finais e	Referências.	Como	elementos	opcio-
nais,	podem	ser	também	incluídos	Anexos	e	Apêndice.	No	pró-
ximo	item	deste	manual,	explicamos	cada	um	desses	elementos.
3.3 Formatação do artigo
Ponto	muito	importante	na	escrita	de	um	artigo	científico	é a for-
matação,	que	deve	seguir	as	normas	da	ABNT.	Para	facilitar,	
vamos	incluir	aqui	um	modelo	autoexplicativo	de	formatação.	
Na	Escola	de	Educação,	adotamos	os	critérios	de	formatação	
exigidos	pelo	Caderno	InterSaberes.
Atenção!	O	artigo	deverá	conter	no	mínimo	15	e	no	máximo	
20 páginas	(anexos	e	apêndices	não	são	contados	como	número	
de	páginas).
19
3.3.1. Modelo de formatação do artigo
ATENÇÃO: seu	TCC	deverá	ser	postado	PREFERENCIALMENTE	no	
formato	Word	(com	extensão	‘’.doc’’	ou	‘’.docx’’).	Se	utilizado	um	
software livre, salvar	o	arquivo	no	formato	RTF.	A	postagem	em	
outros	formatos	(como,	por	exemplo,	JPEG	ou	PDF)	impossibilita	
a	correção	e	qualquer	tipo	de	orientação.
Seguimos	a	mesma	regra	de	formatação	exigida	pelo	Caderno	
InterSaberes	(Disponível	em:	https://www.uninter.com/ 
cadernosuninter/index.php/intersaberes/about/submissions).
Em	síntese:
 ‘ Tipo	de	arquivo	e	formatação	básica:	Arquivo	on-line	em	
formato	A4.
 ‘ Margens	superior	e	esquerda:	3	cm	/	Margens	inferior	
e direita:	2	cm.
 ‘ Fonte:	Candara tamanho 12	para	o	corpo	do	texto.
 ‘ Espaçamento	de	parágrafos:	1,25	cm.
 ‘ Espaçamento	entrelinhas:	1,5	cm.
 ‘ Alinhamento	justificado	no	corpo	do	texto.	
20
TÍTULO
(Centralizado,	em	negrito.	Deve	ser	utilizada	 
a	fonte Candara tamanho 14)
[Identificar	o	assunto	e	o	objeto	tratado	no	artigo,	 
máximo	12	palavras]
SOBRENOME,	Nome	do	autor	(estudante)
Licenciando/Bacharelando	em	(curso	do	estudante)	no	
Centro	Universitário	Internacional	Uninter
SOBRENOME,	Nome	do	Professor	orientador	convidado
(o	nome	do	professor	Corretor	deve	ser	colocado	após	a pri-
meira	postagem	e	correção)
RESUMO
O	resumo	deve	ser	elaborado	de	acordo	com	a	norma	culta	da	
Língua	Portuguesa.	Segundo	a	ABNT	NBR	6028/2003,	o	resumo	
deve	ressaltar	o	objetivo,	o	método,	os	resultados	e	as	conclu-
sões	do	trabalho.	Deve	ser	composto	de	uma	sequência	cor-
rente	de	frases	breves,	e	não	de	uma	enumeração	de	tópicos.	
Deve	ser	escrito	em	um	único	parágrafo,	com	verbo	na	voz	ativa	
e	utilizando	a	terceira	pessoa	do	singular.	Quanto	à	extensão	do	
texto,	os	resumos	devem	ter	entre	200	a	250	palavras.	O resumo	
deve	trazer	uma	apresentação	sucinta	e	ordenada	das	ideias	
centrais	do	artigo,	sem	a	utilização	de	citações.	Além	disso,	
o resumo	é	o	último	elemento	a	ser	construído	no	artigo,	pois	
expressa	o	objetivo	do	autor	do	texto.	Abaixo	do	resumo,	incluir	
as	palavras-chave,	precedidas	da	expressão	“Palavras-chave”	em	
negrito.	As	palavras-chave	devem	ser	escritas	sem	negrito,	sepa-
radas	entre	si	por	ponto	e	finalizadas	também	com	ponto.
21
Exemplo	de	resumo:
Este	trabalho	[descreve/	analisa/	aborda/	demonstra/	trata]	
…	(coloque	aqui	o	tema	de	sua	pesquisa).	Tal	problemática	
consiste	em	…	(apresente	aqui	sua	problemática:	a	pergunta/
problema	do	trabalho).	Essa	questão	[se	justifica/	se	faz	neces-
sária/	se	impõe/	é	devida	ao	fato]	…	(coloque	aqui	a	principal	
justificativa).	O	[objetivo/	propósito/	finalidade]	central	deste	
[estudo/	pesquisa/	trabalho]	é	…	(coloque	aqui	o	objetivo).	Para	
isso,	foram	empregados	os	seguintes	procedimentos…	(descreva	
a	metodologia	empregada).	Se	for	uma	pesquisa	que	envolva	
experimentos/experiências	(cursos	de	Exatas/Geociências)	colo-
que	também	o	local	ou	universo	pesquisado,	materiais	utilizados.	
Esse	[intento/	propósito/	tarefa]	será	fundamentado	[mediante/	
através/	a	partir]	da	revisão	bibliográfica	/	estado	da	arte.	A [aná-
lise/	estudo/	pesquisa]	[demonstrou/	comprovou/	refutou/	
esclareceu/	evidenciou]…(coloque	aqui	os	resultados	obtidos	ou	
esperados).
Palavras-chave: [Palavras-chave:	mínimo	3	(três),	máximo	
5 (cinco),	que	demonstrem	a	essência	da	temática	abordada,	
separadas	por	ponto].
1. Introdução
A	introdução	deve	criar	uma	expectativa	positiva	e	estimular	
o interesse	do	leitor	para	a	continuação	da	leitura	de	todo	
o artigo.	A	introdução	apresenta	o	assunto	e	delimita	o	tema,	
analisando	a	problemática	que	será	investigada,	definindo	con-
ceitos	e	especificando	os	termos	adotados,	a	fim	de	esclarecer	
o assunto.
22
É	a	apresentação	concisa	dos	pontos	relevantes	de	um	docu-
mento	(ABNT,	2003).	Por	ser	a	parte	inicial	do	artigo,	a	introdu-
ção	deve	conter	a	delimitação	do	assunto	tratado,	a	justificativa	
(individual,	social,	educacional…)	da	temática,	os	objetivos	da	
pesquisa	e	a	metodologia	adotada.	Na	introdução,	o	autor	
também	situa	seu	leitor	com	relação	à	sequência	do	que	será	
tratado	ao	longo	do	artigo.
Recomendamos que o projeto desenvolvido na primeira 
etapa do TCC seja transformado na introdução na forma de 
um texto corrido.	Procure	reservar	um	parágrafo	para	cada	um	
dos	itens	do	projeto.	Inicie	com	a	problemática	(um	parágrafo),	
escreva	os	objetivos	geral	e	específicos	(um/dois	parágrafos),	
explique	a	metodologia	(um	parágrafo),	apresente	a	fundamen-
tação	teórica	e	os	autores	que	serão	usados	(mais	de	um	pará-
grafo)	e	explique	como	está	organizado	seu	trabalho.	Por	fim,	
sempre	procure	manter	o	leitor	interessado	em	realizar	a	leitura	
do	texto.
Lembre-se:	escreva	para	o	leitor!	Procure	mantê-lo	atento	ao	seu	
texto.	Seja	objetivo	e,	ao	mesmo	tempo,	elegante	na	escrita.
2. Metodologia
Descreva	neste	item	qual	foi	a	metodologia	de	pesquisa	utilizada.	
Confira	no	item	5	do	projeto	uma	sugestão	de	escolha	meto-
dológica.	Reproduzimos	aqui	algumas	perguntas:	Qual	a	sua	
abordagem?	Quantitativa?	Qualitativa?	Mista?	Foi	realizada	uma	
pesquisa	bibliográfica?	Documental?	Experimental?	De	Campo?	
23
Foram	coletados	dados?	Você	utilizou	observação,	questionários,	
levantamento	bibliográfico	ou	outros	instrumentos?
 ‘ Pesquisa bibliográfica –	Descreva	quais	parâmetros	foram	
utilizados	para	seleção	das	obras	utilizadas	na	pesquisa,	
tais	como	data	de	publicação,	palavras-chave	utilizadas	
nas	buscas,	bases	de	dados	utilizadas,	livros	consultados,	
entre	outros	parâmetros	adotados	para	restringir	a	busca	
bibliográfica.
 ‘ Pesquisa documental –	Descreva	como	foi	realizada	
a	coleta	de	dados	dos	documentos	pesquisados,	como	
número	de	documentos	pesquisados,	tipo	de	documentos	
pesquisados,	local	onde	o	documento	foi	encontrado,	data	
dos	documentos	pesquisados,	entre	outros	parâmetros.
 ‘ Pesquisa experimental –	Descrever	detalhadamente	os	pro-
cedimentos,	equipamentos	e	materiais	utilizados	para	coleta	
de	dados,	como	local	da	pesquisa,	seleção	e	número	de	par-
ticipantes/indivíduos	ou	amostra,	entre	outras	informações	
sobre	a	coleta	de	dados.
 ‘ Pesquisa de campo –	Descrever	detalhadamente	os	procedi-
mentos,	equipamentos/instrumentos	e	os	materiais	utiliza-
dos	para	a	coleta	de	dados,	como	local	da	pesquisa,	seleção	
e	número	de	participantes/indivíduos	ou	amostra,	questio-
nário,	entrevista,	entre	outras	informações	sobre	a	coleta	
de	dados,	bem	como	a	inserção	do	número	do	protocolo	de	
aprovação	da	pesquisa	pelo	Comitê	de	Ética	da	instituição,	
conforme	orientação	a	seguir.
No	caso	do	desenvolvimento	de	uma	pesquisa	de	campo	ou	
experimental,	envolvendo	seres	humanos	ou	animais	vivos	não	
humanos,	ou	que	envolva	qualquer	risco	à	vida,	ou	que	se	utilize	
24
de	dados	privados,	há	a	necessidade	de	inserir	o	protocolo de 
aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição.
3. Revisão bibliográfica/estado da arte
É	a	parte	centraldo	artigo,	que	contém	a	exposição	ordenada	
e	pormenorizada	do	assunto	tratado.	Conforme	a	NBR	6024	
(ABNT,	2003),	divide-se	em	seções e subseções,	que	variam	
em	função	da	abordagem	do	tema	e	do	método.	Quanto	mais	
conhecimento	a	respeito	do	tema	do	artigo,	mais	estruturado	
e completo	será	o	texto.
A	organização	do	conteúdo	deve	ser	sequencial	e	progressiva,	
em	razão	da	lógica	própria	a	qualquer	assunto	que,	uma	vez	
detectada,	determina	a	ordem	a	ser	adotada.
A	revisão	bibliográfica/estado	da	arte	é	o	espaço	no	qual	
o	pesquisador	deve	articular	ideias	e	contribuições	de	outros	
autores,	porém	sempre	mantendo	o	texto	com	reflexões	e	dis-
cussões	de	sua	própria	autoria.	A	revisão	deve	ocorrer	mediante	
um	conjunto	de	critérios	que	podem	ser	replicados	por	qualquer	
outro	pesquisador.	Transparência,	confiabilidade	e	replicabili-
dade	são	as	palavras	de	ordem	em	uma	pesquisa	científica.
O	Estado	da	Arte	consiste	em	mapear	a	produção	acadêmica	
e	científica	sobre	o	tema	pesquisado.	Resumidamente,	trata-se	
de	uma	das	etapas	da	Pesquisa	e	do	Levantamento	Bibliográfico,	
a	qual	auxilia	a	compreender	a	história	da	produção	acadêmica	
sobre	determinado	assunto.
O	objetivo	do	Estado	da	Arte	é,	portanto,	identificar	e	selecio-
nar	as	fontes	e	as	referências	bibliográficas	fundamentais	que	
irão	auxiliar	você	a	elaborar	o	referencial	teórico	de	seu	traba-
lho.	Assim,	nesta	parte	de	seu	artigo,	você	irá	listar	os	principais	
25
pontos	de	vista,	presentes	em	livros	e	trabalhos,	capazes	de	
fornecer	as	respostas	adequadas	à	solução	do	problema	abor-
dado	em	seu	TCC.
No	caso	de	uma	pesquisa	que	envolva	outras	abordagem	
e métodos,	como	a	quantitativa,	a	qualitativa,	a	mista	ou	a	pes-
quisa	documental,	o	uso	de	experimentos,	o	trabalho	de	campo,	
esta	parte	também	é	destinada	ao	desenvolvimento	desses	tópi-
cos.	Como	citado,	pode	ser	dividido	em	itens	e	subitens.
Em	resumo,	o	item	3	é	o	desenvolvimento	de	seu	trabalho.	Este	
é	o	espaço	para	você	apresentar	o	corpo	principal	de	seu	texto.
4. Considerações finais
Esta	é	a	parte	final	do	artigo,	na	qual	são	apresentadas	as	consi-
derações	finais	da	pesquisa.	Este	item	deve	guardar	proporções	
de	tamanho	e	conteúdo,	conforme	a	magnitude	do	trabalho	
apresentado.	A	função	das	considerações	finais	é	de	expli-
car,	brevemente,	as	ideias	que	predominaram	no	texto	como	
um todo.
Conforme	o	tipo	e	o	objetivo	da	pesquisa,	o	autor	pode,	nesta	
parte,	incluir	algumas	recomendações	gerais	acerca	de	novos	
estudos,	sensibilizar	os	leitores	sobre	fatos	importantes,	sugerir	
decisões	urgentes	ou	práticas	mais	coerentes	de	pessoas	ou	
grupos,	entre	outras	considerações.
Referências
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
26
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
Anexos e apêndices (Elementos opcionais)
Os	anexos	são	documentos	não	elaborados	pelo	autor	e	que	
servem	de	fundamentação,	comprovação	ou	ilustração,	tais	
como	mapas,	leis,	estatutos,	entre	outros.	Já	os	apêndices	são	
textos	ou	documentos	elaborados	pelo	próprio	autor	e	que	
complementam	o	trabalho,	como	questionários	e	roteiros	
de entrevistas.
Os	apêndices	devem	ser	inseridos	após	as	referências,	
e os anexos,	após	os	apêndices.
Caso	você	não	seja	estudante	do	curso	de	Artes	Visuais,	vá	
direto	ao	item	3.5.	Apresentação	do	TCC.
3.4 Projetos de Artes Visuais1
De	acordo	com	o	art.	8º	da	Resolução	n. 1/2009,	do	Conselho	
Nacional	de	Educação	(CNE)	do	Ministério	da	Educação	(MEC),	
que	aprova	as	Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) 
do Curso de Graduação em Artes Visuais,	o	Trabalho	de	
Conclusão	de	Curso	é	componente curricular obrigatório	e,	no	
curso	de	Licenciatura	em	Artes	Visuais,	será	composto	por:
a.	 uma	monografia	sobre	um	tema	das	Artes	Visuais;
1	 Apenas	para	o	curso	de	Artes	Visuais.
27
b.	 um	projeto	de	curso	a	ser	ministrado	sobre	esse	tema;
c.	 apresentação	a	uma	banca	examinadora	composta	por	pro-
fessores	e	profissionais	da	área,	nos	termos	de	regulamento	
próprio.	(BRASIL,	2009)
Em	consonância	às	DCNs,	o	Trabalho	de	Conclusão	de	Curso	
do	Curso	(TCC)	em	Artes	Visuais	é	composto	por	quatro	etapas	
avaliativas	distintas:	Etapa 1 –	produção	de	um projeto de pes-
quisa;	Etapa 2 –	produção	de	um artigo;	Etapa 3 –	produção	
de	um	projeto educacional (licenciatura)	ou	projeto de expo-
sição	(bacharelado);	Etapa 4 –	apresentação	do	Trabalho	de	
Conclusão	de	Curso	à	banca	examinadora.
Acompanhe	o	detalhamento	dessas	etapas	no	diagrama	a	seguir.
3.4.1. Projeto Educacional em Artes Visuais
Após	escrever	o	seu	artigo,	você	deve	elaborar	um	Projeto 
Educacional em Artes Visuais.	De	maneira	geral,	o	Projeto	
Educacional	é	um	Plano	de	Ação	docente	de	duração	finita,	com	
objetivos	definidos	e	que	culminam	em	atividades	orientadas	
na	área	das	Artes	Visuais.	Nesta	etapa,	portanto,	o	conteúdo	
desenvolvido	em	seu	artigo	será	transposto	e	adaptado	a	um	
projeto	educacional,	composto	pelo	planejamento	adequado	de	
atividades	teórico-práticas.
O	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais	consiste	em	um	
planejamento	hipotético	para	oficinas	teóricas	e/ou	práticas	que	
envolvam	as	diversas	linguagens	das	artes	visuais –	desenho,	
pintura,	escultura,	gravura,	fotografia,	videoarte,	cinema,	multi-
mídia,	instalação,	intervenção,	site-specific	etc. –	e	da	história	da	
arte,	entre	outros,	sempre	em	relação	direta	com	o	tema	desen-
volvido	no	artigo.	Este projeto deverá conter, no mínimo, 
5 (cinco) páginas e, no máximo, 8 (oito) páginas.
28
MODELO – PROJETO EDUCACIONAL 
PARA ARTES VISUAIS
1 Introdução
1.1 Título do Projeto Educacional em Artes Visuais
Inserir	o	título	de	seu	projeto	educacional	em	Artes	Visuais,	que	
é o	mesmo	de	sua	monografia.	A	partir	dos	exemplos	elaborados	
desde	a	fase	do	projeto,	o	título	da	monografia	e	do	projeto	edu-
cacional	poderia	ser,	por	exemplo:	Entre	o	erudito	e	o	popular:	
Hélio	Oiticica	e	as	manifestações	ambientais	na	década	de	1960.
1.2 Tema do Projeto Educacional em Artes Visuais
Inserir	o	tema	de	seu	projeto	educacional,	baseado	em	sua	
monografia.	Por	exemplo:	O	ensino	da	performance	artística	
(para	estudantes	do	Ensino	Médio	ou	para	Jovens	e	Adultos,	por	
exemplo)	por	meio	da	obra	Hélio	Oiticica.
1.3 Carga horária e periodicidade
Indicar	a	carga	horária	de	seu	Projeto	Educacional	e	a	periodi-
cidade,	se	necessário.	A	carga	horária	mínima	é	de	4	(quatro)	
horas,	e	a	máxima	é	de	8	(oito)	horas.	Por	exemplo:
 ‘ Carga	horária:	8	horas.
 ‘ Periodicidade:	2	horas	por	dia,	durante	4	dias.
1.4 Público-alvo
Apresentar	qual	o	público-alvo	que	será	atendido	em	seu	
Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais.	Não	se	esqueça	de	que	
29
seu	Projeto	Educacional	deve	ser	aplicado	no	Polo	de	Apoio	
Presencial	e	dirigido	à	comunidade.	Você	deve,	contudo,	delimi-
tar	o	perfil	do	público	a	ser	atendido.	Por	exemplo:
 ‘ Estudantes	do	Ensino	Médio
 ‘ Jovens	e	Adultos
2 Justificativa
Apresentar,	em	texto	discursivo,	a	relevância	do	Projeto	
Educacional	em	Artes	Visuais	proposto	a	partir	da	pes-
quisa	desenvolvida	em	sua	monografia.	Acompanhe	
o seguinte exemplo:
O	tema	do	projeto	educacional	decorreu	de	questões	levan-
tadas	ao	longo	da	formação	do(a)	pesquisador(a)	na	graduação	
e	aprofundadas	durante	o	desenvolvimento	da	monografia.	
Na época,	começaram	a	surgir	questionamentos	sobre	a	incor-
poração	da	produção	artística	contemporânea	no	ensino	das	
Artes	Visuais.	A	proposta	é	pesquisar	o	desenvolvimento	do	
processo	criativo	por	meio	da	apreensão	da	técnica,	da	leitura	
de	imagens	e	da	contextualização	histórica,	social	e	estética.	
Assim,	este	Projeto	Educacional	visa	colaborar	para	que	[estu-
dantes	do	Ensino	Médio	ou	Jovens	e	Adultos,	dependendo	do	
público-alvoestabelecido]	possam	desenvolver	sua	criatividade	
por	meio	da	fruição	e	da	análise	da	produção	artística	brasileira,	
mais	especificamente	a	partir	da	produção	artística	de	Hélio	
Oiticica.	Dessa	forma,	propõe-se	um	Projeto	Educacional	que	
englobe	os seguintes	eixos	norteadores	dos	processos	de	ensino	
e	aprendizagem	em	Artes	Visuais:	o	fazer	artístico,	a	leitura	de	
imagens	e a contextualização	histórica,	social	e	estética.
30
3 Objetivos
3.1 Objetivo geral
Apresente	1	(um)	objetivo	geral.	O	objetivo	geral	deve	indicar	
o que	você	pretende	alcançar	por	meio	do	desenvolvimento	de	
seu	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais,	como,	por	exemplo:	
Desenvolver	uma	oficina	para	a	criação	de	performances	artísti-
cas	a	partir	do	estudo	da	obra	do	artista	carioca	Hélio	Oiticica.
3.2 Objetivos específicos
Estabeleça,	no	mínimo,	2	(dois)	objetivos	específicos,	como	pas-
sos	necessários	para	atingir	o	objetivo	geral.	Exemplo:
a.	 Identificar	as	principais	características	da	obra	artística	de	
Hélio	Oiticica	na	década	de	1960.
b.	 Planejar	e	executar	elementos	e	adereços	significativos	para	
a	produção	de	uma	performance	em	grupo.
c.	 Vivenciar	uma	experiência	performática	com	o	grupo	
participante.
4 Fundamentação teórica
Apresente,	neste	tópico,	autores	e	conceitos	relacionados	
à temática	a	ser	desenvolvida	em	seu	Projeto	Educacional	em	
Artes	Visuais.	Certamente,	a	fundamentação	teórica	de	sua	
monografia	apresentará	conceitos	e	informações	pertinentes	
ao seu	Projeto	Educacional	e	que	podem	ser	aproveitados,	rees-
truturados	e	ampliados	neste	item.	Contudo,	não	se	esqueça	
de	que	o	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais	consiste	em	uma	
31
prática	de	ensino	e,	por	isso,	carece	de	fundamentação	teórica	
específica	para	seu	desenvolvimento.
5 Metodologia de ensino
Apresente	a	metodologia	de	ensino	das	Artes	Visuais	a	ser	
empregada	em	seu	Projeto	Educacional	e	descreva,	detalhada-
mente,	o	passo	a	passo	para	seu	desenvolvimento	e	sua	aplica-
ção.	Este	item	deverá	indicar	os	procedimentos	metodológicos	
que	fazem	parte	do	Projeto	Educacional:
a.	 Leitura	de	imagens,	mais	especificamente	das	manifestações	
ambientais	de	Hélio	Oiticica;	análise	de	trechos	selecionados	
do	documentário	“O	museu	é	o	mundo”	sobre	a	produção	
artística	de	Hélio	Oiticica;	investigação	das	relações	entre	
cultura	erudita	e	cultura	popular	no	processo	criativo	de	
Hélio Oiticica.
b.	 Desenvolvimento	de	oficina	de	criação	de	adereços	empre-
gando	a	técnica	de	assemblagem	(importante:	detalhar	os	
procedimentos	para	a	condução	da	oficina,	incluindo	aborda-
gens	e	materiais).
c.	 Desenvolvimento	de	oficina	de	performance	em	grupo	(impor-
tante:	detalhar	os	procedimentos	para	a	condução	da	oficina,	
incluindo	abordagens	e	materiais).
d.	 Orientações	e	cronograma	para	o	desenvolvimento	das	
etapas	teóricas	e	práticas,	de	acordo	com	a	carga	horária	
e a periodicidade.
e.	 Avaliação	do	processo.
32
6 Avaliação
Apresentar	como	será	realizada	a	avaliação	dos	participantes	do	
projeto	educacional.	Também	é	necessário	apontar	os	critérios	
de	avaliação	que	subsidiarão	o	processo	avaliativo	de	acordo	
com	os	objetivos	específicos.	Por	exemplo:
A	avaliação	será	desenvolvida	de	forma	processual	a	partir	
de	exercícios	individuais	e	coletivos	de	leitura	de	imagens	e	da	
produção	de	adereços	por	meio	da	técnica	de	assemblagem.	
Os critérios	de	avaliação	que	nortearão	o	Projeto	Educacional	
visam	propiciar	que	os	estudantes	realizem:
 ‘ A	identificação	das	principais	características	das	obras	do	
artista	Hélio	Oiticica	na	década	de	1960.
 ‘ A	criação	individual	de	elementos	e	adereços	por	meio	da	
técnica	de	assemblagem.
 ‘ A	criação	coletiva	de	performances,	objetivando	o	desenvolvi-
mento	de	poéticas	pessoais.
REFERÊNCIAS
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
33
O Projeto Educacional em Artes Visuais	deve	obedecer	
à seguinte	estrutura:
Figura 1 – Estrutura	do	Projeto	Educacional
FOLHA	DE	ROSTO
TÍTULO	DO	PROJETO	
EDUCACIONAL
CAPA
Mesmo	título	da	monografia.
TEMA	DO	PROJETO	
EDUCACIONAL	EM	
ARTES	VISUAIS
O	tema	do	Projeto	Educacional	deve	estar	baseado	 
na	monografia.
CARGA	HORÁRIA	E	
PERIODICIDADE
Indicar	a	carga	horária	do	Projeto	Educacional	e	a	periodici-
dade,	se	necessário.
PÚBLICO-ALVO
Indicar	a	delimitação	do	público	a	ser	atendido	em	seu	
Projeto	Educacional.
JUSTIFICATIVA
Apresentar	argumentos	que	justificam	a	escolha	do	tema	 
e	da	metodologia	de	ensino	do	Projeto	Educacional.
OBJETIVOS	DE	
ENSINO
Apontar	o	que	os(as)	participantes	devem	alcançar	por	meio	
de	seu	Projeto	Educacional	em	Artes	Visuais.
FUNDAMENTAÇÃO	
TEÓRICA
Apresentar	autores(as)	e	seus	conceitos	acerca	da	temática.
METODOLOGIA	DE	
ENSINO
El
em
en
to
s	
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pr
é-
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pó
s-
te
xt
ua
is
Descrever	a	metodologia	de	ensino	a	ser	empregada	
e	o	passo	a	passo	para	o	desenvolvimento	do	Projeto	
Educacional.
REFERÊNCIAS
Indicar	todos(as)	os(as)	autores(as)	e	as	obras	emprega-
dos(as)	na	construção	de	seu	Projeto	Educacional.
34
3.4.2. Projeto de Exposição
Após	escrever	seu	artigo,	o	estudante	irá	elaborar	um	Projeto 
de Exposição	para	a	produção	de	uma	série	de	três	trabalhos	
artísticos	autorais	e,	durante	o	processo	de	criação,	um	relato	
da	experiência	registrando	e	refletindo	sobre	esse	processo.	
O estudante	deve	escolher	“uma”	entre	as	três)	obras	artísticas	
autorais	que	revelam	sua	poética	visual	relatada	em	um	memo-
rial descritivo.	A	postagem	do	Projeto de Exposição	no	AVA	
deverá	conter	anexa	a imagem da obra e do memorial des-
critivo	(800 caracteres)	e o documento	não	poderá	ultrapassar	
os 20 MB.
Esse	momento	de	escolha	da	obra artística autoral	é	de	
suma	relevância,	visto	que	será	essa	mesma	obra	escolhida	
que	fará	parte	da	quarta etapa do TCC –	exposição	coletiva	na	
Galeria	Virtual	para	o	público	geral –	e	que,	posteriormente,	será	
avaliada	pela banca examinadora	composta	por	artistas	visuais.
Considerando	a	complexidade	da	escolha	de	uma obra 
artística significativa	que	represente	o	caminhar	do	cocria-
dor/artista	e	a	síntese,	trata-se	de	um	momento	resultante	
da	formação	a	ser	expressa	no	memorial descritivo	de	sua	
poética	visual	transcrita	no	TCC	do(a)	estudante	do	curso	de	
Bacharelado	em	Artes	Visuais.	O	Projeto	Poético	pode	ser	consi-
derado	como	um	desafio	para	os	estudantes,	mas,	entre	a	teoria	
e	a	prática,	encontra	um	elo	para	iniciar	seu	caminho	a	fim	de	
se aventurar.
É	importante	que	no	Projeto de Exposição seja	incluída,	nos	
apêndices,	a	imagem	da	obra artística autoral	e	o	breve	texto	
para	o	memorial	descritivo	(máximo 800 caracteres).	Para	
tanto,	devem	ser	seguidas	as	normas	da	ABNT,	de	acordo	com	
a seguinte	estrutura:
35
MODELO – PROJETO DE EXPOSIÇÃO
O	projeto	de	experimento	artístico	autoral	a	ser	desenvolvido	
terá	uma	estrutura	de	um	relato	de	experiência.	A	partir	dessa	
estrutura,	será	realizada	a	síntese	do	resultado	da	experiência	
estética	(memorial	descritivo).
1. Introdução
O	estudante	poderá	utilizar	a	fundamentação	teórica	do	artigo,	
mas	agora	com	foco	em	sua	produção	artística,	considerando	
brevemente	os	objetivos	e	os	argumentos	para	sua	experiência	
estética	durante	sua	produção	artística.
2. Marco teórico do relato de experiência
Contextualização	de	seu	relato	de	experiência,	apresentando,	
em	síntese,	as	experiências	vivenciadas	em	ordem	cronológica.
3. Local e população envolvida no relato
Aqui	o	estudante	descreve	o	local	onde	ocorreu	a	experiência	
e quem	esteve	envolvido	no	processo	criativo.
4. Relato primeira sessão
O	estudante	descreve	a	primeira	sessãode	forma	detalhada:	
o que	foi	observado,	os	aspectos,	os	resultados	ou	os	fatos	
sobre	a	experiência	vivenciada.
36
5. Relato da segunda sessão (a cada sessão 
realizada, deverá ser descrita)
O	estudante	descreve	as	novas	impressões,	sempre	com	textos	
de,	no	máximo,	10	linhas,	e	cada	sessão	deverá	ser	relatada	na	
ordem	cronológica.	Não	deve	ultrapassar	cinco	relatos.
6. Metodologia do estudo
O	estudante	deverá	informar	quais	foram	os	métodos	(investiga-
tivo,	comparativo,	analítico)	utilizados	para	chegar	ao	relato	de	
experiência.
7. Conclusão do relato
O	estudante	deverá	informar	os	resultados	observados,	as	des-
cobertas	relevantes,	os	erros,	os	acertos,	sempre	argumentando	
por	meio	de	uma	linguagem	impessoal,	a	fim	de	dar	credibili-
dade	ao	relato.
8. Referências
Nas	referências,	devem	constar	SOMENTE	as	fontes	citadas	no	
decorrer	do	texto:	livros,	artigos	de	revistas,	endereços	eletrô-
nicos,	entre	outras.	As	referências	devem	ser	apresentadas	em	
ordem	alfabética.	Disponibilizamos,	no	Anexo	IV,	alguns	modelos	
de	referência	de	acordo	com	as	normas	da	ABNT.	Caso	tenha	
apenas	lido	livros	ou	artigos,	não	precisa	citá-los	nas	referên-
cias –	neste	item	só	devem	constar	os	materiais	consultados	
e citados	ao	longo	do	trabalho.
37
O Projeto de Exposição em Artes Visuais	deve	obedecer	
à seguinte	estrutura:
Figura 2 – Estrutura	do	Projeto	de	Experimentação	Artística
Título
Identificação
Resumo
Palavras-chave
INTRODUÇÃO
Fundamentação	teórica	utilizando	o	artigo,	mas	agora	com	
foco	na	sua	produção	artística,	considerando	brevemente	
os	objetivos	e	justificativa	para	sua	produção	artística	e	
experiência	estética.
MARCO	TEÓRICO	
DO	RELATO	DE	
EXPERIÊNCIA
Contextualização	do	relato	de	experiência	apresentando	em	
síntese	as	experiências	vivenciadas	em	ordem	cronológica.
LOCAL	E	
POPULAÇÃO	
ENVOLVIDA	NO	
RELATO
Descrever	o	local	onde	ocorreu	a	experiência	e	quem	esteve	
envolvido	no	processo	criativo.
RELATO	PRIMEIRA	
SESSÃO
Descrever	a	primeira	sessão	de	forma	detalhada	o	que	foi	
observado,	aspectos,	resultados	ou	fatos	sobre	a	experiên-
cia	vivenciada.
RELATO	SEGUNDA	
SESSÃO
Descrever	as	novas	impressões,	sempre	com	textos	no	
máximo	10	linhas	e	cada	sessão	deverá	ser	relatada	na	
ordem	cronológica.	Que	não	ultrapasse	no	máximo	cinco	
relatos.
METODOLOGIA	DO	
ESTUDO
Informar	quais	foram	os	métodos	(investigativo,	com-
parativo,	analítico)	utilizados	para	chegar	ao	relato	de	
experiência.
CONCLUSÃO	DO	
RELATO
Informar	os	resultados	observados,	descobertas	relevantes,	
erros,	acertos,	sempre	com	argumento	com	uma	linguagem	
impessoal	para	dar	credibilidade	ao	relato.
El
em
en
to
s	
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pr
é-
te
xt
ua
is
El
em
en
to
s	
pó
s-
te
xt
ua
is Nas	referências	deve	constar	a	indicação	de	todos(as)	os(as)	
autores(as)	empregados(as)	ao	longo	da	monografia.
Apêndices	e	anexos	são	elementos	opcionais	e	só	devem	
ser	incluídos	quando	forem	imprescindíveis.
Os	Apêndices	são	documentos	elaborados	pelo(a)	pró-
prio(a)	autor(a)	da	pesquisa.
Os	anexos	são	documentos	produzidos	por	outro(a)	
autor(a).
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
ANEXOS
(opcionais)
38
3.5 Apresentação do TCC
A	apresentação	do	TCC	é	o	momento	em	que	você	irá	comparti-
lhar	o	conhecimento	adquirido	por	meio	da	pesquisa,	bem	como	
os	resultados	e	as	contribuições	de	seu	trabalho	para	sua	área	
de	formação.
A	apresentação	deverá	ser	elaborada	pelo	estudante.	Após	
concluída,	deve	entrar	em	contato	com	o	Polo	informando	que	
requer	o	agendamento	da	apresentação.	A solicitação é aberta 
pelo Polo de Apoio.	Não	há	postagem	de	material	por	parte	do	
estudante.	A	defesa	do	TCC	é	realizada	por	videoconferência	ou,	
caso	necessário,	no	Polo.	A	banca	é	composta	por	um	ou	dois	
professores	designados	pela	Coordenação	de	TCC	da	área	a	que	
o	estudante	está	vinculado.
ATENÇÃO:
1.	Somente	após	o	fechamento	integral	da	matriz	curricular	
(incluindo	as	atividades	acadêmico-científico-culturais –	AACCs),	
o	estudante	poderá	apresentar	o	TCC	no	Polo	de	Apoio	ou	
por videoconferência.
2.	É	importante	que	a	grade	do	estudante	esteja	totalmente	con-
cluída,	faltando	apenas	a	APRESENTAÇÃO.
Organize	a	apresentação	de,	no	mínimo,	10	minutos	e,	no	
máximo,	15	minutos,	considerando	nos	slides	os	seguintes	itens:	
título	do	TCC,	nome	do	estudante,	introdução,	contextualização	
do	tema,	objetivos	da	pesquisa,	metodologia,	descrição	breve	da	
fundamentação	teórica	e	consideções	finais.
39
A	banca	examinadora	deverá	preencher	o	Termo	de	Defesa,	
no	qual	serão	apontadas	as	considerações	sobre	o	trabalho	
e a nota	atribuída	ao	estudante.	A	arguição	sobre	o	trabalho	
poderá	estender-se	por	até	15	minutos.
Após	apresentação	do	TCC	para	a	banca	avaliadora,	os	ava-
liadores	assinam	o	Termo	de	Defesa,	conferem	todos	os	dados	
e,	em	seguida,	enviam	o	documento	para	Coordenação	de	TCC	
da	área.	Em	seguida,	a	Coordenação	posta	no	AVA.	Por	fim,	o	sis-
tema	fará	o	cálculo	da	nota,	que	será	lançada,	fechando	a	grade	
do	estudante.
3.5.1. Sugestão de slides para a apresentação do TCC
Você	pode	utilizar	um	número	maior	de	slides,	mas	sugerimos	
seguir	os	itens	indicados	nos	modelos	a	seguir.
40
41
3.5.2. Termo de Defesa – Apresentação TCC
42
3.5.3. Termo de Defesa – Artes Visuais
43
4. COMITÊ DE ÉTICA
Sua	pesquisa	envolve	algum	risco	para	a	vida,	seja	ela	humana	
ou	animal,	ou	envolve	a	utilização	de	dados	privados	de	ter-
ceiros?	Nesse	caso,	será	obrigatória	a	entrega	do	Projeto	de	
Pesquisa	para	ser	analisado	pelo	Comitê de Ética.
Isso	quer	dizer	que,	SE,	em	sua	pesquisa,	você	irá	fazer	uso	de	
entrevistas,	aplicação	de	questionários,	relatos	de	experiência	
ou	acesso	a	outros	documentos	de	pessoas	para	a	coleta	de	
dados,	VOCÊ	DEVE	passar	pelo	Comitê	de	Ética.
O	conjunto	de	resoluções	e	normativas	que	deve	ser	con-
sultado	para	a	pesquisa	envolvendo	seres	humanos	e	demais	
organismos	vivos	podem	ser	encontrados	na	Plataforma	Brasil	
(https://plataformabrasil.saude.gov.br).
Salientamos,	adicionalmente,	a	Lei	Geral	de	Proteção	de	
Dados,	Lei	n. 13.709	de	14	de	agosto	de	2018,	que	dispõe	sobre	
o	“tratamento	de	dados	pessoais,	inclusive	em	meios	digitais	[…]	
com	objetivo	de	proteger	os	direitos	fundamentais	de	liberdade	
e	privacidade	e	o	livre	desenvolvimento	da	personalidade	da	
pessoa	natural”,	tal	como	descrito	no	art.	1º	da	referida	lei.
4.1 Pesquisa com seres humanos
O	Comitê	de	Ética	em	Pesquisa	Envolvendo	Seres	Humanos	é	um	
órgão	colegiado	interdisciplinar	de	natureza	técnico-científica,	
educativa,	consultiva,	deliberativa,	normativa	e independente,	
44
constituído	nos	termos	da	Resolução	n. 466/2012,	do	Conselho	
Nacional	de	Saúde,	de	12	de	dezembro	de	2012,	e	da	Resolução	
CNS	n. 370/2007.
Ao	Comitê	de	Ética	em	Pesquisa	compete	regulamentar,	ana-
lisar	e	fiscalizar	a	realização	de	pesquisas	que	envolvem	seres	
humanos	do	Centro	Universitário	Internacional	Uninter,	institui-
ção	mantida	pelo	Uninter	Educacional	S.A,	bem	como	de	outras	
instituições	educacionais	que	vierem	a	fazer	parte	do	grupo	ou	
quando	solicitado	pela	CONEP.
O	Comitê	de	Ética	oferece	modelos	de	documentos	que	
devem	ser	submetidos	junto	à	pesquisa.	Esses	modelos	estão	
disponíveis	no	site:	http://www.uninter.com/pesquisa/comite-de- 
etica/documentos-para-submissao-de-pesquisas/.	Mais	deta-
lhes	sobre	esse	assunto	poderão	ser	consultados	com	a	tutoria	
do	curso	e,	principalmente,	no	site	http://www.uninter.com/
pesquisa/comite-de-etica/apresentacao/.
Os	estudantes	que	optarem	por	realizar	pesquisa	com	seres	
humanos	deverão,	obrigatoriamente,	submeter	sua	proposta	
de	pesquisa	ao	Comitê	de	Ética	para	a	verificação.	A	verificação	
é	feita	via	Plataforma	Brasil,	por	meio	de	cadastro	do	pesqui-
sador	e	da	submissão	da	pesquisa.	Segue	link	do	Manual	de	
Usuário –	Pesquisador –	Plataforma	Brasil –	Versão	3.2	(http://
conselho.saude.gov.br/images/comissoes/conep/documentos/
PB/MANUAL_PESQUISADOR.pdf).	No	caso	dos	estudantes	gra-
duandos,	o	cadastro	na	plataforma,	deve	ser	feito	por	um	dos	
tutores	do	curso(que	será	o	pesquisador	principal)	e	inserirá	
o	estudante	como	pesquisador	assistente.	A	partir	do	cadas-
tro,	é	de	responsabilidade	do	estudante	o	preenchimento	das	
informações	na	plataforma	e	o	anexo	da	documentação	exigida.	
45
Estudantes	de	especialização	podem	fazer	o	cadastro	como	pes-
quisador	e	realizar	a	submissão	na	Plataforma	Brasil.
Se	for	necessário	submeter	sua	proposta	ao	Comitê	de	Ética,	
atente	para	os	prazos!	O	tempo	necessário	para	a	tramitação	
e verificação	de	seu	projeto	de	pesquisa	é	de	aproximadamente	
40	dias	e,	somente	depois	de	aprovado	pelo	Comitê,	você	
poderá	postar	seu	projeto	no	AVA	para	validação.	Portanto,	
verifique	com	a	tutoria	do	curso	como	realizar	seu	cadastro	na	
Plataforma	Brasil	e	iniciar	o	processo.
4.2 Pesquisa com demais organismos 
vivos
De	acordo	com	a	Constituição	Federal,	deve-se	se	levar	em	con-
sideração	o	art.	225,	inc.	VII,	que	assegura	a	proteção	da	fauna	
e da	flora,	“vedadas	na	forma	da	Lei	as	práticas	que	coloquem	
em	risco	sua	função	ecológica,	provoquem	a	extinção	de	espé-
cies	ou	submetam	os	animais	a	crueldade”.
É	importante	salientar	que	não	será	permitida	pesquisas	
experimentais	ou	que	causem	danos	a	animais	vivos	não	huma-
nos	do	subfilo	Vertebrata	(peixes,	anfíbios,	répteis,	aves	e	mamí-
feros).	Da	mesma	forma,	será	vedada	qualquer	tipo	de	coleta	de	
animais	vertebrados	para	fins	de	pesquisa,	mesmo	que	isso	não	
implique	a	morte	do	animal.	Assim,	para	esse	grupo	de	animais,	
será	permitida,	desde que não envolva riscos ao pesquisador 
e ao animal,	somente	a	observação	direta	ou	indireta.
Para	animais invertebrados,	como	insetos,	moluscos,	ane-
lídeos,	entre	outros,	a	coleta	e	os	experimentos	com	os	animais	
serão	possíveis	desde	que	respeitando	os	critérios	a	seguir:
46
1. O	procedimento	de	coleta	e	manuseio	envolve	algum	risco	
para	a	espécie	humana	ou	outros	animais vertebrados?
2. Precisa	coletar	os	animais	invertebrados	para	fazer	
o experimento?
3. A	pesquisa	é	relevante?
4. Quantos	animais	devem	ser	coletados?	Colete	sempre	
o mínimo	necessário.
5. Fica	vedada	a	coleta,	manuseio	e	experimentos	com	animais	
peçonhentos	e/ou	ameaçados	de	extinção.
Não	serão	permitidas	pesquisas	que	envolvam	a	coleta	ou	
manipulação	de	bactérias	e	fungos,	em	razão	de	seu	potencial	
patogênico	ou	tóxico.	Entre	os	protistas,	será	permitido	ape-
nas	coleta	e	manipulação	de	protozoários	e	algas	de	ambien-
tes	aquáticos,	desde	que	não	envolva	riscos	ao	pesquisador	
e às demais	pessoas.
Por	fim,	com	relação	às	plantas,	para	a	coleta	e	manuseio	do	
material	botânico,	deve-se	considerar,	assim	como	já	sinalizado,	
qualquer	tipo	de	risco	para	a	vida	em	geral.	Destaca-se	que	
a coleta	não	pode	ser	realizada	em	espaços	públicos,	como	par-
ques,	praças	e	outros,	assim	como	é	proibida	a	coleta	de	espé-
cimes	arbóreos	inteiros.	A	coleta	ou	condução	do	experimento	
DEVE	SER	realizada	em	jardins	particulares.
47
Quadro 4 –	Resumo	das	possibilidades	de	uso	de	organismos	
vivos	para	atividade	de	campo	e	experimentação
ORGANISMOS PERMITIDO NÃO PERMITIDO
BACTÉRIAS NADA Coleta	e/ou	manipulação
PROTOZOÁRIOS Coletar	e	manipular	apenas	por	meio	da	
confecção	de	infusões	(meio	de	cultura	
para	protistas)	ou	realizar	análises	
diretas	da	água.
Manusear	material	biológico	contami-
nado,	como	exemplo,	fezes.
ALGAS Coletar	e	manipular	apenas	por	meio	da	
confecção	de	infusões	(meio	de	cultura	
para	protistas),	análises	diretas	da	água	
e	coleta	de	espécimes	macroscópicas.
Coletar	uma	quantidade	exagerada	de	
espécimes.
FUNGOS NADA Coleta	e/ou	manipulação.
ANIMAIS 
INVERTEBRADOS 
Observação,	coleta	de	poucos	exem-
plares,	análise	ao	microscópio	e	demais	
atividades	que	não	envolvam	riscos.
Manipular	animais	peçonhentos,	vene-
nosos	e/ou	ameaçados	de	extinção.
ANIMAIS 
VERTEBRADOS
Observação	direta	ou	indireta	que	não	
coloque	em	risco	a	segurança	e	a	vida	
do	animal,	do	pesquisador	e	das	demais	
pessoas.
Coleta	e/ou	manipulação.
PLANTAS Coleta	de	folhas,	frutos,	caule	e	raiz	para	
a	observação	micro	e	macroscópica.
Observação	da	relação	polinizador	
e flor.
Instalação	de	experimentos	com	propa-
gação	vegetativa	(estaquia,	alporquia,	
etc.),	germinação	de	sementes.
Acompanhamento	do	crescimento,	
desenvolvimento	das	plantas,	bem	
como	experimentos	de	fisiologia	vegetal	
que	não	envolvam	riscos.
Não	pode	coletar	ou	instalar	experi-
mentos	em	locais	públicos	e	matas	
nativas.
Não	pode	realizar	coleta	que	leve	
à morte	de	indivíduos	arbóreos.
Em	síntese,	a	pesquisa	experimental	é	uma	forma	rica	de	
introduzir	os	estudantes	na	linguagem	científica.	Entretanto,	
deve-se	atentar	aos	critérios	de	segurança	humana	e	biológica	
para	a	aplicação	desse	modelo	de	pesquisa.	Lembre-se	de	que	
existem	resoluções	e	que	há	um	Comitê	de	Ética	preparado	para	
deliberar	sobre	qualquer	opção	de	pesquisa	que	envolva	os	
riscos	citados.
48
Referências
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6022:	Informação	e	documentação –	Artigo	em	publicação	
periódica	científica	impressa–Apresentação.	Rio	de	Janeiro:	
ABNT,	2003.
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6024:	Informação	e	documentação –	Numeração	progressiva	
das	seções–Apresentação.	Rio	de	Janeiro:	ABNT,	2003.
ABNT –	ASSOCIAÇÃO	BRASILEIRA	DE	NORMAS	TÉCNICAS.	NBR 
6028:	Informação	e	documentação –	Resumo–Apresentação.	
Rio	de	Janeiro:	ABNT,	2003.
GIL,	A.	C.	Como elaborar projetos de pesquisa.	4.	ed.	 
São	Paulo:	Atlas,	2002.
SANTOS,	G.	do	R.	C.	M.;	MOLINA,	N.	L.;	DIAS,	V.	F.	D.	Orientações 
e dicas práticas para trabalhos acadêmicos.	Curitiba:	
Ibpex,	2008.
ANEXO I
50
EIXOS DE PESQUISA
ÁREA: EDUCAÇÃO
CURSO: PEDAGOGIA
SL E FP
EIXO 1 DOCÊNCIA
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	a	ação	do	pedagogo	enquanto	professor	nos	aspec-
tos	históricos,	legais	e	operacionais	nas	instituições	de	ensino	formal.
 ‘ Docência	na	Educação	Infantil. ‘ Docência	nos	anos	iniciais	do	Ensino	Fundamental. ‘ Docência	no	Magistério	–	Nível	Médio. ‘ Docência	na	Educação	de	Jovens	e	Adultos. ‘ Docência	na	Educação	Inclusiva. ‘ Docência	na	Educação	a	Distância. ‘ Docência	na	Educação	Indígena. ‘ Docência	na	Educação	do	Campo. ‘ A	função	do	pedagogo	como	docente	de	instituições	socioeducativas.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
ALMEIDA,	Claudia	Mara	de;	SOARES,	Katia	Cristina	Dambinski.	Professor 
de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: aspectos	
históricos	e	legais	da	formação. Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2011.	(BVP)
ANDRE,	Marli.	Alternativas no ensino de didática.	4.	ed.	Campinas:	
Papirus,	1997.	(BVP)
ARAÚJO,	Marcia	Baiersdorf.	Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões 
sobre a docência.	Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2010.	(BVP)
ARREDONDO,	Santiago	Castilho.	Avaliação educacional e promoção 
escolar.	Curitiba:	InterSaberes,	2013.	(Bv)
ARROYO,	Miguel	G.;	ABRAMOWICZ,	Anete	(orgs.).	A reconfiguração 
da escola:	entre	a	negociação	e	a	afirmação	de	direitos.	Campinas,	SP:	
Papirus,	2009.	(BVP)
BOTH,	Ivo	José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida:	 
é	ensinando	que	se	avalia,	é	avaliando	que	se	ensina.	3.	ed.	Curitiba:	Ibpex,	
2011.	(BVP)
CÂMARA,	Suzana	Ap.	dos	Santos. Psicomotricidade e trabalho corporal. 
São	Paulo:	Pearson	Education	do	Brasil,	2016. (BVP)
CARMO,	João	dos	Santos.	Fundamentos psicológicos da educação. 
Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BVP)
CARTAXO,	Simone	Regina	Manosso.	Pressupostos da Educação Infantil. 
Curitiba:	InterSaberes,	2011.	(BVP)
FERNANDES,	Sueli.	Fundamentos para a educação especial.	Curitiba:	
Intersaberes,	2013.	(BVP)
JANEIRO,	Cássia	Cristina.	Educação em valores humanos e educação de 
jovens e adultos.	Curitiba:	InterSaberes,	2010.	BVP)
JOBIM	E	SOUZA,	Solange.	Infância	e	linguagem:	Bakhtin,	Vygotsky	e	
Benjamin.	13.	ed.	Campinas:	Papirus,	2010.	(BVP)
LEITE,	Célio	Rodrigues. Psicomotricidade relacional e suas implicações 
na educação inclusiva. Curitiba:	InterSaberes,	2019.	(BVP)
LIMA,	Michele	Fernandes;	ZANLORENZI,	Claudia	Maria	P.;	PINHEIRO,	
Luciana	Ribeiro.	A função do currículo no contexto escolar.	Curitiba:	
InterSaberes,2012,	2011.	(Série	Formação	do	Professor).	(BVP)
NOGUEIRA,	Makeliny	Oliveira	Gomes;	LEAL,	Daniela.	Teorias da aprendi-
zagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e 
psicológico.	Curitiba:	Intersaberes,	2018.	(BVP)
SOARES,	Magda.	Alfabetização e letramento.	6	ed.	São	Paulo:	Contexto,	
2010.	(BVP)
51
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
SOARES,	Magda.	Alfabetização: a questão dos métodos.	São	Paulo:	
Contexto,	2016.	(BVP)	
SOUZA,	Maria	Antonia	de.	Educação de jovens e adultos.	2	ed.	Curitiba:	
InterSaberes,	2010.	(BVP)
STOLTZ,	Tânia.	As perspectivas construtivas e histórico-cultural na 
educação escolar.	3	ed.	Curitiba:	Intersaberes:	2012.	(BVP)
VEIGA,	Ilma	Passos	Alencastro	(org).	Didática: o ensino e suas relações. 
18	ed.	Campinas.	Papirus,	2011.	(BVP)
VEIGA,	Ilma.	Didática: o ensino e suas relações.	Campinas:	Papirus,	2005.	
(BVP)
EIXO 2 GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	a	ação	do	pedagogo	nas	funções	de	gestão	no	que	
concerne	aos	aspectos	históricos,	legais	e	operacionais.
 ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	Infantil. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	do	Ensino	Fundamental. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	do	Ensino	Médio. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	Indígena. ‘ A	função	do	pedagogo	como	gestor	da	Educação	do	Campo.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
FREIRE,	Paulo	.	Pedagogia da autonomia.	Rio	de	Janeiro:	Paz	e	Terra,	2010.	
(BVP)
LIBÂNEO,	J.	C.	Organização e Gestão da Escola: teoria e prática.	Goiânia:	
Alternativa,	2004.	(BVP)
LIBÂNEO,	José	Carlos.	Pedagogia	e	pedagogos	para	que?	8ª	ed.	São	Paulo	
Cortez.	2005.	(BVP)
LOPES,	A.	C.;	MACEDO,	E.	Teorias do currículo.	São	Paulo:	Cortez,	2011.	
(BVP)
LÜCK,	Heloisa.	A gestão participativa na escola.	Petrópolis,	RJ:	Vozes,	
2013.	(BVP)
OLIVEIRA,	Marcia	Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da 
Educação Escolar.	Curitiba:	InterSaberes,	2012,	2011.	(BVP)
RANGEL,	Mary	(org.).	Supervisão e gestão na escola:	conceitos	e	práticas	
de	mediação.	3.ed.	Campinas,	SP:	Papirus,	2011.	(BVP)
SCHVAZRS,	Liliani	Hermes	Cordeiro.	A ação do pedagogo na escola nos 
limites da continuidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	(BVP)
VEIGA,	Ilma	Passos	Alencastro;	FONSECA,	Marília	(Orgs.).		As Dimensões 
do Projeto Político-Pedagógico:	novos	desafios	para	a	escola.	9.	ed.	
Campinas:	Papirus,	2011.	(BVP)	
WELLEN,	Henrique	André	Ramos;	WELLEN,	Héricka	Karla	Alencar	de	
Medeiros.	Gestão organizacional e escolar:	uma	análise	crítica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2012,	2010.	(Série	Processos	Educacionais).	(BVP)
 
EIXO 3 ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO ESCOLARES 
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	às	funções	do	pedagogo	como	atuante	de	institui-
ções	dos	diversos	contextos	educacionais	não	escolares.	
 ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	organizações	não	governamentais. ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	ambientes	hospitalares. ‘ A	atuação	do	Pedagogo	em	empresas. ‘ O	pedagogo	social.
52
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
ALMEIDA,	M	G.	Pedagogia Empresarial: saberes, práticas e referenciais. 
Rio	de	Janeiro:	Brasport,	2006.	(BVP)
BARBOSA,	Laura	Monte	Serrat.	Temas Transversais:	como	utilizá-los	na	
prática	educativa?	Curitiba.	INTERSABERES,	2013.	(BVP)
CARVALHO,	Juliana	Marques	de.	Pedagogia empresarial.	São	Paulo	
Cengage	Learning	2016	1	recurso	online.	(Ebooks).	(BVP)
DE	AQUINO.	Carlos	Tasso	Eira.	Como Aprender:	andragogia	e	as	habilida-
des	de	aprendizagem.	São	Paulo.	Pearson	Prentice	Hall,	2007.	(BVP)
FREIRE,	P.	-	Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática 
educativa.	20	ed.	São	Paulo:	Paz	e	Terra,	2001;	FREIRE,	P.	–	Pedagogia	do	
Oprimido.	57	ed.	Rio	de	Janeiro,	Paz	e	Terra,	2014.	(BVP)
JUSTI,	Eliane.	Pedagogia Hospitalar.	Curitiba:	Intersaberes,	2012.	(BVP)
MATOS,	Elizete	L.	M.	Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando 
educação e saúde,	2009.	(BVP)
MOSER,	A.	etl	al.	Ética, Estética e Educação. Curitiba:	InterSaberes,	2018.	
(no	prelo)	(BVP)
NAZARETH,	Cátia	Aparecida.	Atendimento escolar à criança hospitali-
zada:	classes	hospitalares.	Curitiba:	Intersaberes,	2015.	(BVP)
EIXO 4: TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS 
DESCRITIVO DA LINHA:   Estudos	relacionados	às	tecnologias	educacionais	como	mediação	para	a	
aprendizagem	no	que	concerne	aos	aspectos	históricos	e	de	aplicabilidade	
nas	e	pelas	instituições	de	ensino.
 ‘ História	do	uso	das	tecnologias	na	educação. ‘ Tecnologia	como	recurso	pedagógico. ‘ Ensino	híbrido. ‘ Tecnologia	como	interação	entre	escola	e	família.
REFERÊNCIAS PARA 
ESTUDOS 
BRITO,	Gláucia;	PURIFICAÇÃO,	Ivonélia	da.	Educação e novas tecnologias: 
um repensar.	3.	ed.	Curitiba:	Ibpex,	2011.	(BVP)
CARLINI,	Alda	Luiza;	TARCIA,	Rita	Maria	Lino.	20% a Distância e Agora?: 
orientações	práticas	para	o	uso	da	tecnologia	de	Educação	a	Distância	no	
ensino	presencial.	São	Paulo:	Pearson,	2010.	(BVP)
CARVALHO,	Fábio	Câmara	Araújo	de;	IVANOFF,	Gregorio	Bittar.	
Tecnologias que educam:	ensinar	e	aprender	com	as	tecnologias	de	
informação	e	comunicação.	São	Paulo:	Pearson,	2010.	(BVP)
DEMO,	Pedro.	O porvir:	desafio	das	linguagens	do	século	XXI.	Curitiba:	
Ibpex,	2012.	(BVP)
MORAN,	José	Manuel;	MASETTO,	Marcos	T.;	BEHRENS,	Marilda	Aparecida. 
Novas tecnologias e mediação pedagógica.	21.	ed.	São	Paulo:	Papirus,	
2013.	(BVP)
MUNHOZ,	Antonio	Siemsen.	Tutoria em ead: uma nova visão.	1.	ed.	
Curitiba:	Intersaberes,	2014.	(BVP)
KENSKI,	V.	Tecnologias e ensino presencial e a distância.	São	Paulo:	
Papirus,	2003.	(BVP)
OLIVEIRA,	Fátima	B.	Tecnologia da Informação e da Comunicação: 
a busca de uma visão ampla e estruturada.	São	Paulo:	Pearson:	
Fundação	Carlos	Chagas,	2007.	(BVP)
RAPPAPORT,	Theodore.		Comunicações sem fio:	princípios	e	práticas.	 
São	Paulo:	Pearson,	2009.	(BVP)
SETTON,	Maria	da	Graça	Jacintho.	Mídia e Educação.	São	Paulo:	Contexto,	
2010.	(BVP)
WUNSCH,	Luana	Priscila;	JUNIOR,	Á.	M.	F. Tecnologias na Educação:	 
conceitos	e	práticas.	1.	ed.	Curitiba:	InterSaberes,	2018.	(BVP)
53
ÁREA: GEOCIÊNCIAS
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
EIXO 1. PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO RURAL E URBANO
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	estuda-se	o	espaço	da	produção	e	da	circulação	de	mercadorias,	pessoas	e	capitais,	na	constitui-
ção	da	paisagem,	nas	relações	sociais	e	de	trabalho,	bem	como	nas	relações	sociedade-natureza.	Possibilita	
investigações	que	envolvem:	natureza	como	valor	real	em	si	mesma	e	como	recurso	e	matéria	prima	para	
produção	do	espaço	geográfico;	processo	de	urbanização	e	industrialização	da	sociedade	e	seus	custos	e	
impactos	sociais	e	ambientais;	geopolítica	urbana,	o	Estado	e	o	capital	na	organização	dos	territórios	na	
cidade;	a	organização	do	território	urbano	a	partir	da	ação	geopolítica	da	população	marginal;	Produção	do	
espaço	urbano	e	rural:	atividades	econômicas	na	produção	do	espaço	geográfico	em	escalas	local,	regional,	
nacional	e	global;	a	questão	agrária,	o	Estado,	o	capital	e	os	movimentos	sociais,	na	luta	pela	terra;	impactos	
sociais	e	ambientais	da	produção	industrial	e	da	produção	agrária;	questões	históricas	e	epistemológicas	no	
âmbito	da	Geografia	Econômica;	a	cartografia	dos	espaços	urbano,	agrário	e	econômico.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
GARBOSSA,	Renata	Adriana.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	O processo de produção do espaço urbano: 
impactos	e	desafios	de	uma	nova	urbanização.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.	
OLESKO,	Gustavo.	Geografia Agrária.	Curitiba:	InterSaberes,	2017.
MEDEIROS,	Paulo	César.	Epistemologia da geografia:	elementos	para	apr(e)ender	e	ensinar	a	dinâmica	do	
espaço.	Curitiba:	InterSaberes,	2017
BARBOSA,	Jane	Roberta	de	Assis.	Formação Socio espacial Urbana Contemporânea. Curitiba:	
InterSaberes,	2019.
COSTA,	V.	G.	Indicadores	socioespaciais	do	habitat	em	grandes	cidades	brasileiras:	Belém	e	Rio	
de	Janeiro.	Tese de doutorado.	Pós-Graduação	da	Faculdade	de	Arquitetura	e	Urbanismo	da	
Universidade	de	São	Paulo	(FAU/USP),	2012.
MELO,	E.O.	de.	Financeirização,	governança	urbana	e	poder	empresarial	nas	cidades	brasileiras.	Cadernos 
Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	41-66,	jan/abr	2021
SOARES,	P.	R.	R.	Metropolização,	aglomeraçõesurbano-industriais	e	desenvolvimento	regional	no	sul	do	
Brasil.	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	20,	n.	41,	pp.	15-34	jan/abr	2018
SOUZA,	A.	M.	G.	Urbanismo	neoliberal,	gestão	corporativa	e	o	direito	à	cidade:	impactos	e		tensões	recentes	
nas	cidades	brasileiras.	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	245-265,	jan/abr	2018
TAVARES,	J.;	FANTIN,	M.;	SILVA,	D.	de	A.		Impasses	da	urbanização	e	regularização	fundiária.	Quem	tem	o	
poder	de	veto?	Cadernos Metrópole,	São	Paulo,	v.	23,	n.	50,	pp.	155-176,	jan/abr	2021
SILVA,	B.	C.	do	N.	Governança	metropolitana	face	à	implementação	do	Estatuto	da	Metrópole:	um	
estudo	da	Região	Metropolitana	da	Grande	Vitória/ES. Tese de doutorado.  Programa	de	 
Pós-Graduação	em	Ciências	Sociais	(PPGCS)	da	Universidade	Federal	do	Rio	Grande	do	Norte	(UFRN), 
2020.
VIVIAN,	M.M. Transformações	urbanas	no	século	XXI	:	trajetórias	e	produção	institucional	das	políti-
cas	de	waterfront	regeneration	no	Brasil. Dissertação de Mestrado.  Programa	de	Pós-Graduação	
em	Sociologia	(PPGS) da	Universidade	Federal	do	Rio	Grande	do	Sul	(UFRGS), 2020.
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
JUNIOR,	A.	de	p.;	MÁXIMO,	G.	L.	Capital	Humano	Rural	e	Produtividade	Agrícola:	Análise	espacial	para	a	
Região	Sul	do	Brasil.	Extensão Rural,	DEAER	–	CCR	–	UFSM,	Santa	Maria,	v.27,	n.2,	abr./jun.	2020
DORNELAS,	L.	N.	de	D.	Evolução	da	política	de	crédito	rural	no	Brasil:		uma	análise	histórica.	Extensão Rural,	
DEAER	–	CCR	–	UFSM,	Santa	Maria,	v.27,	n.2,	abr./jun.	2020.
PONTES,	I.C.B	M;	ANDRADE;	J.R.;	ANDRADE,	G.G..	Ponte	do	Belvedere:	um	estudo	da	dicotomia	entre	cidade	
e	natureza	e	da	busca	por	novas	sensações	no	meio	urbano	natural.	Revista Rural & Urbano.	Recife.	v.	04,	
n.	01,	p.	57-78,	2019.
GONÇALVES,	M.;	HANNAS,	A.	Agricultura	alternativa	e	mecanismos	de	certificação	agropecuária:	uma	análise	
do	marco	regulatório.	Revista Rural & Urbano.	Recife.	v.	03,	n.	02,	p.82-105,	2018.
ROSAS,	C.	A.	R.	da	F.	Espaço	Rural	e	Geografia:	Diferentes	abordagens	na	relação	campo-cidade.	Divers@! 
Revista Eletrônica Interdisciplinar/Matinhos/Vol.7,	n.1,	p.68-80	/Jan./jun./2014.
SALES,	C.	M.C.	F.;	RODRIGUES,	R.	N.	Espaço	rural	brasileiro:	diversificação	e	peculiaridades.	Revista 
Espinhaço,	Vol.	8	p.	54-65,	2019.
MARQUES,	M.	I.	M.	O	conceito	de	espaço	rural	em	questão.	Terra Livre.	São	Paulo,	Ano	18,	n.	19,	p.	95-112,	
JUL/DEZ	2002.
WHITACKER,	G.	M.	Agricultura	orgânica:	estratégia	capitalista	para	(re)produção	do	espaço	rural.	Revista 
Geografia em Atos.	Presidente	Prudente,	V.	1,	n.	12,	p.	75-94,	JAN/JUL,	2012
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural
http://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2021/01/SILVA-Brunno.-Dissertacao.pdf
http://www.observatoriodasmetropoles.net.br/wp-content/uploads/2021/01/SILVA-Brunno.-Dissertacao.pdf
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
https://sigaa.ufrn.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=360
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/206950
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/206950
https://www.ufrgs.br/ppgs/home.php
https://www.ufrgs.br/ppgs/home.php
https://www.observatoriodasmetropoles.net.br/biblioteca-digital/
https://periodicos.ufsm.br/extensaorural/issue/view/1728
54
EIXO 2. GEOGRAFIA CULTURAL E DEMOGRAFIA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	é	possível	pesquisar	as	manifestações	culturais	e	a	composição	demográfica	em	relação	à	produ-
ção	e	organização	do	espaço	geográfico.	Possibilita	investigações	que	envolvem:	história	e	epistemologia	da	
geografia	cultural;	dimensão	simbólica	do	espaço,	envolvendo	crenças,	valores,	mitos;	paisagens	culturais	e	
diferentes	territorialidades;	questões	étnicas	e	espaço	geográfico;	gênero	e	espaço	geográfico;	temas	e	con-
ceitos	demográficos:	composição	e	distribuição	da	população,	implicações	políticas	e	econômicas	na	organi-
zação	socioespacial;	dinâmica	da	população:	censo,	recenseamento	e	migrações	nacionais	e	internacionais;	
geografia	da	percepção	e	representações	espaciais;	a	cartografia	e	os	estudos	culturais	e	demográficos.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
ARAUJO,	Wiviany	Mattozo	de.	FOGAÇA,	Thiago	Kich.	TAVEIRA,	Bruna	Daniela	de	Araujo.	Geografia da 
População.	Curitiba:	InterSaberes,	2016.
SILVA,	Marcia	Alves	Soares	da.	Geografia Cultural.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.
CORRÊA,	Rosa	Lydia	Teixeira.	Cultura e Diversidade. Curitiba:	InterSaberes,	2012.
CULPI,	Ludmila	A.	Estudos Migratórios.	Curitiba:	InterSaberes,	2019.	
SALAINI,	Cristian	et	al.	Globalização, cultura e identidade.	Curitiba:	InterSaberes,	2012.	
Claval,	P.	Geografia	cultural:	um	balanço.	Revista	Geografia	(Londrina),	v.	20,	n.3,	p.	005-024,	set./dez.	2011.	
Disponível	em:	http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/14160
Acessado	em	04/03/2021.	
Claval,	P.	O	território	na	transição	pós-modernidade.	Revista	do	Programa	de	Pós-graduação	em	Geografia	
(UFF).	GEOgraphia	–	ano	1	–	n.2	–	1999.	Disponível	em:	https://periodicos.uff.br/geographia/article/
view/13349	Acessado	em	04/03/2021.	
BAENINGER,	Rosana;	PERES,	Roberta. Migração	de	crise:	a	migração	haitiana	para	o	Brasil. Rev. bras. estud. 
popul., São	Paulo, v.	34, n.	1, p.	119-143, Apr. 	2017.	Disponível	em:	http://www.scielo.br/scielo.php? 
script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000100119&lng=en&nrm=iso	Acesso	em	04	Mar.	2021.	http://dx.doi.
org/10.20947/s0102-3098a0017.
SANTOS,	Aline	Lima. Sistema migratório Brasil-Portugal:	hierarquias	geográficas	e	dinâmicas	dos	fluxos	e	
contrafluxos	populacionais	no	limiar	do	século	XXI.	2016.	Tese	(Doutorado	em	Geografia	Humana)	-	 
Faculdade	de	Filosofia,	Letras	e	Ciências	Humanas,	Universidade	de	São	Paulo,	São	Paulo,	2016.	
doi:10.11606/T.8.2016.tde-06062016-114150.	Acesso	em:	2021-03-04.	Disponivel	em:	https://teses.usp.br/
teses/disponiveis/8/8136/tde-06062016-114150/pt-br.php
PEREIRA,	Clevisson	Junior.	GEOGRAFIA	DA	RELIGIÃO:	UM	OLHAR	PANORÂMICO. Raega - O Espaço 
Geográfico em Análise,	[S.l.],	v.	27,	jan.	2013.	ISSN	2177-2738.	Disponível	em:	<https://revistas.ufpr.br/
raega/article/view/30414>.	Acesso	em:	04	mar.	2021.	doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v27i0.30414.
GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Por	uma	geografia	do	sagrado. Raega - O Espaço Geográfico em Análise,	[S.l.],	
v.	5,	dec.	2001.	ISSN	2177-2738.	Disponível	em:	<https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18316/11880>. 
Acesso	em:	04	mar.	2021.	doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v5i1.18316.
GIL	FILHO,	Sylvio	Fausto.	Espaço	de	representação	e	territorialidade	do	sagrado:	notas	para	uma	teoria	do	
fato	religioso. Raega - O Espaço Geográfico em Análise,	[S.l.],	v.	3,	dec.	1999.	ISSN	2177-2738.	Disponível	
em:	<https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/18226>.	Acesso	em:	04	mar.	2021.	doi:http://dx.doi.
org/10.5380/raega.v3i0.18226.
EIXO 3. GEOGRAFIA POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
DESCRITIVO DA LINHA:
Neste	eixo	de	pesquisa	permite	estudar	as	disputas	territoriais	em	todas	as	escalas	geográficas.	Envolve	
desde	os	conceitos	e	definições	relacionados	à	geografia	e	à	política,	bem	como	destaca	o	conceito	de	
território	em	seus	recortes	temáticos.	possibilita	investigações	que	envolvem:	história	do	pensamento	geo-
político	e	debate	teórico	atual;	a	questão	nacional,	as	nacionalidades,	os	movimentos	de	emancipação	e	as	
disputas	territoriais;	geografia	política	e	relações	internacionais:	categorias	de	análise	da	Geografia	e	teoria	
de	relações	internacionais;	estratégias	de	defesa	do	território	nacional,	plano	nacional	de	defesa,	política	de	
defesa	nacional,	Escola	Superior	de	Guerra	e	Geografia;	projetos	de	integração	política	da	América	Latina,	
Mercosul,	Unasul,	Alba,	CAN,	Alca;	geografia	eleitoral:	relação	entre	espaço	e	voto;	distribuição	da	intenção	
de	voto	no	Brasil	e	no	mundo;	estratégia	de	campanha	e	espaço	geográfico;	condicionantes	geográficos	na	
formação	das	preferências	eleitorais	no	Brasil;	cartografia	e	mapeamento	do	fenômeno	político.
REFERÊNCIAS PARA ESTUDOS
SILVA,	Renata	Adriana	Garbossa.	SILVA,	Rodolfo	dos	Santos.	Geografia Política e Geopolítica.	Curitiba:	
InterSaberes,	2018	
AUGUSTO,	Daniel	Cirilo.	Caminhos

Outros materiais