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Pergunta 1
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Leia o excerto a seguir:
“A aceitação de todas as fases históricas presentes numa obra também espraiava os juízos de valores, na maioria das vezes subjetivos, em relação ao que permaneceria ou não. Não se desejava mais levar o edifício a um estado inicial e, fundamentalmente, a um que jamais houvesse existido antes.”
Fonte: ARAÚJO, D. P. O pensamento de Camillo Boito. Resenhas Online, ano 04, n. 043.01, 2005. Disponível em: <www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/04.043/3154>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Com base na contextualização e no conteúdo analisado sobre os teóricos da restauração no século XIX, pode-se afirmar que os estudos de Camillo Boito foram fundamentais para a escrita de um importante documento da história da arquitetura e urbanismo:
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Pergunta 2
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Santos (2005), ao comentar sobre o conceito moderno de restauração, coloca que: “o que é importante lembrar e atentar na obra de Viollet-le-Duc é a atualidade de muitas das suas formulações e sua aplicabilidade nas intervenções de restauro atuais”. 
Fonte: OLIVEIRA, R. P. D. O idealismo de Viollet-le-Duc. Resenhas Online, ano 08, n. 087.04, 2009. Disponível em: <www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/08.087/3045>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Tendo como base a contextualização e o conteúdo estudado sobre os teóricos da restauração no século XIX, podemos afirmar que uma questão pertinente na obra de Le-Duc é:
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Pergunta 3
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Brandi (2004, p. 30), ao definir o que é restauro, afirma: “A restauração constitui o momento metodológico do reconhecimento da obra de arte, na sua consistência física e na sua dúplice polaridade [...], com vistas à sua transmissão para o futuro”
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 30.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre o século XX e as novas práticas, podemos afirmar que a dúplice polaridade colocada por Brandi na definição de restauro é:
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Pergunta 4
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Oliveira (2009) afirma que: “Viollet-le-Duc iniciou suas atividades como arquiteto nos anos de 1830 [...]. Mais tarde, em 1936, participou das obras de restauração em Saint Chapelle, considerada pelo próprio Le-Duc como um laboratório experimental.”
Fonte: OLIVEIRA, R. P. D. O idealismo de Viollet-le-Duc. Resenhas Online, ano 08, n. 087.04, 2009. Disponível em: <www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/08.087/3045>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a teoria de Le-Duc, pode-se afirmar que:
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Pergunta 5
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Brandi, ao dissertar sobre a restauração segundo a instância estética, coloca que, no campo da arte, “a cópia é um falso histórico e um falso estético” e, por isso, deve ter uma justificativa plausível para o seu fazimento. 
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 88.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre o século XX e as novas práticas, sobre a função da cópia no campo da arte, podemos afirmar que: 
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Pergunta 6
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Importante manifestação artística e cultural de todas as civilizações da antiguidade, a arquitetura é marcada pela construção de templos, palácios, tribunais, mercados, além de grandes obras de infraestrutura, como as pontes e aquedutos, por exemplo.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre preservação como ato de cultura, pode-se afirmar que:
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Pergunta 7
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Leia o texto a seguir:
“Eugéne Emmanuel Viollet-le-Duc, francês do século 19, aborda profundamente o conceito de restauração até seu tempo. Sua teoria, muito criticada, tem por objetivo resgatar a genuinidade da obra primária. Nesse caso, o restaurador deve se colocar no lugar do arquiteto idealizador da obra.”
Fonte: SILVA, F. S. Viollet le Duc e o primeiro plano de restauração de Ouro Preto MG. Teoria e prática. Arquitextos, ano 16, n. 188.01, 2016 Disponível em: <www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/16.188/5906>. Acesso em: 01 dez. 2020.
Baseado no texto e no conteúdo apresentado estudado sobre os teóricos da restauração no século XIX, podemos citar como exemplo de Plano de Restauração realizado na primeira metade do século XX e influenciado pelo referencial teórico de Le Duc, o plano para:
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Pergunta 8
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Cesare Brandi (2004, p. 85), ao dissertar sobre a restauração segundo a instância estética, coloca que “é, em suma, sempre um juízo de valor que determina a prevalência de uma ou de outra instância na conservação ou na remoção das adições”.
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 85.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre a pátina, pode-se afirmar que:
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Pergunta 9
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O campo de conhecimento da Restauração é relativamente recente. Na Arquitetura e Urbanismo, trata-se de uma ciência e um campo de atuação profissional em ampla expansão no Brasil e no mundo, em constante aperfeiçoamento teórico e tecnológico.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre os Teóricos da restauração no século XIX, pode-se afirmar que:
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Pergunta 10
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Leia o excerto a seguir:
“Para a restauração dos monumentos valem os mesmos princípios que foram explicitados para a restauração das obras de arte, ou seja, para as pinturas, sejam elas móveis ou imóveis, os objetos artísticos e históricos, e assim por diante.”
Fonte: BRANDI, C. Teoria do Restauro. Cotia: Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004. p. 131.
Considerando essas informações e conteúdo estudado sobre os princípios para a restauração dos monumentos, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) É ilegítima a decomposição e recomposição de um monumento em lugar diverso daquele em que foi realizado.
II. ( ) A alteração dos dados espaciais de um monumento chega a invalidá-lo como obra de arte.
III. ( ) É ilegítima a decomposição e recomposição ligada à salvaguarda do monumento, quando não for possível assegurar a sua salvação.
IV. ( ) A decomposição e recomposição de um monumento em outro lugar o degrada historicamente.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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